quinta-feira, 15 de abril de 2021

Viajei com uma colega e acordei com ela me chupando

Acordar assim é beleza pura

(escrito por Kaplan) 

 

Com as crises econômicas dos anos 80, tive de rebolar para manter as contas em dia. Antes disso, eu recusava viagens longas para fazer trabalhos fotográficos. Mas, na crise, aceitava tudo.

E foi assim que, um determinado dia, um amigo, Martim, me contratou para fotografar a filial que ele estava construindo numa cidade razoavelmente longe, o que me obrigaria a ficar uns 2 ou 3 dias lá. Ele me garantiu as passagens e alimentação e disse que não precisaria se incomodar com hospedagem, porque a esposa dele, Erika, estava lá. Ela era arquiteta e ficava lá tomando conta da obra. Eu ficaria num flat que ele alugou para ela.

Bem, tudo acertado, deixei as providências a serem tomadas pela Meg e peguei o ônibus para uma cansativa viagem. Chegando lá, a Erika estava na rodoviária me esperando, me cumprimentou efusivamente. Afinal, fazia mais de ano que a gente não se via.

Levou-me ao flat.

- Olha, hoje já está meio tarde, você deve estar cansado dessa viagem, deixemos o trabalho pra amanhã. Descanse, durma um pouco, tome um banho, já deixei a toalha na cama, não quero saber de negativa, você vai dormir na cama e eu no sofá. Eu durmo na cama todo dia e você veio fazer um favor pra nós, então a cama é sua.

Não me deixou protestar. Tive de obedecer. Ela saiu, disse que tinha de comprar algumas coisas, voltaria mais tarde, que eu ficasse à vontade.

Bem, realmente eu estava bem cansado, a viagem durou 6 horas e meia, com apenas uma parada para tirar água do joelho e comer alguma coisa. O calor era grande, então fui tomar meu banho. Gostoso banho, uma ducha forte. Daí, pensei em já colocar meu pijama, eram 18 horas, abri a mala... e cadê o pijama? Eu tinha pedido pra Meg arrumar minha mala, era pouca coisa, 3 cuecas, uma calça, bermuda, 3 camisetas, pijama, meias... tudo lá, menos o pijama. Resultado, tive de ficar de bermuda e uma camiseta.

Quando Erika voltou, admirou-se que eu não estava deitado, dormindo. Mas, sem problemas, ela arrumou um bom lanche, tomamos, conversamos muito e, lá pelas 23 horas, fui pra cama, pois teria de levantar bem cedo no dia seguinte.

Dormi pelado, já que o pijama não fora colocado na mala. 





E acordei de um jeito que eu nunca imaginara: Erika, nua, deliciosamente nua, subira na cama e me chupava o pau. Carinhosamente, ela o beijava, dava umas lambidas, enfiava dentro da boca.

Parou e disse: Isto não é pagamento por serviço não, viu? É apenas algo que desejo há tempos e nunca pude fazer. Fica tranquilo, o Martim sabe que ia rolar isso com a gente.

Deixei rolar, então... e ela ficou mais de meia hora só na chupada, nos beijos nas minhas coxas, no meu peito, antes de permitir que eu a tocasse e devolvesse as carícias que havia acabado de receber. Beijei-a, peguei em seus seios.

Ela veio subindo com o corpo até que sua xotinha encontro meu pau. Feliz encontro, pois ela pegou nele e enfiou nela, e ficou roçando, indo e vindo, com os seios em minha boca, e com seus gemidos me alegrando os ouvidos.

Depois ela foi virando o corpo, sem deixar meu pau sair de dentro dela, e ficou deitada de lado e eu não parava de meter nela. Sempre surpreso com a novidade e pensando nos desdobramentos que poderia ter.

Coloquei-a de quatro para continuar metendo gostoso. Que xotinha mais linda que ela tinha! E eu nunca percebera que ela pensava em mim... a vida tem dessas coisas!

