quinta-feira, 14 de setembro de 2023

SEMANA TEMATICA - RECORDANDO MEG - parte5

 Meg e Tambaba

 

Conhecendo um negão em Tambaba

 

Sair de férias com a Meg sempre era uma aventura. Aqui vai uma, dessa vez na praia que a gente mais gostava de ir, Tambaba. Praia naturista, linda, mar de águas quentes, é tudo de bom. Quem não conhece devia procurar conhecer.

Mas nessa viagem, estávamos nós dois hospedados, como sempre, nas cabanas que ficam dentro da praia, tomando nosso sol como Adão e Eva no paraíso.

Eis que, num dos dias, vemos chegar um casal que chamava a atenção. Ela, mulata, linda, belos seios, uma bunda maravilhosa. Ele, um negão de 1.90m com o pau que a Meg ficou eletrizada. Bem grande, não gigantesco, mas bem grande.

Só que eles não eram hóspedes. Tinham vindo passar o dia, chegaram cedinho, naquela hora só estávamos nós e mais uns três casais na praia, depois é que apareceram mais pessoas. Eles sentaram numa toalha, na areia, e ficaram curtindo o sol. Ele em pé, com aquela jamanta entre as pernas, deixava a Meg suspirando. Depois ele foi passar protetor nela. 





Brinquei com ela que dessa vez ela ia ficar só na admiração, porque a parceira dele não iria dar trégua, sabendo o tesouro que tinha!

Ela me retrucou que estava pensando numa estratégia.

Quando ela pensava em estratégia... era sinal de que ia arriscar. Tudo ou nada. 8 ou 80. Esse era o lema dela.

Num dado momento, ela se levantou e foi até o casal. Como estavam perto, deu para ouvir o que conversaram.

Ela – Olá, casal lindo! Tudo bem com vocês?

Ele – Ora, que cumprimento mais interessante! Somos um casal lindo, Salomé!

Salomé riu e deu razão a Meg.

- Sim, somos mesmo, Silviano. E você, querida, com esse bronzeado todo, parece que mora aqui na praia, hein? Como é teu nome? 

- Sou a Meg. Aquele ali nos olhando é meu marido, Kaplan. Somos mineiros. E vocês?

- Eu sou baiana, ele é maranhense.

- Baiana? Ah... adoro a Bahia, sempre vou lá! Aliás eu vivo entre a Bahia e Tambaba. E Maranhão eu não conheço.

Ele – Precisa conhecer, tem coisas muito bonitas lá.

Meg – Bem, pela amostra... deve ter mesmo!

Os três riram e não foi riso forçado, amarelo, não. Foi riso sincero, o que levou Meg a avançar mais ainda o sinal.

- São casados também?

Ela – Não, somos amigos de longa data e esse malandro vivia querendo me ver pelada, então insistia para eu vir com ele, e resolvi.

Meg – Você está de brincadeira...

Ela – Não, é verdade,  confirma ai, Silviano.

Ele – É verdade. Meu único desejo era ver essa moça peladinha assim.

Meg – Mas... não vão ficar só nisso não, né?

Eles riram de novo.

 


Meg chamou a Salomé para furarem as ondas. Ela foi e as duas além de nadarem, esclareceram melhor as coisas. Não deu para ouvir, mas a Meg me contou depois que perguntou se aquilo era verdade  mesmo e a Salomé disse que não, eles transavam bastante. Mas não eram namorados, nem casados, eram só amigos. E ela tinha sacado o interesse da Meg. Foi direto ao ponto.

- Mineirinha, você tá doida para experimentar a pica dele, não é? Nem precisa negar, tá na cara! Seu marido não se importa?

- Você é terrível, baianinha! Deu tanto na cara assim? Preciso modificar minhas abordagens!!!

Riram e a Salomé falou que se o marido dela não se importasse, podia carregar o Silviano e experimentar como era bom sentar nela.

Meg – Olha, você foi muito legal. Vou fazer isso. E se você quiser aproveitar do meu marido, fique à vontade, ele é todo seu!

Ela – Gostei da oferta. Vou ver o que posso fazer.

Meg – E ele é fotógrafo, se quiser alguma foto aqui, ele tira e a gente manda pra você.

Ela – Puxa! Que legal! Vou querer sim.

