quinta-feira, 28 de março de 2024

O ex namorado de Meg tirou o atraso. Fez coisas que nunca tinham feito!

 Eram muito inexperientes, agora tudo mudou

(escrito por Kaplan)   

 

E não é que um ex-namorado de adolescência da Meg apareceu? Acho que agora ele já tinha aprendido tudo que era necessário e queria fazer com ela o que nunca tinham feito.

Ela achou lindo quando o Ivair disse isso. Era realmente uma pessoa encantadora.

Então o convidou a ir ao nosso apartamento para finalmente tirarem da cabeça aquilo que ficara guardado por tanto tempo: a vontade de transar.

Quando ele estava chegando, telefonou para saber se estava tudo certo (ou seja, que eu já tinha saído) e ela respondeu que sim, ele podia subir, a porta da sala estaria destrancada, era para ele entrar e ir ao banheiro, ela estaria tomando banho à espera dele.

Ele fez exatamente como ela dissera. 





Entrou e foi direto ao banheiro e deslumbrou-se vendo o mulherão em que ela se transformara. Afinal, já se passavam doze anos desde que eles terminaram o namoro adolescente.

- Meg, como você está bonita!

- Acha mesmo? Estou como naquela época!

- Não, você já era a mais linda da cidade, mas agora está excepcional. Que corpo! Que seios... que bumbum mais tesudo!

- E você vai me deixar ver como mudou? Ou está tudo do jeito que era?

Ele riu.

- Pode acreditar que mudei. E pra melhor, você vai gostar de ver e sentir!

- Então... tire a roupa e entre aqui comigo! 



Foi o que ele fez e ela admirou-se, o corpo dele estava mais atlético e o pau, então, quem diria? Tinha crescido! E estava bem duro, foi o que ela  pôde conferir porque, de cara, pegou nele e ficou mexendo e endurecendo...

Não quis mais conversa: boquete nele. Bem diferente daqueles beijinhos de antigamente, às pressas. Escondido, alguém podia ver... agora ela ficou uns 15 minutos com ele na boca, sugando, chupando, lambendo...

E ele mostrou que também sabia fazer coisas que nunca havia feito.

Agachou e chupou  a xotinha dela com maestria. Via-se que “treinara” bastante.

Depois de ambos terem se chupado, ele não esperou sair do boxe. Ali dentro mesmo ele a comeu pela primeira vez na vida, ela só apoiou as mãos na parede, curvou o corpo e deixou que ele a penetrasse vigorosamente. Era muita saudade de coisas não feitas!

Sairam do Box, ela estendeu a toalha no chão, ele deitou para que ela sentasse e o cavalgasse.

- Lembra quando a gente via os cavalos metendo nas éguas?  





- Lembro, mas o que isso tem a ver?

- Nada... só que dessa vez a égua está engolindo o pau do cavalo...

- Você continua engraçada...

E ela pulou muito, muito mesmo. De costas pra ele, depois, sem tirar o pau de dentro, ela virou o corpo e ficou de frente. E ele ajudando, segurando em sua bunda e metendo sem parar.

Depois de gozar muito, ela voltou ao boquete e à punhetação.

- Goza em mim, Ivair, goza em mim!  



Ele não atendeu rapidamente não. Estava acostumado a demorar bastante e teve de se concentrar para liberar uma boa quantidade de esperma que atingiu os seios e o corpo dela.

Que beleza tinha sido aquele reencontro!

 

 

Meg e Helena se encontram na piscina, só as duas!

 Amor de tia e sobrinha, lindo demais!

(escrito por Kaplan)

 

Já contei para todos que curtem nosso blog que foi Meg quem “desencaminhou” as três sobrinhas. Mostrando a elas como é gostoso uma transa “lésbica”. Na verdade não era totalmente lésbica, visto que todas gostavam muito das picas masculinas. Mas havia muito prazer nos encontros delas.

Um deles, lindo, que presenciei à distância foi quando estavam as duas no sítio, comigo e com Paulinha, mas ela foi visitar um “amigo” e ficamos os três na casa.

Meg foi nadar. A piscina era muito boa, e todo mundo sempre apreciava usar.

Então, ela foi nadar do jeito que mais gosta: nua. 



Nadou uns 20 minutos, depois saiu da piscina e deitou-se numa toalha.

Logo o sol da manhã fazia com que as gotas d’água secassem e seu corpo brilhava.

Foi aí que Helena chegou. Também vinha nadar, mas viera de biquíni, que só tirou quando viu a tia peladinha ali.

