domingo, 26 de julho de 2020

A massagem que meu amigo nunca vai esquecer!


Ele até me recomendou!

(colaboração de Luiz)

É verdade, amigas e amigos: existem massagens, massagens e massagens...
Mas igual ao que meu amigo Luiz experimentou... duvido!

Kaplan, sai de baixo. Nunca vi algo parecido, até recomendei você para a massagista. Ela só atende quem é recomendado. Então aproveite, porque vale muito a pena.
Fui procurá-la, já recomendado por outro amigo. Desculpe, não vou citar nome nenhum porque sei que você publica em seu blog e não quero confusão pro meu lado.
Mas estava dizendo, fui procurá-la, me atendeu muito bem. Sentamos, eu expliquei a ela onde me doía e que me disseram que ela tinha um tratamento especial. 

Ela me recebeu assim, já fiquei interessado!

 Ela estava com um robe, relativamente curto e quando sentou para conversar, vi duas pernas belíssimas!
Acertamos tudo, paguei antecipado e ela me levou, pela mão, a um quarto onde havia banheira e maca. E para minha surpresa, tirou o robe, estava com uma lingerie preta muito bonita e a tirou também e me falou para eu me despir.

- Não se assuste, nem se excite, minha massagem implica em estarmos nus, tá certo?

Fiz que sim com a cabeça, mas estava indeciso, então ela chegou perto, tirou minha camiseta, minha calça, cueca e me levou à banheira. Me ensaboou e ai começou o meu desespero, porque ela me beijou, ficou passando os seios em meu peito e a mão dela pegou meu pau. A massagem começava assim, imagina como iria terminar! 

Que jeito mais interessante de fazer massagem!


A massagem dela em meu pau continuou, agora com a boca. Como chupa bem a massagista!
Era irresistível e eu comecei a passar minha mão nas costas e na bunda dela, que não se incomodou. Mas logo depois ela se levantou e sentou... em meu pau! Pediu que eu segurasse sua bunda e ficou me cavalgando.
Cara, ela era muito gostosa.
Aí me levou para a banheira de hidro. Sentou do meu lado, colocou minha mão na xota dela e me beijou. Me pôs sentado na borda da banheira e ganhei outro boquete.
Dali saímos para um colchão de ar onde ela deu pra mim de novo. Cheguei a gozar, não aguentava mais aquela situação.
Feliz da vida, ela falou que ia começar a massagem.

- Como assim? Não acabou ainda?
- Não, agora é que vou começar. O que fizemos foi apenas uma preliminar para te deixar bem relaxado e pronto a aproveitar bem a massagem. 


E pensar que eu achava que já tinha acabado... estava só começando!

Aí me fez a massagem. Com as mãos primeiro, depois, eu deitado de bruços, ela deitou em minhas costas e a massagem foi com os seios, mãos e pernas.
Coisa de doido. Mas eu pensei que tinha acabado, só que não...deitou-se ao meu lado e falou que eu poderia massagear a vagina dela com meu pau... nossa! Nunca bombei tanto! Ficou de quatro e continuei metendo até gozarmos os dois juntos.  Incrível!
Perguntou se eu tinha gostado. Mas é claro que gostei!

Então me pediu uma recomendação, e foi aí que me lembrei de você. Se ela te ligar, deixa de ser bobo, corre lá que é a melhor massagista do mundo!


Mamãe chegou e encontrou o amigo do filho tomando banho!


Ela examinou atentamente antes de agarrá-lo!

(escrito por Kaplan)

Eis que Natália chega em casa, buzina e nada do filho aparecer para ajudá-la a carregar as compras. “Deve estar na internet, ou jogando, como sempre!” Enfurecida, ela fechou o carro e entrou em casa à procura do filho. Pelo barulho do chuveiro, ela pensou que poderia desculpá-lo por não ter atendido. Foi até o banheiro que estava com a porta aberta, como sempre. 


Com certeza  não era o filho...

E teve uma bela surpresa! Não era o filho que tomava banho, era o Sidney, amigo dele. De olhos fechados, cantarolando, ele não viu o olhar interesseiro da Natália sobre uma certa parte de seu corpo. Ela não era de perdoar. “Aquilo” merecia um tratamento todo especial, e ela era a pessoa indicada para fornecer esse tratamento.
Quando ele a viu, tentou esconder, mas ela sorriu.

- Não precisa esconder, Sidney... eu já vi e gostei do que vi.

