Meg e Tambaba
Conhecendo um negão em Tambaba
Sair de férias com a Meg sempre era
uma aventura. Aqui vai uma, dessa vez na praia que a gente mais gostava de ir, Tambaba.
Praia naturista, linda, mar de águas quentes, é tudo de bom. Quem não conhece
devia procurar conhecer.
Mas nessa viagem, estávamos nós dois
hospedados, como sempre, nas cabanas que ficam dentro da praia, tomando nosso
sol como Adão e Eva no paraíso.
Eis que, num dos dias, vemos chegar um
casal que chamava a atenção. Ela, mulata, linda, belos seios, uma bunda
maravilhosa. Ele, um negão de 1.90m com o pau que a Meg ficou eletrizada. Bem
grande, não gigantesco, mas bem grande.
Só que eles não eram hóspedes. Tinham
vindo passar o dia, chegaram cedinho, naquela hora só estávamos nós e mais uns
três casais na praia, depois é que apareceram mais pessoas. Eles sentaram numa
toalha, na areia, e ficaram curtindo o sol. Ele em pé, com aquela jamanta entre
as pernas, deixava a Meg suspirando. Depois ele foi passar protetor nela.
Brinquei com ela que dessa vez ela ia ficar só na admiração,
porque a parceira dele não iria dar trégua, sabendo o tesouro que tinha!
Ela me retrucou que estava pensando
numa estratégia.
Quando ela pensava em estratégia...
era sinal de que ia arriscar. Tudo ou nada. 8 ou 80. Esse era o lema dela.
Num dado momento, ela se levantou e
foi até o casal. Como estavam perto, deu para ouvir o que conversaram.
Ela – Olá, casal lindo! Tudo bem com
vocês?
Ele – Ora, que cumprimento mais
interessante! Somos um casal lindo, Salomé!
Salomé riu e deu razão a Meg.
- Sim, somos mesmo, Silviano. E você,
querida, com esse bronzeado todo, parece que mora aqui na praia, hein? Como é
teu nome?
- Sou a Meg. Aquele ali nos olhando é
meu marido, Kaplan. Somos mineiros. E vocês?
- Eu sou baiana, ele é maranhense.
- Baiana? Ah... adoro a Bahia, sempre
vou lá! Aliás eu vivo entre a Bahia e Tambaba. E Maranhão eu não conheço.
Ele – Precisa conhecer, tem coisas
muito bonitas lá.
Meg – Bem, pela amostra... deve ter
mesmo!
Os três riram e não foi riso forçado,
amarelo, não. Foi riso sincero, o que levou Meg a avançar mais ainda o sinal.
- São casados também?
Ela – Não, somos amigos de longa data
e esse malandro vivia querendo me ver pelada, então insistia para eu vir com
ele, e resolvi.
Meg – Você está de brincadeira...
Ela – Não, é
verdade, confirma ai, Silviano.
Ele – É verdade. Meu único desejo era
ver essa moça peladinha assim.
Meg – Mas... não vão ficar só nisso
não, né?
Eles riram de novo.
Meg chamou
a Salomé para furarem as ondas. Ela foi e as duas além de nadarem, esclareceram
melhor as coisas. Não deu para ouvir, mas a Meg me contou depois que perguntou
se aquilo era verdade mesmo e a Salomé disse que não, eles transavam
bastante. Mas não eram namorados, nem casados, eram só amigos. E ela tinha
sacado o interesse da Meg. Foi direto ao ponto.
- Mineirinha, você tá doida para
experimentar a pica dele, não é? Nem precisa negar, tá na cara! Seu marido não
se importa?
- Você é terrível, baianinha! Deu
tanto na cara assim? Preciso modificar minhas abordagens!!!
Riram e a Salomé falou que se o marido
dela não se importasse, podia carregar o Silviano e experimentar como era bom
sentar nela.
Meg – Olha, você foi muito legal. Vou
fazer isso. E se você quiser aproveitar do meu marido, fique à vontade, ele é
todo seu!
