sexta-feira, 30 de abril de 2021

Acordando a sobrinha em minha cama

 Dormiu tem de acordar...

(escrito por Kaplan) 

 

Quando Paulinha voltou daquela viagem à França que narrei no conto anterior, claro que veio me contar tudo. E foi tão longa a conversa, que acabou dormindo. Estava cansada, tem o lance do fuso horário, ela simplesmente apagou.

Deixei que ela dormisse, arrumei alguma coisa e dormi também.

E acordei no dia seguinte, ela ainda dormia, fui à cozinha, preparei um café pra nós dois e voltei ao quarto para acordá-la, afinal, já eram 9 horas! 


Como ela dormia bonitinho...



Tão linda... dava até pena, mas era preciso. Então, tirei a colcha que a cobria. Ela dormira nua. Passei a mão, bem de leve, nas pernocas dela, cheguei na bundinha, beijei, vi um arrepio tomando conta... ela estava acordando. Estava de bruços, virei-a, seus seios se mostraram, firmes, pequenos, gostosos. Não resisti e dei uma mamadinha nela, do jeito que ela gosta, que é pegando os biquinhos com meus lábios e sugando... ela adora isso!

Bem, o olhar dela me dizia que ela queria algo mais.

- Estava sonhando com a viagem...

- Imaginei, e foi tão bom quanto?

- Nada... ao vivo e a cores foi muito melhor!

Pegou em meu pau que já começava a ficar ereto.

- O do primo do Etienne é igualzinho ao seu, mesmo tamanho, mesma grossura.

- Muitos boquetes, pelo visto...

- Perdi a conta...

- vai fazer mais um, aposto... 


Como ela chupava gostosinho...


- Adivinhão!!!

E me chupou, tão gostosamente como sempre. Era um boquete aprendido com a tia Meg e repetido quase sempre igualzinho... deixava quem era boqueteado indo às nuvens!

Não havia como ser diferente e dei-lhe uma bela chupada, depois levantei suas pernas e enfiei meu pau. Ela gemeu profundamente, e recebeu minhas estocadas com os olhos fechados, mordendo os lábios...

Depois a coloquei de ladinho, continuando a meter e ela a gemer. E como não podia deixar de ser, terminamos o acordar daquele dia com uma bela cavalgada, quando ambos gozamos ao mesmo tempo. De vez em quando isso acontecia...

Ela me olhou com uma carinha de chorona e falou:

- Foi bom, mas estragou minha vontade de tomar um leitinho antes do café...

 

A lancha do amor

 Adivinha quem estava nele?

(escrito por Kaplan)   

Sobrinha morando em Paris, irmã e prima enlouquecidas com tudo que rolava lá. Por sorte, o mês em que Paulinha e Cecília podiam visitar Helena era julho, pleno verão parisiense.

E lá foram elas. E dessa vez tiveram uma surpresa fantástica. O Etienne, paquerador mor da Helena, mas que também já tinha transado com as duas, arrumou uma lancha com seu amigo Yves e chamou o primo François, e as três foram dar um passeio no Mediterrâneo a bordo de uma lancha onde só tinham 3 homens e 3 mulheres. Quer coisa melhor? Dificil, né, muito difícil.

- Tio, você nem imagina a maravilha que foi. Num minuto, assim que a lancha saiu, já estávamos de biquíni e os três, legítimos cavalheiros franceses, ainda vestidos, preparando lanches, bebidas... e nos chamaram e fomos chegando, o Etienne já foi abraçando a Helena, o Yves me pegou e o François pegou a Cecilia. Pegou é modo de dizer. Cada um ficou ao lado da escolhida, abraçando, beijando, oferecendo uvas e morangos, vinhos diversos.

- E quem dirigia a lancha?

- Tinha um rapaz lá, que não deu as caras, ficou o tempo todo pilotando, nem falava com ninguém, mas viu tudo, pode ter certeza disso! Mas devia estar acostumado, aquele povo vive fazendo essas sacanagens em alto mar!!!

- Tá bom, continua. 

Já que eles gostam de show... a gente deu!

- Então, ficou claro, desde o primeiro momento, quem ficaria com quem, pelo menos no início, porque depois, foi um troca-troca danado! Eu sabia que eles gostavam de um showzinho, então puxei a Cecilia prum lado, beijei-a, tirei o sutiã dela, dei uma chupadinha neles, ela fez a mesma coisa comigo e o Yves e o Fançois ficaram assanhados, vimos que já estavam bem eretos, nos pegaram, dessa vez pra valer e tivemos a primeira trepada do dia. A Helena e o Etienne já estavam no bem-bom há tempos!

