quarta-feira, 31 de julho de 2019

Três numa cama, longe do mundo


Tem nada melhor, tem?

(escrito por Paulinha)   

Minhas duas sobrinhas, Paulinha e Cecília, primas, fazendo das suas.
Chamaram um amigo comum, o Fernando, para passearem por uma cidade antiga do estado. Ele foi, gostava dessas coisas. O que não imaginava é que iria passar um dia praticamente dentro de um quarto, trepando sem parar com as duas. Afinal, foi até melhor...
Elas despistaram bem. Quando chegaram, não foram para a pousada, porque a reserva já tinha sido feita. Foram dar uma olhada na cidade, como se estivessem profundamente interessadas na arquitetura e no modo de vida das pessoas. 

Quanta coisa interessante!  foto: Kaplan)
Depois de passearem por umas duas horas, como a parte interessante da cidade era pequena, dirigiram-se à pousada.

- Vamos dar uma descansada e depois a gente verifica se tem mais alguma coisa interessante para se ver. É melhor a gente comprar sanduíches e sucos, não acham?

Cecília e Fernando concordaram, então passaram numa lanchonete e se abasteceram. Então foram para a pousada, pegaram a chave do quarto. Foi a primeira surpresa do Fernando, que achava que elas teriam reservado dois quartos, mas elas reservaram um com três camas... e assim que entraram no quarto, as duas pediram que ele as ajudasse a juntar duas camas.
Feito isso, elas pularam pra cima da cama e o chamaram. Era a hora da verdade!

- Fernando, você é meio devagar, então precisamos te explicar uma coisa muito importante: nós trouxemos você aqui para ver o que já vimos e não tem mais nada a ser visto, a não ser nossos corpos nus. Queremos transar com você!
- Vocês querem dizer que de agora até amanhã nós só vamos ficar neste quarto, transando?
- Esta é a ideia. Gostou?
- Só se eu fosse gay pra não gostar!

Elas abriram um largo sorriso. De fato, não tinham a menor ideia a respeito de ele aceitar ou não. Já que aceitara... era melhor começar logo!
Pularam em cima dele, subjugaram-no e o despiram. 

Que beleza, os três na mesma cama...
- Te falei, Paula, que ele devia ter um pau bonito... olha só que lindo!

Trataram de tirar as roupas também. Cecília já foi avisando a ele que teria surpresas.
- Fernando, sabe que a Paula e eu também fazemos coisas?
- Como assim, que coisas?
- Isso, por exemplo.

E Cecília começou a beijar e chupar os peitinhos da prima. O Fernando sabia que isso existia, mas nunca tinha visto ao vivo e a cores. Entusiasmou tanto que seu pau revelou a excitação em que ele estava. E aí as duas aproveitaram, colocaram ele deitado, ficou cada uma de um lado dele e começaram a chupar o pau, e ele vendo aquilo e adorando e se excitando quando elas juntavam seus lábios em cima da cabeça do pau e se beijavam amorosamente.

- Olha, nós já fizemos um sorteio antes e a Cecília vai ser a primeira a dar procê. Depois serei eu.
- Vocês é que mandam...

Então Cecília ficou de ladinho e ele meteu. Paulinha ficou deitada na frente dela e foi mamada por ela. Após algumas muitas bombadas, Cecília saiu e Paulinha sentou no pau dele.
E Cecília, claro, mamando na prima, passando a mão no corpo dela, fazendo-a gemer.
De novo Cecília penetrada, agora ela de quatro, ele metendo e ela chupando a xotinha da Paulinha. O Fernando estava enlouquecido. Nunca imaginara ver, quanto mais estar participando de um ménage com duas gatas bissexuais.
- Gente, eu não estou aguentando segurar mais... 

Que beleza de gozo dele nos seios delas!
- Então explode, coração!

As duas ficaram de joelhos e ele gozou nos seios delas.
Rindo, as duas correram ao banheiro, se limparam e voltaram para a cama. Deitadas, com o Fernando entre elas, cobriram-se e ficaram batendo longos papos, antes de devorarem os sanduiches que haviam comprado e bebido os sucos.

