sexta-feira, 30 de julho de 2021

A amiga ciumenta de Meg

Acreditam nisso?

(escrito por Meg, no diário)   

Realmente, inacreditável! Depois de ter transado com centenas de pessoas, entre homens e mulheres... Meg arrumou uma amiga que se encheu de ciúmes... olha só o que ela escreveu no diário dela:

 Tem horas que me arrependo de ter namorado com a Sara. Senhor! Como pode acontecer isso comigo? Ela morre de ciúmes de mim, apesar de termos conversado muito sobre isso quando começamos a nos relacionar. Eu disse a ela, com todas as letras, que sou casada com um homem, que gosto de homens como gosto de mulheres, que nossa relação teria de obedecer a isso! Óbvio! Todo mundo com quem já transei sabe dessas condições. Não vou largar meu marido para viver com ela! Não vou parar de transar com outras pessoas para ficar só com ela!

O pior de tudo é que amo essa lourinha! 


Essa gata foi uma das minhas preferidas...

É  o tipo de pessoa que poderia conviver comigo por anos, décadas! Mas desse jeito tá ficando difícil.

Semana passada, por exemplo, eu estava no apartamento dela, a gente conversava, punha os assuntos em dia, antes de partirmos para o mais importante, que era o sexo.

E aí, meu celular toca. Claro que eu atendo. Não estávamos ainda transando, se estivéssemos eu não atenderia, aliás, eu nem ouviria, porque sempre coloco no silencioso quando estou em ação! Rsss.

E quem era que me ligava? Um amigo querido, que eu não via há tempos, pois não mora aqui, e estava de passagem, queria me ver. Achei ótimo, porque sempre gostei de “vê-lo”, entendem? Sempre é uma trepada divina que tenho com ele. Então, combinamos de nos encontrar no dia seguinte, porque eu disse que naquele momento não poderia, pois estava numa companhia muito agradável e não iria sair de lá. Ele entendeu e ainda brincou dizendo para eu não gastar toda minha energia, porque ele precisaria dela! Rimos demais. 


Tive de dar uma dura nela... o que ela estava pensando?

E aí eu vejo a cara da Sara, fechada, me olhando com ódio. Como assim? Estava me odiando?

Tive que ter uma conversa com ela:

- Escuta, que cara é essa? Não estou te entendendo, meu bem!

- Eu odeio quando fico sabendo que você transa com outras pessoas, ainda mais com um homem!

- Para com isso, Sara! Até parece que você não sabe que sou casada com um!

 - É diferente. Por que você não se contenta só com seu marido e comigo?

- Você sabia, desde o início, que não seria desse jeito. Lamento muito, gosto demais de você, mas... sou fã de sexo casual e vou continuar praticando isso enquanto tiver forças.

Levantei e saí da sala. Fiquei furiosa, mas como eu gosto muito dela, resolvi tentar uma reconciliação. Fiquei parada no corredor, sem ela me ver. Tirei o vestido e joguei pra dentro da sala. Não ouvi nada, mas eu sabia que ela estava vendo.

Tirei o sutiã e joguei na sala. Escutei um suspiro...

Tirei a calcinha e joguei na sala...

Ela chegou,  carinha de santa arrependida.

- Me perdoa? Tem horas que não consigo me controlar... Perdoa eu, vai... 


Para perdoá-la, nada como beijá-la!

Nem respondi, só puxei-a pra mim e dei-lhe um beijo bem gostoso. Vi ela sorrindo e sua mão procurou minha xotinha e me afagou. Gemi de prazer.

E ela ajoelhou e me deu uma bela chupada, depois foi levantando e beijou meus seios... ah... ela conhecia meu corpo e sabia como meus seios são excitáveis...

E nos beijamos de novo, e arrastei-a para o chuveiro.

- Castigo pra você!

Enfiei-a debaixo da água, com roupa e tudo... ela riu e protestou, mas entrei junto e fui tirando a roupa toda dela e enchendo seu corpo com meus beijos, até que tirei a calcinha dela e dei-lhe a chupada-mor, aquela que fazia ela derreter-se todinha. 


