segunda-feira, 30 de abril de 2018

O professor de Quimica adorava comer no laboratório!


Lugar meio perigoso, eu acho...

(escrito por Kaplan) 

O professor Marcelo sabia escolher seus monitores... melhor dizendo, suas monitoras. Escolhia sempre aquelas que tinham uma cara de serem bem safadinhas. Porque elas iriam passar a tarde toda com ele no laboratório de Química, e ele fazia questão de manter a porta trancada para ninguém atrapalhar as “pesquisas” que ele fazia...

E foi assim com minha amiga Taciana, que era muito sapeca e conseguiu ser escolhida por ele naquele semestre. 

Conte-me tudo, não me esconda nada;...

Como ela e eu vivíamos trepando, teve um dia que ela acabou me confessando o que rolava no laboratório. Estava com pena, porque o semestre estava acabando e no semestre seguinte ela não iria ser mais monitora do professor Marcelo.
- Ele é ótimo. Como professor e como trepador... A gente trepa pelo menos umas três vezes por semana. Nos outros dias e horários a gente faz pesquisas de verdade. Ele é muito competente nisso também!
Ontem teve o horário de trepada. Eu estava examinando algumas coisas no microscópio, quando senti que ele chegava atrás de mim e me encostava... e já estava de pau duro, o safado... e aí eu não tinha mais cabeça para pesquisar nada... a não ser a cabeça do pau dele...
- Gostei do trocadilho...
- Gostou, né? Mas eu gostei mais do que você, porque adoro o cabeção dele... chupo sempre que ele dá uma canja dessas. Adoro!
Quando senti a dureza me encostando, sabia que ia rolar, então tirei o avental. Sentei na mesa dele e fiquei esperando ele conferir se a porta estava trancada mesmo. Aí chegou perto de mim, eu via a calça dele estufada e passei a mão. Não resisto... abri a calça, ajoelhei e chupei... 

Adoro chupar aquele cacetão...

E depois que me levantei, olhando pra ele com esse meu olhar de “coma-me!”, ele abaixou meu short, pôs minha calcinha de lado e me deu umas boas lambidas, me pôs de quatro em cima da mesa e mandou ver... nossa, como eu gosto de sentir o pau dele entrando dentro de mim... é muito bom.
E ontem foi serviço completo...
Depois de meter bastante, me levar ao gozo, ele comeu meu cu também.
- Ah, meu amigo... vou perder isso. Olha que nesse semestre, eu marquei na agenda, quer ver?
Pegou a agenda na mochila e me mostrou.
- Olha aqui, eu anoto tudo. Essas dias marcados com tinta verde são os dias em que eu e você transamos. E em vermelho, os dias que ele me comeu. Veja bem...março foram 10, abril foram 12, maio foram 12, junho 6 até agora, ainda temos duas semanas, então deve ter mais 6... ou seja, serão 46 trepadas no semestre. E aí... the end... semestre que vem será outra monitora que vai experimentar as delícias daquele laboratório.
- Estou vendo que as marcas em verde são bem menos... precisamos igualá-las com as vermelhas, não acha?
Ela bateu com a agenda na minha cabeça.
- Safado... mas podemos tentar... trepar é uma das boas coisas da vida, afinal...


Você nem imagina por que meu namorado mandou você vir aqui em casa?


Santa inocência...

(escrito por Kaplan)   

Casal de namorados liberais é outra coisa... Tibério e Celene eram assim, abertos a todas as experiências possíveis. Já tinham feito ménages, swing, participaram de orgias com a turma da faculdade... uma farra total.
E numa das muitas festinhas de que participaram, ela ficou conhecendo o Urias, antigo colega do Tibério. E encantou-se com ele.

E falou com o Tibério que ficara com vontade de transar com o Urias, coisa que o Tibério não se importou, pelo contrário, até ajudou a acontecer, porque pediu ao Urias para ir no apartamento da Celene. 

Que bom que você veio...
Urias não entendeu bem o que Tibério estava querendo, pensou que ele estaria lá... só que não estava, apenas a Celene esperava por ele.
Quando chegou lá e viu que o amigo não estava, ficou meio desconcertado, mas a Celene o introduziu, sentou-se no sofá da sala com ele, ofereceu uma cerveja, que ele aceitou, e ficaram conversando.

Quando ela percebeu o quanto o Urias estava incomodado, resolveu ir direto ao assunto.

- Urias, você nem imagina por que meu namorado mandou você vir aqui em casa?
- De fato, não imagino... pensei que ele estivesse aqui...
- Ficou chateado por não encontrá-lo?
- Não, por favor, não me entenda mal, só que ele falou para eu vir e pensei que ele estaria aqui...
- Fui eu que pedi a ele para te enviar aqui, para me encontrar...

Depois que ela falou isso, Urias entendeu tudo. Mas teve de confirmar que Tibério sabia o que ela pretendia. E ela confirmou, então ele relaxou e não colocou qualquer obstáculo quando ela abriu a calça dele, desceu-a, pegou em seu pau e começou com o boquete. 


Ela chupou...

ele também...


