E ainda teve chance de o Yves que foi o primeiro a gozar, ir até a Helena e dar o pau pra ela chupar. Cavalgando um e chupando o outro. Mas achei um desaforo dele, então fui até onde a Cecilia e o François estavam e me ofereci também, ele gostou muito, ficou me lambendo enquanto metia na minha prima. 


Modéstia à parte... éramos três deusas!!!

Terminado isso, ficamos tomando sol, peladas, claro, com o rapaz que dirigia a lancha só olhando de vez em quando, porque tinha de ficar atento já que outras lanchas estavam por ali, com muita gente pelada, mulheres de topless, todos bebendo... aquele povo sabe se divertir! E não estão nem aí para o que acontece nas outras lanchas e nos iates que passam ao lado. Muito legal isso!

Aí, a segunda rodada já teve a troca, o Etienne pegou a Cecilia, o François a mim e o Yves ficou com a Helena. E teve papai e mamãe, cavalgada, cachorrinho e depois a Cecilia pediu e o Yves foi ajudar o Etienne numa DP. Eita prima taradinha!  


E a Cecília não tinha jeito mesmo...

A Helena veio pra perto de mim e do François e compartilhamos nossas bocas e xotinhas com ele.

Aí teve uma parada maior, e lá pelas 15 horas, olha eu com o Etienne, o Yves com a Cecilia e o François com a Helena. Os cuzinhos todos foram devidamente visitados, franceses gostam mesmo muito de cuzinhos. E como a gente também gosta de paus nos cuzinhos... já viu, né?

- É, vocês estão aproveitando bem essas viagens. Deve ter mais coisas, além desse passeio de lancha, não tem?

- Tio, tem sim, mas posso te contar outro dia? Estou meio zonza ainda com essa diferença de 5 horas, preciso dormir um pouco. Vou pra casa não, vou dormir aqui, ta bom?

Nem precisei responder... ela já estava puxando as cobertas e fechando os olhinhos.

 

quarta-feira, 28 de abril de 2021

Na internet, acharam alguém e ela agradeceu trepando com o marido

 E ficaram felizes para sempre!

(escrito por Kaplan) 

 Mais uma historia de um casal que resolve incrementar o sexo entre eles apelando para a participação de uma terceira pessoa.

Aconteceu quando o Sandro veio com essa conversa pra cima da esposa, Amanda. Como quase sempre acontece, ela levou um susto e pediu um tempo para pensar. Na verdade, ela queria mesmo era conversar com duas amigas que ela sabia que viviam fazendo ménages. Será que isso era bom mesmo? Tinha sérias dúvidas.

Mas ao conversar com as duas, elas falaram tão bem, que era ótimo conhecer novos paus e novas maneiras de transar e com o marido vendo e aprovando, e até participando... elas só queriam mais!

Isso deixou a Amanda excitadíssima e ela falou com o marido que aceitava. Então trataram de procurar nesses sites de acompanhantes e encontraram o Antônio, que mostrava um belo dote para as interessadas.

Resolveram que seria ele e telefonaram. Que sorte! Ele estava sem programa para aquela noite e poderia atender o casal. 


Ela ficou tão excitada que premiou o marido...
Ela ficou tão excitada quando tiveram a confirmação que pegou o marido e deu uma surra de buceta nele, em agradecimento pelo que ele estava lhe proporcionando. 

O Sandro teve a certeza de que aquilo iria, sim, dar uma incrementada muito boa no casal. 

Só daquela trepada antes de tudo acontecer, já dava para sentir isso.

Foi uma bela trepada. Ela o cavalgou, ficou de quatro, deu de ladinho, cavalgou de novo, sempre chupando o pau dele entre uma e outra posição.

Ele ficou admirado...

- Meu bem... nossa! Hoje você está demais! Só porque arrumamos um pau extra para você se deliciar

-Você não tem ideia de como isso me excitou. Estou até com medo de não dar conta daquele pauzão que ele colocou. Será que é tudo aquilo mesmo?

- A gente nunca sabe, mas se for propaganda enganosa a gente manda ele embora!

Ela foi tomar um banho e se preparou. Não sabia o que usar, preferiu um shortinho,pois tinha as pernas bem bonitas.