Estendeu uma toalha ao lado da tia, tirou primeiro o sutiã, fazendo topless, mas a tia olhou pra ela e falou:

- Tira tudo porque quero te ver por inteiro.

- Hummm... está com planos a meu respeito?

- Claro, por que não estaria?

Sorrindo, Helena chegou-se até ela e a beijou, sendo retribuída com ardor. 






Meg não perdeu tempo, pegou nos seios da sobrinha e mamou gostoso neles, recebendo gritinhos de tesão.

E deitou-se sobre ela, era lindo ver as duas nuas uma sobre a outra, e os beijos sendo dados, e as mãos percorrendo cada parte dos corpos.

Até que Meg descobriu a xotinha de Helena e caprichou na chupada. Eu via Helena dando até pinotes de alegria. E a língua de Meg não parava um minuto sequer de proporcionar prazer à sobrinha.

Mas as transas femininas sempre acontecem com repetição, ou seja, depois foi a vez de Helena dar este prazer à tia.

Seus dedos percorreram a xotinha de Meg, entraram firmes, dois dedos que pareciam um pau e que levavam Meg a dar pulos na toalha.

Era lindo e excitante. Não me cansava de ver e de me excitar vendo as duas.

E que 69 maravilhoso elas fizeram em seguida! E o “velcro”, as xotinhas esfregando-se uma na na outra... 



Satisfeitas, as duas mergulharam na piscina e ficaram brincando, se pegando, se beijando.

Uma manhã sensacional, inclusive para meus olhos!

 

Meg gostou de trepar em lanchas e iates

 Quando eu poderia levá-la a iates luxuosos?

 (escrito por Kaplan)  

 

 Ter amigos abonados, para Meg, significava coisas novas, que ela jamais conheceria só sendo esposa de um fotógrafo. Rsss Um exemplo disso é o que vou narrar aqui hoje.

Ficamos conhecendo o Maicon. 43 anos, mas não parecia, parecia ter menos. Corpo atlético que não se devia a academia e sim a esportes que ele mesmo cultivava.

Futebol de salão no clube, quando ele entrou como sócio.

E esportes náuticos, como veio nos contar nas conversas de fim de tarde.

E nada diferente de tantos homens que conheciam Meg, não tirava os olhos dela e de seus biquinis, e olha que no clube eles eram bem comportados! 



Ela também reparou nos olhares dele e se sentiu lisonjeada.

E uma noite, ficamos conversando a respeito e fizemos uma aposta: quanto tempo iria demorar para ele dar a cantada nela?

Eu disse que não demoraria mais que três sábados, ela achou que ia demorar bem mais. Isso porque, até então, eram só olhares, nada mais que olhares...

Mas eu ganhei a aposta. Dois sábados depois dessa conversa, ele deixou claro que teria férias a partir da semana seguinte e por isso iria ficar ausente do futebol por uns 10 dias.

Todo mundo quis saber o que ele iria fazer e ele, modestamente, respondeu que iria curtir navegar no iate que ele tinha e que ficava no Guarujá.

Meg arrepiou. Sempre tinha pensado em fazer coisas num iate. Em lancha já tinha feito e tinha sido muito bom. Tinha certeza que num iate ia ser melhor ainda. Mas... ele disse que ia, não convidou ninguém. 






Até que o clube começou a esvaziar e ele aproveitou quando fui ao banheiro, para convidá-la a ir junto.

Ela tentou se fazer de difícil.

- Não sei, meu marido pode não gostar da ideia.

- Ele me parece gente boa, converse com ele, você vai adorar, nem que fique só no fim de semana!

- Está bem, vou conversar com ele hoje a noite e depois te falo.

- Uma tática boa para ele não negar é você chegar em casa e dar uma surra de buceta nele!

- Nossa...

- Não tem outras palavras... dá uma surra nele que ele concordará com tudo que você quiser!

Ela riu e estava ainda rindo quando cheguei.

Arrumamos as coisas e fomos saindo, ele se despediu com os olhos fixos nos olhos dela.

Chegando em casa, ela, rindo muito, me falou:

- Vou ser obrigada a te dar uma surra de buceta agora a noite.

- Eu, hein? Que ideia é essa? Não que eu não goste, mas de onde surgiu isso?

- Foi o Maicon que me orientou a fazer, para você concordar que eu vá com ele pro iate!

- Não falei que ia ganhar a aposta? Mas só vou concordar se a surra for boa mesmo!

Fomos pra cama e ela, de fato, fez maravilhas! 



