quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Achou que estava sozinha e ficou nua na piscina... mas não estava!

Ainda bem que quem viu foi o namorado!

(escrito por Sara)  

 

Tranquila até demais...
A vida prega sustos na gente. Alguns até são bons, como o que aconteceu com Sara, que estava tranquilamente em sua casa, deitada na espreguiçadeira perto da piscina, totalmente nua, tomando aquele solzinho gostoso... achando que estava sozinha, sem mais ninguém em casa... e de repente sente uma sombra sobre ela. 

Assustada, abre os olhos, coração disparado e aí sossega, era o Gustavo, seu namorado, que entrara pelo quintal, sem fazer barulho e estava ali, agora, peladão, olhando pra ela. 

E ele chegou pronto!!!

Sorriu, feliz da vida porque não era outra pessoa, e mais feliz ainda porque já imaginava o que iria rolar em seguida.

E não deu outra: ele ajoelhou ao lado dela e começou a beijar o corpo dela, por inteiro, demorando-se nos biquinhos dos seios, depois na xotinha, que foi beijada, chupada, dedada, arrancando os gostosos gemidos que ela dava sempre que ele a excitava.

- Deixa eu agora?

Ele sorriu, o que ela queria ele gostava muito também. E viu-a deitar de bruços na espreguiçadeira, pegar no pau dele e fazer aquele boquete gostoso de sempre. Bem demorado, bem molhado, já preparando para receber o pau dele dentro dela.

E lá veio ele. Deitou-se na espreguiçadeira, atrás dela e seu pau começou a procurar o delicioso caminho da xotinha, lá penetrando e arrancando mais suspiros e gemidos da namorada.

Sem pressa, tendo todo o tempo do mundo, pois sabiam que mais ninguém iria aparecer por ali, ele ficou metendo, metendo, parecia que nunca iria parar. Mas ela sabia que mais cedo ou mais tarde, aquela posição seria substituída por outra, e todas eram deliciosas.! 


O que ela mais gostava...


E foi o que aconteceu, pois ele parou, deitou-se direito e ela entendeu que era a hora magnífica da cavalgada. Sentou no pau dele, de costas pra ele e começou a pular, correndo o risco de a espreguiçadeira desabar com tantos solavancos!

Cansou, parou. Ele a deitou e deitou por cima dela, papai e mamãe! Valia tudo! Dali se passou ao frango assado, ela já tinha gozado e ele não dava sossego, continuava metendo sem parar e ela sabia que ainda teria mais coisas. Ele era incansável, um verdadeiro taradinho, como ela o chamava.

E quando ela viu que ele a olhava com aquela cara de pidão, falou que não.

- Hoje não...

- Ah... deixa!

- Hoje não... hoje é a segunda opção. Manda ver.

A segunda opção era ela chupar até ele gozar, mas gozando nos seios.

Curiosos em saber as várias opções? Fácil adivinhar: a primeira era o anal, a segunda o gozo nos seios e a terceira era o gozo na boca, para ela se deliciar com o leitinho dele.

Ele gostava das três, e não entendia porque ela fazia questão de alternar... mas obedecia, por nada deste mundo ele perderia aquela gostosa!

 

Quer um café, meu amigo?

Ele quis... e não se arrependeu!

(escrito por Meg, no diário) 

 

Meu amigo Alex, velho conhecido meu e da Meg, estava em nosso apartamento e preocupado com alguns negócios que iam mal. Teve uma manhã que ele ficou mais de quarenta minutos telefonando sem parar, segundo a Meg me disse. Mas vejamos a história toda, porque eu não estava lá e só fiquei sabendo dos detalhes ao ler o diário.

 Eu detesto ver amigos ou amigas preocupadas. Sempre tento dar uma força, na medida das minhas possibilidades. Com o Alex foi assim. Ele não morava aqui, mas veio um dia para tentar resolver negócios problemáticos da empresa dele. Ficou lá em casa e de manhã, eu vi ele dando telefonemas sem parar. Cara de preocupado. 


Um homem de negócios... prato cheio pra ela!


Fui até ele, sentei ao lado, tentei acalmá-lo, dei-lhe um abraço.

Perguntei se ele queria um café. Ele disse que sim, gostaria muito.