Ele chegou, conversaram um pouco, ela tremendo de emoção e ele também. O Antônio logo sacou que era a primeira vez do casal, então disse que podiam ficar tranquilos, ele comandaria o espetáculo. Os dois concordaram.

Então ele sentou no sofá com a Amanda, deu alguns beijos nela, ela acabou se acalmando e ele tirou a camiseta dela, elogiou os seios e deu uma boa mamada neles. O Sandro estava de pau duro, quase gozando vendo aquilo acontecer. 


Essa foi a primeira de uma série... como eles gostaram!

Depois ele a deixou totalmente nua, elogiou, colocou-a sentada no sofá, ajoelhou entre as pernas dela e deu-lhe uma gostosa chupada, bem demorada, ela gemeu de contentamento e mais ainda quando viu o marido batendo uma punheta.

Ele perguntou se ela queria fazer um boquete, ela concordou, ele deixou então ela pegar em seu pau e chupar. Que prazer era aquele que Amanda tinha, chupando um pau que não era o do marido, mas o marido até gozava vendo ela chupar... que delicia! Tinha feito bem em consultar as amigas e em concordar com o pedido do marido.

Deitada no sofá, ele a penetrou de frente. Que pau... realmente ele tinha mostrado no site o que ele tinha, não enganara. E sabia trepar! O que era mais gostoso ainda!

E ela cavalgou, ficou de quatro, cavalgou de novo, gozou como nunca! E fez questão (o marido tinha pedido isso) de chupar o Antônio até ele gozar em sua boca e ela engolir boa parte. O resto escorreu pelo queixo, chegou aos seios. 


O marido pediu, ela atendeu... engoliu tudo!


Agradeceram muito a ele, pagaram o combinado.

- Não te falei que você ia gostar?

- Você também gostou muito. Bateu mais de uma ou foi só aquela que vi?

- Se demorasse mais 5 minutos eu bateria outra.

- Podemos repetir a dose...

- Pra quem não queria, você mudou rapidinho!

- E você está gostando...

- Claro que estou! Vamos repetir sempre que você quiser!

 

Virei corno por dinheiro

Isso pra mim é novidade... ou não?

(colaboração de Adilson)  

 

Acho que este foi um dos emails mais estranhos e, ao mesmo tempo, mais interessantes que já recebi. Este Adilson não é amigo antigo, é um leitor deste blog, que resolveu compartilhar comigo e com os demais leitores a sua “transformação” em corno. Isso mesmo, mas vamos deixar que ele explique:

 

É, meu caro, a vida reserva muitas surpresas pra gente. Nem sei se você vai acreditar, mas o que vou narrar e já autorizando você a publicar, se achar que vale a pena, o que me aconteceu, e é a pura verdade!

Virei corno por dinheiro!

Não é tão complicado como parece, vou te explicar direitinho.

Eu peguei, há seis meses, uma grana com um agiota. Bobagem, não recomendo a ninguém que faça isso. Mas peguei e tinha de pagar, e o cara começou a me ameaçar. Nem era tanta grana assim, mas eu não tinha, porque fiquei desempregado. 

Não conseguia nem dormir direito, minha esposa, Maria Amélia já não sabia como me ajudar. Até que numa noite, ela me viu sonhando e falando, então me acordou e disse que talvez tivesse uma solução.

- Olha,querido, eu tinha certeza de que jamais te contaria sobre isso, mas acho que pode ser a nossa salvação. Lembra do Fabiano, que foi meu colega na universidade?


papo sério: ela deu a solução!

- Sim, lembro, mas se ele nos emprestar a grana, como iremos pagar depois?

- É isso que eu não queria te contar nunca, mas vou contar. Ele vive me cantando, é louco pra ir pra cama comigo, já me falou que faz qualquer coisa, até me pagar para eu aceitar. Então, posso ligar pra ele, falar da quantia que você tem de pagar ao agiota e se ele topar, estamos salvos! Mas... isso significa que você vai levar um chifre. Só vou telefonar pra ele se tiver a sua total concordância, porque sempre neguei.

- Deixa eu pensar um pouco.

Saí da cama, fui pra sala, acendi um cigarro e fiquei pensando no que ela me dissera. E mesmo não gostando muito da ideia, acabei concordando. Dos males o menor, pensei. Entre ver a esposa dando pra outro e correr o risco do agiota me matar... não havia muito o que pensar.