Ele estava admirado. Não imaginara que seu amigo era tão liberal assim, a ponto de não se incomodar de a namorada querer transar com outro cara. Mas já que não tinha problema, o jeito era aproveitar ao máximo a liberalidade... deixou que ela o chupasse bastante, mas fez questão de, em seguida, dar um tratamento semelhante, ou seja, tirou a roupa da Celene, ajoelhou-se entre as pernas dela e mandou ver numa bela e demorada chupada na xotinha da moça.

E depois treparam. De tudo quanto foi jeito, ali mesmo no sofá. Começaram com ele comendo-a de ladinho. Depois ela ficou de quatro e ele a comeu de cachorrinho. Ela estava gemendo e delirando de ver que o Urias era bom trepador.

E cavalgou-o também. De costas e de frente para ele. E teve os seios segurados e mamados. E gozou. Tinha sido acima das expectativas dela.

Combinou com ele de voltar sempre que quisesse. E ele voltou, claro, ia perder uma boca dessas? Ela era bonita, gostosa, adorava chupar e ser chupada... e trepava muito bem. Valia a pena voltar mais vezes, já que os namorados eram liberais e aceitavam a presença dele.


domingo, 29 de abril de 2018

Menage com a amiga que nos visitava


Essas amigas eram preciosas!

   (escrito por Kaplan)     

Fui ao aeroporto pegar nossa amiga Janice. Ela morava em Goiás e muito raramente nos visitava. Sua presença era esperada com ansiedade, porque, se ela viesse tão animada quanto da última vez... ia rolar muito sexo!!!

Meg ficou em casa, acabava de limpar tudo para receber a amiga querida. 

Nem aguentei esperar...

E quando chegamos, abri a porta da sala, não vimos Meg. Fomos caminhando até o quarto e lá estava ela, deitada, nua, olhos fechados, com o vibrador na xotinha. Olhei para Janice, ela olhou pra mim, sorriu, deu a entender o que a estava aguardando e começou a tirar a roupa e pulou na cama, deitando-se sobre a amiga, beijando-a e foi descendo com os beijos até chegar na xotinha e dar uma bela chupada...

E eu, vendo o espetáculo, tratei de tirar a roupa e subir na cama, beijando a bundinha da Janice que estava ocupada chupando a Meg. 

Me sinto um rei nessas horas...

E logo as duas se viraram pra mim e começaram a chupar meu pau. E não tem jeito. Por mais que eu já tenha visto duas bocas em meu pau, sempre é um prazer redobrado... e elas chuparam com gosto. Mas puxei a Janice pro lado e fiquei chupando sua xotinha, enquanto Meg continuava com meu pau em sua boca.
Foram longos e bons momentos...

E Janice veio me cavalgar. Enquanto pulava, Meg, ao lado, beijava-a, mamava nos seios dela, passava a mão no corpo todo da amiga.
Passei a come-la de ladinho e parece que ela ficou satisfeita, porque cedeu o lugar pra Meg, que também me cavalgou. Como estava de frente pra mim, Janice aproveitou para ajoelhar sobre mim de modo que sua xotinha ficou em minha boca e ela podia, ao mesmo tempo abraçar e beijar Meg. Um ménage perfeito.

Que terminou com as duas chupando meu pau de novo e me fazendo gozar em suas bocas.
Tinha sido um belo início de visita.

Só depois é que fomos conversar, saber das novidades, todos nós na cama, pelados, e as mãos iam sendo passadas aqui, ali, e acolá, gerando risos, beijos e umas chupadinhas de leve. 

Essa cozinha... vai rolar alguma coisa aqui...

Ela tinha chegado na parte da tarde. Estava com fome, porque aqueles salgadinhos que são servidos nos aviões atualmente não aliviam a fome de ninguém.
Então fomos para a cozinha preparar alguma coisa para fazermos um bom lanche.
Os três peladões. Aquilo prometia...
E depois do lanche... aconteceu de novo, dessa vez na sala.

Fomos os três pra lá, Meg colocou uma música e ficamos dançando até que nossos olhos disseram que queríamos mais do que uma dança.

Me colocaram deitado no chão, Janice ajoelhou entre minhas pernas e começou a me chupar e Meg ajoelhou-se atrás da amiga e ficou lambendo sua bundinha e sua xotinha.
Depois comi a Janice de ladinho e como a Meg estava deitada com a xotinha perto da cabeça dela, ela aproveitou para chupar a Meg enquanto eu bombava. 

Cama, sofá, cozinha... todo lugar é bom!

Fomos para o sofá e Meg começou a me cavalgar, do que se aproveitou a Janice para ficar deitada entre minhas pernas e lambendo meu pau e a xotinha da Meg.
Pedi para elas esperarem, coloquei a Janice de quatro para come-la de cachorrinho e Meg aproveitou para ficar sentada na frente dela. Ou seja, não perdia a oportunidade para ser chupada pela amiga...

E depois de bombar bastante, gozei nas costas da Janice.
Como as duas ainda estavam bem acesas, continuaram se amando enquanto eu repousava...

Podem imaginar a farra que foi aquele fim de semana, pelo que aconteceu na sexta-feira e que narrei acima!


Personal a domicílio... sempre rola!


Impossível não rolar...