Então fui até a cozinha, preparei uma bandeja com o café e tive uma ideia. Tirei a roupa. Tudo não, fiquei de calcinha. 



Vê-la assim iria acalmá-lo? Ela tinha certeza!

E fui levando a bandeja para a sala, onde ele estava. E ele quase caiu duro me vendo daquele jeito. Parou de telefonar e ficou olhando pra mim com cara assustada.

- Você perguntou se eu queria café...

- Eu sei, e aqui na xícara tem o café. Mas o leite você terá de tomar aqui – falei apontando para meus seios.

Como ele continuava sem entender, fui até onde ele estava e sentei no colo dele.

- Quero trepar com você, Alex, para te acalmar. Sexo é bom pra relaxar. Aceita?

Ele aceitou sem falar, só pegou nos meus seios e mamou bem gostoso. Eu já fiquei acesa e então saí do colo dele, me ajoelhei entre as pernas dele, abri a calça e puxei um belo pau pra fora, começando um boquete que gostei muito. E acho que ele também, porque o pau endureceu todinho dentro da minha boca! Como eu chupei, lambi, engoli, chupei as bolas... estava muito bom aquilo. Pra mim, pelo menos, mas acho que pra ele também.

Aí ele levantou, tirou a calça, a camisa.

- O Kaplan vai me desculpar isso, mas você me seduziu, Meg.

- Ele vai desculpar sim, não se preocupe. Mas eu é que não te desculparei se não me comer direito...

Fiz uma espanhola, ele adorou, aí me colocou deitada no sofá e me deu uma chupada que me levou a Marte, Vênus, Júpiter... que língua mais poderosa! 


Ela nunca teve uma chupada tão boa!


Depois dessa chupada, ele me comeu de ladinho, ali mesmo no sofá, chupei ele de novo, me pôs de quatro e mandou lenha, cavalguei, gozei, ele continuava impávido colosso... e gozou na minha boca.

- Eu disse que o leite você deveria beber, não eu... mas gostei! Agora quer o café?

 

Nada como admirar duas amigas, lindas, nuas, se amando à beira da piscina

 Visão do paraíso!

(escrito por Kaplan)

 

Uma das minhas alegrias, quando ia ao sítio da minha cunhada, era ver como as pessoas eram descuidadas. Explico melhor: como o sítio ficava num condomínio, em que as casas são um pouco afastadas visto que os lotes são de, no mínimo 10.000 m2, e alguns proprietários chegaram até a comprar dois lotes contíguos, isso significa que dificilmente de uma casa se vê a outra. E todas são muito seguras, pois o condomínio tem seguranças que passam de moto o tempo todo, inclusive à noite, para verificar se há algum problema.

O que algumas pessoas não percebem, ou, se percebem não se incomodam, é existem árvores muito altas nos vários sítios. E como um sujeito sacana como sou, voyeur incorrigível, logo percebi, é que subindo nessas árvores se pode ver muita coisa interessante.


Esta moça matava a gente do coração...

No sítio vizinho, por exemplo, morava um casal com uma filha, já universitária. Aos fins de semana, a família toda usava a piscina, e a moça fazia questão de queimar o corpo o máximo possível, ou seja, fazia topless. Algumas vezes eu vi o pai reclamando, mas ela não dava bola. E eu agradecia a teimosia dela, porque vi muita coisa acontecendo por lá.

O que vou contar hoje é algo que me deixou surpreso, mas, ao mesmo tempo, muito feliz por ver.

Era em fevereiro, mês de férias nas escolas e nas universidades também. E com exceção de alguns dias de chuva, aquele mês foi fértil em dias ensolarados.

Já imaginam? Sim, os pais saiam para trabalhar, a moça ficava sozinha em casa e aí não era só os seios que ela gostava de expor ao sol. Era tudo. Maravilhoso! Fantástico!

Eu quase caía da árvore que utilizava para “assuntar” o ambiente.

E o melhor de tudo foi um dia em que uma amiga dela, possivelmente colega de faculdade, esteve lá o dia inteiro.

Vi as duas chegando na piscina, ambas de biquíni. Até estranhei, imaginei que não devia haver muita intimidade entre as duas. 