Então disse a ela e ela telefonou para o Fabiano, ele concordou em pagar o que ela tinha pedido. E, à noite, veio à nossa casa. 



com essa roupa sensual, ela recebeu o amigo

Ela achou que tinha de se produzir toda, afinal, ele seria a nossa salvação; então vestiu uma minissaia e uma blusa super transparente, que quase colocava os seios pra fora. Até eu fiquei excitado vendo ela daquele jeito!

E o Fabiano foi bem legal, foi carinhoso com ela. Ainda bem! Primeiro ele tirou a camiseta dela, pegou nos seios e deu beijos neles. Até aí, eu aceitei bem, mas quando ele levantou a minissaia dela, que estava sem calcinha, e começou a dar uma chupada... meu amigo, eu fiquei meio transtornado e quase acabei com a festa, mas... e o agiota? Eu tinha de aguentar!

E depois ele tirou a calça, a cueca e mostrou o pau a ela, mas não pediu para ele fazer boquete não, simplesmente sentou no sofá e puxou-a para entrar em seu pau, de costas pra ele. E pediu para ela dar boas puladas,  o que ela fez com gosto (me contou depois), porque adora cavalgar. Fez ela virar o corpo pra ele, sem tirar o pau de dentro e ela continuou pulando e ele pegando nos seios dela...

Amigo, eu não acreditei, mas fiquei de pau duro quando vi aquilo. Disfarcei o mais que pude, mas fiquei mesmo!

E ele ainda a colocou de quatro, continuou metendo, ela estava com o rosto virado pra mim e não conseguiu disfarçar que estava gostando. Tanto é que conseguiu gozar. Então, ele tirou o pau de dentro dela e gozou nas costas, na bundinha... 

Feliz da vida, ele pagou o que tinha sido combinado e foi embora.

Ele gostou, pagou, ela gostou, eu gostei...

Ficamos nós dois ali, sem entender. Afinal, a gente achava que seria algo bem mecânico, e, de repente tanto ela quanto eu gozamos, sim, eu gozei dentro das calças na hora que a vi gozando.

Depois dessa, continuei sendo corno, agora sem precisar de cobrar para ver minha esposa dando pra outros. E ela me prometeu que posso arrumar uma garota que ela vai encarar ver eu comendo outra mulher.

Felizes estamos!

Adilson.

 

 


Ela chegou com o colega e me encontraram deitadono sofa, nu

 Não tinha como não rolar...

(escrito por Kaplan)  

 

Tempos de estudante. Estava eu, numa tarde de muito calor, deitado em meu quarto na república. Tinha acabado de tomar um banho, me enxuguei, e deitei pelado mesmo. Pensava em tirar uma soneca, quando vi dois colegas chegando, a Moema e o Mauro. Viviam juntos, apesar de jurarem que não eram namorados, nem pensavam em tal coisa. 

Era assim que eu dormia... não podia adivinhar que eles iriam aparecer!

Entraram e me viram daquele jeito. Ela só deu uma olhada pro meu pau mole, deu um risinho, e falou que eles tinham ido ali para transar.

- Querem que eu saia?

- Não – disse ela – pode ficar.

E o Mauro já foi tirando o top dela e me pediu para tirar a minissaia. O que fiz, já estava entusiasmado com os peitinhos dela, imagina, ver o resto!

E quando ela estava só de calcinha, ele tirou a roupa toda. Ela olhou pros dois e perguntou se ia rolar um trio, e como ele dissera que poderia, dependeria de mim, topei na hora.

Mas ele foi o primeiro a ganhar o boquete. Do que me aproveitei para tirar a calcinha dela e dar-lhe uma chupada. Ela gemeu gostoso... chupada de um lado e chupando de outro... delícia total!

Ele foi o primeiro a comê-la, também. Pôs ela de quatro, ficou metendo e ela caiu de boca no meu pau, chupou gostoso! Endureceu-me totalmente.



Este é um belo jeito de ser acordado...



Aí ela sentou em meu pau, ficou cavalgando, o Mauro subiu na cama e deu o pau pra ela chupar de novo. Em seguida, ela cavalgou nele e gozou. E ai veio me chupar até eu gozar também.

Tinha sido bem legal, não fora programado, fora espontâneo.

Acho que ela gostou, porque, alguns dias depois, ela voltou, dessa vez sozinha. Fiquei surpreso, mas ela não disse nada, apenas chegou, sentou em meu colo, me deu uns beijos e aí... rolou, claro.