Voltaram para perto de nós. O negão continuava deitado na areia, só espiando. A Salomé chegou perto dele e disse que ia me pedir para tirar umas fotos dela lá na beirada da praia, onde tinha umas rochas bem bonitas. E baixinho, falou que a Meg estava disponível. 

Então ela me perguntou se poderia fazer as fotos, como a Meg já tinha me sinalizado o sucesso dela, fui com a Salomé. Além das fotos, demos uns amassos gostosos, como o segurança estava do outro lado, ela me fez boquete. Mas aí vimos o segurança caminhando em nossa direção e ficamos só nas fotos mesmo.



belas fotos... mas eu queria mais!







Quando voltamos, os dois não estavam lá. Ela olhou pra mim e riu.

- Tua mulher é foda! Estava a fim de sentar na pica do negão, e acho que ela conseguiu. Bom que vocês estão hospedados aqui. Devem estar no quarto.

- Tenho certeza que estão.

E demoraram para voltar! Meg com um sorriso enorme. Foi até a Salomé e agradeceu e veio para meu lado falar da maravilha que tinha sido a trepada com o Silviano.

- Além de pau grande ele sabe agradar. Me chupou que foi uma beleza e me comeu divinamente bem. Estou tão feliz que nem vou tentar com outro cara gostoso que aparecer aqui nesses dias!

Eu duvidei. E acertei na dúvida, ela ainda pegou mais dois...

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Numa das muitas viagens que fizemos ao Nordeste, mais especificamente a João Pessoa, nosso objetivo era o frequentar a praia de Tambaba, o que fizemos todos os dias. Achei mais barato pegar táxis, pois os motoristas são muito bacanas. Eles te cobram uma taxa fixa para te levar e depois te apanham no horário que você determinar.

 Fizemos amizade com um motorista de táxi que atendia ao hotel em que tínhamos nos hospedado e combinamos este trajeto para todos os dias. Saíamos às 7 horas, chegávamos em Tambaba às 8, 8:20, dependendo do trânsito e pontualmente às 16 horas lá estava ele a nos esperar. Gente fina! 



Pois bem, no terceiro dia em que estávamos lá, a praia não estava muito cheia, pois os frequentadores eram os naturistas do local. Em certos momentos aparecia um grupo que se via eram turistas, envergonhados a princípio, depois se acostumavam, mas não ficavam muito tempo, porque os guias determinavam horários e eles tinham de cumpri-los. A praia ficava, então, entregue aos frequentadores habituais.

 Estava eu sentado em baixo de uma barraca, perto do restaurante, lendo e tomando uma cerveja geladíssima. Tínhamos acabado de devorar algumas iscas de peixe, deliciosas. Seria o nosso almoço do dia. Meg me disse que ia dar uma caminhada. Devia ser 13 horas, por aí.

Continuei o que estava fazendo. Quando a cerveja acabou, pedi mais uma e perguntei as horas ao garçom. Assustei, já eram 14 horas. E onde a Meg estaria? Olhei para os lados, a praia não é muito grande, então dava para descortinar toda a região. E eis que vi ela lá quase na entrada, a conversar animadamente com um senhor. Parecia um senhor, quando tive oportunidade de vê-lo de perto, minha opinião mudou. Devia ter a minha idade, só que era mais alto e tinha uma barriga já pronunciada. 




 Quando vi que ela olhava para mim, fiz um sinal para ela e os dois vieram em minha direção. Me apresentou, era o Hélio, morava ali perto e era naturista, frequentador habitual da praia. Ofereci uma cerveja, que ele aceitou, sentou-se e ficamos conversando. Era uma pessoa bem simpática. 

 Ficamos batendo papo até 15:45, quando avisei Meg que estava na hora de irmos para encontrar o taxista. Ele nos acompanhou, na saída da praia nos vestimos e fomos em direção ao estacionamento. Era ali que aguardávamos o nosso motorista.

Hélio se despediu e caminhou em direção a uma possante moto. Meg ficou curiosa:

 - Esta moto é sua?

- Sim, é com ela que venho prá cá.

- Nossa, é muito bonita!

- Se quiser dar uma volta, amanhã eu estarei aqui novamente e podemos fazer um passeio por aqui.