Ela – Gostei da oferta. Vou ver o que
posso fazer.
Meg – E ele é fotógrafo, se quiser
alguma foto aqui, ele tira e a gente manda pra você.
Ela – Puxa! Que legal! Vou querer sim.
Voltaram para perto de nós. O negão
continuava deitado na areia, só espiando. A Salomé chegou perto dele e disse
que ia me pedir para tirar umas fotos dela lá na beirada da praia, onde tinha
umas rochas bem bonitas. E baixinho, falou que a Meg estava disponível.
Então ela me perguntou se poderia
fazer as fotos, como a Meg já tinha me sinalizado o sucesso dela, fui com a
Salomé. Além das fotos, demos uns amassos gostosos, como o segurança estava do
outro lado, ela me fez boquete. Mas aí vimos o segurança caminhando em nossa
direção e ficamos só nas fotos mesmo.
![]() |
belas fotos... mas eu queria mais! |
Quando voltamos, os dois não estavam
lá. Ela olhou pra mim e riu.
- Tua mulher é foda! Estava a fim de
sentar na pica do negão, e acho que ela conseguiu. Bom que vocês estão
hospedados aqui. Devem estar no quarto.
- Tenho certeza que estão.
E demoraram para voltar! Meg com um
sorriso enorme. Foi até a Salomé e agradeceu e veio para meu lado falar da
maravilha que tinha sido a trepada com o Silviano.
- Além de pau grande ele sabe agradar.
Me chupou que foi uma beleza e me comeu divinamente bem. Estou tão feliz que
nem vou tentar com outro cara gostoso que aparecer aqui nesses dias!
Eu duvidei. E acertei na dúvida, ela
ainda pegou mais dois...
---
Numa das muitas
viagens que fizemos ao Nordeste, mais especificamente a João Pessoa, nosso
objetivo era o frequentar a praia de Tambaba, o que fizemos todos os dias.
Achei mais barato pegar táxis, pois os motoristas são muito bacanas. Eles te
cobram uma taxa fixa para te levar e depois te apanham no horário que você
determinar.
Pois bem, no
terceiro dia em que estávamos lá, a praia não estava muito cheia, pois os
frequentadores eram os naturistas do local. Em certos momentos aparecia um
grupo que se via eram turistas, envergonhados a princípio, depois se
acostumavam, mas não ficavam muito tempo, porque os guias determinavam horários
e eles tinham de cumpri-los. A praia ficava, então, entregue aos frequentadores
habituais.
Continuei o que
estava fazendo. Quando a cerveja acabou, pedi mais uma e perguntei as horas ao
garçom. Assustei, já eram 14 horas. E onde a Meg estaria? Olhei para os lados,
a praia não é muito grande, então dava para descortinar toda a região. E eis
que vi ela lá quase na entrada, a conversar animadamente com um senhor. Parecia
um senhor, quando tive oportunidade de vê-lo de perto, minha opinião mudou.
Devia ter a minha idade, só que era mais alto e tinha uma barriga já
pronunciada.
Hélio se despediu e
caminhou em direção a uma possante moto. Meg ficou curiosa:
- Sim, é com ela
que venho prá cá.
- Nossa, é muito
bonita!
- Se quiser dar uma
volta, amanhã eu estarei aqui novamente e podemos fazer um passeio por aqui.
- Acho que vou
querer sim... tenho um pouco de medo, mas vou pensar na proposta!
Ele se foi e logo
depois o taxista chegou. Não sem antes eu ter sondado as reais intenções dela,
que riu e falou claramente que ficara interessada no Hélio sim. Haviam
conversado muito e gostara dele.
- Já vi que amanhã
ficarei sozinho na praia...
Ela riu e não
confirmou nem desmentiu. Mas eu já sabia o que ia rolar no dia seguinte.