Depois dos beijos, os dedos... ela gozava!


Enfiei meus dois dedos na xotinha dela e cutuquei-a bastante. Ela tinha um gozo fácil, rápido e logo estava se esbaldando todinha em minha mão.

Ela me prometeu que nunca mais faria uma cena daquelas. Eu sabia que ela não conseguiria evitar, mas como eu sabia como ficar de bem de novo... não me incomodei. Eu a amava muito!

Ela amanheceu querendo mais duas picas

Foi só telefonar...

(escrito por Kaplan)  

Cinara acordou naquele dia chuvoso, com uma vontade louca de transar. Falou com o Amaral, o marido.

- Meu bem, antes de ir trabalhar... vamos fazer uma coisa gostosa?

- Cinara... nós trepamos ontem à noite, foi ótima... ainda quer mais?

- Quero, preciso...

- Mas eu já estou meio atrasado, e o trânsito, com essa chuva, já sabe como vai ficar...

- Tá bem, pode ir, mas siririca não vai resolver... vou chamar os amigos de sempre, tudo bem?

- Os? Não basta um?

- Não... com os dois fica melhor...

- Ok, chama... já estou vendo que casei com uma ninfomaníaca..

- Nunca soube disso? Quantas vezes a gente já fez boas orgias?

- É fato... vai... telefona pra eles, eu preciso ir.

Na mesma hora ela ligou para o Denys, que morava no mesmo prédio, ele falou que já ia pra lá. Ligou também pro Zé Carlos, que morava a dois quarteirões, ele disse que já estava a caminho. 


Tá vendo como eu preciso de seu pau?

Claro que o Denys chegou primeiro, ela deixou a porta da sala só encostada e o levou pra cama. Tirou a roupa e falou que estava muito a fim de pau naquela manhã. E já começou a bater sua siririca para deixar o Denys bem animado, mas queria que o Zé Carlos chegasse primeiro.

Então ele ficou apreciando o espetáculo dela se masturbando. Era muito bom ver aqueles dedos dela entrando na xotinha, afagando o grelinho... e ela chupava os dedos... era uma gostosa, a Cinara.

Aí o Zé Carlos chegou e ela já foi abrindo as braguilhas deles, ajoelhando entre eles e chupando os dois, até babava de tão intensa era a chupada que dava.

Eles já conheciam a moça... deixavam ela fazer o que bem entendesse. Não se incomodavam de serem objetos sexuais pra ela. E gostavam demais do marido, que lhes proporcionava essa condição de trepar com ela quando ela queria. Estavam sempre dispostos a ir a seu encontro.

E lá estava ela, chupando os dois e o Denys curvava seu corpo e enfiava o dedo na xotinha dela. O Zé Carlos tirou a roupa, deitou na cama e a puxou, fazendo ela sentar no pau e cavalgar. E o Denys subiu na cama, levando seu pau para uma nova chupada. 



Mas ela fez questão de esperar o outro amigo...



Eles achavam até graça da voluptuosidade da Cinara. Como gostava de trepar! Não era a primeira vez que os dois estavam juntos com ela, já tinham ficado outras vezes, algumas, inclusive, com o marido junto, e ela dava conta dos três!

Chegou a vez de o Denys meter. Ela ficou de quatro na beirada da cama, ele, em pé no chão, meteu com gosto e ela... foi chupar o Zé Carlos. Dificil, porque as bombadas que recebia quase não deixavam que ela colocassse o pau dele em sua boca...

Dali a pouco, olha o Zé Carlos metendo nela de novo, de ladinho. O Denys sentou numa cadeira e ficou batendo uma punheta vendo os dois arfando e gemendo na cama. E ela gemeu mais ainda quando o Zé Carlos enfiou no cuzinho. Óbvio que ia ter DP, ela fazia questão, mas agora era só anal, com direito a mamadas no seio dela. Ela chamou o Denys de novo e mais boquete. Pouco tempo, porque o Zé Carlos virou o corpo e ela ficou sentada nele, cavalgando com o pau no cuzinho. 