As mãos das duas volta e meia se cruzavam em cima do pau dele. Não davam folga, pegavam nele o tempo todo. Ele, adorando tudo aquilo. Se contasse ninguém acreditaria!
Elas queriam transar bastante, mas entendiam que era melhor espaçar, porque tinham ainda mais de 12 horas para se divertirem.
Mas sentindo o pau dele ficar ereto... quem aguenta? Jogaram a coberta longe e partiram para a segunda do dia.
Cecília foi a primeira a chupar e Paulinha deixou-a, preferiu ficar beijando o Fernando e ele passando a mão em suas coxas e na xotinha.
- Gente, vocês duas são muito gostosas e lindas. Por que me escolheram?
- Porque gostamos de você, ora essa. 

Nada como trepar duas vezes...
E Paulinha já sentou no pau dele, de costas, pulando. Cecília foi beijá-lo e depois foi mamar na prima puladeira. Que pulou bastante e depois cedeu o pau para a prima. Ela preferiu ficar de quatro, ele meteu e Paulinha ficou de quatro também, mas na frente da prima, beijando-a.

Treparam bastante, até gozarem as duas. E ele também, de novo nos seios delas.
Cansados, dormiram. Acordaram às 21 horas. A cidade parecia deserta, não se ouvia barulho algum. Sair? É, talvez valesse a pena.
Saíram e não viram nada de interessante. A dona da pousada alertou que só nos fins de semana é que tinha movimento bom... Então... melhor ficarem na cama mesmo! E fizeram algumas variações, como a Paulinha deitada, ele também, chupando-a e a Cecília na outra ponta, chupando o pau dele. Só se ouvia o barulho das bocas e línguas...

E depois, mais cavalgadas, mais cachorrinhos... e mais gozo nos seios!
Foi um dia que todos consideraram fantástico. Quem sabe poderiam fazer programas assim em outros dias? Era algo a pensar...


Ele foi ajudar o casal a pintar o novo lar...


E eles a pintaram também...

(escrito por Kaplan)

Eu acho que foi proposital o pedido que Marcos fez ao amigo Francisco, para ajudá-lo na pintura do apartamento que haviam acabado de alugar.
Explicando melhor: Marcos e Luciana haviam alugado um apartamento que era mais velho e necessitava de uma pintura. Então resolveram que eles mesmos dariam conta do recado, mas quando começaram, viram que não era tão fácil assim. Então Marcos telefonou para o Francisco e perguntou se ele poderia ajudá-los. Na mesma hora Francisco acedeu e disse que já estava indo. Como, de fato, vinte minutos depois do telefone desligado, lá estava ele, pronto a ajudar o casal.
Francisco não era pintor de paredes, mas tinha uma certa experiência. O mais importante na escolha dele foi que o casal e ele já eram parceiros em outras coisas... entendem? 

A pintura começou bem...
Mas o que se tinha de fazer inicialmente era mesmo a pintura. Enquanto Marcos pintava um dos quartos, Francisco ficou na sala. E Luciana ajudava um e outro, assim que eles pediam alguma coisa. Safadinha como ela só, quando ia ajudar, sempre dava um jeito de dar um aperto na bunda deles, ou então passava a mão entre as pernas e pegava nos paus... eles riam e sabiam que ao final do trabalho ia rolar algo bem interessante. Aliás, bem mais interessante do que pintar paredes...
Só que Luciana estava já pensando na parte melhor e começou a querer pra logo, então numa das vezes em que foi ao quarto onde o marido estava, ela acabou confessando seu desejo. E os dois foram para a sala, já dispostos a agarrar o Francisco para fazer um daqueles ménages gostosos que sempre faziam.

Ele estava na escada, pintando a parte mais alta da parede quando os dois chegaram e ficaram olhando. E ela foi até a escada e começou a passar a mão nas pernas dele, chegou ao pau e ficou acariciando. Ele olhou para o Marcos que sorria e entendeu que estava na hora de uma folga no trabalho.
Desceu da escada, ela o abraçou e o Marcos veio por trás dela, abraçando-a. Ela adorou o sanduiche que estavam fazendo, e tratou de tirar a camiseta do Francisco. E o Marcos tratou de tirar a camiseta dela, que ficou com os seios disponíveis para serem acariciados e beijados pelos dois. 

