quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Quer um café, meu amigo?

Ele quis... e não se arrependeu!

(escrito por Meg, no diário) 

 

Meu amigo Alex, velho conhecido meu e da Meg, estava em nosso apartamento e preocupado com alguns negócios que iam mal. Teve uma manhã que ele ficou mais de quarenta minutos telefonando sem parar, segundo a Meg me disse. Mas vejamos a história toda, porque eu não estava lá e só fiquei sabendo dos detalhes ao ler o diário.

 Eu detesto ver amigos ou amigas preocupadas. Sempre tento dar uma força, na medida das minhas possibilidades. Com o Alex foi assim. Ele não morava aqui, mas veio um dia para tentar resolver negócios problemáticos da empresa dele. Ficou lá em casa e de manhã, eu vi ele dando telefonemas sem parar. Cara de preocupado. 


Um homem de negócios... prato cheio pra ela!


Fui até ele, sentei ao lado, tentei acalmá-lo, dei-lhe um abraço.

Perguntei se ele queria um café. Ele disse que sim, gostaria muito.

Então fui até a cozinha, preparei uma bandeja com o café e tive uma ideia. Tirei a roupa. Tudo não, fiquei de calcinha. 



Vê-la assim iria acalmá-lo? Ela tinha certeza!

E fui levando a bandeja para a sala, onde ele estava. E ele quase caiu duro me vendo daquele jeito. Parou de telefonar e ficou olhando pra mim com cara assustada.

- Você perguntou se eu queria café...

- Eu sei, e aqui na xícara tem o café. Mas o leite você terá de tomar aqui – falei apontando para meus seios.

Como ele continuava sem entender, fui até onde ele estava e sentei no colo dele.

- Quero trepar com você, Alex, para te acalmar. Sexo é bom pra relaxar. Aceita?

Ele aceitou sem falar, só pegou nos meus seios e mamou bem gostoso. Eu já fiquei acesa e então saí do colo dele, me ajoelhei entre as pernas dele, abri a calça e puxei um belo pau pra fora, começando um boquete que gostei muito. E acho que ele também, porque o pau endureceu todinho dentro da minha boca! Como eu chupei, lambi, engoli, chupei as bolas... estava muito bom aquilo. Pra mim, pelo menos, mas acho que pra ele também.

Aí ele levantou, tirou a calça, a camisa.

- O Kaplan vai me desculpar isso, mas você me seduziu, Meg.

- Ele vai desculpar sim, não se preocupe. Mas eu é que não te desculparei se não me comer direito...

Fiz uma espanhola, ele adorou, aí me colocou deitada no sofá e me deu uma chupada que me levou a Marte, Vênus, Júpiter... que língua mais poderosa! 


Ela nunca teve uma chupada tão boa!


Depois dessa chupada, ele me comeu de ladinho, ali mesmo no sofá, chupei ele de novo, me pôs de quatro e mandou lenha, cavalguei, gozei, ele continuava impávido colosso... e gozou na minha boca.

- Eu disse que o leite você deveria beber, não eu... mas gostei! Agora quer o café?

 

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