E essa DP conseguiu acalmá-la...

Ela já tinha gozado, mas quem disse que se contentava só com um orgasmo? Queria mais e não via a hora em que o Denys chegasse pela frente, metendo na xotinha e ela se sentindo atropelada de tanto tesão com os dois metendo nela ao mesmo tempo.

Gozou de novo. Suava. Corpo molhado. Deixou-se ficar na cama, só olhando os dois e sorrindo.

- Se vocês não existissem, eu teria de inventá-los. Obrigado por virem... eu estava precisando muito!

Eles a beijaram e se vestiram, e foram embora. Sabiam que mais dia, menos dia, iam receber outro telefonema dela...

 

Depois de verem as fotos, tiveram de comparar...

 Toda comparação é perigosa...

(escrito por Kaplan)    

 

Duas amigas estavam deitadas na cama junto com o amigo. Eram Eneida e Marise e ele era o Jerônimo. Não era o herói do sertão (os mais velhos vão entender...rsss) mas era um cara que as duas tinham bons pensamentos com ele. Nunca haviam realizado nada e a oportunidade surgiu naquela tarde.

Estavam vendo uma dessas revistas ditas masculinas e começaram a falar dos corpos e especialmente dos seios, das bundas e das pererecas das moças que haviam sido as “artistas do mês”. 


Começou olhando revistas...

E como quase todas as modelos atualmente cismam de que peitos enormes agradam a todo mundo, enchem de silicone e ficam posando. E isso foi comentado pelas duas e o rapaz concordou com elas. Também não gostava desses peitos siliconados.

- Eles não tem movimentos direito. Ficam empinados o tempo todo, você vira a garota e o peito está lá, apontando, imóvel. Não tem graça – disse ele.

Como as duas não tinham seios siliconados, uma olhou pra outra e pensaram a mesma coisa. Ali podia ser o inicio de algo bem interessante...

A Marise foi a primeira a falar que jamais colocaria silicone nos seios, mesmo não os tendo muito grandes. E a Eneida concordou com ela.

O Jerônimo parece que entendeu...

- Vocês não tem seios grandes?

- Ô Jerônimo... olha pra nós, acha que temos peitões?

- Parece que não, mas eu nunca vi, não posso falar com certeza.

- Viu só, Eneida? Acho que ele nos pediu para mostrarmos...

- Também achei isso... será que devemos?

- Bom, por mim, tudo bem... 



Depois ele viu ao vivo e a cores...

E Marise levantou a camiseta e mostrou seus seios, pequenos, durinhos, lindos! Ele babou vendo aquilo. Olhou para o outro lado e a Eneida também levantava e mostrava. Pouco maiores do que os da amiga, mas também super naturais.

- E aposto que vocês gostam de serem mamadas...

- Acertou, quase todo dia a gente se dá umas mamadas bem gostosas, né, Marise?

- Hu... delícia!

 - Ué... não sabia que vocês eram gays...

- Tá doido? Quem disse isso? Somos bissexuais, cara... Última moda!

- Então eu posso mamar?

- Já devia ter começado... estou achando que ele é tímido, Eneida!

Não, ele não era, e logo foi pegando as duas e mamando e depois ficou apreciando as duas fazendo a mesma coisa.

- A gente gosta de mamar outra coisa também... você quer?

Ele sorriu, e abaixou a calça. As duas pegaram o pau dele, brincaram com ele um pouco e depois começaram a chupar.

E aí rolou tudo, do jeito que os três queriam e nunca tinham feito. 


Aí ele comeu as duas... final feliz!


Ele comeu a Eneida primeiro, depois a Marise sentou no pau dele e a Eneida levou a xotinha até a boca do Jerônimo. Gemidos eram ouvidos à distância...

Comeu a Eneida de quatro, com a Marise beijando a amiga, depois comeu a Marise de frente, com a Eneida o beijando.