Tirei a roupa dela, ela tirou a minha, dessa vez não estávamos na cama, mas num sofá, e ela recebeu uma chupada caprichada, e me devolveu o prazer com um boquete tão gostoso quanto o do outro dia. 


Mas só eu e ela acho que era bem melhor!


Aí ficou de quatro, no sofá mesmo, e eu fiz  o que era esperado: penetrei a xotinha dela por trás, bombando bastante e fazendo com que ela gemesse um bocado. Aí me fez sentar e veio me cavalgar, de costas pra mim e olhando para o espelho que eu tinha na parede.

Depois virou o corpo, ficando de frente pra mim, pude mamar naqueles peitinhos lindos que ela tinha. E tornou a me cavalgar, e gozou.

E como da outra vez, me chupou até eu gozar também.

Aí se vestiu, me deu um beijo e se mandou.

Era tudo tão mais simples naquela época!

 

sexta-feira, 23 de abril de 2021

Meg e um amante peludo

 Ficou impressionada, mas deu

(escrito por Kaplan)

 

Meg conheceu tantos homens que era difícil encontrar algum que a surpreendesse fisicamente falando. Mas quando entrou um novo sócio no clube e ela o viu de calção, jogando futebol, ficou impressionada com o peito e as costas dele. Além das pernas, óbvio. Nunca tinha visto um cara tão cheio de pelos como ele. Aliás, ninguém do nosso grupo havia visto coisa igual.

Quando acabou  o jogo, vimos que um amigo nosso vinha para nossa mesa acompanhado do novo sócio, o peludo.

Era bem simpático, o cara. Chamava-se Emanuel. E ele deu azar, ou sorte, de sentar ao lado da Meg, que pôde olhar com bastante interesse a quantidade de pelos que ele tinha no corpo. O papo fluiu normalmente, mas eu vi que a Meg estava muito interessada no Emanuel. Até tratou de dar uma exibiçãozinha para ele, tirou a canga e falou que ia dar a ultima nadada do dia. 


Com este biquini, ela deixava todos de pau duro...


E saiu, desfilando aquele bumbum maravilhoso numa calcinha de biquíni que não era fio dental porque estávamos num clube familiar, mas que ela fazia questão de colocar as duas beiradas bem próximas, ficava quase um fio dental.

Deu para perceber que o Emanuel não tirou os olhos dela. Eu sabia que ele já estava no papo, seria a próxima vítima, mas que, com certeza, iria gostar muito de ser vitimado.

Mas não foi naquele dia não. Ela sempre gostava de conhecer melhor os caras com quem ia pra cama. E, portanto, deixou o rapaz interessado mas meio decepcionado quando percebeu que ela era casada comigo. Isso ela conseguiu tirar da cabeça dele na terceira vez que  o viu e, portanto, nada mais impedia que ele a levasse a um motel.

Tinha sido depois do jogo no clube, ele saiu de fininho e ela já o esperava no carro, ele entrou e ela já se encaminhou direto pro motel.

Gostou que ele, ao chegar, pediu um tempo para tomar banho, pois estava muito suado. Enquanto ele ia ao banheiro, ela pediu cervejas, porque já sabia que era a bebida preferida dele, tirou a roupa e deitou na cama, esperando pela vítima que tinha sido tão fácil de ser abatida!  


É assim que se espera um amante...


- Nossa! – foi o que ele exclamou quando abriu a porta do banheiro e a viu daquele jeito.

Ela nem precisou convidar... ele já foi subindo na cama e acariciando o rosto dela, passou para os seios...

- São maravilhosos! Apesar do biquíni pequeno, não tive condições de avaliar corretamente como é seu corpo. Estou realmente maravilhado.

- Use e abuse, Emanuel. Mas eu também não pude avaliar o que você tinha debaixo da bermuda e estou vendo agora que merece todos os elogios. Com licença!

E fez um boquete nele, que suspirava sem parar.

Fez uma espanhola e como o pau dele era de bom tamanho, com ele entre os seios, bastou um leve movimento de cabeça para poder engolir a cabeçorra.

Ganhou uma chupada muito boa e algumas dedadas, ele sabia usar o dedos muito bem na xotinha, eram dedos grossos, ela disse que dois já pareciam o pau dele entrando e saindo.,

E dali passaram à metida propriamente dita, ele só ficou ajoelhado e enfiou nela, de frente. Depois de algumas bombadas, mostrando ser um cavalheiro, pediu desculpas por ao ter perguntado qual era a posição que ela preferia. 