Mas não era para pintar o apartamento???
Enquanto ela começava a tirar a calça do Francisco, Marcos começou a se despir e a tirar o short da esposa que, nua, ficou rebolando, dançando na frente deles, só vendo o volume dentro das cuecas aumentar. Com as cuecas retiradas, ela se agachou entre eles, pegando nos paus, chupando um enquanto masturbava o outro, depois invertia. Se tinha algo que ela amava fazer era o que estava fazendo ali: ter dois paus à disposição!
E logo os dois ficaram ajoelhados e ela deitou, chupando o pau do Marcos e recebendo o pau do Francisco em sua xotinha. A volúpia dela enquanto chupava era tão mais intensa quanto as estocadas que recebia.
E depois ela inverteu o corpo, foi chupar o Francisco e o Marcos é que a penetrou. Ela repetiu isso umas duas vezes, até que resolveu cavalgar o Francisco, mas o Marcos não ia ficar sem nada. Em pé, ao lado dos dois, ele recebia mais chupadas da esposa, que já estava ficando transtornada de tanto prazer!
Mais chupadas no Francisco e mais metidas do Marcos selaram a transa, com ela gozando e recebendo o gozo do amigo em sua boca. 
Conseguiram remover a tinta toda...
Depois, nenhum dos três ousou colocar alguma peça de roupa. Ficaram pintando nus, ela rodando do quarto pra sala também nua e eles resolveram dar uma mão de tinta nela. O Francisco foi o primeiro e ela saiu correndo para o quarto. Quando o Marcos viu, também passou o rolo de tinta nela e o Francisco foi atrás e ela recebeu mais algumas mãos de tinta.
A brincadeira excitou-os e eles transaram de novo, rolando no chão, se sujando de tinta. Sem problema, era tinta lavável e tomar banho, mais tarde, para remover a tinta, só serviu para outras trepadas dos dois nela.
Era o tipo da pintura interessante de se fazer. Como não terminaram naquele dia... o Francisco teve de voltar no dia seguinte...


Festa em Paris, primeiro as duas, depois nós quatro


Swing em Paris é tudo de bom!

 (escrito por Kaplan)

Mais um encontro nosso com nossos amigos parisienses, François e Camille.
Estávamos, François e eu, na cozinha, escolhendo vinhos e ouvimos os gemidos e ruídos que as duas faziam na sala. Olhamos um para o outro.
- Vamos espiar?
- Vamos lá!
Chegamos, sem fazer barulho, à porta da sala e vimos que as duas não esperaram para começar a se deliciar. Já estavam em plena função, se despindo, se beijando, se chupando. Espetáculo digno de ser visto pelos deuses! 

Show de bola ver isso em Paris...

Ficamos apreciando. Elas agiam como se não estivéssemos lá, de pau duro, olhando tudo que elas faziam. E era cada chupada na xotinha que elas se davam que a gente até babava. E fizeram 69, e juntaram as xotinhas e ficaram relando uma na outra... tudo maravilhoso!
Então... fomos obrigados a ir até o sofá e agarrar as duas. Bem entendido, o François agarrou a Meg e eu a Camille. E como elas gostavam muito de serem chupadas, foi o que nós fizemos. Colocamos as duas sentadas no sofá e mandamos brasa nas chupadas em xotinhas já úmidas pelo que elas tinham feito anteriormente.
E merecemos belos boquetes! Elas sempre nos premiavam com boquetes!
E depois... o mais sério! Meg sentou no pau do François e Camille ficou de quatro no tapete, me mostrando a bundinha, convite para ser penetrada. Bastou eu ajoelhar atrás dela que ela mesmo empurrou-se para que eu pudesse meter.
Como Meg e François levantaram para dar uma metida em pé (coisa que ele gostava muito de fazer, ela nem tanto, mas fazia...) eu e Camille deitamos no sofá e continuei metendo, mas agora de ladinho. 