E não deu outra. Na
parte da manhã ele não apareceu, só chegou lá pelo meio dia quando eu já havia
pedido o “almoço” para o garçom. Meg estava nadando e não o viu chegar.
- Olá, mineiro!
Vocês vieram mesmo... cadê sua esposa?
- Ali, nadando,
estava achando que você ia dar o cano!
- Imagina! Vou lá
falar com ela!
Quando voltaram,
ele virou para mim e pediu que eu tirasse uma foto dos dois. Fiz a foto, claro, que mais eu podia fazer?
- Querido, acho que
vou criar coragem para dar uma volta de moto com ele.
- Ok, só não
esqueça que tem de estar aqui às 15:45 por causa do táxi.
- Não vou me
esquecer. Chegarei na hora.
Veio me dar um
beijo e agradeceu.
Bem, fiquei lá com
meu livro, minha máquina fotográfica e as cervejas que o garçom,
diligentemente, me trazia. Só saberia do que rolou quando ela chegasse.
E ela me disse que
achou um barato andar de moto. Perdeu o medo, o Hélio não era dado a gracinhas,
dirigia com seriedade, sem correr muito. Só que, depois de dar uns passeios,
perguntou se ela queria conhecer a casa dele. Ela tinha certeza de que isso
iria acontecer, mas fez um pouco de doce. Disse que não sabia, que eu poderia
achar ruim... enrolou um pouquinho, mas acabou concordando.
Ele a levou à sua
casa, uma bela casa, por sinal, segundo ela. Vazia, claro, ele disse que a
esposa e os filhos tinham ido à Disney.
- Mas aqui em casa
temos uma continuação de Tambaba. Ninguém fica vestido aqui dentro!
Tirou a bermuda e
Meg viu que o pau dele já estava a meio mastro, caminhando para ficar bem duro.
Sabendo que não tinha escapatória – e nem queria escapar – ela tirou o
shortinho e a camiseta e ficou nua também. Sentou-se numa cadeira, ao lado de
uma área cheia de vasos e flores.
- O seu também é
bonito, Hélio. Podia tomar um cuidado maior com essa barriguinha, não ficaria
feio se ela diminuísse um pouco. Mas o mais importante do seu corpo é muito
bonito!
Falou, encarando
firmemente o pau dele.
- Perco nisso
também. Ele não é mais bonito que seus seios, sua bunda, sua xoxota.
- Então somos todos
lindos! E o que vamos fazer com essa belezura toda?
- Ladies first! O
que podemos fazer é você quem decide.
- Muito gentil de
sua parte! Venha até aqui, por favor!
Ele foi com o pau
balançando. Ainda não estava totalmente duro. Mas ficou assim que ela pegou
nele, acariciou, lambeu e engoliu. Ele nem sabia o que dizer! Que chupada!
Deixou-se ficar com ela o chupando bastante tempo. Estava adorando!
- O que mais
podemos fazer, Meg?
Hélio ficou eufórico.
Nunca encontrara uma pessoa tão decidida quanto ela. Estava decidido a dar
bastante prazer para ela, afinal, o boquete feito era dos deuses!
Puxou-a para o
quarto do casal. Deitou-se na cama e ela entendeu o que ele queria. Subiu na
cama, apoiou as mãos no peito dele e foi, lentamente, descendo o corpo até que
o pau dele encontrasse sua xotinha e se enfiasse lá dentro. Cavalgou-o até
cansar. Ficou de quatro, depois e ele continuou metendo nela até conseguir que
ela gozasse, gritando de felicidade.
E como ele não
gozara ainda, colocou-a de costas, levantou as pernas dela e continuou metendo
até ele também gozar, inundando a xotinha dela.
Ela teve o bom
senso de olhar o relógio. Já eram 15 horas.
- Me leva lá na
praia, Hélio, se não o Kaplan vai endoidar.
A contragosto, ele
a levou de volta. Não esperou para me ver. Despediu-se dela no estacionamento
mesmo. Ela voltou à praia, eu já estava arrumando as coisas para ir embora.
