quinta-feira, 27 de maio de 2021

Colegas vendo filme pornô juntos...

 O que poderia acontecer aconteceu

(escrito por Kaplan)

 

Quando dois colegas resolvem ver “como é um filme pornô”, tudo pode acontecer.

Foi o que aconteceu quando Ana Paula foi estudar com seu colega Odílio, e quando ela chegou, ele estava assistindo um desses filmes e ela, muito curiosa, quis assistir também.

Sentaram no sofá e ficaram vendo as cenas mais cabulosas do mundo. Ela deu uma olhada assim de lado e viu que ele mal se continha, o pau dele estava duro, via-se pela calça estufada. E ela, também, havia ficado muito excitada. 

Isso não pode ser visto impunemente...

E ver o Odilio pegar no pau a deixou mais excitada ainda, e como estava de saia, curta, ela acabou levando a mão à calcinha e ficou se acariciando e só sentindo como a calcinha ficava molhada...

Enlouqueceu quando viu que ele abrira a braguilha e agora pegava diretamente no pau. Duro, bem duro.

- Odílio, eu não estou aguentando...

- Não está gostando?

- Estou, mas te ver fazendo o que você está fazendo...

- Mas você também está fazendo, eu posso ver..

- Pois é...

Dava pra ele ver a Ana Paula com a mão na calcinha.

- Por que não tira a calcinha?

Ela chegou perto dele e deu-lhe um beijo.

- Eu sei que você não tem filmadora, mas a gente podia fazer um filme, que tal?

E ela lambia os lábios dele, sua língua entrava dentro da boca dele.

- Você beija tão gostoso...

- Sei fazer mais coisas gostosas também... 



E ver isso, assim... assim.... nossa!


E ela tirou a blusa, o sutiã, mostrou os seios a ele, que pegou neles. Ela ficou arrepiada e como ele estava com as duas mãos nos seios dela, o pau ficou totalmente descoberto e ela viu. e pegou nele e ele começou a mamar nela. O “filme” começava muito bem!

Ela levantou as pernas, a saia subiu totalmente e a calcinha ficou ali, para ele ver e fazer alguma coisa, e ele fez, tirou-a e deu-lhe uma boa lambida. Ela gemeu!

E depois de ser bem chupada, ela deitou o Odílio no sofá e fez um boquete que quase o levou ao gozo. 



Não deu outra, fizeram melhor do que no filme...

Nessa hora, no filme, a garota estava de quatro sendo comida. E ela fez questão de que aquela cena também estivesse presente no “filme” que eles estavam fazendo. Tirou a roupa dele, toda e ficou de quatro no sofá, e ele ajoelhou atrás dela e penetrou-a. Mais gemidos, mais tesão, mais prazer.

E foram acompanhando o que acontecia no filme.

Sentou no pau dele. Cavalgou como a atriz cavalgava.

Mais boquete. E gozo na boca.

Ela nunca tinha experimentado isso, mas... filme é filme, fez como a atriz havia feito, chupou o pau do Odílio até ele gozar em sua boca. Sentiu um gosto estranho. Não tinha gostado, deixou escorrer a maior parte para o queixo e até os seios.

Tinham passado muito tempo. E parentes dele estavam prestes a chegar.

Vestiram-se rapidamente, pegaram os livros e fingiram estar estudando. Logo chegaram a mãe e a irmã dele.

- Começaram a estudar agora?

- Não, aliás, já estamos cansados, vou-me embora. Volto outro dia.

Ela se foi, o Odílio a levou até a porta e lá ela sugeriu:

- Quando elas estiverem fora... arruma outro filme, tá?

Uai... eu também quero!

Não era boba... queria tudo!

 (escrito por Kaplan)   

 

Vanessa e Valeria eram duas grandes amigas, amizade que vinha da infância, quando moravam em casas vizinhas. E como muitas pessoas no interior, as casas tinham grandes quintais, que as duas e mais alguns outros e outras vizinhos usavam para brincar, além de usufruir das frutas de época: mangas, goiabas, jabuticabas, abacates... ali sempre tinha de tudo.

E os quintais maiores, geralmente o de um amigo vizinho, eram usados também para aquelas brincadeiras que eles todos sabiam serem proibidas, mas eram gostosas, então brincavam e havia aquele pacto não escrito de silêncio total. A iniciação sexual deles, muitas vezes, despertava nessas brincadeiras, como o “brincar de médico”, que significava ficarem nus e se admirarem.

E subir nas árvores, especialmente nas mangueiras, era outro momento de exibição. Elas subiam de vestido, sem calcinha e eles ficavam lá embaixo, vendo. Depois eram eles que subiam e lá em cima tiravam os calções e elas ficavam apreciando os pintinhos balançando a cada movimento que faziam. Curioso é que nunca um adulto percebeu essas brincadeiras!