Pensei que não ia ver nada de interessante...

Mas logo me enganei. A amiga ficou sentada numa espreguiçadeira,  e a moça da casa entrou na piscina. Aí aconteceu. Dentro da piscina ela tirou o sutiã do biquíni e jogou na direção da amiga e em seguida tirou a calcinha e jogou também. A amiga ria. Mas parou de rir quando ela saiu da piscina, se dirigiu até a espreguiçadeira e quase deitou em cima da outra, beijando-a com sofreguidão.

Então a dona da casa tirou o biquíni da visitante e beijando-se sem parar, as mãos procuraram os seios, as xotinhas e ficaram fazendo carícias sem conta. Pena que não dava para ouvir os gemidos nem o que elas falavam. A dona da casa não perdoou a amiga. Levou a perna esquerda para um dos lados da espreguiçadeira, o que fez com que sua xotinha ficasse exatamente na boca da amiga, que chupou-a gostosamente, passava a mão, enfiava o dedo, massageava o grelinho... os rumores ali deviam estar divinos!

Parecia que aquela cena nunca deixaria de existir, elas não se cansavam e eu via, pela cara da dona da casa que ela estava quase a gozar. Aí desceu com o corpo, voltaram aos beijos, aos carinhos nos seios, as xotinhas roçando uma na outra... que espetáculo!

Aí foi a vez de ela chupar a xotinha da visitante. E massagear o grelinho também, e a moça revirava os olhos de tesão, de prazer.

Saíram da espreguiçadeira, estenderam uma toalha no chão, a visitante deitou e a  outra deitou por cima dela. Mais beijos, mais mamadas e ela desceu até a xotinha da amiga e deu-lhe outra chupada demorada,  e voltou pra cima, beijando-a e tendo sua bundinha apertada, e voltou a chupar a xotinha dela, e fizeram um 69 maravilhoso. 


Eu queria estar por cima... ou por baixo...
Sentadas, de frente uma pra outra, xotinhas bem juntas, deram-se mais beijos, tapinhas nas bundinhas, puxadinhas nos biquinhos dos seios.

Levantaram, entraram na piscina, ficaram nadando nuas até que a moça da casa fez um sinal apontando com o dedo para o pulso, de que estava na hora. Hora de quê?

Sei que elas saíram da piscina, colocaram os biquínis e ficaram fazendo de conta que liam alguma coisa, sim havia dois livros ali que eu não tinha reparado.

Entendi a razão disso. Os pais chegaram, era hora do almoço.

Aproveitei para descer da árvore e também comi alguma coisa. Aí, como quem não quer nada, fiquei andando em direção ao sítio deles, queria ver se dava para ver as duas garotas de perto.  Infelizmente eu vi, porque elas saíram da casa com mochilas, os pais fecharam as portas e entraram no carro. O pai me viu, e como me conhecia, me cumprimentou.

Não resisti a perguntar se iam viajar.

- Só as duas folgadas. Estão indo pra Maceió, para aproveitar o fim das férias.

- Ah... que beleza! Já conhecem lá?

A filha do casal disse que não.

- Vão gostar, as praias são lindas!

É... fiquei o resto do mês sem ver as belezuras, só imaginando o que elas estariam aprontando lá...

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Quem mandou tomar banho com a porta do banheiro aberta?

E chegamos aos 4.000 contos publicados!!!

Queria ser vista? Foi!

(escrito por Kaplan)

 

Ah... Glória! Glória teve seu dia de glória. Estava com uma visita em casa, esperou o marido sair e falou que ia tomar banho.

E o Aureliano, o amigo que visitava, que já tinha sonhado com ela muitas vezes – porque eita mulher gostosa que ela era! – jogou um verde tentando ganhar um maduro.

- Deixa a porta aberta! Quem sabe eu vou lá te ver? Ou te ajudar a tomar banho?

Ela ficou encantada. Sorriu e disse:

- Vou pensar nisso, quem sabe? 

Espero que ele venha, de verdade!

Tremendo de emoção, e desejando que ele não falara uma brincadeira, tinha dito aquilo bem seriamente, ela foi ao banheiro, despiu-se e entrou debaixo do chuveiro, ficou cantando. Tinha deixado a porta aberta, para ele ter certeza de que ela aceitara o que ele tinha falado.. E teve a alegria de ver que ele falara sério.