- Nunca tirei e pus
roupa tantas vezes num dia só... mas você vai esperar a gente chegar no hotel
para saber de tudo, não vou contar no táxi, né?
- Se contar, vai
ser comida no táxi. Por mim e pelo motorista!
Ela deu um riso
gostoso, me abraçou, agradeceu e só me contou no hotel mesmo...
----
Meg na praia
deserta, tesou... e deu!
Mais uma
vez fomos passar uns dias na praia de Tambaba, a praia naturista próxima a João
Pessoa, na Paraíba. Eu iria fazer um trabalho fotográfico em João Pessoa, mas
resolvemos nos hospedar na pousada da praia de Tambaba. Como eu iria trabalhar
só um dia, ficaríamos mais alguns bons dias curtindo o paraíso.
E assim foi. Belos dias passados na praia, com todas aquelas pessoas nuas, algumas envergonhadas, pois era a primeira vez que iam lá, a maioria já bem acostumada. Boa parte hospedava-se em João Pessoa e iam passar apenas um dia em Tambaba, voltando ao final da tarde.
Quem, como
nós, se hospedava na pousada é que curtíamos mais, ficando o dia e a noite na
praia. E amores surgiam.
Eu iria a
João Pessoa no terceiro dia. Nos dois dias anteriores, curtimos a praia,
conhecemos algumas pessoas. Entre essas pessoas, uma agradou bastante Meg: o
Ruan. Ficamos “amigos”, tomamos cervejas juntos.
E no
terceiro dia, eu fui fazer o trabalho. Meg foi para a praia e, não sei porque,
mas fiquei com a impressão que ela iria aproveitar.
E quando
cheguei, eram 17 horas, o sol começava a se por, ela ainda estava na praia, mas
sozinha.
Fomos para
a pousada e lá ela me contou o que tinha rolado.
- Ontem,
quando você estava nadando, eu falei com ele para vir hoje. Insisti e ele disse
que viria.
Então,
logo depois que você saiu, eu fui pra praia, estendi a toalha e me deitei. E
não demorou muito, o Ruan apareceu com aquele pinto lindo dele. Me perguntou
se você ainda estava dormindo e eu disse que não, expliquei onde você estava.
E aí, pra ver se rolava alguma coisa, falei que estava preocupada porque
ainda não tinha passado protetor no corpo e perguntei se ele podia me fazer
esse favor. |
|
- Claro
que ele poderia...
-
Exatamente, ele pôde. Mas foi só nas costas, viu? Falei que já tinha passado na
frente, deitei de bruços e ele ajoelhou ao meu lado e começou a passar. Estava
tão perto de mim que senti o pau dele me encostando, e endurecendo, lógico...
estava custando a segurar o riso. Bem, ele terminou, sentou-se ao meu lado,
escondendo o pinto, porque não se pode ter essas demonstrações de excitação. E
eu provoquei mais ainda, pedindo que ele entrasse no mar comigo, porque eu
tinha medo das ondas grandes que já estavam acontecendo.
Ele
concordou, entramos, de mãos dadas, e ficamos um tempo lá, nadando, conversando
e nos encostando. Quando estávamos com a água já quase no pescoço, eu peguei no
pinto dele. Duro que nem pedra. Aí brinquei com ele, perguntando como ele iria
fazer o bichinho amolecer. Como ele não soubesse, eu falei com ele que tinha um
jeito infalível, mas teríamos de ir pro quarto da pousada.
- Você é
terrível...
- Eu sei,
mas estava a fim, tinha de tentar. Fui até a areia, peguei a toalha que ele
colocou na frente do pinto e viemos pro quarto. Mal cheguei eu fiquei de quatro
na cama e falei que estava querendo que ele me passasse outro óleo. Aí ele
entendeu, mas estava preocupado. “E se seu marido chegar?” Falei que não
chegaria. Disse que seu trabalho ia levar o dia inteiro. Aí ele se acalmou,
subiu na cama e deitou sobre mim e nem quis saber de preliminares, já foi
enfiando e bombando. E foi uma festa. Depois virei de frente, ele meteu que nem
papai e mamãe e gozamos juntos, acredita?