E depois de levar as duas ao gozo, elas o chuparam de novo até ele gozar em suas bocas, mas elas não engoliram, deixaram cair na barriga dele, riram muito, e aí o levaram ao banheiro, deram um gostoso banho nele, com direito a mais chupadas. Elas se chupando, elas o chupando, ele chupando as duas... que início de relacionamento mais promissor aquele!

 

O corno não aguentou só ver, quis participar!

 Tem corno que é assim....

(colaboração de Karen)

 

Eu ainda irei fazer uma classificação dos diversos tipos de corno que já conheci ou de que ouvi falar. Hoje, trago, graças à minha amiga Karen, mais um caso interessante, que aconteceu com ela.

Vejamos o que ela nos conta:

 

Meu querido, cá estou para te falar da mais nova proeza do maridão. Acredita que o Clóvis resolveu que eu precisava dar pra um amigo dele? Pois é... pasme! Bem, sei que você não vai ficar pasmo, porque já viveu algo parecido, mas nunca soube que você fizesse questão de participar de uma sessão de “cornice aguda”.

Sim, foi assim que a coisa aconteceu. Depois de me apresentar ao amigo, Aldo, gente boa, simpático, ele passou a frequentar nossa casa. O assunto não era ventilado, mas eu tinha certeza de que o Clóvis já tinha acertado tudo com o Aldo.

Então, depois de conhecer bem o pretendente, eu topei fazer o que o maridão queria. Mas aí veio alguma coisa que achei meio esquisita. A gente estava trepando e o assunto surgiu, então conversamos. Foi mais ou menos assim a conversa: 

Hora de trepar... hora de conversar...


- Tudo bem, Clóvis, eu aceito. Gostei do seu amigo. Pode falar com ele para marcar o dia em que iremos a um motel.

- Motel não – disse ele – vai ser aqui em casa mesmo!

- Como assim?

- Eu quero ver tudo!

- Mas você ficou lesado... só pode... tudo bem saber que sua esposa trepou com o amigo. Mas você quer ver??? Com esses olhos que a terra há de comer?

- Sim, eu quero ver.

- Mas Clóvis, querido, eu acho que vou ficar inibida. Tem tanta coisa que acontece numa cama, né? Tem beijos, tem chupadas... acho que vou ficar constrangida de chupar o pau dele com você assistindo. E depois vem a trepada propriamente dita... você sabe que adoro ficar de quatro, de cavalgar... você quer ver tudo isso? Não é mais fácil a gente arrumar uma filmadora e filmarmos uma trepada nossa?

- Não, eu quero ver você fazendo tudo que faz comigo com o Aldo.

Fiquei perturbada, mas acabei concordando, sem sequer imaginar como eu ficaria no dia.

Então ele chamou o Aldo e ficou aquela situação meio estranha, tive de abrir uma cerveja, depois outra, e só depois do quinto ou sexto copo é que fiquei mais à vontade.

Ria não... ainda tem coisa mais maluca... deixa eu te contar os detalhes todos! 


Quando o amante chegou... o frenesi... muito bom!


Bem, como eu estava dizendo, assim que fiquei mais à vontade, sentei mais perto do Aldo e ele me puxou e me deu um beijo, que me deixou arrepiada e mais ainda porque a mão esquerda dele ele colocou na minha perna, eu estava de vestido, curto, e a mão dele foi subindo pela minha coxa e eu só lembrei que meu marido estava ao lado porque quando o Aldo começou a baixar meu vestido, meu marido o ajudou. Gente... que loucura! Mas deixei, naquela hora eu já estava doida pra saber como ia rolar tudo... e o melhor é que eu estava gostando, não fiquei mais constrangida, como eu tinha pensado que ficaria...

E aí, sem vestido, só de calcinha, eu fiquei em pé, no meio dos dois que continuavam sentados e que começaram a tirar minha calcinha também... fiquei peladíssima! 


E o maridão ajudando a tirar a roupa dela...

Me puxaram para sentar de novo, o Aldo tirou a camisa e me beijava e o Clóvis ficou passando a mão nas minhas pernas, na xota, e tirou a camisa também.