Sei que fizemos uma bela sessão de sexo naquela manhã. Depois de chegarmos ao gozo, ela me levou para a mesa para tomarmos um suculento café da manhã. Evidentemente, pelados, o que me animou bastante ao vê-la lavando os talheres. 



Cheguei perto, abracei-a, ela sentiu meu pau duro, mas me falou que era para nos guardarmos para a noite.  Tudo bem...

Fiz o trabalho fotográfico, me tomou umas quatro horas. Fiquei pensando, enquanto voltávamos para o flat, que eu não precisaria ficar dois dias lá... a não ser que houvesse algum plano maligno da parte dela e do marido.

Chegamos, fui tomar banho e quando saí, vi que ela estava nua, deitada na cama.

- Não preciso dormir no sofá hoje, certo?

- Certissimo!

Então, antes de transarmos de novo, conversamos e ela me disse que tudo aquilo tinha sido planejado com um objetivo, saber se poderia rolar algo da Meg com o Martim.

- Sabe, o Martim é simplesmente alucinado pela bunda da Meg. Disse que nunca viu outra igual e olha que ele adora a minha! Mas ele viu apenas de biquíni e daria tudo para transar com ela.

- Você não precisava transar comigo primeiro para que isso aconteça. Meg e eu somos adeptos de todas as formas não-convencionais de sexo. Adoramos ménages, trocas de casais... era só vocês terem perguntado que teríamos falado  a respeito!

- Nunca imaginamos isso. Que coincidência, porque Martim e eu também somos adeptos de swing. Isso quer dizer que você nem precisa perguntar se a Meg topa...

- Claro que ela topa! Vai ficar muito feliz!

A alegria dela se revelou numa outra trepada fantástica que demos!

Então, assim que retornamos, já recebemos o convite deles para irmos nos reunir no apartamento deles.

Martim não conseguia esconder sua alegria, ficava elogiando o bumbum da Meg o tempo todo, mesmo quando ainda estávamos vestidos, tomando taças e mais taças de vinho. Até que eu falei, baixinho, pra ela: Mostra seu bumbum logo pra ele, que aí a gente começa a festa. 





Ela riu, entendeu, tirou o vestido e a calcinha, e mostrou-se totalmente nua pra ele, que quase deixou a taça cair no chão e se espatifar. De fato, o bumbum dela chamava a atenção, 105cm! Uma delícia completa!

Então a festa começou, arrancamos nossas roupas, ele pegou a Meg e eu peguei a Erika e ficamos nos beijando, mamando e chupando, ali mesmo na sala, no amplo sofá.

Dedicamos um bom tempo para chuparmos as duas xotinhas, que estavam loucas para serem bem usadas! E elas nos premiaram com fantásticos boquetes.

Meg foi a primeira a receber o pau dentro dela, o Martim realmente estava alucinado, parecia que ele não estava acreditando que a tinha em suas mãos. Meteu de frente mesmo, bombava feito louco, até a Erika riu do que estava vendo. E ela veio me cavalgar, enquanto os dois continuavam lá no outro lado do sofá, Meg sendo sacudida pelas estocadas do Martim.  



E como Erika e Meg já tinham conversado durante a semana, sabiam de tudo que poderiam fazer, entenda-se, as duas podiam se pegar também, logo começaram a acontecer beijos das duas, mãos nos seios uma da outra, sorrisos encantadores e tesão demais pra mim e pro Martim.

Erika cavalgando de frente pra mim, Meg cavalgando de costas pro Martim, e as bocas das duas se encontrando, em beijos molhados, recheados de gemidos.. uma loucura completa! E pensar que isso já podia ter acontecido há tempos...

Erika voltou a me chupar e o Martim estava comendo a Meg de quatro, bombando sem parar. Eu tinha certeza de que ele iria querer comer o cuzinho dela, a Erika também, tanto é que ela me ofereceu o dela.

E com os dois anais, terminamos a bela festa, e é lógico que outras iriam acontecer!

 

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