Swing é tudo de bom!

As duas gemiam muito, e era bom ouvir os gemidos delas. Nos deixavam com mais tesão ainda!
De novo no sofá, Meg cavalgando novamente de frente para o François e eu metendo pela frente na Camille, que encostava seu rosto nas pernas da Meg e era acariciada por ela. Depois Meg ficou de costas pro amante e Camille preferiu ficar de quatro no sofá  (machucava menos os joelhos, mas não era só por isso, já que assim ela podia passar a mão na xotinha da Meg...)
As duas chegaram ao gozo e então nós comemos os dois cuzinhos. Só que eu comi o da Meg e François o da Camille. Elas olharam uma pra outra e riram. Sabiam que na próxima seria trocado...
Daí fomos tomar os vinhos e comer os queijos. Impossível, na França, ser diferente!
Mas enquanto eu e Meg bebíamos, os dois foram tomar banho. E quando voltaram, nós dois fomos.
- Cada vez que a gente vem visitá-los, é uma farra boa, né?
- Se é... casal lindo e gostoso.
- Vocês nem esperaram a gente, já estavam se atracando.
- A Camille é impossível, como gosta de transar comigo. E com você também. Mas eu adoro ela. E já que ela começou, eu não iria parar... e vocês gostaram muito de nos ver... confessa!
- Como ficar impassível vendo vocês duas se agarrando?
- Eu espero um dia, e a Camille também já me confessou isso, esperamos um dia ver você e o François se agarrando também.
- Vocês estão de brincadeira...
- Não... vocês podiam nos dar essa alegria. Eu sei que é fantástico ver, lembra dos meus amigos paulistinhas? Nada melhor do que ver os dois se pegando... Pensa nisso, quem sabe? Você já comeu o Arnaldo uma vez, lembra? 

Essa conversa no banheiro foi estranha!

- Aquilo foi por conta de bebedeira...
- Ah... deixa de ser chato... pelo menos promete que vai pensar e conversar com o François sobre isso.
- Tá bom, prometo.
Voltamos à cozinha. Os quatro pelados tomando vinho e comendo queijos. Bom demais!
E foram tantas taças de vinho que as duas ficaram com sono e foram deitar no sofá. Eu e o François continuamos tomando mais algumas taças. Falei com ele da proposta que a Meg tinha feito, ele riu e falou que poderia até arrumar um amigo para transar comigo, mas ele não. Rindo, fomos para a sala, as duas estavam escornadas no sofá.
- Vamos castigá-las por terem tido uma ideia tão satânica.
Endurecemos nossos paus e fomos até o sofá, levantamos as duas e colocamos nossos paus nas bocas. Eu, na boca da Camille, e o François na boca da Meg.
E não é que aquilo despertou as duas? Acordaram, viram, chuparam!
Depois nos cavalgaram. Nos chuparam de novo e depois ficaram de quatro no sofá. E lá fomos nós meter nas duas de novo.
E como elas tinham imaginado, os cuzinhos foram comidos de novo. E dessa vez, como devia ser: eu comi o da Camille e François o da Meg.



Ela dormia, ele beijou-a, ela acordou e deu


Era o que ambos queriam...

(escrito por Kaplan)

Mais primos safadinhos...
Joaquim e Márcia. Volta e meia um estava na casa do outro. Os pais não se incomodavam, imagina se dois primos iam fazer coisas erradas!
Mas faziam.
Um dia, só para exemplificar, o Joaquim chegou cedo na casa da prima. Ele sabia, já que moravam num condomínio super seguro, que as portas estariam só encostadas. Como não viu carros na garagem, teve a certeza de que a Márcia estaria sozinha em casa. Entrou, foi conferindo de aposento em aposento. Ninguém. Restava ver os quartos.
Foi, inicialmente, no quarto do casal. Nada, tudo arrumado, já tinham saído mesmo. Foi no quarto da Márcia. Lá estava ela, dormindo só de calcinha e camiseta. Era verão, o calor estava forte. Nem um lençol para cobri-la. 