  (escrito por Kaplan)          

É incrível como ainda existem maridos ingênuos que não se incomodam de saber que sua esposa recebe um personal duas vezes por semana, em sua casa... e que os dois ficam lá, sozinhos, “fazendo ginástica”... santa ingenuidade, Batman...
Pois o marido da Inês era um desses.

E Inês ficava muito feliz com o fato de ele não se incomodar. Para ela, era ótimo, pois o Saul, seu personal, tinha muitas qualidades... muitas... a boca, por exemplo, que sussurrava coisas lindas em seu ouvido; as mãos, que pegavam em todo seu corpo, deixando-a arrepiada; e o pau... ah, que pau mais gostoso era aquele... que prazer ela tinha em colocá-lo na boca... e em ver ele entrando dentro dela... até no cuzinho ele entrou algumas vezes!

E toda terça e toda quinta lá estava o Saul, infatigável, ensinando a ela tudo que ela precisava para manter o corpo em dia.

É, porque afinal, ele era um personal e estava ali, sendo pago para cuidar do corpo da madame... e ele fazia tudo que estava ao seu alcance para isso. Os itens descritos acima ficavam sempre para o final das “ginásticas”...
Vejamos.

Ele chegou, pontualmente às 9 horas. Não podia ser antes, pois poderia dar de cara com o marido da Inês. 9 horas era garantido, ele já estaria no banco onde era gerente. 

Estou pronta, querido, pra tudo!

Ela o esperava no quarto que fora transformado em “academia”. Tinha uma esteira, bola de pilates, pesos, tatame, tudo que era necessário.
Shortinho e camiseta, ou shortinho e blusa ou um top eram os trajes usualmente utilizados por ela. Cumprimentavam-se com gostosos beijos, mas... o trabalho em primeiro lugar.

Ele fazia ela andar e correr na esteira por 30 minutos, depois vinham os trabalhos com pesos e concluía com alongamentos. E era no tatame que a sessão terminava e a boca do Saul começava a atuar, elogiando o que ela havia feito, falando do tesão que ele ficava vendo e respirando o suor dela... e então as mãos suspenderam a blusa, ele pegou nos seios. Suados. Mas isso tinha um outro sabor e ele mamava neles, pressionava os biquinhos com os lábios, puxava-os, ela gemia...

Ele não tirou a blusa. Mas o shortinho e a calcinha ele tirou.

- Vou tirar sua calça também...
- Este é o plano... pode tirar... 

Ah... esse pau que me ensina tanto...

E rindo, ela tirava, sabendo que ia encontrar algo bem duro pela frente. Que na mesma hora ela colocou na boca e chupou, sorveu, enfiou as bolas na boca e puxou-as, lambeu o pau todo...
Deitada no tatame, ela teve as pernas levantadas e viu ele levando seu pau diretamente para sua xotinha. E começou um vai e vem que sempre a deixava tresloucada. Era muito bom, sentir-se toda completada por aquele instrumento do personal.

Dali ele ficou deitado nas costas dela e comeu-a de ladinho por mais uns minutos. Que ela nem conseguia saber quantos, tal era o prazer que sentia.
E por último ela o cavalgava até gozar.

Corpos suados requerem um banho. E era para o chuveiro que os dois iam em seguida, tomando aquele banho delicioso que amantes tomam, cheio de beijos, amassos, chupadas.

Saíram, se enxugaram, ele vestiu sua roupa, beijou-a e foi embora. Dali a dois dias tudo aquilo iria acontecer novamente. Ela ficou deitada na cama, relembrando cada segundo da trepada dada aquela manhã.

Essa ginástica me cansa tanto... preciso dormir...

Chegou a dormir, de tão cansada e feliz ao mesmo tempo. Era um sono reparador.
Ela tinha vontade de contar para as amigas sobre suas “aulas” com o Saul. Mas ficava temerosa de alguma delas dar com a língua nos dentes e o marido ficar sabendo. Era melhor guardar o segredo só com ela mesma.


sexta-feira, 27 de abril de 2018

Sozinha com o amante, na casa de campo dela


Chegamos hoje a 1.645.818 acessos... tá quase chegando o 1.700.000... colaborem, convidem seus amigos e amigas... o blog tá gostoso, não está?

 (escrito por Kaplan)    

Como resistir a um convite desses? Lea, que era casada, morava num condomínio mais pra rural que urbano. Local maravilhoso, com muito verde. Pois bem, com o marido viajando, ela telefona para Vitor, seu amante ocasional e o convida a passar algumas horas agradáveis, só os dois...
Irresistível, não acham?

Pois foi o que ele pensou e tratou de ir o mais rápido possível. 

Adoro quando o marido viaja...

Sabendo de sua ida, Lea entrou para o banho, depois perfumou-se toda e ficou na varanda, aguardando a chegada dele.

Enquanto ele não vinha, ela cuidava de suas plantas. Ao mesmo tempo em que arrumava uma mesa, colocando jarras de flores que ela mesma colhera em seu jardim. Tudo para agradar aquele homem que a agradava tanto, nos poucos momentos em que conseguiam ficar a sós. 

Marido ciumento o dela! Esposa ciumenta a dele!
Já tinham conversado, os dois. Como seria bom se o marido e a esposa se gostassem e então eles poderiam assumir tudo, fazer swing, ménages... tudo de bom poderia ser feito. Mas não... os ciumentos atrapalhavam tudo. Então, era preciso esperar algum momento como aquele.