- Eu tinha notado isso e por isso não deixei ele ir embora. Fui no
restaurante e peguei algumas cervejas, voltei, bebemos, conversamos e aí aconteceram
as preliminares que eu gosto: boquete e chupada. Chupa bem, o moço. Muito bem.
E meus boquetes você conhece. E ai foi só cavalgada. Nossa, nunca pulei tanto,
até gozar de novo.
- Que dia
belo você teve!
- Sabe que
teria tempo para mais uma? Mas ele não quis arriscar, foi embora. Me deixou na
saudade.
- Quem
sabe eu consigo quebrar seu galho?
Ela
sorriu.
![]() |
Comigo ela trepava também... |
- Sabe que
eu estava pensando a mesma coisa? Vem cá, gostoso!
---
Este pedaço
de carne que sai de seu corpo é adorável, preciso homenageá-lo
Piscinas
de prédios, de clubes, praias: excelentes lugares para se admirar corpos e
detalhes de corpos, femininos e masculinos.
E algumas
pessoas são realmente fissuradas em olhar os seios, as bundas, os paus.
![]() |
Elas gostam dessas coisas... |
E numa
praia naturista, como Tambaba, na Paraíba... esses voyeurs tem um prato cheio,
pois ali desfilam, diariamente, corpos nus de moradores, de frequentadores
habituais e de turistas, interessados em conhecer aquele paraíso.
Na praia,
ela já tinha manifestado essa intenção e ele gostou, mas disse a ela que seria
praticamente impossível qualquer coisa. A esposa não iria tolerar.
Então ela
bolou um plano e disse a ele que ele precisaria concordar e incentivar.
- Mas do
que você está falando?
- Eu vou
sugerir ao meu marido que fotografe sua esposa, ao entardecer, porque o por do
sol aqui é deslumbrante, e as fotos vão ficar maravilhosas. Ela talvez não
aceite, mas você deve incentivar e assim que ela concordar, o Kaplan vai ficar
bons minutos fotografando-a. É o tempo que teremos.
- Mas
teremos tempo pra quê?
- Meu
caro, este pedaço de carne que sai de seu corpo é adorável. Preciso
homenageá-lo. E já que não teremos as horas que seriam boas para curtirmos
nossos corpos, deveremos fazer isso quando voltarmos. Ai daremos um jeito. Mas
hoje eu preciso homenagear seu pau.
- Está
bem, vamos ver se dará certo.
Ela então,
que já tinha me colocado a par do que poderia ser feito, me fez um sinal
dizendo que eu podia começar a tentar convencê-la a posar para as fotos.
![]() |
as fotos dela ficaram muito lindas! |
E eu
comecei a fazer o que ela me pedira. E como suspeitávamos, ela ficou meio
reticente, então o Danilo a incentivou.
- Querida,
quando que nós teremos a oportunidade de ter um fotógrafo profissional te
fotografando numa praia linda como esta, ao por do sol? Nunca! Aproveite!
Tanto
falamos que ela acabou concordando. Então, quando a tarde findava, eu e Meg
fomos ao nosso quarto e eu peguei a câmera e voltei ao local onde o casal
estava. Indiquei a ela o que poderíamos fazer, e o Danilo nos deixou a sós,
disse que já ia tomar um banho.
Tentei
demorar o mais que pude, mas... o por do sol não me esperaria. Tive de ir
fazendo as fotos, que ficaram muito boas, modéstia à parte, esperando que
quando terminássemos, Meg já teria feito tudo o que queria.
E, de
fato, quando retornamos, eu temeroso de que os dois ainda estivessem juntos,
vi, alegremente, ela na janela da pousada, sorrindo e perguntando se as fotos
tinham ficado boas.