Não se pode resistir a isso...

Então ele se aproximou e começou a beijá-la. Inclusive nos seios, só teve de levantar um pouco a camiseta dela e beijar... e quando se aproximou da xotinha, tirou a calcinha dela. Ela acordou.
- Mas o que você está fazendo? Doido!
- Seus pais já saíram, estamos sozinhos. Estou te beijando porque vim aqui louco pra transar com você!
- Mesmo? E o que você pretende?
- Veja e sinta...
E beijou sua xotinha e lambeu, enfiou a língua e viu que ela se contorcia toda.
- Que delícia... continua...
Ele continuou, deu-lhe uma bela chupada. Então ela se despiu por inteira e começou a beijá-lo também, ao mesmo tempo em que tirava a roupa dele, deixando-o só de cueca. 

Por dentro ou por fora... tudo é ótimo de lamber!

Depois de beijar-lhe o corpo todo, só passando a mão em cima da cueca para sentir a dureza do pau que a esperava, ela foi tirando a cueca dele, bem devagar, para o pau aparecer aos poucos. Ela rindo, olhava para o pau, olhava para ele que estava doido para ser chupado. Ela iria chupar, mas nada de pressa... Fazia que tirava a cueca, mas voltava com ela e chupava por cima da cueca... até que resolveu parar com a tortura, tirou a cueca toda e fez um boquete direito nele.
Depois ele fez ela ficar deitada de costas, e deu outro banho de língua, demorando-se na xotinha até ver que ela já não aguentava mais, queria ser penetrada.
Então a comeu. De quatro, na cama. Ele, ajoelhado atrás dela, metia sem dó... ela adorava ser comida assim e ele também gostava, então mandava lenha, vendo-a gemer, o corpo tremendo, ela quase caindo devido à força que ele imprimia em cada estocada.
E ainda teve cavalgada, até que ela gozasse.
E como Joaquim era muito safado, já tinha mostrado a ela que transa anal não era tão ruim como ela pensava, lá foi ele enfiar de novo no cuzinho da prima... e foi lá que ele gozou, como fazia sempre que transavam anal.


terça-feira, 30 de julho de 2019

Dois irmãos amorosos


Muito amor envolvido...

(escrito por Kaplan)

Primos transarem talvez não tenha nada de mais. Já quando o assunto é transa de irmãos... o tabu é forte e os cuidados deles tem de ser triplicados, porque se alguém descobre, é escândalo na certa!
Caio e Marcela tinham plena consciência disso, e suas transas eram em horários certos, para não serem interrompidos.

Eles tinham descoberto o sexo ainda pequenos. Aquela curiosidade que eu acho que toda criança tem de ver como o corpo do(a) outro(a) é diferente. Nada de pecaminoso, curiosidade absolutamente normal.

Vem a adolescência e com ela um pouco de vergonha das mudanças que acontecem. Seios aparecem, pelos pubianos, os corpos espicham, ficam meio desengonçados. Mas isso não impediu que os dois continuassem se vendo nus. E aí, já com informações sobre sexualidade, vem a curiosidade e começam a brincar.

Mas Marcela, que era um ano mais velha que Caio, nunca aceitou que ele a penetrasse. Brincadeiras, sim, coisas mais sérias não. Este era o lema dela.

Mas quando ultrapassaram a barreira da idade, ela com 19 ele com 18, namorados e namoradas aparecendo, eles conversavam muito a respeito. E chegaram à conclusão de que poderiam “treinar” entre eles o que poderiam fazer com as namoradas e namorados.
E o treinamento foi muito gostoso, então passaram a repetir sempre que podiam!

Mas sempre é bom saber como foi que teve início o treinamento, não acham? Eu fiquei sabendo e narro agora pra vocês! 

Treinar é o primeiro passo para dar tudo certo!
Começou com ela indo ao quarto dele para contar que tinha dado uns amassos bem gostosos no namorado. E isso o excitou, ela percebeu, pois já estava acostumada com as ereções dele. Então, sapeca como ela só, perguntou se o irmão queria saber – com detalhes – tudo que acontecera. E ele disse que sim, então ela o agarrou e o encheu de beijos.

