Sempre
funcionava!
(escrito por Kaplan)
Mais uma vez fomos
passar uns dias na praia de Tambaba, a praia naturista próxima a João Pessoa,
na Paraíba. Eu iria fazer um trabalho fotográfico em João Pessoa, mas
resolvemos nos hospedar na pousada da praia de Tambaba. Como eu iria trabalhar
só um dia, ficaríamos mais alguns bons dias curtindo o paraíso.
Paraiso.... |
E assim foi. Belos dias
passados na praia, com todas aquelas pessoas nuas, algumas envergonhadas, pois
era a primeira vez que iam lá, a maioria já bem acostumada. Boa parte
hospedava-se em João Pessoa e iam passar apenas um dia em Tambaba, voltando ao
final da tarde.
Quem, como nós, se
hospedava na pousada é que curtíamos mais, ficando o dia e a noite na praia. E
amores surgiam.
Eu iria a João Pessoa no
terceiro dia. Nos dois dias anteriores, curtimos a praia, conhecemos algumas
pessoas. Entre essas pessoas, uma agradou bastante Meg: o Ruan. Ficamos
“amigos”, tomamos cervejas juntos.
E no terceiro dia, eu fui fazer o trabalho. Meg
foi para a praia e, não sei porque, mas fiquei com a impressão que ela iria
aproveitar.
E quando cheguei, eram
17 horas, o sol começava a se por, ela ainda estava na praia, mas sozinha.
Fomos para a pousada e
lá ela me contou o que tinha rolado.
- Ontem, quando você
estava nadando, eu falei com ele para vir hoje. Insisti e ele disse que viria.
Então, logo depois que
você saiu, eu fui pra praia, estendi a toalha e me deitei. E não demorou muito,
o Ruan apareceu com aquele pinto lindo dele. Me perguntou se você ainda estava
dormindo e eu disse que não, expliquei onde você estava. E aí, pra ver se
rolava alguma coisa, falei que estava preocupada porque ainda não tinha passado
protetor no corpo e perguntei se ele podia me fazer esse favor.
Ele não recusaria... |
- Claro que ele
poderia...
- Exatamente, ele pôde.
Mas foi só nas costas, viu? Falei que já tinha passado na frente, deitei de
bruços e ele ajoelhou ao meu lado e começou a passar. Estava tão perto de mim
que senti o pau dele me encostando, e endurecendo, lógico... estava custando a
segurar o riso. Bem, ele terminou, sentou-se ao meu lado, escondendo o pinto,
porque não se pode ter essas demonstrações de excitação. E eu provoquei mais
ainda, pedindo que ele entrasse no mar comigo, porque eu tinha medo das ondas
grandes que já estavam acontecendo.
Ele concordou, entramos,
de mãos dadas, e ficamos um tempo lá, nadando, conversando e nos encostando.
Quando estávamos com a água já quase no pescoço, eu peguei no pinto dele. Duro
que nem pedra. Aí brinquei com ele, perguntando como ele iria fazer o bichinho
amolecer. Como ele não soubesse, eu falei com ele que tinha um jeito infalível,
mas teríamos de ir pro quarto da pousada.
- Você é terrível...
- Eu sei, mas estava a
fim, tinha de tentar. Fui até a areia, peguei a toalha que ele colocou na
frente do pinto e viemos pro quarto. Mal cheguei eu fiquei de quatro na cama e
falei que estava querendo que ele me passasse outro óleo. Aí ele entendeu, mas
estava preocupado. “E se seu marido chegar?” Falei que não chegaria. Disse que
seu trabalho ia levar o dia inteiro. Aí ele se acalmou, subiu na cama e deitou
sobre mim e nem quis saber de preliminares, já foi enfiando e bombando. E foi
uma festa. Depois virei de frente, ele meteu que nem papai e mamãe e gozamos
juntos, acredita?
Tinha de ter cavalgada... |
- Sem cavalgar? Acho que
foi a primeira vez, hein?
- Eu tinha notado isso e
por isso não deixei ele ir embora. Fui no restaurante e peguei algumas
cervejas, voltei, bebemos, conversamos e aí aconteceram as preliminares que eu
gosto: boquete e chupada. Chupa bem, o moço. Muito bem. E meus boquetes você
conhece. E ai foi só cavalgada. Nossa, nunca pulei tanto, até gozar de novo.
- Que dia belo você
teve!
- Sabe que teria tempo
para mais uma? Mas ele não quis arriscar, foi embora. Me deixou na saudade.
- Quem sabe eu consigo
quebrar seu galho?
Ela sorriu.
- Sabe que eu estava
pensando a mesma coisa? Vem cá, gostoso!
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