Eu não estava entendendo mais nada.... ele queria ver eu dando pra outro ou???

E logo percebi que o papo era outro. Porque enquanto o Aldo me beijava, o meu marido começou a mamar nos meus lindos seios...

E as surpresas continuavam... os dois ficaram pelados, o Aldo começou a me chupar a xota, o Clóvis deitou no sofá do outro lado e me mostrou o pau, sugerindo algo que gosto muito de fazer que é um boquete. Imagina... eu chupando meu marido e sendo chupada pelo amigo dele...

Dali a pouco mudou tudo, o Aldo ficou de pé para eu fazer boquete nele e o Clóvis foi me chupar. E em seguida o Aldo me comeu de ladinho e lá estava eu chupando o Clóvis de novo...

E eu fiquei de quatro (como eu gosto disso!) sendo metida pelo maridão e chupando o Aldo de novo... e não faltou a cavalgada. Sentei no pau do Aldo, pulei e lá estava o Clóvis me oferecendo o pau para eu chupar de novo... 


A dúvida dela era pertinente... corno ou menáge?

Kaplan, eu gozei! E que gozo maravilhoso que foi aquele! Arrisco a dizer que foi o melhor de minha vida, e olha que já tive muitos!

E ai, eu escornada no sofá, os dois batem punheta e despejam tudo em cima de mim. Dos meus seios, pra ser mais exato.

Só vi o Aldo se vestindo, me dando um beijo e falando que estava às ordens se nós quiséssemos ele de novo lá.

O Clóvis me deu um banho, feliz da vida. Eu também estava, não posso negar. E tive de dar pra ele de novo, no meio da noite!

Resultado: vou querer  mais, já falei com ele para chamar quem ele quiser que darei com prazer.

Mas agora estou numa dúvida atroz: o que aconteceu? Foi uma satisfação de um corno ou um ménage? Conta isso pros leitores do seu blog e pergunte a eles o que acharam! Beijos!

 

quarta-feira, 28 de julho de 2021

O namorado queria experimentar uma relação bi, ela providenciou

E ambos gostaram...

(colaboração de Daniela)       

A gente fica sabendo de algumas coisas que é até difícil de acreditar. Vejam o que essa amiga, Daniela, me contou sobre seu namorado, o Marcondes.

 

Eu fiquei pensando se contava isso que me aconteceu para alguém e acabei chegando à conclusão de que foi algo tão inusitado que vale a pena ser divulgado. Então me lembrei do seu blog e estou aqui para te contar.

Como você sabe, já faz mais de ano que namoro o Marcondes. Temos um companheirismo legal, o sexo é muito bom, temos tudo para pensar em juntar os panos oficialmente, ou seja, casar. Faltam apenas as condições financeiras para isso.

Bem, mas o caso é outro. 


Ele não se contentava só com ela...

Depois de tanto tempo juntos, ele me falou uma coisa que me deixou apavorada a princípio, mas depois acabei aceitando. Ele me disse que tem uma vontade grande de ser bissexual. Acho que é porque eu contei a ele que já tive uma experiência lésbica e ele ficou excitadíssimo de saber. E cismou que poderia ter uma relação homo também.

Quando eu concordei, perguntei se ele já tinha alguém em vista, ele me disse que achava o meu primo, o Américo, a pessoa ideal.

Então fiz uma surpresa pra ele. Chamei o Américo em casa, sem o Marcondes saber; ele veio, mandei ele tomar um banho enquanto o namorado não chegava, já tinha explicado o que o Marcondes queria. Meu primo achou estranho, mas já que eu estava aceitando... ele topava.

Então, foi ele para o banheiro e eu fiquei na sala esperando.

Quando o Marcondes chegou, achou estranho ouvir o barulho do chuveiro, perguntou quem era e eu falei que era o Américo, para realizar o sonho dele de ser bi.

Ele suou frio, mas não teve tempo de discutir o assunto, porque o Américo saiu do banheiro, só com a toalha amarrada na cintura e chegou junto.