E começou a tirar a blusa, o sutiã, a saia, a calcinha... tirou tudo e entrou no boxe com ele.

- Isso que você tem aqui, meu caro, é muito interessante. Permita-me! 


Ela foi conferir mais de perto...

Pegou no pau dele, examinou com carinho, ajoelhou e chupou. Sidney não sabia o que fazer. Era a mãe do amigo, mas que chupada era aquela!!! Deixou rolar!
 E ela, ao que parece, não se cansava de chupar.
Segurava as bolas carinhosamente e não tirava o pau da boca, depois ela ficou se masturbando, mas chupando sem parar. E ele começou a gostar muito da coisa, começou a pegar nos cabelos dela, nos fartos seios.  



Que maravilha de conferida!
Finalmente ela encerrou o boquete e foi a vez de ele ajoelhar entre as pernas dela e mandar a língua na xotinha intumescida. Não era tão especialista quanto ela, mas dava pro gasto!
Sentar no chão e receber o belo corpo dela para cavalgar foi outro presente. Que energia tinha aquela mulher!
Colocou-a de quatro, tudo dentro do boxe, e meteu, bombando sem parar e ouvindo a Natália gemer descontroladamente.

- vamos pra cama, Sidney!

Arrastou-o e molhados, pularam na cama, ela se deitou e abriu as pernas, pedindo que ele metesse pela frente. Lá foi ele. Depois, cachorrinho de novo e cavalgada de novo. Ele viu ela gozando e era um espetáculo: toda arrepiada, cabelos desalinhados, suando, ela atingiu o clímax e relaxou sentada sobre ele.
Mais boquete, mais cachorrinho, mais cavalgada.

Mas aquele rapaz não gozava nunca? Ela estava admirada! E tratou de aproveitar o máximo que podia.
Depois de mais uma saraivada de bombadas, ela resolveu que era hora de parar. E foi chupando o pau dele que ela fez ele gozar, inundando seus cabelos, seu rosto, seus seios.

Tiveram de tomar outro banho... com as pernas bambas!


Denise e Bruno, transando em minha casa


Ele era irresistível, pegava todas as minhas mulheres

(escrito por Denise)

O fato foi divertido, sensual, erótico, engraçado.
Estava eu passando um fim de semana com o Kaplan e batem a campainha, fui ver, era um deus grego. Que homem maravilhoso! Lindo demais! Fiquei até paralisada, olhando para ele e sorrindo e ele me devolveu o sorriso. O Kaplan vendo aquele silencio, chegou na porta e ficou muito alegre com a visita. Era o Bruno, um antigo colega de faculdade dele.

Me apresentou, o Bruno entrou, sentamos e ficamos batendo papo e eu cada vez mais admirada com ele. E o Kaplan, parece que percebendo, ainda me fala que a Meg e o Bruno andaram tendo relações, os dois e com o Kaplan também.
Pronto. Aí que fiquei acesa.

Isso tinha acontecido às 10 horas da manhã. E ele perguntou se poderia pernoitar lá, o Kaplan disse que lógico, imagina se ele iria mandar o amigo prum hotel. E como o “quarto de hóspedes” estava bagunçado, ele levantou e foi arrumar e me deixou na sala com o amigo dele. Eu fiquei sem graça, não sabia o que conversar com o Bruno e ele, acho que notando a situação, começou a me contar dos tempos de faculdade, o que eles aprontavam e depois que o Kaplan casou com a Meg, ele visitou-os e acabou que a Meg seduziu-o, eles transaram e depois à noite, foram os três pra cama e rolou de tudo.

Eu fiquei a fim dele. E vi que ele me despia com os olhos, então resolvi ajudar... rsss. 

Demorei para tirar o pijama e vestir algo...

Falei que ia tirar o pijama, eu ainda estava de pijama pois tinha acabado de levantar quando ele chegou, então fui pro quarto para vestir outra coisa. Não fechei a porta porque tinha certeza de que ele iria conversar com o Kaplan e ia me ver trocando de roupa. Não deu outra. Assim que fui pro quarto, ele foi até o quarto de hóspedes e de lá se avista o quarto onde eu estava. Mas não me exibi totalmente não, ele só me viu de costas, sem roupa alguma. Me viu vestindo a calcinha, colocando uma saia e uma blusa, mas só de costas.
Quando terminei e me virei, vi ele olhando lá pro quarto, dei um sorriso e caminhei em direção a ele e ele sabia que eu estava sem sutiã e a blusa que eu tinha colocado era razoavelmente transparente. É tão fácil seduzir um homem, não é? Você também ficaria seduzido se estivesse no lugar dele? 