Ele entrou no banheiro só enrolado numa toalha, e pelo volume, ela viu que ele já estava de pau duro.

Abriu a porta do boxe, falando que achava que era brincadeira...

- Deixa de ser mentirosa... deixou a porta aberta porque tinha a certeza que eu viria.

- É verdade, confessou ela. E vejo que já veio pronto!

Pegou no pau dele, sobre a toalha, sentiu a beleza que deveria ser. 

E ele foi... e olha como foi!

Tirou a toalha e começou a dar banho no pau dele. Ensaboou direitinho, aquilo parecia mais uma punheta do que uma lavada... mas ele estava gostando muito, deixou ela fazer do jeito que queria.

E depois do pau muito bem lavado, ela começou o boquete, e chupou, e lambeu, e enfiou tudo que podia dentro da boquinha, e bateu o pau nos lábios, e chupou de novo.

Aureliano ficou com inveja do marido dela. Será que ela fazia tudo isso com ele? Que maravilha!

Depois de chupar bastante, ela virou-se de costas para ele, mostrou a bunda e ele entendeu o que ela queria, e tratou de lamber e chupar a xotinha, o cuzinho. Ter aquela bunda cheirosa em sua boca foi algo sensacional.

E então ele deitou-se no chão do boxe e a trouxe para sentar em seu pau, de costas para ele. E ela pulou muito, era a primeira vez que cavalgava dentro daquele boxe, o marido nunca fizera isso com ela, e era gostoso ter o corpo ensaboado, a água caindo e ela pulando, e ele metendo...

Não satisfeito, ele levantou, colocou-a de quatro e tornou a meter com a mesma intensidade e meteu por muitos minutos, depois tornou a se deitar e ela sentou nele de novo, agora de frente e ele ficou se deliciando vendo os seios dela pularem e depois ela mesma virou e pulou dando a ele o espetáculo de ver sua bunda, deliciosa bunda! 


Que espetáculo!
E depois ela tornou a virar e ele viu a cara de felicidade dela quando gozou.

Tão feliz ela ficou que fez algo que não gostava muito de fazer com o marido: chupou o pau dele e engoliu o leitinho do Aureliano.

- Nossa, meu amigo, que coisa mais fantástica!

-  Também gostei muito! Sonhei com isso muitas vezes!

- É? Por que nunca me falou?

- Porque eu sou burro! Muito burro!

Ela riu.

- Né não... agora, quero que saiba, que toda manhã, depois que meu marido sai pro trabalho, eu entro pro banho. E nunca fecho a porta!

Sobrinha de topless tesando o namorado

Se ela queria, conseguiu! 

(escrito por Kaplan)

 

De novo... essas meninas eu acho que inventavam de trepar no sítio só para me agradar, porque sabiam que eu ficava vendo tudo.

E a Cecília, para variar, veio ao meu apartamento, transou gostoso comigo e depois jogou a conversa mole. 


Ela trepava comigo, depois cobrava... safadinha!


- Sabe, tio, arrumei um novo boy, o Sidnei.

- É? E como ele é?

- Ainda não experimentei...

- Já estou até imaginando a razão de sua vinda aqui hoje...

- ô tio, acha que eu trepei com você para pedir algum favor?

- E não foi?

Ela deu uma gargalhada...

- Foi! Vamos lá no sítio comigo e com ele?

- Você é sacana... sabe que adoro ver você trepando lá.

Pronto... resolvida a questão, lá fomos nós, o cara todo desconfiado. Não era pra menos... ia para um sítio, para transar com a nova namorada, e aquele tio com cara de mau ali na frente, dirigindo...

Mas chegamos, eu avisei que ia dormir que estava muito cansado e fui para meu privilegiado posto de observação.

Ela já estava de biquíni e ele ainda muito desconfiado, olhando para a casa para ver se eu não aparecia. Como ela não gosta de enrolação, tirou o sutiã e ficou numa boa, de topless, mostrando os belos seios a ele. 