E como ele é muito safado, foi logo dizendo que o Marcondes não precisava ficar constrangido, podia fazer o que ele quisesse. 



Então, ela chamou o primo... quem sabe?



Como o Marcondes parecia indeciso, eu puxei a toalha e o meu primo ficou totalmente nu. Menino... até eu fiquei interessada quando vi o pau dele!

Mas isso ficaria para uma conversar posterior. Ali, naquele momento, era hora do Marcondes experimentar a bissexualidade.

Fiz ele chupar o pau do Américo, que gostou! O pau dele ficou durinho com as chupadas. E o Marcondes também estava gostando, eu via o volume na calça dele. Então tirei a calça dele e vi que o pau estava mesmo bem duro. Fiquei masturbando ele e olha, Kaplan... que tesão que estava me dando vendo aquela cena...

E acho que meu primo percebeu, porque inclinou-se e abaixou meu vestido, eu estava sem sutiã, fiquei com os peitos de fora e ele gostou de ver!

E para minha surpresa, o meu primo ajoelhou e foi chupar o pau do Marcondes. Aí é que eu quase morri de tesão. Tirei a roupa, ajoelhei e fui ajudar ele a chupar o meu namorado. E quando eu chupava, meu primo pegava nos meus peitos, e me ajudava a chupar e aí as nossas bocas se encontravam e ele me beijava e o Marcondes não cabia em si de tanta alegria.

E o Américo me fez sentar no pau do Marcondes e cavalgar.

Aí já tinha virado bagunça. O que era para ser uma coisa, virou outra coisa. Mas tava bom demais! Eu cavalgando meu namorado e meu primo mamando em mim, me beijando... fiquei notando que a tal conversa posterior que eu pretendia ter com o Américo, não seria necessária.

E ele ainda me tirava do pau do meu namorado para chupar de novo, e depois eu continuava cavalgando...

Fiquei de quatro e meu namorado metendo sem parar e meu primo passando a mão na bunda dele, beijando... e beijava a mim também... nossa! Que loucura!


E realizou o sonho dele... e dela também!


Aí aconteceu o que Marcondes queria. Foi enrabado pelo Américo. Meu primo sentou no sofá, o Marcondes sentou no pau dele, de costas pra ele e ficou pulando, mas bem de leve. Aproveitei para chupar o pau do Marcondes de novo, enquanto ele dava o rabo pro meu primo.

Mudaram de posição eu fiquei de quatro, sendo chupada pelo Marcondes e o Américo continuava metendo nele.

E o mais interessante... meu primo também quis ser enrabado!

Como você explica isso, meu amigo? Agora virou festa... todo dia meu primo nos encontra e fazemos misérias na cama!

sábado, 24 de julho de 2021

O negão deu conta das três sobrinhas

Quem mandou elas o desafiarem?

(escrito por Kaplan) 

 

E não é que as minhas três maluquinhas resolveram fazer uma festinha com o Cássio, um negão de quase 1,90m e um pau de 25cm?

Quem descobriu a peça foi a Cecilia, uma amiga dela confidenciou sobre o instrumento do rapaz e ela o desafiou a dar conta das três. Ele topou! 


Porta aberta e ele se deparou com as três... prontas pra tudo!

E as três se produziram todas para o belo encontro. Lingeries novas, pretas, estavam deslumbrantes. Pude vê-las já prontas, aguardando o Cássio chegar. Claro que elas  me expulsaram depois, quando ele avisou, pelo interfone, que havia chegado. Prometeram me contar tudo, já que eu tinha cedido meu apartamento para que elas pudessem fazer a farra com ele.  Graças aos celulares, pude ver alguns momentos do encontro, menos os mais interessantes... elas são muito safadinhas!

Bem, o rapaz chegou, abriu um largo sorriso quando viu as três naqueles trajes mínimos e tratou de tirar a roupa, para espanto da Paulinha e da Helena, que ainda não o tinham visto. A Cecília já, e foi por causa da propaganda que ela fez que as duas concordaram no sexo grupal.