Depois pegou o telefone e falou com ele que eu concordara.

Então no dia seguinte eles combinaram tudo e no dia acertado foram para São Paulo e de lá para onde o iate se encontrava guardado, ele tinha um funcionário que tomava conta e já havia abastecido tudo.

E só Meg e Maicon é que embarcaram e saíram em direção a alto mar.

Depois de um tempo, ele conduzindo e ela só apreciando a beleza do mar, agora com um biquíni bem mais interessante para deixar o ilustre amigo mais interessado (se é que era preciso...) 



Em dado momento, ele deixou o iate navegando ao sabor das ondas e foi até perto dela e conversaram.

- Então, usou a tática que te falei para conseguir?

- Morremos de rir quando contei a ele.

- Você falou que a ideia tinha sido minha? E que era para conseguir que você viajasse comigo?

- Uai, claro que falei. Não foi assim?

- E ele não ficou com ânsias de me matar não?

- Claro que não. Nós achamos graça, mas eu dei a surra que você sugeriu.

- Vocês são um casal bem interessante. Bem, mas está gostando? O mar aqui é bem tranquilo e hoje então está maravilhoso. Já tinha andado num iate?

- Como este seu não, já andei muito em lanchas, algumas poderosas, mas em iate é a primeira vez.

- Eu gosto muito. Não me vejo sem vir pra cá e sair pelo mar afora pelo menos umas quatro vezes ao ano. Já está convidada para a próxima!

- Obrigada! Mas sabe o que eu mais gosto quando estou numa situação como essa? Longe do mundo, sem ninguém bisbilhotando... e não sei se você deixaria, mas amo tomar sol e nadar nua. Viu que quase não tenho marquinhas? É porque tomo muito sol em praias naturistas.

- Fique à vontade, e te faço companhia!

Ela adorou a resposta dele e tirou o biquíni, ficando deitada de bruços. 





E ele não aguentou só ver por muito tempo. Excitou-se, e de pau duro chegou perto dela, que sorriu ao ver o dito cujo em ponto de bala.

- Humm... belo instrumento de prazer você tem.

- Está louco para te dar prazer.

- Mas eu primeiro!

- Fique à vontade! 





O boquete era sagrado e foi o que ela fez, deixando o Maicon admirado da desenvoltura dela.

E mais gostou quando ela o deitou e sentou no pau dele, pulando no ritmo das ondas.

- Moça, você é demais... pule bastante, estou adorando isso!

- Seu pau é muito gostoso, adoro quando ele chega até no meu útero. Que dureza! Que firmeza!

E ela pulou bastante, chegando a um belo gozo.

Ganhou uma chupada que a tirou do sério.

- Quero mais!

E sentou nele de novo, e tome mais cavalgada.

E ele pegava nos seios dela, acariciava, puxava o corpo dela em sua direção, mamava, mordia de leve os biquinhos e ela gritava de prazer e tesão.

Segundo gozo.

Aí ele levantou e foi olhar em volta para ver onde estavam. Afinal, o iate se mexia...

Ela ficou olhando 


E ele ficou olhando-a.

E deu vontade de novo.

E treparam de novo.

E assim foi o passeio todo, inclusive no domingo...

Ela gostou muito!

 

 

Cecília não se contentava só com um, gostava de dois!

 Impossível, esta garota!

(escrito por Kaplan)  

 

 

É verdade, esta jovem anda impossível. Com sorte grande consegue tudo o que deseja, principalmente paus bons para usar!

Não é que ela fez amizade com o Sandro e andou transando com ele e comentou sobre ménages e outras coisas que já tinha feito, e então o Sandro apresentou-a a seu amigo Plinio.

Feliz da vida, ela foi a um motel com os dois.

E como me disse depois, quando se encontrou comigo, foi uma excelente ideia, porque foi amplamente satisfeita por dois paus respeitáveis! 



Óbvio que não teve um minuto de sossego. Mal a porta do aposento foi fechada, ela viu os dois tirarem as roupas e pode apreciar a dureza dos moços. Então, tirou tudo também, e foram pra cama, deitar e rolar como dizia o Faustão.

Chupava um enquanto o outro metia.

Depois o outro era chupado e o um é que metia.

Não ficou um minuto sequer sem pau na perereca e outro na boca.

Era tudo que ela desejava.

Ficar totalmente ocupada, ótimo. Se tivesse mais um então... ia ter DP e chupaçao, tudo ao mesmo tempo!

Não ficou sem o anal que curtia muito.