Trêmulos, parece que antevendo o que iria acontecer naquela manhã, ele viu que ela levantava a camiseta e lhe mostrava os seios. Que ele beijou e deu umas chupadinhas nos biquinhos, coisas que já tinham feito antes.
- Ele mamou em você?
- Simmmm... murmurou ela.
- E o que mais ele fez?
- Tirou minha calça...
- Assim? – perguntou ele abrindo a calça dela e tirando-a.
- Isso... desse jeito!
- Te deixou só de calcinha?
- Foi...
- E que mais?
- Ele me beijou, tudo, até os pés.
- Vou fazer também...
- Faz sim...

E ele beijou desde a nuca até o dedão. Notou que a irmã reagia de forma diferente aos toques das mãos e dos lábios dele. Seu pau? Quase explodindo. 

Ele ouviu, aprendeu, praticou. Ela adorou!
- Depois ele tirou minha calcinha e meu deu uma chupada.
- Assim? – perguntou ele tirando a calcinha dela e mergulhando sua cabeça entre as coxas e lambendo tudo, enfiando a língua...
- Nossa... você está fazendo melhor do que ele...
- E depois?
- Ele tirou minha virgindade...
- Doeu?
- Nada... eu estava tão molhada quanto agora. Mete em mim?
- É tudo o que eu quero!

E meteu. Papai e mamãe, que já tinham feito antes, embora sem penetração.
Estava muito mais gostoso agora.

- Foi só assim?
- Não, depois ele deitou e me falou pra sentar no peru dele.
- Você gostou?
- Adorei... muito bom! Quer?
- Eu quero... 

Ela aprendeu e queria repetir... lógico!
Então ele deitou e ela sentou nele e cavalgou.
Quando ela cansou, deitou de lado e ele meteu de novo.

- Isso ele não fez... mas pode fazer, tá bom...

Ela chegou ao gozo, pela primeira vez. Não tinha gozado com o namorado, tinha sido algo mais rápido e só ele gozara. Ainda maravilhada com o que estava sentindo, ela não se incomodou que o mano gozasse em seus seios.

- Vamos treinar muito, pelo visto. Aprendi algo novo hoje e acho que podemos experimentar outras coisas. Topa?
- Claro que sim, mas podemos continuar ainda.
- É? Fazendo o que?
- Tomando um banho, vamos?
- Já tomamos tantos...
- E não gostava?
- Claro que sim... 

Primeira vez no banheiro também é ótimo!
Então lá foram os dois para o chuveiro. Foi o melhor banho que já tinham tomado, porque, além das chupadas, beijos e pegadas, ele sentou e ela sentou em cima dele e treparam de novo.
Tinha sido, realmente, algo diferente e muito gostoso.

Logo... na manhã seguinte foi a vez de ele ir ao quarto dela, atracar-se com ela, tirar-lhe a roupa enquanto a enchia de beijos e ela fez questão de também despi-lo e ficaram os dois, ajoelhados na cama, se esfregando, se tocando, se pegando e ela resolveu fazer um boquete nele.

Ajoelhada na cama, ela deu uma chupada nele, sentindo-o ficar bem duro dentro de sua boca. E depois sentou nele e o cavalgou. Tinha gostado mesmo de cavalgar!
E, em seguida, ele a comeu de cachorrinho.

Foi assim que eles começaram a treinar... e não pararam mais! Treinar é importante para se chegar à perfeição!


Primos... primos... quem aguenta esses primos?


Bando de safados, isso sim!

(escrito por Kaplan)

Paulo e Ana, eis os nomes dos dois primos que se descobriram e passaram a transar sempre que era possível, pois os pais e parentes não podiam sequer imaginar o que eles aprontavam. Curiosamente foram reuniões familiares que propiciaram a descoberta. Os pais dele tinham adquirido um sítio com piscina num condomínio gigantesco, cheio de árvores e casas bem distanciadas umas das outras. E os pais dela volta e meia eram convidados a passar um domingo ou feriado lá.