Minha blusa feita para seduzir...
Pois ele não conseguia tirar os olhos da minha blusa...rsss e o Kaplan logo sacou que eu tinha ficado interessada. Então me perguntou se tínhamos algo para o almoço, eu falei que só tinha espaguete. O Bruno na hora falou que sabia fazer um especial e se eu quisesse, ele faria pra nós. Claro que eu e o Kaplan quisemos, mas como o Kaplan continuava a arrumar o quarto (nunca vi ele demorar tanto...) eu é que fui para a cozinha com o Bruno.

Abri uma garrafa de vinho e nós dois ficamos bebendo enquanto ele preparava o molho e punha a água no fogo para despejar o espaguete lá.
Nossos olhares diziam tudo. E quando ele estava olhando se o macarrão já estava bem cozido, eu cheguei por trás, me encostei mesmo no corpo dele. Ele puxou um fio e pediu para que eu visse se já estava bom. Acho que eu gastei uns dois minutos para fazer aquele fio de macarrão ser comido. Na verdade, eu fui chupando-o e isso a uns 10cm do rosto dele. Falei que estava ótimo, então ele terminou de preparar tudo, eu arrumei a mesa e chamamos o dono da casa.

O almoço transcorreu tranquilo. Eu e o Kaplan estávamos de um lado da mesa e ele do outro, mas na minha frente. Mais vinho, eu já estava bem soltinha, mas me lembrei que tinha de elaborar uma prova pro colégio, então me contive. 


Me preparando para o que podia rolar...
Depois do almoço os dois saíram, me chamaram, mas eu falei da prova e fiquei. Os dois voltaram às 19 horas. Eu já tinha feito a prova, tomado um banho, bem perfumada, arrumara o lanche e estava vendo TV aguardando os dois. Ambos foram tomar banho e depois vieram lanchar. E passamos o resto da noite a conversar, papo muito alegre.
Lá pelas 23, ele disse que iria pro quarto e nós fomos para o nosso também. Eu estava tremendo de vontade e o Kaplan percebeu e falou:

- Acho que você gostaria de uma boa trepada agora, mas...
- Mas? Por que mas?
- Acho que você iria trepar comigo mas pensando no Bruno.

Quase morri de vergonha. Era exatamente o que eu pensava que ia acontecer. Então ele me deu um beijo e falou para eu ir ao quarto do Bruno e passar a noite com ele. Nem acreditei no que tinha ouvido.

- Tem certeza?
- Claro, você está a fim e ele vai estar, sempre está!  Com a Meg foi a mesma coisa. Pode ir, sem susto.
- Você tem noção de que é a primeira vez que vou transar com um cara na sua casa e com você no quarto ao lado? Isso nunca aconteceu antes!
- Sem problema, Denise, pode ir.
Eu já tinha tirado a roupa, então peguei um robe para ir lá.

- Pra que esse robe? Chegando lá você vai tirar mesmo. Vai sem ele! 

E foi assim que ele me viu... rolou de tudo!

Pode uma coisa dessas? Dei um beijo nele e fui, pelada. Acendi a luz do corredor e abri a porta do quarto em que o Bruno estava. Imagina o que ele viu: na contra-luz! A luz me iluminando pelas costas, ele via meu contorno. E acho que o safado sabia que eu ia aparecer lá, porque estava pelado também.

Menino, foi uma noite memorável. Subi na cama e fui recebida com uma chupada que quase me levou ao gozo. Devolvi com um boquete, bem feito, bem gostoso.
Cavalguei e não demorou para que nós dois chegássemos ao clímax. Afinal, tínhamos nos tesado o dia inteiro, estávamos super prontos para o gozo.

Isso significou mais duas durante a noite. Devia ser umas 3 horas, ele me acordou me mamando, me tocando. Fiquei de quatro e ele me penetrou por trás. Dessa vez foi mais demorado, mais prazeroso. E dormimos depois.

Às 5... de novo! Outra cavalgada daquelas demoradas, com direito a gemidos que o Kaplan deve ter ouvido!
Uma pena que ele foi embora ao meio dia. Estava doida para ele ficar até a noite e acontecer como aconteceu com a Meg, de eu ficar com os dois na cama. Uma pena. Mas acho que ele ainda vai voltar com mais tempo...


sábado, 25 de julho de 2020

Dando pra dois coroas pauzudos


Só mesmo eles para chegarem juntos!

