sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Primo de sorte: comeu as duas

 E na beirada da piscina

(escrito por Kaplan)  

 

Cara de sorte, o Vanderlei. Numa tarde de sol, férias da faculdade, ela resolveu dar um pulo na casa de suas primas Zélia e Kátia. Chegou lá, as duas estavam sozinhas, na piscina, melhor dizendo, num banco que havia ao lado da piscina. As duas estavam na sombra, vestiam uma blusinha e calcinha, apenas. Estava conversando, rindo, quando viram ele chegando.

Sentaram ele no meio das duas e depois resolveram nadar. Mas ele reclamou que não tinha ido preparado, não levara sunga.

Aí, a Kátia virou-se e falou:

- E precisa? Pode nadar pelado!

- Ficou doida? E se seus pais chegarem aqui e me virem pelado com vocês?

- Eles só chegam à noite... pode ficar pelado, sem problemas.

- E vocês? Vão ficar também?

- Claro! Olha aqui, nada de marquinhas... a gente aproveita as férias para queimar por inteiro.

Então ele criou coragem e tirou a roupa. 





Mas aí... as duas ficaram abismadas. O que era aquilo, meio mole, no meio das pernas dele?

- Pera aí, Vanderlei... senta aqui de novo...

Ele sentou e as duas pegaram no pau dele.

- Cara... por que nunca nos mostrou essa maravilha?

Ele não respondeu, e nem precisava, porque as duas caíram de boca nele. Chuparam até ele ficar duríssimo.

- Gente... que pau mais lindo e gostoso! 




E chuparam bastante, até que ele lembrou que as duas tinham falado que iam ficar peladas também.

Então, elas tiraram tudo, deixando o Vanderlei admirado da beleza daqueles dois corpos.

- Aproveita, primo... mostra do que você é capaz!

Ele começou beijando a Katia, porque a Zélia não tirava a boca do pau dele. Aí eles obrigaram ela a largar e o Vanderlei se deliciou passando a mão nos seios, nas bundas e nas xotinhas das duas.

E elas o chuparam de novo. Ajoelhadas, ele em pé, elas revezavam e não se cansavam de elogiar.

Kátia reclamou:

- Como sou a mais velha, vou ser a primeira; vem, primo, use-me e abuse-me.

E ele começou, enfiando os dedos na xotinha dela para, depois, meter, com ela em pé. E a Zélia, ajoelhada, ainda era brindada, pois ele tirava o pau da xotinha da irmã e dava para ela chupar e depois voltava a meter. 





Ele achou interessante que a Zélia passava as mãos nas coxas da irmã, beijava... será que elas brincavam sexualmente? Melhor não perguntar, só apreciar!

E aí a Zélia também foi comida, em pé, gemendo e tendo suas coxas nas mãos da irmã.

Ele ficou com uma vontade louca de comer o cuzinho dela, e arriscou perguntar se ela topava. Ela disse que sim, então ele enfiou lá. E meteu bastante!

Quem disse que a Kátia não quis também? Quis... e ele gostou muito de comer o cuzinho dela também. Até gozar!

Elas fizeram questão de levá-lo até o chuveirão que havia lá, e lavaram o pau dele bastante. 




Aí o colocaram deitado no chão e mais uma sessão de boquetes. Seguravam no pau dele, nas bolas, chupavam, lambiam e logo o pau dele ficou duro de novo.

E aí a Zélia o cavalgou. E depois foi a vez da Kátia.

Foi uma farra e tanto. E ele ficou sabendo que elas ficavam ali, toda tarde, enquanto as aulas não voltassem...

 

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