E ele chegou.
E já saiu do carro sem camisa... o que tinha bom significado... 

Oi, amor, que bom que você veio!
E se abraçaram, se beijaram e os toques de mãos começaram a acontecer.
Os seios dela ficaram expostos e a boca do Vitor se encarregou de beijá-los, chupá-los... para arrepios e mais arrepios dela.

Não demorou muito para que ele a desnudasse por completo, beijando seu corpo por inteiro. Colocou-a sentada na mesa e a xotinha foi lambida, tocada, os dedos dele se enfiaram dentro dela, arrancando os deliciosos gemidos que ele tanto gostava de ouvir.

Então ela desceu da mesa, ajoelhou-se frente a ele, abriu sua calça e pegou em seu pau. Já estava pronto, mas ela fazia questão de retribuir os carinhos feitos na xotinha e por isso fez um demorado boquete nele.

E ele a colocou deitada na mesa, puxou suas pernas, a bundinha dela ficou bem próxima do final da mesa e ele, em pé, foi enfiando o pau todo melado dentro dela e começando as bombadas que fizeram os gemidos dela aumentarem de intensidade. 

Qualquer lugar serve pra trepar...
E não ficou só nisso. Depois de “maltratá-la” com tantas bombadas, ele a tirou da mesa, fez ela ficar inclinada sobre a mesa e meteu na xotinha, por trás. Mais bombadas que fizeram Lea enlouquecer de tesão.
Teve um gozo maravilhoso.

E voltou a chupar o pau dele até ele gozar também. E com a boca cheia do esperma, ela se levantou e o beijou, transferindo um pouco para ele, que engoliu sem problemas. Não era a primeira vez que trocavam seus gozos. Ela já bebera muito dos dela, levados pela boca dele...

Vontade para ficar mais tempo e transarem mais não faltava. Mas a esposa dele não tinha viajado, apenas estava trabalhando e ele teria de estar em casa em poucos minutos. 

Despediu-se dela, e o jeito era esperar uma nova oportunidade.

Sobrinho entrega a namorada para o tio e viu tudo


E ela gostou...

(escrito por Kaplan)  

Ter uma namorada safadinha é dose... Mas o namorado não ficava atrás. Estou falando de Valdo e Iara, que já haviam feito de tudo que se possa imaginar. Até transar no banheiro masculino da faculdade eles transaram. O sexo era muito bom.

E teve um dia em que ela chegou ao apartamento do Valdo, já com roupas apropriadas para saírem do corpo rapidinho, pois era óbvio que iriam trepar...
Mas aí, uma surpresa. Havia um senhor lá. Ela ficou preocupada. Seria o pai dele?
Não, não era. Era o Sávio, tio do Valdo.

Num dado momento, Valdo chamou a Iara e conversou com ela em particular. Ela, mesmo sendo safadinha, ficou perplexa com o que ele propôs. 

 - Sabe o que é? Meu tio ficou vidrado quando viu aquelas fotos que a gente tirou outro dia.
- Você mostrou meus nudes pra ele?


Só de ver as duas fotos, o tio enlouqueceu! (fotos: Kaplan)


- Mostrei, e ele adorou. E tá a fim de você!
- Maluco! Quer que eu dê pro seu tio?
- Sim... não gostou dele?
- É... é um belo tipo de homem...
- Então, vamos lá pra sala, quero ver você trepar com ele.
- Para de brincadeira... vai que eu topo!
- Mas não é brincadeira... quero que você tope!
- Então tá... não me responsabilizo por nada!

Voltaram para a sala e Valdo falou com o tio que Iara gostara dele e eles podiam transar, sem problema. 

Já que é pra dar... vamos encarar! O tio parece gostoso...
O tio ficou alucinado e já foi tirando o shortinho dela que, vendo aquela animação toda, suspendeu a camiseta e mostrou os peitinhos pra ele.
Na mesma hora ele começou a beijar a xotinha dela (ainda de calcinha), foi subindo com os beijos pela barriguinha, chegou aos seios e mamou gostoso. Ela arrepiou inteira. Que gostoso que foi aquilo... bem que falavam com ela que homens maduros costumam ser melhores trepadores do que os jovens...

Calcinha tirada, ela ganhou uma chupada e tanto. E tratou de retribuir fazendo um boquete nele que, nessa altura, já estava pelado também. O Valdo só olhava, pegando no pau por cima da calça, estava com tesão vendo a namorada transar com o tio!
E ela foi comida com distinção.  Primeiro, de cachorrinho, depois cavalgou, em seguida ele a comeu de frente, e novamente ela cavalgou até gozar.

Ela se despediu, foi pra casa, pensando no que havia acontecido. Gostara muito, não podia negar.
Então, no dia seguinte, na faculdade, ela pediu que o Valdo chamasse o tio Sávio de novo...
E ele atendeu e o tio gostou de saber e compareceu.

Quando ele chegou, ela estava conversando com o Valdo, sentada no tapete da sala, de novo usando um short e uma camiseta. 

Quem diria... menage com o namorado e com o tio!
E quando o tio abaixou a camiseta dela e começou a mamar, ela pediu que o Valdo participasse também. Ele então foi mamar no seio que não estava ocupado pelo tio...