Depois da trepação na perereca, chegou a vez do cuzinho dela ganhar presente.

O Sandro comeu com ela de quatro.

O Plinio comeu com ela cavalgando. 




Todos felizes, todos gozaram.

E foram tomar banho e lá ela brincou com os dois fazendo um por o pau junto do outro, fez um pegar o pau do outro. Ria sem parar e os dois acabaram rindo também, porque perceberam que não havia nada de mais o que haviam feito. 



Mas quando ela sugeriu que um comesse o cu do outro, eles pediram a conta e foram todos embora!

 

 

Cecília quis ver trabalhos que eu já tinha feito e encantou-se

 Depois do encantamento... já viu, né?

(escrito por Kaplan)

 

Cecília tem vindo muito ao meu apartamento. Ela gosta de conversar comigo sobre assuntos que talvez ela devesse conversar com a mãe ou com o pai, mas sente mais confiança em mim, o que me deixa até envaidecido.

E gosta de saber tudo da minha vida de solteiro, dos primeiros anos de casado, quando ela não era nascida ainda.  



Outro dia ela quis saber de trabalhos fotográficos que eu já fiz.

- Pois então, tio, eu sei que você trabalhava muito com fotografia, tinha o Studio, e coisa e tal. Sei que você fazia álbuns de casamento, de festas de 15 anos, tirava fotos de modelos, de amigas (e comia quase todas, já fiquei sabendo disso...). Mas também sei que você fotografou para empresas, vivia viajando (o que a tia Meg, safadinha, aproveitava para arrumar uns cachos...). O que você fotografava? Só pessoas?

- Não, não. Você tem razão, eu fiz muita coisa além de fotografar belas mulheres como as minhas sobrinhas adoráveis...

- Obrigada pela parte que me toca! Mas eu nunca vi nada. Você não guardou fotos ou negativos, ou slides das coisas que fotografava?

- De fato, não guardava muita coisa não. Quem me contratava queria ficar com os negativos ou com os slides. Estava nos contratos, então eu não podia ficar com nada. Claro que algumas vezes até eu ficava entusiasmado com algumas fotos que fazia, então eu copiava algumas. Tenho isso guardado numa caixa, está ali no quarto que virou escritório.

- Deixa eu ver?

- Claro... curioso, você é a primeira pessoa a se interessar por essas coisas...

Ela me ajudou a carregar uma caixa onde estavam cópias de fotos e algumas revistas que publicaram fotos minhas.

E começamos a ver. Estava tudo misturado, foi até bom ela se interessar que me lembrei que deveria arrumar a bagunça.

- Ah... eu fiz algumas exposições também, esta aqui é de uma delas. 





- Que linda! Onde é esse lugar?

- Era lindo, mas não sei se continua assim, é em Águas Claras, que o povo chama de Macacos. Lá eu fiz muitas fotos para a exposição, deixa eu ver se tem mais alguma aqui. 




AH, tem, veja:





- Lindas demais.. eu gostaria de tirar fotos nesses locais.

- Estão assim mais não. Na época eram despovoados, hoje tá cheio de casas, barulho... nem vale a pena ir lá.

- Que pena! Mas quantas exposições você chegou a fazer?

- Deixa ver... 5 ou 6, mas com certeza não tenho fotos de todas aqui. Vamos ver outros trabalhos e se aparecer aqui no meio mais alguma eu te falo.

- Olha esta aqui, foi um amigo meu que abriu um espaço para pessoas disputarem sinuca. Ele me pediu uma foto sexy para fazer propaganda, mas não podia ser nu. Então catei a Meg e é ela que está nesta foto aqui, que ele usou. 






- Divertido...

- Ah, essas páginas de jornais aqui também tem fotos tiradas por mim e pela Meg. Propaganda de uma casa de strip.

- Uau... mas aqui tem mulher pelada!

- Claro... foi o maior alvoroço. Tanta gente reclamou que o jornal proibiu os nus e tivemos de fazer fotos mais comportadas, apesar de sensuais. 





- Esse povo daqui é muito careta. Uma bundinha assusta tanta gente!

- Enfrentamos isso muito.

- Ainda bem que dá pra fazer foto sensual sem ser pelada.

- Fiz várias peladas para concurso da Playboy, cheguei a ganhar uma menção honrosa. Mas não to vendo a revista aqui, eu tinha guardado.

E fizemos muitas fotos de moda. Essa revista aqui, quase todas as fotos fomos nós que tiramos.