Resistir, quem há de???
Aí o cara animou. Chegou perto dela, ainda de roupa, pegou nos peitinhos lindos que ela tem e deu umas mamadas que ela gostou muito. Sem ele perceber, ela fazia sinal de positivo com o dedo, para me mostrar que estava gostando. Ela era muito divertida!

Aí ela fez ele deitar no chão, sentou em cima dele e ficaram se beijando, ele apertando a bundinha dela, ela esfregando sua xotinha no pau dele, ela ainda com a calcinha e ele ainda com a calça de moleton.

Deve ter sentido algo interessante, porque logo ela desceu o corpo e ficou com a cabeça perto dos “países baixos” do Sidnei. Vi ela pegando bastante no pau dele, beijou o pau por cima da calça e depois puxou-a, viu o pau duro e começou o boquete.

Fez questão que eu visse, ficando numa posição que me favorecia bastante. Ela adorava saber que eu ia bater uma punheta, fazia questão de me perguntar quando estivesse comigo em minha casa, aí pedia para eu bater uma “só pra ela ver como era”... e a gente trepava de novo! Uma delícia!

Bem, voltando lá, ela chupou bastante o pau do rapaz que não era grandão não, era bem médio. Ela me falou depois que era igual ao meu. E gostara muito porque conseguia colocar quase todo dentro da boca. Igual fazia comigo!

Bem, aí tirou a calcinha e obviamente, sentou no pau dele. Gostava muito de cavalgar. Ficou bons minutos na bela tarefa de pular e eu vendo a bundinha dela virada pra mim.  


Ver isso mata qualquer um... haja punhetas!

Depois ela fez um 69 com ele. Eu pude ver ela chupando ele, já que a bunda dela estava no outro lado, na boca do rapaz que não tinha saído daquela posição. Só tirara a roupa. Ainda bem, se ele trepasse com ela sem tirar a roupa ela ia dar o fora nele de cara!

E fazendo o 69 com o rosto virado pra mim, ela dava umas paradinhas, ria pra mim e fazia o sinal de positivo de novo. Ou seja, estava aprovando o novo trepador que ela arrumara!

Voltou a cavalgar, agora de frente pra mim. Era muito gostoso ver ela subindo e depois descendo, engolindo o pau dele.

Vi que ela gozou. Aí virou o rosto pra ele e beijou-o. E ele colocou-a de ladinho e tornou a meter. Eu sabia que ele já tinha sido aprovado. Mas não deu o rabinho não, vi quando ele tentou enfiar e ela recusou. Não porque não gostasse, mas era o primeiro encontro. Imagina!

Em vez do rabinho, ela deu a boquinha. Chupou o pau dele até ele gozar em sua boca.

Realmente, eu já tinha batido uma punheta. Não dava para ver e não gozar também!

 

sábado, 26 de dezembro de 2020

O vizinho chegou na hora certa

Parecia até que ela o esperava!

(escrito por Kaplan)

 

Naquela tarde Lúcia ficou só de lingerie dentro de casa. Não ia sair, não esperava visitas, então ou ela ficava daquele jeito ou colocava camisola. Preferiu a primeira hipótese.

E aí, uma surpresa. A campainha soou. Quem poderia ser? Pé ante pé ela foi olhar pelo olho mágico e viu que era uma visita interessante e não usual naquele horário: seu vizinho Wendell. Com receio de que ele estivesse acompanhado da esposa, tratou de colocar um robe antes de abrir a porta. E quando abriu, abriu também um sorriso, ele estava sozinho. 


Ela se vestiu para abrir a porta...

- Aconteceu alguma coisa?

- Minha mulher vai ter reunião e só chegará lá pelas 10.

- Isso significa o que estou pensando?

- Mas é claro!

Mais que depressa os dois se dirigiram ao quarto, ela tirou o robe e se mostrou a ele que não teve dúvida em abrir a calça e abaixá-la. Ela sorriu de novo. Ele vivia pedindo boquetes e era hora de fazer um bem gostoso por conta da surpresa de ter aparecido. Era tão difícil eles conseguirem transar, a esposa dele era muito ciumenta, não gostava mesmo da Lúcia.

E ela começou o boquete, ele deitado na cama, ainda de camisa e ela se deliciando com o pauzão dele. Como gostava de chupar... e de dar também!