Bem, cresceram, as duas foram morar na cidade grande, aproveitaram para morar juntas num apartamento pequeno, mas era só enquanto terminavam seus cursos superiores.

E conheceram muitos caras legais, outros, nem tanto. 


Convite parecia coisa normal... tomar sauna...

Um belo dia, a Vanessa chegou pra Valeria e falou que seu namorado, Osvaldo, tinha convidado as duas para tomarem sauna na casa dele. Sem pensar em nada diferente, a Valeria aceitou e foram, as duas, então, num sábado, à casa do Osvaldo.

Era a primeira vez que Valeria ia a uma sauna. A Vanessa já tinha ido, com o Osvaldo mesmo.

Lá chegando, a Vanessa falou com a amiga para tirarem as roupas e se enrolarem nas toalhas que o Osvaldo levara pra elas. Tirar tudo? Sim, tira tudo. Sem problemas!

E então, as duas ficaram lá, naquele calorzinho gostoso, quando o Osvaldo entrou, com a toalha amarrada na cintura, se aproximou da namorada e começou a massagear os pés dela, que até fechou os olhos e gemeu. Para espanto da Valéria, o Osvaldo caminhou com as mãos pelas pernas da amiga, levantando a toalha, deixando a xotinha dela à vista e caiu de língua lá.

A piscada de olhos que a Vanessa deu pra Valéria fez com que ela entendesse que aquilo tudo tinha sido tramado, foi então que ela falou:

- Uai... eu também quero! 



Mas a sauna na casa dele era diferente...


A Vanessa sorriu e fez sinal pro namorado ir atender ao pedido da Valéria. E ele foi, suspendeu a toalha dela e caiu de língua, deixando a Valéria maluca de tesão. E o mais intrigante é que a Vanessa sentou-se ao lado dela, abaixou a toalha, expondo os seios, beijou-os e depois beijou a Valéria, na boca, coisa que nunca tinha acontecido, mas que ela aceitou de bom grado... também, com o namorado da amiga dando aquele banho de língua nela, ela aceitaria qualquer coisa!

Depois que a Valéria estava quase desmaiando, a Vanessa fez um sinal, o Osvaldo parou de chupar, e as duas é que foram arrancar a toalha dele e fazer um boquete duplo. As duas chupando o pau dele, e aí, fatalmente, encostavam uma língua na outra, e se davam beijos, a Valéria já estava totalmente no clima.

Aí foi a vez de a Vanessa chupar a xotinha da Valéria, do que o Osvaldo se aproveitou para enfiar o pau na xotinha da namorada.

E depois de meter bastante, ele deitou para a namorada o cavalgar e a Valéria sentou na boca dele e ficou sendo chupada. Pensava que, com certeza, nunca tinha sido tão chupada numa transa como naquele dia! E estava amando esse ménage!

Ela também queria cavalgar e parece que a amiga entendeu, saiu do pau do namorado, ela sentou, começou a pular e ainda recebeu beijos e mamadas da Vanessa, o que a levou a um gozo sensacional. 


Virou uma grande festa!

Mas como ele ainda não tinha gozado, resolveu brincar com as duas, colocando uma em cima da outra e ficou metendo na de cima, que era a Vanessa, e depois na de baixo, a Valéria... até que sentiu seu gozo vindo e não perdeu tempo, ofereceu o pau para ser chupado de novo pelas duas e elas puderam receber o gozo dele em suas bocas, e elas ficaram se beijando e trocando o “leitinho” dele, lambendo os lábios uma da outra...

Era hora da Valéria perguntar:

- Gente, que coisa foi essa... de onde vocês tiraram essa ideia de me chamar para um ménage, sem eu saber?

- O Osvaldo me segredou que te acha uma gata gostosa, então combinamos, mas como não sabíamos se você toparia ou não, o jeito foi te pegar de surpresa! Gostou?

- Adorei. Mas... já que rolou, não vai ficar só nessa de hoje não, né?

Eles riram.

- Claro que não... teremos sempre esses encontros a três!

Fazer topless no bosque atraiu um curioso

 Como ela gostou do curioso...

(escrito por Kaplan)  

 

Denise cada vez mais saidinha... tá impossível a moça! Depois daquelas férias no hostel, ninguém a segura mais!

A última (pelo menos eu acho que foi a última...rssss):

Perto do sítio que a gente vai quase sempre, pois é de minha ex-cunhada, mas frequentada sempre pelas sobrinhas queridas, perto dele, eu dizia, há um verdadeiro bosque, local tranquilo, deserto, pouca gente vai lá.