E fizemos fotos de alunos de colégios,campeonatos de futebol de salão, olimpíadas estudantis, milhares de fotos.

- Beleza... não sabia que você e a tia Meg tinham feito tanta coisa bonita. E as outras exposições, achou alguma coisa?

- Sim, tem aqui, veja. 






Nessa primeira, eu projetei slides no corpo de algumas moças, inclusive da Meg, ficou algo super diferente. E na outra, foi uma garota amiga da Meg que posou para uma exposição pequena, umas 12 fotos só dela. Ficou linda! 



- Tudo lindo, mas não quero saber de fotos do que vou fazer com você agora... estou excitadíssima com essas fotos. Vamos pra cama, meu bem!

domingo, 24 de março de 2024

Cecília indicou amiga pra um conhecido e foi recompensada


Amigos são pra essas coisas... também!

(escrito por Cecilia)   

  

 

Uma amiga da Cecília, chamada Raíssa, andou conversando com ela a respeito da dificuldade de encontrar um cara legal para viverem bons momentos, talvez até casar com ele. Estavam na academia que frequentavam, quando ela desabafou:  

 


- Os caras mais legais, são gays. Tá difícil, Cecília, encontrar um homem de verdade.

Você não conhece nenhum que possa me apresentar? Você tá sempre saindo com alguém!

- Puxa, Raissa, eu tenho mesmo muitos amigos, mas que só querem saber de sexo, nada de envolvimento, mas vou dar uma sondada e te falo.

 Então Cecília saiu à procura. Não gostava de ver sua amiga tão desesperada assim. E acabou se lembrando do Ivon, gente boa, e nunca havia trepado com ele. Quem sabe? Poderia ser o que a Raíssa queria. 




Então apresentou os dois, deixou-os à vontade, no barzinho em que estavam, para conversarem e se entenderem, enquanto ela foi ver um velho amigo, muito bom de cama e acabou indo pro motel com ele.

No dia seguinte, ficou aguardando notícias e quem as deu foi o Ivon, que esteve na casa dela.

 - Ivon, que bom que você veio. Quero saber o que rolou! Vocês gostaram um do outro? Vão se encontrar mais vezes? Me conte tudo, não me esconda nada! Senta aqui e desembucha!

 Ele sentou e contou tudo.

 - Olha, você acertou. Eu e ela temos muitas coisas em comum e acho que vamos engatar! Aliás, ela estava bem afoita, e me convidou pro apartamento dela. Aceitei, fomos, e para minha surpresa ela me deixou na sala, foi ao quarto e voltou só de lingerie. 






- Mentira! Ela é doida!

- Pode até ser, mas que doida mais gostosa!

- Gostou da bunda dela? Eu acho linda!

- Gostei de tudo, da bunda, dos seios, e principalmente da iniciativa dela. Me levou pro quarto, me deitou na cama, veio por cima de mim e abriu minha calça, pegou no meu pau  e nem pediu licença, me fez um boquete que achei divino. Tudo bem que não tenho muitas aventuras sexuais, mas, com certeza, o boquete dela ganha de todos que já recebi.

- Ai, que delícia! E que mais, conta tudo?

- Uai, fizemos o que acontece logicamente depois que começa assim. Ela tirou a lingerie, eu tirei tudo, ficamos bem pelados e ela já veio me cavalgando. Que delicia que foi! Primeiro ela ficou sentada mas de frente pra mim, pude pegar nos seios dela, gostosos demais. Depois ela virou e ficou de costas e pude admirar a bunda dela em todo seu esplendor. Você tem razão, bunda maravilhosa.





E quando se acabou de tanto pular, fez novo boquete e me levou ao gozo também. Foi maravilhoso! Por isso vim aqui te agradecer.

- Fico muito feliz com isso, Ivon. Ela é grande amiga e precisava disso. Fiquei até excitada ouvindo o que aconteceu.

 E ela dizia isso mostrando o quão excitada estava, mexendo nos seios, na xotinha. Aí excitou o Ivon também. E os dois treparam ali mesmo. 


Ela arrancou as roupas, despiu o rapaz, fez boquete nele, cavalgou, deu de frango assado, tudo que ela gostava. E como cavalgou de costas pra ele, recebeu elogios:

 - Sua bunda também é maravilhosa Cecília. Sou um homem de sorte. Em menos de 24 horas, transando com duas gatas fenomenais.

- Tá certo, Ivon, mas isso aqui hoje foi excepcional, me excitei muito com o que vocês dois fizeram. Não vamos repetir, você cuida dela direitinho, viu?