- Acho que vou querer sim... tenho um pouco de medo, mas vou pensar na proposta!

Ele se foi e logo depois o taxista chegou. Não sem antes eu ter sondado as reais intenções dela, que riu e falou claramente que ficara interessada no Hélio sim. Haviam conversado muito e gostara dele.

- Já vi que amanhã ficarei sozinho na praia...

Ela riu e não confirmou nem desmentiu. Mas eu já sabia o que ia rolar no dia seguinte.

E não deu outra. Na parte da manhã ele não apareceu, só chegou lá pelo meio dia quando eu já havia pedido o “almoço” para o garçom. Meg estava nadando e não o viu chegar.

- Olá, mineiro! Vocês vieram mesmo...  cadê sua esposa?

- Ali, nadando, estava achando que você ia dar o cano!

- Imagina! Vou lá falar com ela!


 

Quando voltaram, ele virou para mim e pediu que eu tirasse uma foto dos dois.  Fiz a foto, claro, que mais eu podia fazer?

- Querido, acho que vou criar coragem para dar uma volta de moto com ele.

- Ok, só não esqueça que tem de estar aqui às 15:45 por causa do táxi.

- Não vou me esquecer. Chegarei na hora. 

Veio me dar um beijo e agradeceu.

Bem, fiquei lá com meu livro, minha máquina fotográfica e as cervejas que o garçom, diligentemente, me trazia. Só saberia do que rolou quando ela chegasse.

E ela me disse que achou um barato andar de moto. Perdeu o medo, o Hélio não era dado a gracinhas, dirigia com seriedade, sem correr muito. Só que, depois de dar uns passeios, perguntou se ela queria conhecer a casa dele. Ela tinha certeza de que isso iria acontecer, mas fez um pouco de doce. Disse que não sabia, que eu poderia achar ruim... enrolou um pouquinho, mas acabou concordando.

Ele a levou à sua casa, uma bela casa, por sinal, segundo ela. Vazia, claro, ele disse que a esposa e os filhos tinham ido à Disney.

- Mas aqui em casa temos uma continuação de Tambaba. Ninguém fica vestido aqui dentro!

Tirou a bermuda e Meg viu que o pau dele já estava a meio mastro, caminhando para ficar bem duro. Sabendo que não tinha escapatória – e nem queria escapar – ela tirou o shortinho e a camiseta e ficou nua também. Sentou-se numa cadeira, ao lado de uma área cheia de vasos e flores. 




 - Meg, você tem um corpo muito bonito!

- O seu também é bonito, Hélio. Podia tomar um cuidado maior com essa barriguinha, não ficaria feio se ela diminuísse um pouco. Mas o mais importante do seu corpo é muito bonito!

Falou, encarando firmemente o pau dele.

- Perco nisso também. Ele não é mais bonito que seus seios, sua bunda, sua xoxota.

- Então somos todos lindos! E o que vamos fazer com essa belezura toda?

- Ladies first! O que podemos fazer é você quem decide.

- Muito gentil de sua parte! Venha até aqui, por favor!

 



Ele foi com o pau balançando. Ainda não estava totalmente duro. Mas ficou assim que ela pegou nele, acariciou, lambeu e engoliu. Ele nem sabia o que dizer! Que chupada! Deixou-se ficar com ela o chupando bastante tempo. Estava adorando!

- O que mais podemos fazer, Meg?

 - Me come, cara, me come! Fica perguntando não que eu perco o tesão! Me come do jeito que você quiser!

Hélio ficou eufórico. Nunca encontrara uma pessoa tão decidida quanto ela. Estava decidido a dar bastante prazer para ela, afinal, o boquete feito era dos deuses!

Puxou-a para o quarto do casal. Deitou-se na cama e ela entendeu o que ele queria. Subiu na cama, apoiou as mãos no peito dele e foi, lentamente, descendo o corpo até que o pau dele encontrasse sua xotinha e se enfiasse lá dentro. Cavalgou-o até cansar. Ficou de quatro, depois e ele continuou metendo nela até conseguir que ela gozasse, gritando de felicidade. 

E como ele não gozara ainda, colocou-a de costas, levantou as pernas dela e continuou metendo até ele também gozar, inundando a xotinha dela.

Ela teve o bom senso de olhar  o relógio. Já eram 15 horas.