O shortinho saiu, a calcinha saiu e ela, devidamente nua, tratou de começar a despir o tio, para dar uma boa chupada no pau dele. E gostou de ver que o namorado também tirava a calça e enfiava o pau na sua xotinha enquanto ela chupava o tio.

Depois ela virou o corpo, foi chupar o namorado e o tio é quem meteu a vara na xotinha dela.

E concluíram com ela cavalgando o tio e chupando o pau do namorado. Mais um belo gozo.

Era uma pena o fato de o tio não morar na cidade deles... aquilo podia se repetir sempre!



quinta-feira, 26 de abril de 2018

A reunião festiva dos sete casais swingers


Foi uma reunião da pesada... fantástica!

(escrito por Kaplan)

Nos anos 70 do século passado, tivemos um grupo de amigos e amigas que vivenciaram experiências fantásticas em nossas vidas.
Uma delas foi usarmos o sítio de um dos casais amigos como campo naturista. Éramos vários, com famílias. E todo fim de semana e nos feriados e férias, nos reuníamos lá, vivendo como Adão e Eva no paraíso. Havia regras, claro. Nada de sexo quando as famílias estavam lá, crianças e adolescentes tinham de ser respeitados. 

Muitos Adões e muitas Evas... mas com respeito!
Todo mundo nu era o normal naqueles dias. No entanto, reservamos um fim de semana em cada mês para que apenas adultos pudessem comparecer e aí rolava de tudo. Era para festas, orgias mesmo, entre nós. Alguns não apareciam por lá, a gente respeitava mas lamentava que eles não quisessem participar.
Sei que dos muitos casais que apareciam constantemente (porque visitantes também podiam aparecer, devidamente convidados por alguém) uns dez eram contumazes naqueles fins de semana orgíacos. E sempre a gente inventava alguma coisa para animar a turma.

Concurso de biquínis, a Meg ganhou três e virou hors-concours. Festas a fantasia, com prêmios para originalidade e sensualidade. Baile de máscaras. Brincadeiras várias. Eram dias gostosos aqueles.
E teve um fim de semana que os donos do sítio prepararam uma atividade diferente, apenas para incrementar o sexo, porque a gente ia pra lá pra trepar mesmo. 

Mas o que será que eles planejaram? Todos curiosos!
Quando chegamos lá, eles nos mostraram o que haviam programado. Vimos quatro caixas e em duas delas havia vários papeis dobrados. Uma dessas caixas estava ao lado de outra que tinha a letra H e a outra ao lado da que tinha a letra M.

Explicação: Os nomes dos homens seriam colocados na caixa H, os nomes das mulheres na caixa M e nas caixas onde já estavam os papeis dobrados, estavam atividades que deveriam ser executadas pelas pessoas que fossem sorteadas.
E já foram avisando que as atividades tinham conotação exclusivamente sexual e não havia diferença entre homens e mulheres, ou seja, havia atividades de caráter lésbico e outras de caráter gay. E quem entrasse na brincadeira tinha de aceitar.

Todos quisemos participar. Éramos sete casais ao todo. Cinco eram marido e mulher e dois eram namorados. Todo mundo liberal.

E para começar a brincadeira, devíamos vestir alguma coisa. Não poderíamos ficar nus, iríamos ficar na medida em que a brincadeira evoluísse. Colocamos poucas coisas. Camiseta e calções ou bermudas para os homens, shortinhos e biquínis e camisetas para as mulheres.
Foram escritos os nomes de todos os participantes, os papeis foram dobrados e colocados nas caixas respectivas. Então, um dos homens e uma das mulheres tiraram par ou ímpar, para saber quem daria início. A mulher ganhou, então caberia a ela começar. A brincadeira seria ao ar livre, perto da piscina da casa.

Quem não estivesse atuando poderia fazer o que quisesse, com quem quisesse, sempre pelo prazo de 5 minutos.

A vencedora do par ou impar tirou o primeiro nome de mulher.  Foi Mônica, esposa do Alexandre. Temerosa, sem saber o que a aguardava, ela enfiou a mão na caixa e tirou o papel número 8. Leu, alto, para todos ouvirem: 

Se ainda estiver com roupas,tire duas peças, mas se já estiver nua, dispa completamente a garota que estiver à sua esquerda.

Gostosa de qualquer jeito...
Como ninguém havia ainda tirado as roupas, ela teve de tirar duas peças. Tirou a camiseta e o shortinho, ficando de sutiã e calcinha.
Ela tirou o nome do homem. Artur. E ele, mais que depressa, tirou o papel correspondente e abriu um largo sorriso:

Sorteie uma mulher, se estiver vestida, dispa-a totalmente e mame nos seios dela por 5 minutos.

 Ele sorteou. Foi uma das namoradas, Aline, que ficou totalmente nua para nossa alegria e teve os seios mamados pelo tempo estabelecido.

Todo mundo já estava ficando profundamente excitado. Imaginávamos o que mais poderia acontecer. O inicio fora promissor. Como ele já havia sorteado a Aline, coube a ela escolher a nova atividade. Ficou vermelha, o que nos agradou, devia ser coisa boa!

