quarta-feira, 10 de julho de 2019

O namorado da mamãe gostou de mim também


Futura família feliz?

(Colaboração de Ludmila)          

Esta colaboração de uma leitora... uau... me deixou ereto!!! Vejam só que coisa mais interessante que ela me contou, e contou pra vocês também, leitores e leitoras!

Oi Kaplan, sou a Ludmila, uma fã de seu blog. E vim te contar uma coisa que talvez seja bizarra, ou sei lá o que... o fato é que eu li alguns contos seus envolvendo mãe e filha com um namorado e sempre gostei, mas achando que era maluquice sua escrever isso.
Pois, meu amigo... aconteceu comigo!

Foi assim. Minha mãe divorciou de meu pai há 5 anos. Fiquei morando com ela. Eu tenho hoje 23 anos, estou terminando minha faculdade. Minha mãe se chama Aurélia, tem 48 anos, um corpaço! E ela arrumou um namorado, o Mário.
55 anos, e uma cara de safado, que você nem imagina!
Ele começou a frequentar nossa casa e eu observava que ele me olhava de um jeito diferente, e aquilo mexia comigo. 

Mãe, não ria, é sério...
Aí, não aguentei. Falei com minha mãe o que eu estava pensando. Ela riu.

- Mãe, está rindo de quê? Estou te falando que seu namorado fica me secando o tempo todo... você acha graça nisso?
- Eu sei, ele já me contou que acha você uma gostosura!

Kaplan, eu só não caí dura no chão porque estava sentada ao lado dela quando ela me falou isso.

Não teve jeito... o papo continuou entre nós duas e ela me disse que ele era a fim de transar com nós duas. E que ela tinha dito a ele que iria conversar comigo. Eu apenas antecipei a conversa...

- E então, filha? Topa?
- E então, mãe? Topa?

Ela riu, me abraçou e me beijou.

- Claro que topo. Nunca fui exclusivista. E já posso te contar algumas coisas de minha vida com seu pai? Eu e ele topávamos também...
- Não estou acreditando, mãe..
- Depois pergunte a ele. Nossa vida sexual foi intensa, ménages, swings... eita tempo bom! Tive um amante durante 4 anos. Saía com ele toda semana. Só paramos porque ele morreu. Foi uma pena, era ótimo na cama. Seu pai também é.
- Bem, eu tenho de processar isso tudo que você me falou.
- Claro, tudo no seu tempo! 

Quando eu vi isso... resolvi que ia querer!
Kaplan, eu fiquei três dias com aquilo na minha cabeça. Não estava certa se queria ou não. Mas decidi conversar com os dois juntos. Então, no sábado, quando ele chegou e ficou papeando com a mãe no sofá da sala, eu resolvi que seria ali, naquela hora. Ainda não tinha certeza, mas tive quando cheguei na sala e vi ele com a calça aberta e o pau duro, enorme, apontando pro teto, e minha mãe segurando nele. Te confesso: me molhei todinha vendo o dito cujo.
E a mamãe me chamou para sentar com eles e pegar no pau.

- Não é lindo, filha? E poderoso, também. Gostoso, faz um boquete pra você ver!

Se eu tinha dúvida, deixei de ter. Caí de boca naquele pauzão, chupei bastante. E o safado, aproveitando que eu estava ajoelhada no sofá, levantou meu vestido, abaixou minha calcinha e começou a pegar na minha bunda, no meu reguinho...e ele notou como eu estava molhada.

A coisa fluiu. Minha mãe abaixou a blusa dela e mostrou os seios, que ele abocanhou.
Depois eu parei com o boquete e minha mãe me substituiu nessa nobre missão. 

Chupei até ele gozar. Não tinha certeza de que queria dar...
Ficamos os três pelados. Eu caí na real, não sabia se queria dar pra ele. Então voltei a chupar e chupei muito até ele gozar em minha boca. Minha mãe me olhou, assim tipo me censurando. Mas eu só faço as coisas que tenho plena certeza. E não tinha ainda.

Então levantei e fui pro meu quarto. De lá eu ouvi ela chupando o pau dele de novo e eles trepando. A cavalgada dela fazia barulho... me deu vontade de ir lá e aproveitar. Mas não fui não.

No domingo, de manhã, mãe e eu conversamos muito, esclarecemos as coisas. Eu vou esperar ainda mais alguns dias antes de me decidir a trepar com ele. Por incrível que pareça, mãe me incentiva, diz que ele é ótimo. Eu acho que vou acabar dando. Te contarei se acontecer, viu?
Lu


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