- Me leva lá na praia, Hélio, se não o Kaplan vai endoidar.

A contragosto, ele a levou de volta. Não esperou para me ver. Despediu-se dela no estacionamento mesmo. Ela voltou à praia, eu já estava arrumando as coisas para ir embora.

- Nunca tirei e pus roupa tantas vezes num dia só... mas você vai esperar a gente chegar no hotel para saber de tudo, não vou contar no táxi, né?

- Se contar, vai ser comida no táxi. Por mim e pelo motorista!

Ela deu um riso gostoso, me abraçou, agradeceu e só me contou no hotel mesmo...

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Meg na praia deserta, tesou... e deu!

 

Mais uma vez fomos passar uns dias na praia de Tambaba, a praia naturista próxima a João Pessoa, na Paraíba. Eu iria fazer um trabalho fotográfico em João Pessoa, mas resolvemos nos hospedar na pousada da praia de Tambaba. Como eu iria trabalhar só um dia, ficaríamos mais alguns bons dias curtindo o paraíso.


 

E assim foi. Belos dias passados na praia, com todas aquelas pessoas nuas, algumas envergonhadas, pois era a primeira vez que iam lá, a maioria já bem acostumada. Boa parte hospedava-se em João Pessoa e iam passar apenas um dia em Tambaba, voltando ao final da tarde. 

Quem, como nós, se hospedava na pousada é que curtíamos mais, ficando o dia e a noite na praia. E amores surgiam.

Eu iria a João Pessoa no terceiro dia. Nos dois dias anteriores, curtimos a praia, conhecemos algumas pessoas. Entre essas pessoas, uma agradou bastante Meg: o Ruan. Ficamos “amigos”, tomamos cervejas juntos.

E  no terceiro dia, eu fui fazer o trabalho. Meg foi para a praia e, não sei porque, mas fiquei com a impressão que ela iria aproveitar.

E quando cheguei, eram 17 horas, o sol começava a se por, ela ainda estava na praia, mas sozinha.

Fomos para a pousada e lá ela me contou o que tinha rolado.

- Ontem, quando você estava nadando, eu falei com ele para vir hoje. Insisti e ele disse que viria.

Então, logo depois que você saiu, eu fui pra praia, estendi a toalha e me deitei. E não demorou muito, o Ruan apareceu com aquele pinto lindo dele. Me perguntou se você ainda estava dormindo e eu disse que não, expliquei onde você estava. E aí, pra ver se rolava alguma coisa, falei que estava preocupada porque ainda não tinha passado protetor no corpo e perguntei se ele podia me fazer esse favor. 


- Claro que ele poderia...

- Exatamente, ele pôde. Mas foi só nas costas, viu? Falei que já tinha passado na frente, deitei de bruços e ele ajoelhou ao meu lado e começou a passar. Estava tão perto de mim que senti o pau dele me encostando, e endurecendo, lógico... estava custando a segurar o riso. Bem, ele terminou, sentou-se ao meu lado, escondendo o pinto, porque não se pode ter essas demonstrações de excitação. E eu provoquei mais ainda, pedindo que ele entrasse no mar comigo, porque eu tinha medo das ondas grandes que já estavam acontecendo.




Ele concordou, entramos, de mãos dadas, e ficamos um tempo lá, nadando, conversando e nos encostando. Quando estávamos com a água já quase no pescoço, eu peguei no pinto dele. Duro que nem pedra. Aí brinquei com ele, perguntando como ele iria fazer o bichinho amolecer. Como ele não soubesse, eu falei com ele que tinha um jeito infalível, mas teríamos de ir pro quarto da pousada.

- Você é terrível...

- Eu sei, mas estava a fim, tinha de tentar. Fui até a areia, peguei a toalha que ele colocou na frente do pinto e viemos pro quarto. Mal cheguei eu fiquei de quatro na cama e falei que estava querendo que ele me passasse outro óleo. Aí ele entendeu, mas estava preocupado. “E se seu marido chegar?” Falei que não chegaria. Disse que seu trabalho ia levar o dia inteiro. Aí ele se acalmou, subiu na cama e deitou sobre mim e nem quis saber de preliminares, já foi enfiando e bombando. E foi uma festa. Depois virei de frente, ele meteu que nem papai e mamãe e gozamos juntos, acredita? 