Faça um 69 com o homem que sortear.

A torcida para ser escolhido era enorme. Quando ela enfiou a mão na caixa para escolher o homem que teria o prazer de fazer o 69 com ela, todos nós suspirávamos. E o escolhido foi Alirio, o outro namorado do grupo. 

Ver foi ótimo... imagino o que os dois sentiram!
E ficamos assistindo ao belo espetáculo que eles nos proporcionaram por 5 minutos. Se bem que como os demais podiam fazer o que quisessem, Meg tratou de dar uma chupada no pau do Serrano, que estava próximo a ela. Foram dois espetáculos que assistimos!
E lá veio o Alírio escolher sua atividade.

Tirar uma peça de roupa sua e tire toda a roupa da mulher que sortear.

Como ele já tirara a roupa toda para fazer o 69, apenas sorteou a mulher, e foi a Meg que saiu e teve toda sua roupa tirada por ele. E ela, pressurosa, foi tirar a atividade que lhe cabia. Deu um sorriso bem aberto, eu até já imaginava o que poderia ser.

Se seu marido/namorado ainda estiver com alguma peça de roupa, dispa-o por completo para que todas as outras deem uma chupada nele.

Ela veio sorrindo pro meu lado e comentou alto, pra todo mundo ouvir:

- Viu como sou boazinha pra você? Vai ser chupado por sete mulheres! Cada qual mais gostosa do que a outra! 

Não sei como não arrancaram meu pau...
Tirou minha roupa toda e elas fizeram fila para me chupar. Coisa rápida, mas a Meg caprichou, tinha ficado por último e entendeu que a atividade tinha de demorar cinco minutos, então foi ficando até que todos protestassem!
E lá fui eu tirar minha atividade.
Foi minha vez de olhar pra Meg e sorrir.

- Retribuo sua bondade, olha só o que saiu pra mim:

Sorteie um homem e tire a roupa dele para que tua mulher/namorada o chupe, por 5 minutos.

Sorteei o Alexandre e ela, toda feliz, foi lá chupar o pau dele. Marcamos 5 minutos, mas quase todas estavam chupando os rapazes... acho que o tempo foi ultrapassado...
E depois de bem chupado, o Alexandre tirou um papel e quase caiu duro. Era uma das atividades gays...

Sorteie um homem e chupe seu pau por 5 minutos. Se ele quiser chupar o seu, pode, também por 5 minutos.

Constrangido, ele reclamou:

- Ah, gente... pega leve, isso não!

Protestos gerais das garotas. E Meg foi a porta-voz:

- Por que não, Alexandre? Tenho certeza de que aí tem um papel falando para uma de nós chupar a xotinha de outra... direitos iguais... a gente sabe que você é macho, não é uma chupada no pau de outro cara que vai fazer a gente pensar mal de você... anda, sorteia aí. 

Por essa ele não esperava... 
Bastante chateado, o Alexandre sorteou o Vladimir. E todos nós ficamos sem fazer nada, curiosos para ver o boquete. Ele não teve jeito, teve de chupar o pau do Vladimir que, depois, perguntado se também queria chupar o do Alexandre, declinou do convite. Alexandre foi se consolar com a esposa e o Vladimir foi sortear a sua atividade. Adorou o que saiu:

Faça um 69 com a mulher que sortear, por 5 minutos.

E ele sorteou a Eliana, namorada do Alírio. Pelo sorriso que ela deu quando ouviu seu nome, parece que gostou da escolha...
O Vladimir deitou no chão, ela por cima dele e fizeram o 69, o que animou a Meg a fazer um também com o Alexandre, para ver se ele melhorava o humor...
E após os 5 minutos, lá vem a Eliana fazer o sorteio dela.
Ao ler o que estava escrito, comentou com o Alírio:

- É hoje que me acabo...

Sorteie dois homens para te chuparem e mamarem por 5 minutos.

E ela fez o sorteio e fui contemplado, junto com o Artur. (Esqueci de falar que os nomes eram recolocados nas caixas assim que as atividades eram cumpridas) Tirei par ou ímpar com ele, ganhei e escolhi chupar a xotinha, ele ficou encarregado de mamar nos belos seios dela. Quase todos também fizeram o mesmo.

Como eu ganhei o par ou impar, fui escolher uma nova atividade.

Sorteie uma mulher e um homem para fazerem DP nela.

- Eu, eu! Gritou a Meg, mas todos protestaram. Tinha de ser sorteio. Então sorteei mais um homem, que foi o Serrano e a mulher escolhida foi uma que estava quietinha até aquele momento: Michelle, esposa do Vladimir. 

O cuzinho foi meu... ótimo!
Enquanto nós fazíamos a DP, eu metendo no cuzinho e o Serrano na xotinha, deu para ver que Meg aproveitou o embalo e catou o Alírio e o Vladimir para fazerem DP também.
Bem, como fora definido, eu encerrei a minha participação, porque já fora sorteado duas vezes.

Terminada a atividade, o Serrano cedeu lugar à Michelle que sorteou a nova atividade:

Ajoelhada, chupar um homem sorteado enquanto outro sorteado te come por trás, dando 50 bombadas na xotinha.