E ela descobriu que um dos moradores do condomínio onde o sítio se localiza, frequentava bastante aquele bosque, fotografando flores e pássaros.

Ele tinha me mostrado dezenas de fotos feitas por ele, e ela também viu, e ficou maravilhada, e não apenas com as fotos, mas, sobretudo com o fotógrafo, Cristovão. E sutilmente procurou e conseguiu descobrir quais os dias em que ele sempre ia lá.

Lógico, ele trabalhava, então, apenas nos sábados, domingos e feriados é que ele podia exercer seu hobby fotográfico.

Nós vimos as fotos num sábado. E ela arrancou dele que no domingo, iria lá de novo.

Pronto!

Lá foi ela, no domingo, passear na floresta esperando seu lobo aparecer. 


Ele viu esta maravilha....

E para ele ter a certeza do que ela gostaria, deitou-se, apenas com a calcinha do biquíni. Fez topless no bosque, esperando que ele a visse e se aproximasse.

E aconteceu exatamente o que ela queria.

Ele viu que havia algo diferente num certo local do bosque e, curioso, foi ver o que era. E deparou-se com Denise deitada, com os belos seios exibidos a quem, como ele, aparecesse por ali.

E quando ela ouviu os passos dele, fingindo uma enorme surpresa, sentou-se, protegendo os seios com o braço. Besteira! Ele já tinha visto e ela sabia disso. Mas e o charme? Tinha que ter!

- Desculpa, Cristovão! Não sabia que era por aqui que você fotografava!

Ele não era tolo. Reuniu, rapidamente, as perguntas dela no dia anterior e a cena que via agora.

- Se soubesse estaria mais vestida?

Ela entendeu que ele já sacara tudo.

- É uma dúvida que você terá para a eternidade. Estaria mais vestida ou menos?

Ela falou já olhando para a bermuda dele, onde movimentos suspeitos indicavam que a excitação do rapaz aumentava, mesmo porque ela já destampara totalmente os seios.

- E você, estaria de bermuda se soubesse que eu estaria aqui, assim? 



E ela viu esta maravilha...

Ele nem respondeu, simplesmente tirou a bermuda e mostrou o pau duro pra ela.

Ela sorriu. Foi tão fácil...

Então pegou no pau dele e fez um boquete bem gostoso.

E ele ainda deu umas batidas com o pau nos seios dela, e ganhou mais chupadas.

Pediu que ele deitasse na toalha, ele deitou e ela sentou no pau dele, pulando feliz da vida.

E ele pediu que ela ficasse de quatro, ela ficou e ele meteu com uma boa vontade enorme, ela ficou mais feliz ainda com as bombadas recebidas. 


Aí, juntaram as duas maravilhas...


E ela chupou de novo, e ele meteu nela de ladinho, foi quando ela conseguiu seu gozo.

E não deixaria de chupar de novo, para beber o saudável leite do Cristovão.

- Você articulou tudo, não foi? Perguntou ele.

- Sim, não espero acontecer, eu vou atrás e faço acontecer.

- Magnifico, gosto de mulheres assim. E sábado que vem, terei a chance de sair para fotografar e encontrar essa loura maravilhosa no meu caminho?

- Pode ser, nem sempre a gente vem todo fim de semana, mas pode rolar. Se não der, eu te aviso quando virei de novo.

E foram embora. Felizes da vida!

Você anda trepando com minha mulher, eu com a sua... trepemos juntos!

 Todos acharam muito justo!

(escrito por Kaplan)

 

Este é um conto interessante, visto que vamos encontrar uma solução honesta, clara, objetiva e que agradou a todos os participantes.

Refiro-me a dois casais: Oscar e Aline; Pedro e Marina. Muito amigos, mas aconteceu que o Oscar e a Marina começaram a transar, em segredo. E mal sabiam eles que o Pedro e a Aline também faziam das suas, também no mais absoluto segredo.

E o segredo acabou de uma forma até bem interessante.

Foi o seguinte: uma bela tarde, o Pedro e a Aline estavam na cama da casa dele, já nos amassos que precedem à trepada. Acharam que não seria arriscado, pois a esposa do Pedro, a Marina, estava na faculdade.

Só que ela não estava não. Havia ido se encontrar com o Oscar e, na falta de melhor local, resolveram que a casa da Marina seria a melhor opção.

E quando chegaram lá e foram parar no quarto, viram o que até então era segredo: o Pedro estava na cama com a Aline.

Após um momento curto de indecisão dos quatro, o Oscar falou:

- Pelo visto, você anda comendo minha mulher. E eu ando comendo a sua. Então, acho que o melhor a se fazer é a gente comer juntos. O que acham?

A resposta foi positiva, e assim, a cama conheceu mais dois ocupantes. 