- Sem cavalgar? Acho que foi a primeira vez, hein?

- Eu tinha notado isso e por isso não deixei ele ir embora. Fui no restaurante e peguei algumas cervejas, voltei, bebemos, conversamos e aí aconteceram as preliminares que eu gosto: boquete e chupada. Chupa bem, o moço. Muito bem. E meus boquetes você conhece. E ai foi só cavalgada. Nossa, nunca pulei tanto, até gozar de novo.

- Que dia belo você teve!

- Sabe que teria tempo para mais uma? Mas ele não quis arriscar, foi embora. Me deixou na saudade.

- Quem sabe eu consigo quebrar seu galho?

Ela sorriu.


Comigo ela trepava também...


- Sabe que eu estava pensando a mesma coisa? Vem cá, gostoso!

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Este pedaço de carne que sai de seu corpo é adorável, preciso homenageá-lo

 

Piscinas de prédios, de clubes, praias: excelentes lugares para se admirar corpos e detalhes de corpos, femininos e masculinos.

E algumas pessoas são realmente fissuradas em olhar os seios, as bundas, os paus. 

 


Elas gostam dessas coisas...


 








E numa praia naturista, como Tambaba, na Paraíba... esses voyeurs tem um prato cheio, pois ali desfilam, diariamente, corpos nus de moradores, de frequentadores habituais e de turistas, interessados em conhecer aquele paraíso.

 Nós fomos a Tambaba N vezes. E lá fizemos amigos, lá arranjamos companhias para as noites na pousada, lá fizemos swings, ménages... tudo de bom que possa acontecer foi feito.

 E Meg se encaixava nessa particularidade de olhar com atenção os paus que desfilavam à sua frente. Gostava de ver todos, independente de tamanho, grossura... ver um pau era um colírio para os olhos dela.

 Numa das vezes em que estivemos lá, conhecemos um casal, coincidentemente que residia na mesma cidade que nós, e que também estava hospedado na pousada da praia. E ela ficou encantada com o pau do Danilo. 



Nós os vimos, primeiramente, andando pela praia. Nos cumprimentamos e ficamos sabendo que eles estavam na mesma pousada que nós. E Meg não conseguia despregar os olhos do pau dele...

 E quando ela se encantava, não se contentava só em ver. Queria pegar, lamber, chupar... mas a esposa dele, naturista, não parecia disposta a ceder o marido... então Meg precisou de usar meus bons préstimos para mantê-la afastada enquanto ela se aproximava mais do Danilo.

Na praia, ela já tinha manifestado essa intenção e ele gostou, mas disse a ela que seria praticamente impossível qualquer coisa. A esposa não iria tolerar.

Então ela bolou um plano e disse a ele que ele precisaria concordar e incentivar.

- Mas do que você está falando?

- Eu vou sugerir ao meu marido que fotografe sua esposa, ao entardecer, porque o por do sol aqui é deslumbrante, e as fotos vão ficar maravilhosas. Ela talvez não aceite, mas você deve incentivar e assim que ela concordar, o Kaplan vai ficar bons minutos fotografando-a. É o tempo que teremos.

- Mas teremos tempo pra quê?

- Meu caro, este pedaço de carne que sai de seu corpo é adorável. Preciso homenageá-lo. E já que não teremos as horas que seriam boas para curtirmos nossos corpos, deveremos fazer isso quando voltarmos. Ai daremos um jeito. Mas hoje eu preciso homenagear seu pau.

- Está bem, vamos ver se dará certo.

Ela então, que já tinha me colocado a par do que poderia ser feito, me fez um sinal dizendo que eu podia começar a tentar convencê-la a posar para as fotos. 

 


as fotos dela ficaram muito lindas!


 







E eu comecei a fazer o que ela me pedira. E como suspeitávamos, ela ficou meio reticente, então o Danilo a incentivou.

- Querida, quando que nós teremos a oportunidade de ter um fotógrafo profissional te fotografando numa praia linda como esta, ao por do sol? Nunca! Aproveite!

Tanto falamos que ela acabou concordando. Então, quando a tarde findava, eu e Meg fomos ao nosso quarto e eu peguei a câmera e voltei ao local onde o casal estava. Indiquei a ela o que poderíamos fazer, e o Danilo nos deixou a sós, disse que já ia tomar um banho.