Paulo e Ana já eram adultos, maiores de idade, quando começaram a se encontrar nesse sítio. A casa ficava numa parte alta, de onde se avistava um grande lago, local que os moradores e visitantes aproveitavam para nadar. 

Prima!!! eu te amo!!!
E quando ele a viu de biquíni a primeira vez, ficou doidão. Que prima gostosa era aquela! E ela também apreciou bastante o primo. Como eles, quase sempre, iam ao lago sozinhos, puderam conversar e as cantadas não demoraram a acontecer e ela gostou... e aí começaram os beijos e amassos. Não ali, no lago, com muita gente.

Mas nada como explorar o condomínio, como eu disse, enorme, muito grande mesmo. Ele pegava o carro e ia mostrar pra ela as casas e outras coisas que havia por lá. Era o que eles diziam e os pais não se incomodavam. Afinal, eram primos!
Só que nessas andanças, ele parava em certos locais que já tinha “pesquisado” e sabia que eram propícios. E ali eles se beijavam, se tocavam, ela até chegou a ficar nua numa ocasião, para ele fotografá-la.  

Ninguém pode ver esta foto não, viu?

Loucos? Pode ser, mas quem segura duas pessoas com tanto tesão?
E trepadas mesmo, lá não teve jeito.
Mas na cidade aconteceram bons momentos. Algumas vezes ela ligava dizendo que ficaria sozinha em tais horários e ele ia pra lá e transavam. Outras vezes, a situação se repetia, mas na casa dele, era a vez de ela ir e trepavam lá. Uma festa completa!

Vejamos como foi na casa dela:
Esperou o primo vestida só com short e blusa. E mal ele chegou, foram para o sofá e nem precisaram falar muito. Sabiam o motivo do encontro. Aproveitar momentos de liberdade para transarem loucamente. Então começaram rapidamente a se despir. Ambos sem as blusas, ela sentada nas pernas dele começou a tirar-lhe a calça, deixou-o totalmente pelado e, curvada, fez um boquete, como muitas vezes já fizera.

Em seguida, foi a vez de ele deitá-la no sofá, tirar-lhe o short e a calcinha e dar-lhe a chupada que ela apreciava de montão. Era, sem dúvida a melhor chupada que já recebera. Nenhum namorado ou ficante tinha a competência do primo em termos de cunilungus... 

Como se diz por aí... primos são ótimos para trepar!

Sem mais delongas, ele colocou a camisinha e possuiu-a. Papai e mamãe, logo transformado em trepada de ladinho e depois de cachorrinho.
A conclusão daquela tarde foi a cavalgada que ela deu até gozar e quando saiu, viu a camisinha cheia do leitinho dele.

Muito rápido? Era a alternativa que tinham. Não dispunham de horas intermináveis, bem que gostariam...

Na casa dele:
Foi no quarto dele, ambiente bem personalizado, com muitos discos, um som legal. Ele colocou uma música bem suave, como era do gosto dela.
E começaram os beijos, as retiradas das roupas, as chupadas, primeiro dela nele, depois dele nela.
E aí... as metidas. Frango assado para começar. Cavalgada para terminar, inclusive com direito a anal.

Alegria total dos dois. E quando teriam chance de um novo encontro? Difícil saber... então, o jeito era aproveitar bem cada momento de que pudessem dispor!

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Um é pouco, dois é bom, três é ótimo, quatro é sensacional!


Números pares são melhores...

(escrito por Kaplan) 

Esses dois casais faziam de tudo. Caleb e Amanda, Gael e Kézia. Desde que se conheceram, começaram a transar uns com os outros. E era comum elas dormirem no apartamento do outro, às vezes as duas juntas só com um deles, outras vezes os quatro. 

Ou seja, ménages, swings... tudo acontecia entre eles. E o que mais gostavam eram dos swings, para o que procuravam locais diferentes. Moteis eram os locais mais apreciados. Conheciam praticamente todos da cidade.

E as duas sabiam como “acender” os maridos. Elas sempre começavam dando aquele show para os dois, que assistiam embasbacados. Nunca se cansavam de ver os beijos e os agarros que as duas se davam. 