Mas é claro que ela iria cavalgar...


Ela nem respondeu, só fez ele ficar deitado e sentou nele, pulando selvagemente como sempre fazia, para deleite de quantos receberam aquela sentada.

Chupou-o de novo, ficou de quatro e recebeu a penetração e as bombadas que sacudiram seu corpo totalmente. Tornou a cavalgar, agora de frente pra ele, corpo bem inclinado, oferecendo seus seios à boca ávida do peludão. E teve o gozo merecido!

- Eu não sei o que admirar mais em seu corpo, Meg. Seu rosto, seios, xota, bunda... tudo perfeito!

- Já sei, e você não sabe porque meu marido não se importa que eu transe com outros caras.

- É, eu fico pensando isso.

- Não se preocupe, ele sabe que vim com você hoje, não precisa mudar nada.

- Ainda terei de me acostumar com essa ideia...

- Escuta, essa foi a primeira nossa... eu gostaria de mais... então, acostume-se!!!

A sessão de massagem virou um ménage

Denise adorou o casal de massagistas

(escrito por Denise)  

 

Uma colega da Denise espalhou a novidade e ela foi conferir. Olha só o que acontecia!

 

Eu nunca tinha ouvido falar daquele tipo de massagem, em que a pessoa era massageada por um casal simultaneamente. Achei até meio louco quando minha colega me contou, mas ela garantiu que era verdade, ela tinha ido lá e gostado muito. Então resolvi tirar a prova dos nove, como se diz.

Telefonei, fui atendida pela Ana Clara, casada com o Edmundo, e os dois eram os responsáveis pela massagem. Não foi fácil, porque eles só faziam duas por dia. Uma na parte da tarde e outra mais à noite. Não era das mais baratas, mas eu tinha condição de pagar, então marquei. Só na semana seguinte é que eu poderia ser atendida, e no horário da noite,às 19:30.

Os dois eram extremamente simpáticos. Ela tinha me perguntado se eu havia sido indicada, respondi que sim, dei o nome da minha colega, ela disse que se lembrava. Acho que era para saber o “tipo” de massagem que iria fazer em mim. Só que a minha colega não me disse tudo... só falou que era ótima, então eu não sabia de nada. Mas ela entendeu que eu queria uma massagem igual à da minha colega... 


Só o roupão, mais nada, disse a massagista

Bem, eles me receberam, me indicaram onde trocar a roupa, mas ela me disse que eu não deveria usar nada, só o roupão que estava lá. Foi o que eu fiz. E quando me levaram para a maca, ele me tirou o roupão e nua, envergonhada, tive de deitar na maca. Ela me cobriu com duas toalhas, uma tampando os seios outra a xotinha. E aí começaram pelos pés. Eu quase dormi, de tão boa! Minha colega não me enganara. Mas eu nem imaginava o que mais poderia ser feito.

Pediram que eu ficasse de bruços, as toalhas foram retiradas, e enquanto ela massageava minhas costas... as mãos dele foram massagear minha bunda! Ai eu quase gozei. Que mãos eram aquelas! E mais... perninhas abertas e ele massageando meu reguinho e chegando até a xotinha. Era demais... fiquei de olhos fechados e senti que ele trocava de lugar com ela, ela foi massagear minhas pernas e ele meus ombros. E quando abri os olhos... nossa! A calça dele aberta e o pau olhando pra mim! 



Ela foi massageada e depois massageou o pau dele



Aí ele fala que eu poderia fazer o que eu quisesse. Deixei de saber, fiz a calça dele descer e mandei a  boca no pau dele. E vi ele tirando a blusa e notei que ela também se despia. Já tinha entendido o porque de minha colega ter me recomendado. Ia ter um ménage ali,  a massagem já tinha acabado. Entrei de sola!

Mas o interessante é que os dois subiram na maca e ele a comeu primeiro, e ela ficou me chupando, e depois ele deitou, e me fez ficar com a xotinha em sua boca, e a esposa dele o cavalgando e eu a beijando... e depois fomos nós duas chupar o pau dele... eu já estava quase, e ainda nem tinha sido comida, será que seria? 


E ela deu... 


Fui. Cavalguei também, fiquei de quatro e ele me bombando e ela me chupando... gozei como poucas vezes eu gozei com tanto prazer, meu corpo todo tremia.