Tentei demorar o mais que pude, mas... o por do sol não me esperaria. Tive de ir fazendo as fotos, que ficaram muito boas, modéstia à parte, esperando que quando terminássemos, Meg já teria feito tudo o que queria. 



E, de fato, quando retornamos, eu temeroso de que os dois ainda estivessem juntos, vi, alegremente, ela na janela da pousada, sorrindo e perguntando se as fotos tinham ficado boas.

A esposa do Danilo entrou e eu pude então ouvir dela o que tinha acontecido.

- Foi ótimo. Muito obrigada por ter colaborado.

- Mas deu tempo de vocês transarem?

- Não, claro que não, isso vai ficar para a volta. Hoje eu só queria ter em mãos e boca aquele pau maravilhoso do Danilo. E foi isso que tive.

Assim que vi ele chegando, fiz sinal e ele veio aqui no nosso quarto. Fechei a porta. Ele estava meio nervoso achando que tudo podia dar errado. 


 


Mas eu o acalmei e já fui pegando no pau dele... se molinho já era bom, imagina quando ele ficou todo duro na minha mão.

 E o que rolou foi só um belo boquete, que demorou razoavelmente, em que eu pude me deliciar com aquele pau dele. E ele gostou, tanto é que acabou gozando na minha boca. E ficou encantado de ver que eu engolia,  me falou que a esposa nunca permitiu que ele gozasse na boca.

Abrimos a janela um pouco e vimos que ainda tinha sol e que, portanto, vocês ainda estariam fazendo as fotos. Então chupei de novo... e aí, com a janela aberta, vimos que vocês estavam apontando lá longe, ele saiu de fininho, agachado mesmo e foi pro quarto deles.

Foi muito boa a experiência. Mas ainda quero sentir aquele pau dentro de mim... em breve!

 

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Aventura em Tambaba


Todos vocês já sabem que  gostamos muito de frequentar a praia de Tambaba. Já estivemos lá uma dezena de vezes, com amigos e amigas, sozinhos, com minhas sobrinhas, enfim, é sempre um prazer redobrado poder ficar 10, 15 dias andando totalmente nus, e curtindo os corpos que se apresentam diante dos nossos olhos.





Lembro-me de uma vez, isso deve ter uns 10 anos, que estavamos só nós dois. Já havia uns três dias que estavamos curtindo a praia. Não tinhamos conseguido hospedagem na pousada da praia, então ficamos num hotel em João Pessoa e todo dia, de manhã bem cedinho, a gente ia pra lá e ficava até o sol desaparecer.

Pois bem, no segundo dia percebi que um casal sentara-se na mesa ao lado da nossa, em frente ao restaurante. Quando eles chegaram, nós os cumprimentamos e ficou por isso mesmo.
No terceiro dia, já estavamos la curtindo o sol da manhã, ainda fraquinho, quando vejo o casal novamente chegar e procurar a mesma mesa do dia anterior. Dessa vez foram eles que nos cumprimentaram primeiro. E o sujeito, que depois vim a saber chamar-se Rogério, procurou puxar conversa, aqueles papos de "Vocês vem muito aqui"? "De onde são"? e acabamos conversando uma meia hora.

Eles eram de São Paulo e não eram um casal, eram dois irmãos. Ele nos contou que queria muito conhecer Tambaba, mas como sabia que homens não podem entrar sozinhos lá, e a namorada não podia ir, por causa do trabalho, teve de convencer a irmã a ir com ele. Ela quase morrera de vergonha no primeiro dia, mas agora já estava acostumada a ver o irmão nu. E a deixar que ele a visse, tambem, é claro.



Bem, depois do papo, ela pegou um livro, deitou na canga e começou ler. Eu fui fazer a caminhada de sempre. Os irmãos entraram na água. Tudo parecia muito tranquilo.

Aí começou a acontecer algo novo... Ela me contando:


“Subito, senti alguns pingos de água cairem em minhas costas. Era a irmã do Rogério, que se chamava Maria Antônia. Ela me disse que o Rogério gostaria muito de conversar comigo e perguntou se eu poderia ir até onde ele estava, dentro da água. Achei meio estranho, mas não vi nada de mais. Coloquei o livro na mesa e fui até onde ele estava. O Kaplan estava no outro extremo da praia, caminhando.