(colaboração de Julia)

E aí, meu amigo sumido? Tudo bem? Espero que sim! Pois comigo está, aliás, sempre está!
Vim te contar a última que meus tios aprontaram. Estava eu em casa, sem nada para fazer, quando ouço a campainha do interfone.Colocaram no prédio aquele sistema que você vê quem está chamando, então olhei e vi os dois. Só de chata, perguntei quem era e um deles respondeu que era a polícia.
Comecei a rir enquanto abria a porta. Estavam pensando em alguma coisa maluca... só podia ser isso!
Bem, abri a porta da sala, os dois entraram com uma cara que assustaria até defuntos. Então eu entrei na fantasia deles. 


Entraram com cara de maus... que meda!

 - Os senhores são policiais? Eu estou em alguma encrenca?
- É possível. Temos reclamações de seus vizinhos. Podemos entrar para conversar?
- Claro, fiquem à vontade!

Eles entraram e sentaram cada um numa poltrona e eu fiquei no sofá. E eles começaram a falar que vizinhos tinham reclamado que pessoas muito estranhas frequentavam meu apartamento à noite.

- Pessoas estranhas? Como assim?
- Não sabemos, foi isso que viemos descobrir.

Aí os dois levantaram das poltronas e sentaram no sofá, um de cada lado da minha pessoa.

- Não sei de pessoas estranhas. Alguns amigos meus costumam aparecer por aqui, só isso.
- Hummm... e o que eles fazem?
- Nada demais... a gente conversa, ouve musica, depois eles vão embora.
- Nenhum fica?
- Às vezes, mas é muito raro.
Eles abaixaram para ver e viram (foto: acervo Kaplan)
- E esse que fica, faz o quê? Isso, por exemplo? 

O isso era abaixar a alcinha da minha blusa. Um abaixou de um lado, o outro do outro lado e meus seios apareceram pra eles. E eles pegaram e ficaram acariciando. Nos levantamos e eu vi os volumes nas calças dos “policiais” e continuando a brincadeira, eu falei que precisava ver as pistolas deles, pois eu gosto muito de armas grandes.

Fui abrindo as braguilhas dos dois e as duas “pistolas” apareceram, durinhas que dava gosto. Chupei a do tio da fazenda primeiro, o outro só assistindo. Mas logo ele pegou minha mão e colocou na dele, fiquei masturbando-o enquanto chupava o outro. Depois inverti, fui chupar a dele e punhetar o outro. Coisa boa demais!

Quando tornei a inverter, chupando o pau do tio da fazenda, o da cidade me pôs de quatro e mandou bala... enfiou de primeira, quase que as bolas entraram junto!!! Kkkkk
Mas como eu gosto disso... chupando um e levando vara do outro...  



Aí, como ele já tinha me comido, fui cavalgar o da fazenda e ele veio em pé no sofá me oferecendo o pau... tive de chupar de novo... que tristeza!!! Kkkk
Eu estou rindo assim, porque só de lembrar eu levo a mão na xota e faço umas coisas... entende? Kkkk

Bem... o que aconteceu depois? Eu sei que você sabe! Exatamente isso, meu querido amigo. Um enfia no rabo, outro na perereca... e eu aguento mais uma DP na minha longa história de DPs... e gostei como sempre!
Aí eles começaram a ir embora, voltando à fantasia.

- Olha, senhorita, o que vimos é que isso que acontece aqui não merece um BO... é coisa perfeitamente normal. Se algum vizinho voltar a perturbar, nós voltaremos, viu? Sempre estaremos à sua disposição!

E foram... me deixando rindo sem parar. Foi muito divertida essa fantasia deles, concorda? Agora vou esperar que você invente uma e venha me visitar!
Beijos!
Julia

domingo, 19 de julho de 2020

O namorado safado de minha mãe aproveitou que ela ia demorar...


Mundo de cabeça pra baixo, só pode!