Saí de lá pensando quem eu recomendaria... e logo a Paulinha e a Cecilia ficaram muito interessadas. Espero que aproveitem tão bem como eu!

 

Três casais jogando e dando

 Elas deram... elas!

(escrito por Kaplan) 

 

Universitários são sempre muito criativos. Paulinha, como sempre, participa das brincadeiras e festas e depois vem me contar.

A última, envolveu ela, duas colegas Regina e Nadja e três colegas homens: Pedro, Miguel e Davi.

Todos eles já tinham histórico de transas, as três já tinham transado com os três. Mas aquela foi a primeira vez em que estiveram juntos, os seis, e estavam reunidos para trepar, não havia outra motivação.

Só que o dono do apartamento em que eles se reuniram era muito brincalhão e propôs que em vez de cada “casal” ir prum canto do apartamento, eles fizessem uma brincadeira. Ele havia feito várias “atividades” que eles e elas desenvolveriam assim que fossem perdendo num jogo de baralho.

Só que o único jogo que todos sabiam era o famoso Buraco. E costuma ser um jogo bem demorado, então eles fizeram diferente: cada um escolheria uma das meninas para parceiro.  E jogariam as duplas todas, o que também era novidade. E para fazer o jogo acabar rápido, venceriam as duas duplas que baixassem dois jogos. Dois jogos simples, nada de canastra limpa ou suja. Valia, inclusive, trinca de qualquer número. E a dupla perdedora... tinha que sortear o que lhes caberia fazer.

Todos gostaram da ideia, sabendo, de antemão, que ia rolar muita sacanagem.

O Pedro escolheu a Paulinha, o Davi escolheu a Regina e o Miguel a Nadja.

Distribuiram as cartas e o jogo começou. 


O papel mandou... ela fez o strip!

E o primeiro casal perdedor foi o Miguel e a Nadja. Tiraram o papel e riram. Aquilo só podia ser ideia do Miguel mesmo (ele era o dono do apartamento).

Ela terá de fazer um strip bem sensual e ao final, tirar tudo. Ele terá de tirar a calça e cueca para todos verem como ele ficou excitado vendo a parceira.

Rindo, a Nadja fez o que lhe cabia. Deu a todos um belo show de strip, foi tirando a blusa, o short, a calcinha. Estava todo mundo e excitado, não apenas o Miguel. Foi um belo show!

Então foi realizada a segunda partida. E quem perdeu foi a Paulinha e o Pedro.

A atividade não poderia ser melhor, pelo menos para ela.

Ela terá de chupar o pau do parceiro até ele gozar, e ela terá de engolir tudo.

Como ela chupou! Era ótima aquela atividade!

Terceira partida. E Paulinha e Pedro tornaram a perder. 


E Paulinha mostrou tudo... e foi premiada!

Ela deverá tirar a calça, bermuda ou short, e a calcinha, sentar numa cadeira e exibir sua perereca para todos. Depois da exibição, ele deverá chupar a parceira.

Para Paulinha não podia ser melhor. Já havia feito o boquete nele e agora seria chupada. Beleza pura! Tirou a saia e a calcinha, sentou e mostrou a todos sua bela xotinha, abriu-a, e o Pedro, enlouquecido, foi lá dar uma demorada e bela chupada.

Para a quarta partida, Paulinho e Pedro ficaram de fora, pois já haviam participado duas vezes. Melhor, deram sequência ao que estavam fazendo, começaram logo a trepar enquanto os demais, excitados com o que viam, continuavam jogando, bem distraídos. Davi e Regina perderam e lá foram eles cumprir a atividade.

Ela deverá tirar a roupa de todos os homens em jogo e cavalgar o pau que estiver mais duro.

Para azar  do Davi, o mais duro era o do Miguel, que teve o prazer de ser cavalgado por ela. 


Aí virou orgia mesmo!


Aí o jogo acabou e foi uma trepação só. Aproveitando que Paulinha e Pedro estavam cavalgando e também a Regina e o Miguel, a Nadja e  Davi foram fazer a mesma coisa. E era gente cavalgando em cima do sofá, no tapete, no chão da sala. Só se ouviam os ais e uis, os gemidos, todos enlouquecidos com aquela brincadeira que tinha sido inventada.

E não pense que ficou só nisso. Troca de parceiros total, de modo que todos comeram e todas foram devidamente comidas.

E combinaram, para a próxima, inventar outra brincadeira como aquela!