Ela teve de sortear dois homens. Os felizardos foram o Alexandre e o Augusto. Enquanto ela se ocupava dos dois, Meg me chamou e ao Serrano e fizemos a mesma coisa.

- Meu bem... que coisa maravilhosa foi essa que eles inventaram... já gozei duas vezes! E o que mais ainda teremos?
- Não sei... mas acho que ainda tem muita coisa pra acontecer...
- Tomara... estou muito feliz com tudo isso!

O Alexandre escolheu em seguida:

Sorteie duas mulheres para te chuparem por 5 minutos.

- Oba... até que enfim sai algo bom pra mim... 

O pau dele agradeceu muito esse boquete duplo!
E ele sorteou a Cris e a Meg. Felicidade total, dela e dele. Dela porque adorava chupar um pau e dele porque sabia da qualidade do boquete da Meg. E ainda teria a Cris para ajudar!

Desnecessário dizer que tomos fomos chupados enquanto as duas se divertiam com o Alexandre.
Vimos, após a farra, que Paloma e Cris eram as únicas ainda não sorteadas. Então definimos que seria Paloma a escolher a próxima atividade.
Quando ela tirou, ficou vermelha e olhou no Artur, seu namorado. 

- Meu bem... desculpe, mas é o que saiu...

Escolha livre de um homem para comer seu cuzinho por 5 minutos. Não pode ser seu marido ou namorado.

- Eu tenho de escolher... e não pode ser você...

Ela viu Meg apontando discretamente para mim e acabou por me escolher. 

Meg me deu isso de prêmio...beleza!
Lá fui eu, para a gloriosa tarefa de comer um cuzinho até então intocado. Claro que existiam complementos para ajudar. O glorioso Ky estava lá e recorri a ele para facilitar. Deu tudo certo e comi o cuzinho dela. Não precisam perguntar se Meg e outras aproveitaram para dar o cuzinho para os amigos... claro que deram!

Combinamos que quem já tinha escolhido por duas vezes, o que era meu caso e o do Alexandre, deveríamos ficar de fora. Então o Artur foi designado para fazer a nova escolha.
E ele tirou:

Se sua mulher/namorada ainda estiver com alguma peça de roupa, dispa-a por completo para que todas os homens deem uma chupada nela.

Foi a vez de ele pedir desculpas a ela, que estava vermelha que nem um tomate. Tirou tudo, porque ela ainda estava totalmente vestida. E aí formou-se a fila de homens doidos pra chupar a bucetinha dela. Ela gostou, depois do terceiro já estava de olhos fechados e quase gemendo de tesão. O último foi o Artur, que demorou-se bastante...

Os donos da casa avisaram que tinham colocado duas atividades para cada pessoa. Então, como muitos já tinham chegado a esse ponto, seria conveniente relacionar quem ainda poderia escolher.

Fomos verificando, um a um e uma a uma. E ainda faltavam, entre os homens, Serrano e Augusto com duas, Vladimir e Alirio com uma; entre as mulheres Monica, Paloma, Eliana, Aline e Meg com uma e Cris com duas.
Cris foi escolhida, já que não tinha feito nada ainda. Tadinha!
E sorrindo, ela tirou seu papel:

Sorteie uma mulher e chupe sua xotinha por 5 minutos. Se ela quiser chupar a sua, pode, também por 5 minutos.

- Ah... eu gosto tanto das chupadas da Meg... pode ser ela não?
- Só se você a sortear...

Ela sorteou e não foi a Meg que saiu. Foi a Monica. 

Ela gostou da chupada da amiga...
Então as duas se posicionaram e ela começou a lamber e chupar a xotinha da Monica, que gostou muito, elogiou bastante quando acabaram os 5 minutos...
E como a Mônica ainda tinha direito a mais uma, ela foi sortear sua atividade.

Sorteie um homem e se ele ainda estiver com roupas, tire tudo e dê uma chupada de leve no pau dele.

Protestou. Por que tinha de ser de leve? Chupada boa não podia ser de leve... mas não adiantou, tinha de seguir as normas. Sorteou o Alírio. Que concordou com ela, mas não teve jeito...
Então Alírio escolheu sua atividade. Ficou branco e logo adivinhamos que devia ser outra atividade gay. Era mesmo:

Sorteie uma mulher e um homem. Ele vai comer seu cu e você vai chupar a xotinha dela por 5 minutos, simultaneamente.

Alexandre riu. Claro, ele só tinha chupado um pau, o que o Alírio escolheu era pior... mas teve de acontecer. Ele sorteou a mim e a Aline.
E ficou de quatro, com a Aline de pernas abertas à sua frente... e eu metendo no cu dele... fazer o quê? Ainda bem que fui sorteado para comer e não pra dar...

Aline foi a próxima a escolher.

Tirar uma peça de roupa sua e do homem que sortear.

Foi a mais sem graça de todas as atividades. Ninguém estava com alguma peça de vestuário, todo mundo estava nu, ela inclusive. Passamos a bola, então, para o Augusto, que ainda não havia sorteado nada.
E a atividade que ele escolheu foi bem gostosa.

Chupe a xotinha da mulher que sortear por 5 minutos

Meg se derreteu toda com a chupada...
Meg foi a sorteada. Abriu um sorriso enorme e deitou-se, abrindo as pernas para receber a língua do Augusto, que se deliciou. Ambos gostaram muito!
Serrano foi o próximo a sortear.