(colaboração de Aline) 

Meu caro Kaplan.
Leitora assídua de seu blog, apareço para te cumprimentar e contar um caso meio cabuloso, mas que final foi muito gostoso. Pra mim e para o namorado safado da minha mãe. Pra ela, nem tanto, como você verá no decorrer deste email.
Então... Me chamo Aline, nome verdadeiro, não é fake. Tenho 23 anos, morena, seios médios, pernas grossas e bonitas. Dou esses detalhes porque foi em função deles que tudo aconteceu.
Valdemar é o namorado da minha mãe, divorciada há 8 anos. Eu moro com ela e gostei quando ela me apresentou o namorado. Falei com ela: está certo! Vida que segue! Ela gostou do meu apoio. E ele passou a frequentar nossa casa, de vez em quando ele dormia lá e eu ouvia os gemidos da minha mãe. Ficava feliz por ela estar tendo, finalmente, um cara legal.
Só que esse cara legal começou a me olhar diferente. Eu sempre andei muito à vontade dentro de casa, quando éramos só nós duas, às vezes eu ficava só de calcinha, ela também. Numa boa. 

Descuidou? ou fez de propósito?
 Claro que ele estando lá, a gente usava roupas mais comportadas... kkkkk... mas eu nunca abandonei minhas minissaias, meus shorts e minhas camisetas. Sutiã? Não gosto, então sempre andei sem eles. Minha mãe não se incomodava de me ver assim na frente do Valdemar. Mas de uns tempos pra cá comecei a notar olhares indiscretos dele, tentando ver lances de meus seios quando eu abaixava, ou punha a mesa e tinha de me curvar... achei estranho, mas relevei. Eram apenas olhares.
Só que não. Comecei a ficar excitada com os olhares dele. Cheguei até a me masturbar duas vezes só de pensar!
E a bomba estourou semana passada.

Eu estava de minissaia e camiseta, sentada no sofá, vendo televisão. Minha mãe tinha saído e ele dormira aquela noite lá em casa. Então me aparece na sala, me dá bom dia, senta no mesmo sofá que eu e pergunta pela minha mãe. Eu falei que ela tinha saído. Ia fazer compras, ir ao salão, iria demorar. Pensei que ele iria embora, mas aí ele começa a falar coisas que me deixaram mais excitada ainda. Elogiou minhas pernas, falando que eu tinha herdado da minha mãe, que, de fato, sempre teve pernas lindas. E me perguntou se eu tinha mais alguma “herança” dela. Logo vi que ele falava dos seios, são muito parecidos mesmo. E me deu uma súbita vontade de mostrar, mas acordei a tempo e só agradeci.

Ele: não vai permitir que eu tenha certeza?
Eu: certeza de quê?
Ele: que os seus seios são muito parecidos!
Eu: acha que minha mãe gostaria de saber que eu te mostrei?
Ele: você contaria?
Eu: nunca!
Ele: nem eu!
Não aguentei, pulei em cima dele e nos beijamos loucamente. Eu sei, hoje, que tinha perdido o juízo completamente. Mas me deu vontade! 


Já que ele queria ver... deixei!
E ele queria ver meus seios? Mostrei, tirei a camiseta e deixei que ele olhasse, embasbacado, falando que eram iguaizinhos mesmo.

Eu, transtornada: e o que você faz com os seios dela?
Ele deu uma risada e mostrou! Nossa, que mamada mais gostosa! Entendi porque minha mãe gemia tanto quando estava com ele na cama!
Olha, eu resolvi que ia dar pra ele.  Ia mesmo!

Eu: acho que tem mais algumas coisas que você não sabe se são iguais ou não.
Ele: você vai me mostrar?
Não respondi. Só levantei a saia até a cintura, abaixei a calcinha e deixei ele ver minha bunda e minha boceta. Que tinha uma diferença: a da minha mãe é peludinha, a minha é toda depilada. Mas a vontade de ser lambida e penetrada é a mesma.

Ele não parava de elogiar e eu falei que queria ver o que ele tinha que agradava tanto minha mãe. Ele tirou a calça e me mostrou um pau de uns 19cm. Maravilhoso e que já estava duro. 
Já que ele mostrou... chupei!
Eu – vamos ver se o que eu faço se parece com o que ela faz.
Tirei a saia, ajoelhei na frente dele e fiz um boquete demorado. Era um pau muito bom de ser chupado! Grande, grosso. Aproveitei bem dele, sei lá se ia ter outra chance algum dia!
E quando terminei, ele me deitou no sofá e me deu uma chupada como nenhum namorado meu já havia dado. E ainda enfiava dedos em mim, quase gozei nos dedos dele!
Me pôs de quatro, me lambeu a bunda, tornou a me virar e enfiou a pica em mim. Gemi alto. Bom demais! Abriu minhas pernas para socar tudo e eu gemendo sem parar. Ai me pôs de quatro de novo e bimba... mais metidas, cada vez melhores. E mais gemidos, cada vez mais altos!
Eu – quero te cavalgar!
Eu quis cavalgar, ele deixou!
Ele – seu desejo é uma ordem! 
E sentei no pau dele e pulei demais... de frente pra ele, depois de costas, meu corpo tremia todo, sentia meu gozo chegando. E chegou. Bárbaro, violento, fantástico!
Ele – você tem uma bunda maravilhosa!
Eu – entendi, quer comer meu cu, né, safado?
Ele – gostaria, você topa?
Eu – hoje eu topo tudo. Manda ver.
De quatro, recebi a pica dele dentro do meu cu, onde ele gozou.