Depois do boquete demorado... ufa, quanto tempo eles não dispunham de muitas horas para trepar! Ela tirou o sutiã, ele tirou a camisa, e, ajoelhados na cama, ele mamou gostoso nela, deixando-a arrepiada. Ele amava os seios dela, fartos, saborosos, biquinhos que ficavam durinhos quando ele mamava... 



Essa lambida era o anúncio de algo?

Depois ele tirou a calcinha dela, colocou-a de quatro e foi beijar sua bunda, lambidinhas no cuzinho e grandes lambidas na xotinha. Era a hora de ela gemer loucamente! Sabia que depois das lambidas, ele ia meter, adorava meter nela de quatro, dando tapinhas na bunda e bombando com aquela firmeza que muitas vezes a fez gozar só nesse início de transa.

Mas naquela tarde quase noite, ele não ficou muito tempo bombando, parou, deitou na cama, ela chupou o pau dele de novo e depois sentou para dar a cavalgada tradicional das trepadas dos dois. De frente pra ele, que pegava nos seios dela e acariciava-os enquanto ela pulava.

E ela gozou lindamente.

Aproveitando, ele ficou de conchinha com ela e meteu... no cuzinho! Aproveitava bem todas as trepadas com ela, porque a esposa quase batia nele quando ele insinuava um anal... foi nisso que a Lúcia ganhou o Wendell. Na primeira trepada deles, ela liberou, ele amou e sempre que ia lá fazia questão de visitar o cuzinho dela. 


Com ela, fazia de tudo, com a esposa não...


Começou de ladinho e depois ela o cavalgou analmente falando. Foi a vez de ele gozar.

Tomaram banho, cheio de carícias.

Voltaram para a cama. Olharam o relógio, ainda eram 18:30.

- Topa mais uma, Lúcia?

- Precisa perguntar?

E fizeram um belo repeteco até as 21 horas, quando, então, ele se despediu dela, foi para seu apartamento e lá tomou outro banho, pôs pijama e ficou na sala vendo TV até a esposa chegar.

Ele achou interessante que ela chegou com uma cara alegre, bem disposta... geralmente quando tinha essas reuniões ela voltava enfurecida... ficou meditando sobre isso!

Dois casais e apenas uma cama

Solução? Swing, claro!

(escrito por Kaplan) 

O que pode acontecer quando dois homens, Vilmar e Toledo, casados com Vitória e Nazaré, respectivamente, chegam na casa de um deles e encontram suas esposinhas queridas se esfregando por completo na cama de casal? Sim, mas que surpresa foi aquela!

Nenhum dos dois tinha ideia de que elas se gostavam tanto! A ponto de estarem transando e de portas abertas, o que significava que elas queriam ser vistas pelos seus amados.

E será que só queriam ser vistas? 


Tudo começou com o show delas...


Eles entenderam na hora que não. Então, depois de apreciar bastante o espetáculo que elas proporcionavam, trataram de tirar as roupas e subir na cama junto com elas.

E aí tiveram mais uma surpresa.

Elas não aceitaram ser pegas pelos respectivos maridos, mandaram que eles trocassem de companhia. Eles se espantaram. Eram muito amigos, mas nunca tinha passado na cabeça deles uma troca de casais. Já até tinham nadado nus numa praia, mas cada um com sua queridinha.

E agora, as duas propunham aquilo...

Olharam um para o outro, deram de ombros, como se dissessem: seja lá o que deus quiser... e cada um foi beijar a rolar na cama com a esposa do outro. 


Não foi ruim ter só uma cama... não mesmo!

Só tinha aquela cama no apartamento, então não se incomodaram de ficar os quatro na mesma cama.

E logo a Vitória estava chupando o Toledo, de quatro, e o Vilmar dava um banho de língua na xotinha da Nazaré.

Demorou pouco e a Nazaré também pegou o pau do Vilmar e o chupou e ele ficou enfiando os dedos na xotinha dela. Os primeiros gemidos se fizeram ouvir.

De novo as chupadas nas xotinhas, as duas deitadas lado a lado e Nazaré buscou a boca da Vitória e elas se beijaram muito enquanto eram chupadas e dedadas pelos dois.

