Mas que lugar perigoso...
(escrito por Meg)
Um colega muito legal que tive foi o Samuel.
Foi colega de escola, que andamos dando uns beijinhos na época, mas não passou disso.
Aí casei, mudei, até esqueci dele.
Mas foi ótimo saber que ele não tinha me
esquecido e tinha gostado muito dos beijos que lhe dei!
E fiquei sabendo quando voltei à minha cidade
e o encontrei um dia na pracinha.
Nossa... ele tinha virado um rapagão! Já
estava com 22 anos, a mesma idade minha. Foi muito bom reencontrar o Samuel.
Batemos longos papos naquele dia, e combinamos de nos ver mais vezes. Como eu
já era uma “moça da capital’, que já manjava bem as coisas entre homens e
mulheres, desconfiei das intenções dele quando me chamou para o quintal da casa
dele.
Eu conhecia aquele quintal, era enorme, sumia
de vista, parecia mais uma fazenda do que um quintal. E cheio de árvores
frutíferas, bananeiras, galinheiro, horta... uma delícia tudo lá.
Quando cheguei, tive a certeza que havia
pensado certo. Ele me queria. Só estava a mãe dele lá, já mais velha. E ele me
carregou para o quintal, o mais longe possível da casa, a pretexto de me
mostrar as mangueiras que já estavam com as mangas quase no ponto para serem
colhidas.
Ficamos olhando para ver se achávamos alguma
já madura e foi aí que ele encostou o corpo dele no meu. Nas minhas costas, e
me abraçou.
- Que você está pensando, Samuca? Esqueceu que
sou uma senhora casada?
- Quero nem saber se é casada, solteira, viúva
ou desquitada. Quero fazer com você tudo que não fizemos na época do colégio.
Virei o rosto e o beijo aconteceu. Tão gostoso
quanto na época de colégio.
- Mas quer fazer aqui? Não tem perigo?
- Tem não... olha como estou, Meg...
Colocou minha mão no pau dele. Por cima da
bermuda. Mas deu pra sentir que era grande e estava duro, muito duro.
- Me pegou, Samuca... não consigo só pensar em
como ele está...
- Eu mostro, mas quero ver você também...
Mais que depressa eu tirei o vestidinho e
fiquei só de calcinha na frente dele, porque, pra variar eu não usava sutiã.
Então ele abaixou a bermuda e eu vi... que coisa mais linda!
O que se deve fazer nessas ocasiões? Hahahaha
Foi o que eu fiz, peguei e chupei. Que
delícia!
Mas eu estava com receio de que alguém pudesse
aparecer, então ele me sugeriu que subíssemos numa mangueira.
- Trepar lá em cima? Ficou doido? E se a gente
cair, se esborrachar?
- Nada, tem perigo não.
- Ah... já vi que o senhor já frequentou essas
mangueiras com alguma sirigaita...
- Vou mentir não, claro que já fiz isso.
Afinal, eu jamais imaginei que você iria aparecer aqui um dia, se soubesse iria
reservar uma árvore para nós dois.
- Você não era tão safado assim...
- Fiquei. Se fosse eu teria trepado com você
naquela época!
- Chega de papo. Vamos subir então.
Pronto, já estávamos nós dois lá em cima, procurando um jeito de fazer as coisas sem cair estatelados no chão.
Ele conhecia mesmo o ambiente. Ficamos num
tronco bem largo, quase num ângulo reto, pudemos ficar sentados. E aí ele
começou a me fazer feliz.
Chegou perto, me beijou, mamou nos meus seios.
Ah... que boca a dele!
E as mãos dele, carinhosas, percorriam meu
corpo, me fazendo ficar toda arrepiada. Estava muito gostoso e eu nem me
lembrava mais do perigo que a gente corria. Imagina se a mãe dele vai atrás da
gente... que horror que seria!
Depois de ser mamada até não poder mais, ele
tirou minha calcinha e foi a língua dele que me deixou enlouquecida. Como
chupava bem o Samuca... tive de me conter para não gemer muito alto. Mas gemi
baixinho, porque estava bom demais aquilo!
Não resisti, tive de fazer outro boquete nele.
E já estava doida para ele me penetrar. Queria sentir aquela vara dura dentro
de mim!
Ele me fez levantar, curvar o corpo e meteu.
Nossa... que fúria! Nessa hora eu só não voei pro chão porque ele tinha feito
eu segurar firme num galho. Foram bombadas e mais bombadas.
E como não poderíamos deixar vestígios do
crime... tive de beber aquele gostoso leite rural!