Temeroso de ser alguma coisa gay, ele enfiou a mão na caixa, balançou bastante e quando olhou, fez sinal de que havia gostado.

Escolha livre de uma mulher para comer o cuzinho dela, por 5 minutos. Não pode ser a esposa/namorada.

Ele olhou bem, Meg fazia sinais de que queria, mas ele preferiu a Cris.
Antes que ele começasse, já havia uns 4 cuzinhos sendo arrombados... e ele meteu pelos 5 minutos determinados. Ao final, deu um beijinho na bunda dela.
E ela, que ainda tinha uma atividade, dirigiu-se à caixa e pegou um dos poucos papeis que restavam.

- Uau!!! Por essa eu não esperava!

Sorteie dois homens para fazer uma DP com você, por 5 minutos.

Foi na outra caixa  e sorteou o Alirio e eu... era meu dia de sorte! 

Participei de duas DPs... feliz da vida!
Alírio falou que queria o rabinho, então me deitei, ela sentou em meu pau e ele juntou-se a nós, enfiando no cuzinho dela. E por 5 minutos, ela quase desfaleceu, chegou a gozar! Era tesão demais!

Augusto foi determinado a escolher a próxima atividade. Já estávamos todos bem cansados, mas nada iria fazer a gente parar com a brincadeira.

Sorteie uma mulher que irá cavalgá-lo por 5 minutos.

- Magnífico isso! Adoro ser cavalgado... vejamos quem será a felizarda!
E tirou o nome... da Aline, que era a sua esposa.
- Uai, mas eu posso? – ela perguntou. E a resposta foi afirmativa, porque só quando a pessoa fosse avisada de que a esposa ou namorada não poderia ser é que haveria impedimento.

Alguns poucos apreciaram o espetáculo da esposa cavalgando o marido, porque a maioria estava cavalgando o primeiro que encontraram ao lado!
Paloma foi a próxima. E escolheu algo que também não teve muita graça...

Se ainda estiver com alguma peça de roupa, tire todas e faça um desfile.

Todo mundo nu, ela também... o jeito foi caprichar no desfile. Parecia uma miss na passarela, foi muito aplaudida!
Voltando a bola para os homens, Vladimir foi enfiar a mão na caixa de atividades masculinas.

- É... também vai ser só pela metade...

Sorteie uma mulher e tire todas as peças de roupa dela e coma-a em pé por 5 minutos.

Sorteada: Monica. Que já estava nua, como todas... sobrou a parte mais gostosa para ele: come-la, em pé. O interessante é que não havia ponto de apoio, então improvisamos. Eu e o Serrano apoiamos o corpo dela, levantando uma das pernas, para que ele pudesse meter sem o risco de ambos desabarem no chão...
O final se aproximava. Meg, que participou tanto, ainda tinha uma atividade a realizar. E foi até a caixa, tirou o papel e abriu um sorriso.

Chupar o pau do homem sorteado por 5 minutos.

- Poxa... não pode ser 30 minutos?

Ela perguntou de brincadeira, sabia que seria impossível, naquela altura do campeonato, a gente esperar um boquete de 30 minutos. Sorteado: Alirio. 

Era o dia da Meg... chupou muito!
E ela boqueteou bonitinho o rapaz. Que quase gozou na boca da Meg...
Lá veio o Vladimir escolher a última atividade masculino. Fez uma cara de decepção...

- Porra... isso tinha que ter saído no ínicio da brincadeira... agora não vai dar pra nada...

Se ainda estiver com alguma peça de roupa, tire tudo e faça um desfile; se já estiver nu, dispa totalmente o homem que estiver à sua direita.

Todos caímos na gargalhada. Era impossível a ele cumprir exatamente o que fora estipulado. A esposa dele, a Michelle, sugeriu que ele, pelo menos, fizesse um desfile... e ele topou, mas, realmente, foi um fracasso o desfile dele!
Duas mulheres faltavam para completar. Michelle e Eliane. Tiraram par ou impar e Eliane ganhou. Então tirou o que faltava:

Sorteie uma mulher e um homem. Ele vai comer seu cu e você vai chupar a xotinha dela por 5 minutos, simultaneamente.

Meg ficou revoltada. Reclamou que isso tinha que ter saído com ela... Mas garantiu que a mesma atividade seria feita com ela por outros dois parceiros... 

Meg tinha sorte... dando o rabinho e chupando a xotinha da amiga
Eliane sorteou o Vladimir e a Paloma. E como das atividades parecidas, a Paloma ficou sentada na frente dela, com as pernas abertas, ela de quatro chupando a amiga e o Vladimir, feliz da vida, comendo o cuzinho dela.

E finalmente, Michelle foi contemplada com a atividade final.

Pegue a mulher que estiver à sua esquerda e fique mamando nela por 5 minutos.

Era a Cris que estava à esquerda dela. E teve os seios mamados, beijados, chupados pela amiga.

Terminava a festa que o casal anfitrião havia organizado. Nunca nos divertimos tanto... e os casais que não foram, quando ficaram sabendo... lamentaram muito! Mas muito mesmo!