Quando cheguei perto do Rogério, ele começou a falar de algumas coisas, meio sem sentido...eu não estava entendendo muito bem onde ele queria chegar, mas comecei a desconfiar que aquilo era uma cantada.






Não me incomodei, pois, afinal, ele era um belo espécime masculino. Devia ter quase 1,80m, muitos pelos no peito, coisa que eu adoro!, e é claro que eu já tinha olhado o pau dele, mole, lá na mesa. E era um belo pau, sem dúvida.

Resolvi estimular o rapaz, para saber se era uma cantada mesmo ou impressão minha. Perguntei o que ele achava da praia, com tanta mulher nua. Ele simplesmente me disse que desde o dia anterior não vira outra mulher a não ser eu. Que ficara fascinado comigo, que meus seios eram perfeitos, que nunca tinha visto uma bunda tão linda...e acabou confessando que, de noite, no hotel, lembrando-se de mim, fora ao banheiro e me prestara uma homenagem.

- Nossa, Rogério...você me deixa encabulada...

- Desculpe, não era minha intenção...mas eu não tinha como continuar escondendo isso de você...minha irmã me convenceu de que eu deveria te falar, mesmo correndo o risco de você e seu marido apelarem comigo.

- Não, quanto a isso pode ficar tranquilo. Meu relacionamento com o meu marido é muito legal, e não vamos "armar barraco" pelas coisas que você me fala... Fico envaidecida. E sua irmã é bem legal e conhece mesmo a nossa psicologia. Claro que eu adorei saber disso que você me contou. Toda mulher gosta de saber quando seduz um homem...

- Olha para mim!


 

E dizendo isso, levantou o corpo um pouco de modo que pude ver aquele belo pau agora completamente duro, meio curvo, mas me olhando desafiadoramente. Ele não devia ter feito isso... eu não consigo ficar no meu normal quando vejo um cacete endurecido e sei que fui eu quem provocou esse endurecimento...

Mas ali não se podia fazer nada...O segurança estava sentado numa elevação e não tirava os olhos de todos que estavam na água. Se ele notasse algo, na certa viria nos chamar a atenção.
- Vamos fazer o seguinte, Rogério. Vamos combinar um jantar nós quatro hoje. Podemos pensar em troca de casais?

- Acho que não...minha irmã é legal, mas é muito careta. Ela não vai querer ficar com seu marido.
- Tudo bem, eu converso com o Kaplan e vamos ver o que podemos fazer.

Sai e fui até nossa mesa. Kaplan ainda estava caminhando. Chamei Maria Antônia e a levei até um cantinho protegido por rochas, que fica à direita, no final da praia. Abri o jogo com ela. Perguntei o que ela achava de o irmão dela querer sair com uma mulher casada. Ela disse que a vida era dele e minha, fariamos o que nós achassemos certo.



- Bem, Maria Antônia, vou te falar claramente. Seduzi seu irmão e ele tambem me seduziu, essa que é a verdade. Estamos a fim de ficarmos juntos.

 Eu propus ao Rogerio que a gente jantasse hoje. Depois da janta eu e ele iremos para o nosso hotel. Você pode, pelo menos, ficar conversando com o Kaplan enquanto a gente transa? Pode ficar tranquila, ele não vai te cantar. Eu vou explicar tudo a ele e vocês ficarão apenas conversando.

- Está bem... concordo.

E assim foi. Ficamos a tarde toda batendo papo, depois voltamos a João Pessoa e cada um foi para seu hotel. Marcamos o jantar para as 19, jantamos, tomamos um belo vinho.




 

Eu estava usando um vestidinho de malha, levinho, e sem nada por baixo. Sentei de frente para Rogério, enquanto Kaplan ficava de frente para a irmã dele.

Como estava combinado, eu e Rogério saimos e fomos para meu hotel, deixando Kaplan e Maria Antônia papeando.

Rogério literalmente me virou do avesso. Que homem, que pau... que vigor!!!!”

Perdi a conta de quantas vezes gozei.”

Ela não é realmente incrível? Quando quer... pega pra valer!







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