Elas comandavam mesmo o espetáculo. Sem mais nem menos, trocaram e cada uma foi ficar com seu marido. Os dois riam das estripulias delas, mas estavam gostando bastante da novidade.

Aí a Nazaré voltou para o Vilmar, deitou e recebeu o pau dele em sua xotinha. E a Vitória ficou de quatro para o Toledo meter nela também. E ela ficou com o rosto acima do rosto da amiga e aí, mais beijos... mais mamadas nos seios... era uma loucura o que se passava naquela cama! 


E elas continuaram surpreendendo os dois...

Passo seguinte, sempre comandado por elas, as duas cavalgando, lado a lado, e de novo cada uma com seu marido. E elas se beijando enquanto pulavam... os dois estavam mais surpresos com o fato de as duas serem bissexuais do que com o swing propriamente dito!

Desceram dos paus e foram chupar os dos amigos, trocando de novo. E aí cavalgaram os maridos trocados também.

Depois, que gracinha! Quiseram ser comidas no mais tradicional estilo: papai e mamãe. E assim elas gozaram e se prepararam para receber o leitinho que não conheciam, ou seja o dos maridos trocados. Aprovaram!

Nem preciso dizer que depois ficaram conversando horas sobre aquela novidade e não deu outra: continuaram swingando por muito tempo!

 

quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Um natal feliz para todas e todos!

 

Será que ela será o presente de alguém hoje? se for, conta pra nós!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Já que as duas se atrasaram, os namorados foram chamá-las no banheiro

E elas estavam nuas...

(escrito por Kaplan) 

Lorena e Paloma tinham ido com dois amigos, Virgilio  e Jacinto, para um fim de semana na casa de campo dos pais do Jacinto. Ficariam só os quatro lá, e todos estavam ansiosos para o que poderia rolar, seria a primeira vez que eles iriam transar. Namoravam já havia um certo tempo, mas nem uma nem a outra ainda tinham transado com seus respectivos namorados.

Pretendiam ficar na piscina e depois cada um cuidaria de si.

Só que os dois começaram a ficar incomodados com a demora das duas. Elas tinham ido se aprontar no banheiro e estavam demorando muito, então eles foram até lá e viram a porta aberta e entraram e ficaram estatelados vendo as duas, escovando os dentes... totalmente nuas! 

As duas... nuas...
... escovando os dentes...
Um olhou pro outro e não questionaram nada, cada um foi para perto de sua namorada e começou a pegação ali mesmo. E foram beijos, amassos, abraços, chupadas, mamadas... uma loucura. E os dois casais um em frente ao outro, deixaram de ficar preocupados com essa falta de privacidade.

E o Jacinto já estava metendo na Paloma, em pé mesmo e os dois viam a Lorena fazendo boquete no Virgilio.

Ver excitava mais ainda! Nunca tinham pensado nisso, os quatro transando no mesmo local. Mas estava acontecendo, sem ter sido planejado e estava ótimo.

A sensação de estar trepando e sendo visto é algo indescritível mesmo.

Agora a Paloma estava sentada na bancada da pia e o namorado metia nela de frente. Dava uma metida, tirava, dava outra, sempre com algum intervalo e depois foi acelerando e a Paloma gemendo, quase gritando e deixando a Lorena maluca. 


Uma quis beijar a outra... loucura!


E aconteceu algo que ninguém pensara também. A Lorena chegou perto da Paloma e falou que estava com vontade de beijá-la. Podia? A amiga só balançou a cabeça, concordando. E elas trocaram um delicioso beijo que deixou os dois rapazes mais malucos ainda.

Dali as duas ficaram inclinadas, lado a lado e os dois vieram até elas, meteram por trás, mas nas xotinhas e as duas ficaram gemendo e sorrindo, olhando uma pra outra. Estava algo delicioso mesmo!

E aí, depois de as duas terem gozado, mais uma surpresa, Lorena foi chupar o pau do Jacinto e Paloma o do Virgilio, e chuparam até os dois gozarem em suas bocas.

Aí a ficha caiu, ficaram se perguntando o que teria acontecido.

E a Lorena foi a primeira a dizer que não queria nem saber, mas tinha sido ótimo e iria querer sempre a transa com os quatro. Acabaram concordando!