A esposa
do Danilo entrou e eu pude então ouvir dela o que tinha acontecido.
- Foi
ótimo. Muito obrigada por ter colaborado.
- Mas deu
tempo de vocês transarem?
- Não,
claro que não, isso vai ficar para a volta. Hoje eu só queria ter em mãos e
boca aquele pau maravilhoso do Danilo. E foi isso que tive.
Assim que
vi ele chegando, fiz sinal e ele veio aqui no nosso quarto. Fechei a porta. Ele
estava meio nervoso achando que tudo podia dar errado.
Mas eu o
acalmei e já fui pegando no pau dele... se molinho já era bom, imagina quando
ele ficou todo duro na minha mão.
Abrimos a
janela um pouco e vimos que ainda tinha sol e que, portanto, vocês ainda
estariam fazendo as fotos. Então chupei de novo... e aí, com a janela aberta,
vimos que vocês estavam apontando lá longe, ele saiu de fininho, agachado mesmo
e foi pro quarto deles.
Foi muito
boa a experiência. Mas ainda quero sentir aquele pau dentro de mim... em breve!
---
Aventura em
Tambaba
Todos vocês já sabem que gostamos muito
de frequentar a praia de Tambaba. Já estivemos lá uma dezena de vezes, com
amigos e amigas, sozinhos, com minhas sobrinhas, enfim, é sempre um prazer
redobrado poder ficar 10, 15 dias andando totalmente nus, e curtindo os corpos
que se apresentam diante dos nossos olhos.
Lembro-me
de uma vez, isso deve ter uns 10 anos, que estavamos só nós dois. Já havia uns
três dias que estavamos curtindo a praia. Não tinhamos conseguido hospedagem na
pousada da praia, então ficamos num hotel em João Pessoa e todo dia, de manhã
bem cedinho, a gente ia pra lá e ficava até o sol desaparecer.
Pois bem,
no segundo dia percebi que um casal sentara-se na mesa ao lado da nossa, em
frente ao restaurante. Quando eles chegaram, nós os cumprimentamos e ficou por
isso mesmo.
No terceiro dia, já estavamos la curtindo o sol da manhã, ainda fraquinho,
quando vejo o casal novamente chegar e procurar a mesma mesa do dia anterior.
Dessa vez foram eles que nos cumprimentaram primeiro. E o sujeito, que depois
vim a saber chamar-se Rogério, procurou puxar conversa, aqueles papos de
"Vocês vem muito aqui"? "De onde são"? e acabamos
conversando uma meia hora.
Eles eram
de São Paulo e não eram um casal, eram dois irmãos. Ele nos contou que queria
muito conhecer Tambaba, mas como sabia que homens não podem entrar sozinhos lá,
e a namorada não podia ir, por causa do trabalho, teve de convencer a irmã a ir
com ele. Ela quase morrera de vergonha no primeiro dia, mas agora já estava
acostumada a ver o irmão nu. E a deixar que ele a visse, tambem, é claro.
Bem,
depois do papo, ela pegou um livro, deitou na canga e começou ler. Eu fui fazer
a caminhada de sempre. Os irmãos entraram na água. Tudo parecia muito
tranquilo.
Aí começou
a acontecer algo novo... Ela me contando:
“Subito, senti alguns pingos de água cairem em minhas costas. Era a irmã do
Rogério, que se chamava Maria Antônia. Ela me disse que o Rogério gostaria
muito de conversar comigo e perguntou se eu poderia ir até onde ele estava,
dentro da água. Achei meio estranho, mas não vi nada de mais. Coloquei o livro
na mesa e fui até onde ele estava. O Kaplan estava no outro extremo da praia,
caminhando.
Quando cheguei perto do Rogério, ele começou a falar de algumas
coisas, meio sem sentido...eu não estava entendendo muito bem onde ele queria
chegar, mas comecei a desconfiar que aquilo era uma cantada.