Nossa! Que trepada foi aquela! Quando eu me preparava para dizer que não poderia acontecer de novo...

Ele – acho que vamos ser bem felizes, nós três, não acha?
Essa é a história. Já dei pra ele duas vezes, depois daquela primeira. Dor na consciência? Tenho sim, morro de medo de mãe descobrir. Mas não consigo resistir quando ele me mostra a pica...


No natal ela se deu de presente, por inteira, pro namorado


Melhor presente não havia

(escrito por Kaplan) 

Falta de dinheiro nunca foi motivo para não dar presente no Natal. Especialmente quando a pessoa quer presentear o namorado. Era o caso da Valéria, coitada, que não tinha a menor ideia do que poderia arrumar para seu namorado Arnaldo.
Comentou com algumas amigas e, de uma delas, teve a ideia salvadora. Ela seria o presente!
Então preparou tudo. Tinha, já de outros natais, uma árvore, bolas coloridas.
Tirou tudo das caixas. 

Vamos arrumar a árvore, já que o presente...
Arrumou a árvore, com as bolas. Pegou algumas caixas de sapatos vazias, embrulhou-as com papel de presente e colocou perto da árvore.
Aí foi pensar em como seria ela de presente pro namorado.
Com papel vermelho, ela montou um laço que iria prender no corpo nu. Conseguiu, num brechó, um gorro de papai Noel. Ela seria uma mamãe Noel, qual o problema?
Tudo pronto, era esperar chegar o dia 25. Sim, porque, no dia 24, o Natal seria comemorado na casa dele, aquela típica festa de família.  Ela sabia que ia ficar envergonhada, porque não levaria presente algum, mas explicou a situação ao namorado e disse que só poderia dar um presente e que este seria no dia 25. Ele entendeu, sabia das dificuldades financeiras dela.
Então, depois das comemorações todas, no dia 25 ela recebeu o Arnaldo em seu apartamento. Ele achou linda a árvore e comentou que ela havia comprado muitos presentes. Não devia... Ela falou que ele merecia os melhores presentes do mundo, e mandou que ele abrisse os pacotes.
Enquanto ele se distraia abrindo e ficando surpreso por encontrar uma caixa absolutamente vazia, ao olhar para ela, que estava atrás dele, ficou encantado. 


De fato, não havia!!!
Ela estava praticamente nua, pois coberta apenas com um laço de papel como se estivesse, realmente, embrulhada para presente. E ainda tinha feito um cartaz, pequeno, mas que ele leu facilmente: Quer presente melhor do que eu?
Deu um sorriso. Entendeu o que ela pôde fazer. E recebê-la como presente era, de fato, o melhor presente que ele poderia ganhar naquele Natal.

- Todas essas caixas estão vazias?
- Sim, eu queria uma caixa grande que eu pudesse estar dentro dela, mas como iria abrir a porta pra você? Então... é assim, sou seu presente. Quer? Acha que é um bom presente?
- É o melhor de todos, sem dúvida. Foi bem criativa! 

 Ela, então, tirou o papel que a embrulhava e sentou, sensualmente, no sofá, esperando por ele.
- Vem cá, vem usar seu presente!
Ele não demorou a chegar junto, abraçando-a, beijando-a.
Ela tirou a roupa dele e fez um boquete como nunca havia feito antes. Foram quase 15 minutos de chupadas no pau dele.
E depois ela deitou no sofá e o presente foi devidamente usado. Ele enfiou o pau nela e ficou metendo, metendo, só ouvindo os gemidos. E como sabia do quanto ela gostava de cavalgar, deu-lhe este presente. Colocou-a sentada em seu pau e ela pôde cavalgar à vontade.
O melhor natal de todos!
Não havia chance de ter um Natal melhor do que aquele. Para os dois, pois ela também ganhou o presente de uma trepada sensacional!