Ali já tinha coisa!
(escrito por Kaplan)
Senhoras e senhores
leitores... mais uma emocionante história envolvendo um enteado e sua madrasta.
Aproveitem! História edificante!
Moravam os dois,
sozinhos, desde que o pai dele – marido dela em segundas núpcias – falecera. E
morando juntos, ele consolando-a pela perda que também era dele, acabaram
transando. Mantiveram as aparências, pois não seria bom mais alguém ficar
sabendo do que rolava entre eles.
Na história que vou
contar, Gilma, a madrasta, estava ainda na cama, dormindo. Já era de manhã, mas
sábado, dia de acordar mais tarde.
Ela dorme? Vou acordá-la!!! |
Eis que a porta do
quarto se abre e Thiago – o enteado – olha para dentro, vê a Gilma dormindo.
Ele se mostra nu, já vinha preparado. Então sobe na cama, deita-se ao lado dela
que continua ressonando, enfia-se debaixo da coberta e começa a beijar-lhe a
bunda.
Absolutamente
impossível ela continuar dormindo. Acordou, meio assustada, mas quando viu o
que estava acontecendo relaxou.
- Hummm... que você
está fazendo, maluco?
- Sou o seu
despertador... tá na hora de acordar!
- Essa língua é o
ponteiro pequeno ou o grande, senhor relógio?
- É o pequeno, o
grande está esperando a chance de agir...
Ela virou-se, ficou
deitada de costas. Ele jogou a coberta longe. Deitou-se por cima dela,
beijou-a. Não tirou sua camisola nem a calcinha. Apenas abriu as pernas dela,
colocou a calcinha de lado e caiu de língua na xotinha. Uma bela chupada que a
acordaria se ela ainda não tivesse acordado!
Seguiu-se uma
dedada. Enfiou o dedo o mais profundamente possível e ficou cutucando-a,
tirando e tornando a colocar, o mesmo movimento que seu pau fazia quando
entrava dentro dela.
Franguinha crua... melhor que assada! |
Depois, para
facilitar, tirou a calcinha, levantou as pernas dela, que ficou na posição de
frango assado e recebendo o dedo dele novamente. E ela ganhou mais chupadas
também.
Beijos, línguas que
se tocavam, lábios que se encontravam.
- Acho que o
ponteiro maior anda precisando de óleo...
Ele entendeu a
brincadeira, ficou ajoelhado esperando ela se ajoelhar também e fazer-lhe um
boquete. Ela tinha a boca no pau dele e uma das mãos masturbando-se, tal já era
o desejo dela naquela manhã.
Foi de ladinho que
ele a comeu inicialmente.
- Humm... que
ponteiro bom esse, todo molhado e entrando em mim... adoro, você sabe...
- Eu sei, e também
adoro enfiá-lo dentro de você!
E ele metia sem
parar. Mas parou quando ela quis mudar de posição, ficando de frango assado e
ele metendo de novo, pela frente, e bombando sem parar e ela gemendo
loucamente.
- Ah, Thiago... que
delícia transar com você... melhor amante não poderia existir!
- E você é a mulher
mais gostosa com quem já transei... é uma máquina de sexo!
- Mete, meu
querido... hoje vamos ter serviço completo, viu?
Serviço completo? Maravilha!!! |
Ele sabia o que
aquilo queria dizer. Então, depois de ver que ela chegara ao gozo, colocou-a de
quatro para enfiar no buraquinho que não se podia comer todo dia... era um
presente, reservado para grandes comemorações.
Por isso, ele meteu
bastante, antes de também gozar. Comer o cuzinho dela era algo excepcional!
- Uff... que
delícia, Gilma! A melhor coisa do mundo foi você ter vindo morar aqui!
- Obrigada,
querido... mas a melhor coisa do mundo é você existir e me dar tanto prazer assim!
Bem, vamos começar o dia? O que temos pra hoje?
- Nada, está
chovendo. Eu vou ficar em casa e você?
- Precisa
perguntar? Bem... só fico se você prometer pelos menos mais duas hoje!
Ele prometeu. E
cumpriu!
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