Não me incomodei, pois, afinal, ele era um belo espécime
masculino. Devia ter quase 1,80m, muitos pelos no peito, coisa que eu adoro!, e
é claro que eu já tinha olhado o pau dele, mole, lá na mesa. E era um belo pau,
sem dúvida.
Resolvi estimular o rapaz, para saber se era uma cantada mesmo ou
impressão minha. Perguntei o que ele achava da praia, com tanta mulher nua. Ele
simplesmente me disse que desde o dia anterior não vira outra mulher a não ser
eu. Que ficara fascinado comigo, que meus seios eram perfeitos, que nunca tinha
visto uma bunda tão linda...e acabou confessando que, de noite, no hotel,
lembrando-se de mim, fora ao banheiro e me prestara uma homenagem.
- Nossa, Rogério...você me deixa encabulada...
- Desculpe, não era minha intenção...mas eu não tinha como
continuar escondendo isso de você...minha irmã me convenceu de que eu deveria
te falar, mesmo correndo o risco de você e seu marido apelarem comigo.
- Não, quanto a isso pode ficar tranquilo. Meu relacionamento com
o meu marido é muito legal, e não vamos "armar barraco" pelas coisas
que você me fala... Fico envaidecida. E sua irmã é bem legal e conhece mesmo a
nossa psicologia. Claro que eu adorei saber disso que você me contou. Toda
mulher gosta de saber quando seduz um homem...
- Olha para mim!
E dizendo isso, levantou o corpo um pouco de modo que pude ver aquele belo pau agora completamente duro, meio curvo, mas me olhando desafiadoramente. Ele não devia ter feito isso... eu não consigo ficar no meu normal quando vejo um cacete endurecido e sei que fui eu quem provocou esse endurecimento...
Mas ali não se podia fazer nada...O segurança estava sentado numa
elevação e não tirava os olhos de todos que estavam na água. Se ele notasse algo,
na certa viria nos chamar a atenção.
- Vamos fazer o seguinte, Rogério. Vamos combinar um jantar nós quatro hoje.
Podemos pensar em troca de casais?
- Acho que não...minha irmã é legal, mas é muito careta. Ela não
vai querer ficar com seu marido.
- Tudo bem, eu converso com o Kaplan e vamos ver o que podemos fazer.
Sai e fui até nossa mesa. Kaplan ainda estava caminhando. Chamei
Maria Antônia e a levei até um cantinho protegido por rochas, que fica à
direita, no final da praia. Abri o jogo com ela. Perguntei o que ela achava de
o irmão dela querer sair com uma mulher casada. Ela disse que a vida era dele e
minha, fariamos o que nós achassemos certo.
- Bem, Maria Antônia, vou te falar claramente. Seduzi seu irmão e
ele tambem me seduziu, essa que é a verdade. Estamos a fim de ficarmos juntos.
Eu propus ao Rogerio que a
gente jantasse hoje. Depois da janta eu e ele iremos para o nosso hotel. Você
pode, pelo menos, ficar conversando com o Kaplan enquanto a gente transa? Pode
ficar tranquila, ele não vai te cantar. Eu vou explicar tudo a ele e vocês
ficarão apenas conversando.
- Está bem... concordo.
E assim foi. Ficamos a tarde toda batendo papo, depois voltamos a
João Pessoa e cada um foi para seu hotel. Marcamos o jantar para as 19,
jantamos, tomamos um belo vinho.
Eu estava usando um vestidinho de malha, levinho, e sem nada por
baixo. Sentei de frente para Rogério, enquanto Kaplan ficava de frente para a
irmã dele.
Como estava combinado, eu e Rogério saimos e fomos para meu hotel,
deixando Kaplan e Maria Antônia papeando.
Rogério literalmente me virou do avesso. Que homem, que pau... que
vigor!!!!”
Perdi a conta de quantas vezes gozei.”
Ela não é realmente incrível? Quando quer... pega pra valer!
Nenhum comentário:
Postar um comentário