Elas sabiam tesar os maridos...
Como naquela noite, em que foram a um motel, e as duas subiram na cama redonda e começara o show. Enquanto se beijavam e se pegavam, iam tirando as roupas, bem devagar e só vendo os dois já pelados, segurando os paus que endureciam continuamente.

Depois de despidas, a Amanda começou a chupar a xotinha da Kézia. Os gemidos dela deixavam os maridos cada vez mais excitados.
Era a vez da Kézia mamar nos seios da amiga e depois chupá-la também. Faziam questão de que as chupadas fossem vistas de frente, pois sabiam o efeito que elas causavam nos dois.

Então o Caleb subiu na cama e as duas o agarraram, chupando seu pau, apertando sua bunda. Enquanto uma chupava, ele mamava nos seios da outra, e ficaram revezando, até que o Gael também subiu na cama. Então os boquetes aconteciam da Amanda no Gael e da Kézia no Caleb.  Por alguns instantes elas destrocavam e cada uma chupava o pau do respectivo marido, mas logo voltavam para chupar os paus dos maridos trocados. E eles ficavam pegando nos seios, nas bundas, esfregando-se totalmente na mulher que estivesse com eles no momento. Ninguém parava quieto!

E depois era do jeito que cada um queria. O Gael colocou a Amanda de quatro e começou a meter, já Caleb preferiu fazer um 69 com a Kézia. 

Como é bom dar para o marido da amiga e ver ela dar pro meu marido!

Não demorava muito e o Gael e a Amanda também partiam para o 69 e a Kézia começou a cavalgar o Caleb.

Foi o primeiro momento de gozo dos quatro. Após o que, pediram bebidas e ficaram na cama bebendo e se tocando, já se preparando para o segundo tempo.

E quem começou foi o Gael, dando uma boa chupada na xotinha da Amanda, que começou a passar a mão na bunda da Kézia que, ajoelhada, chupava o pau do Caleb. E logo o Gael meteu na Amanda, de frente, quase papai e mamãe, porque fez questão de inclinar seu corpo para poder enfiar um dedo na xotinha da esposa que continuava a chupar o Caleb.
Finalmente a Kézia parou de chupar e sentou no pau do Caleb, iniciando uma bela cavalgada.

Destrocaram. O Caleb pegou a própria esposa, o mesmo fazendo o Gael.
E mais uma saraivada de metidas. Parecia que o fato de terem acabado de trepar com a esposa do outro, levava os dois a se renovarem para trepar com as esposas de uma forma até diferente. Elas adoravam, claro. Era cada estocada que recebiam que quase as levava à lua ou a Marte.
Mais gozos.
Mais bebidas, mais conversas. 

Brincar com aquele novo amigo foi muito divertido!

A Amanda fez os demais recordarem uma noitada diferente que haviam realizado num hotel de praia, quando ficaram conhecendo o Alberto, que estava sozinho. Pois as duas conseguiram convencer esse novo amigo a participar e ele concordou. Então, naquela noite, no quarto que ocupavam no hotel, eram cinco pessoas peladas numa cama. E o Alberto se deliciou porque, além de ser chupado pelas duas, também comeu as duas. Só não achou muita graça quando brincaram com ele, dizendo que depois de comer, ele seria comido pelos dois. E o Caleb começou a passar a mão na bunda dele. O cara ficou branco, amarelo, azul, gaguejou e só voltou ao normal quando disseram que era brincadeira. Por via das dúvidas, na noite seguinte, quando o convidaram, ele preferiu arrumar uma desculpa e não foi. Os quatro riram demais do aperto dele.

Encerraram aquela noite no motel da maneira tradicional. Caleb comendo o cuzinho da Kézia e Gael o da Amanda.

Pena que naquele motel não havia banheira de hidromassagem. Se tivesse, os quatro iriam para dentro dela. Então tiveram de se contentar com o chuveiro, cada marido com sua respectiva esposa. Agora, era só aguardar o dia em que estivessem com vontade de novo!