Levaram ele para o quarto, o meu quarto!, e o colocaram na cama, ficaram se enroscando nele, até ver o pau bem duro, que, então, as três foram chupar ao mesmo tempo. Entre risos, elas conseguiram essa proeza, o que divertiu bastante o Cássio.

E aí tudo podia acontecer.

Ele era grande e bem forte, escolheu a Paulinha, a mais frágil delas para ser a primeira a experimentar a vara. Carregou-a, em pé, ela com medo de cair, agarrou no pescoço dele e ele foi descendo-a até ela sentar no pau dele.

Ela nega, mas as duas disseram que ela deu um grito quando entrou tudo. Perguntei o que era “tudo” e elas me mostraram numa régua. 25 cm!!! Meus pobres 17cm ficaram humilhados...

E ele meteu nela, em pé mesmo... as duas riam das caretas que ela fez no inicio, mas depois a cara já era de felicidade... 


Mas esse cara tinha muita sorte... três gatas!


Ele não gozou nem esperou ela gozar.

Deitou na cama, a Paulinha ficou lambendo o pau dele que entrou na xotinha da Helena e ela o cavalgou enquanto a Cecilia levava sua xotinha à boca do Cássio que a premiava com uma bela chupada.

Depois ele organizou por ordem de idade. Todas iriam cavalgá-lo e as outras ficariam só assistindo.

A primeira foi, portanto, a Helena. Cavalgou até gozar. Era isso que ele queria, que todas gozassem, antes dele, porque a Cecilia o tinha desafiado.

Ela foi a segunda e pulou muito, até gozar também.

E finalmente, a Paulinha, que já estava quase gozando só de ver... e ela foi premiada. Gozou e recebeu o gozo dele.

Cecilia comentou com ele que não achava que ele daria conta, mas, tinha de parabenizá-lo... ele era muito eficiente mesmo. E já combinou um outro dia para ele voltar e aí seria só com ela e a Paulinha, a Helena não poderia.

Ele topou também.

E dessa vez foi no apartamento dele. Ele disse que tinha uma varanda muito boa e poderiam transar ali para muita gente ver. Elas ficaram ouriçadas, mas temerosas. Enfim... foram. 


Ele quis na varanda... muita gente viu!

Ele as levou para a varanda. Era de noite, e elas observaram que muita gente poderia mesmo ver, então pediram a ele que transassem dentro do apartamento. Ele riu, meio desapontado, mas concordou. Não iria perder a chance de trepar com as duas gatíssimas...

Começaram na cozinha, ele tirando a camisa, a Cecilia abaixando o top e a Paulinha abaixando o vestido. Quatro belos seios e um pau gigantesco, era a cena.

E foram para a cama. Belo espetáculo, ele deitado, Paulinha chupando o pauzão e Cecilia enchendo de beijos o rapaz.

Depois elas inverteram. Quem chupava era a Cecilia, quem beijava era a Paulinha. E logo a Cecilia demonstrou sua grande vontade, sentando no pau dele e começando uma bela cavalgada, que a deixou suada, cansada... que gostoso que era aquilo! 

Cedeu o lugar à prima, que sentou também gostosamente e pulou bastante.


E ele ainda comeu as duas ao mesmo tempo... bem... quase!


E ele fez uma surpresa pra elas. Colocou as duas ajoelhadas e ficou metendo numa, depois na outra, e assim por longos minutos até que elas cansaram e ofereceram os seios para ele derramar seu gozo nelas. Outra transa fantástica! O Cássio era uma pessoa que não poderia sumir da vista delas...

 

Uma festa estudantil diferente produzida por uma professora


Gente... mas isso é inacreditável!

(escrito por Kaplan)     

 

Final de ano, e a professora Larissa chamou a turma que ela mais tinha gostado de lecionar naquele ano para seu apartamento, ia dar uma festinha em homenagem a eles. Ela seria a paraninfa na formatura daquela turma.

O que ela não imaginava era que a festa ia se transformar em algo que ela não teria nunca como pensar naquilo.

Isso porque, depois de muita bebida, alguém propôs que todos ficassem vendados e começassem a dançar e ao esbarrar com outra pessoa, deveria beijá-la.

Foi uma loucura. A professora sorriu, mas ficou pálida quando trouxeram um pano para que ela também ficasse vendada.

- Gente, tudo bem vocês brincarem assim, mas eu sou a professora!

- Fessora, fica fria. Todo mundo vai estar vendado, se alguém trombar com a senhora e lhe der um beijo, ninguém vai saber. Nem a pessoa que te beijar vai saber que foi você a pessoa beijada.

Tanto insistiram que ela acabou concordando, aí colocou uma música, conferiu que todos estavam vendados, vendou-se também, já tentando escapulir do centro da sala onde imaginava que todos ficariam.

E logo começaram os encontros e os beijos. E tinha de tudo:  moças beijando rapazes, moças beijando moças, em meio a gritos e risos, rapazes beijando rapazes e xingando... estava muito engraçado. 


Ela começou a ficar apavorada com o que estava rolando...

E a professora? Pois ela também foi “encontrada” por um dos alunos e foi beijada e mais do que isso, teve as mãos dele percorrendo seu corpo, pegando nos seios, na bunda... quase desmaiou.

Custou a se livrar daquele, mas logo outro chegou junto dela e repetiu-se o drama. Ela começou a achar que eles deviam estar vendo que era ela...

Mas a terceira pessoa que a pegou foi uma aluna. Deu para perceber pela delicadeza do beijo e dos toques das mãos nos seios.

E a ordem dada por alguém a deixou mais pirada ainda:

- Agora, cada um ou uma tira a roupa de quem estiver beijando!

E ela sentiu que a garota tirava sua roupa... socorro! Ia ficar nua na frente de todos os alunos? Aí ouviu a garota falar baixinho ao seu ouvido:

- Pela sua indecisão já saquei que você é a fessora...

- O que eu faço? Estou apavorada!

- Tira minha roupa! Eu já tirei a sua... 



E ela ficou nua, com a aluna e na frente de todos os alunos!

Sem saber o que fazer, a professora fez como a garota havia sugerido. Tirou a roupa dela e sentiu os seios da moça encostarem nos seus, recebia mais beijos dela. Arrepiou quando a mão da moça chegou à sua xotinha.

- Faça o mesmo comigo! Segredou a moça; e ela fez. E sentiu algo que nunca tinha sentido ao tocar os seios dela, beijá-los, porque ela tinha beijado os seus...e sentiu como estava molhadinha a moça, ao colocar a mão na xotinha dela.

E aí, alguém gritou:

 - Agora todos tirem as vendas!

- Pronto! Agora minha reputação vai pro brejo!  Pensou a professora. Não teve coragem, mas a moça que estava com ela tirou a venda e assim, todos a viram e ela viu a todos e todas. Estava bastante constrangida, os alunos perceberam isso, foram se vestindo e saíram, pedindo desculpas. Reconheceram que tinham exagerado.

Ela ficou, nua, dentro de seu apartamento, sem entender nada. O que acontecera? O que ela fizera? E aquela aluna? Seria lésbica? Estava assustada, porque gostara dos beijos dela, das mãos dela...

Trancou a porta quando todos saíram, foi ao banheiro, tomou um bom banho. Já era tarde, deixou para arrumar tudo no dia seguinte. Foi pro quarto, deitou-se e tentou dormir, mas demorou a pegar no sono.

Acordou às 9 horas, viu a bagunça que a casa estava, mas foi tomar café primeiro. Depois foi arrumar tudo. Estava nisso quando ouviu a campainha. Quem poderia ser? 


E assim começou uma bela história da "fessora" com a aluna...

Levou um susto ao ver a aluna que fizera tudo aquilo com ela. Mas ao ver o sorriso da aluna, ela também sorriu e puxou-a para dentro da casa.

Agora ela sabia o que devia e iria fazer!