Ja que foram descobertos... tudo azul!

Foi muito legal a trepada dos dois casais trocados. Ninguém ficou constrangido ou perturbado. Pelo contrário, não demorou muito para que as duas ficassem sem os sutiãs, deixando que os maridos apreciassem o belo espetáculo. E quando elas estavam apenas de calcinha, trataram de despir os dois, e os boquetes foram inevitáveis. Interessante é que os paus dos dois eram bem parecidos. E elas aproveitaram bem, antes de serem devidamente chupadas. Cavalgaram, deram de quatro, gozaram, chuparam e beberam o leite dos maridos trocados.

Conversaram bastante e entenderam que aquela era a melhor opção: swing, transa dos dois casais juntos, mas separados. Porém, a Aline observou que os problemas de horário deles poderiam atrapalhar em alguns momentos, então, continuaria valendo a trepada individual. Ou seja, se não desse para os quatro juntos, ela poderia continuar transando com o Pedro e a Marina com o Oscar, como faziam, mas agora com a diferença que não seria mais escondido. Eles concordaram.

Na segunda vez em que transaram juntos, foi na casa do Oscar e da Aline. Quando Pedro e Marina chegaram, os quatro ficaram na sala, no sofá, tomando vinho e conversando. E depois... ninguém era de ferro... partiram pra transa. 

Na segunda vez, foi melhor ainda!

Os dois deixaram as respectivas esposas só de calcinha, dançando, e elas vieram, em seguida, tirar as roupas deles. E tome boquete, cunilingus, cavalgada, de ladinho, de cachorrinho.

E a surpresa maior: elas concordaram em dar os cuzinhos. Mas o Oscar exigiu que naquele dia, cada marido ia comer o cuzinho da própria esposa. Isso porque ele nunca comera o da Aline. Então, tinha o direito de ser o primeiro. No próximo encontro, eles trocariam. Tudo bem, ninguém se opôs, então cada marido cuidou de sua esposa.

O terceiro encontro dos dois casais foi na casa do Pedro. E os dois marmanjos, ansiosos para comer o cuzinho da esposa do outro.

Mas elas exigiram que eles cumprissem todo o ritual. Não teria anal enquanto as duas não tivessem experimentado o gozo gostoso de todas as vezes que haviam transado. Então, os dois tiveram de caprichar nas chupadas, ao que elas responderam com os deliciosos boquetes, tiveram de trepar com elas de quatro, elas cavalgaram, tudo de acordo, e os gozos vieram.  


Na terceira...lá se foram os fiofós...

Então, ela liberaram e eles tiveram aquele prazer inominável. Marina cavalgando e Aline de ladinho, deixaram que eles se divertissem bastante.

Depois dessa terceira vez, aconteceram alguns encontros individualizados, mas não vou falar disso. Vou apresentar aos leitores e leitoras o quarto encontro conjunto, em que coisas novas surgiram para esquentar ainda mais o ambiente.

Interessante que este quarto encontro lembrou muito o primeiro, pois o Oscar e a Marina já estavam pelados na cama, na maior ferveção, quando o Pedro e a Aline chegaram da faculdade e os pegaram no flagra.

E o Oscar se desculpou, alegando que era aniversário da Marina e eles já tinham começado a comemorar. Isso foi recebido com alegria e logo o Pedro e a Aline estavam nus também, e houve um gostoso abraço das duas, seguido de beijinhos nas faces. Mas a Marina ficou arrepiada quando sentiu os seios da Aline encostando nos seus. Aquele arrepio não era normal. O que significava? 


E na quarta vez... algo de novo rolou!


E tudo se transformou quando as duas, cavalgando lado a lado, olharam uma para a outra com olhos cheios de desejo e se beijaram. Aquele beijo na boca, molhado, delicioso, ardente, que levou os dois à loucura. Nunca poderiam ter imaginado tal coisa!

E o mais legal é que depois de eles terem chegado ao gozo, as duas esqueceram deles e foram se pegar como nunca imaginaram que poderia acontecer. E eles se deliciaram vendo as duas se chupando, se dedando, fazendo 69, velcro e se beijando sem parar.

Daquele dia em diante, além das trocas de parceiros, havia também o desejo das duas explodindo de tesão!

Namorados entrando na onda do troca-troca

Depois que começam... não param mais!

(escrito por Kaplan) 

 

Já fazia tempo que Paulo e Bruno conversavam a respeito da gostosura de suas namoradas. E a vontade de cada um experimentar a outra era grande, mas não tinham certeza de que elas iriam aprovar tal coisa. Acharam que seria melhor não falar a respeito com elas, mas tentar levar a coisa a uma situação tal que acabaria rolando um verdadeiro swing.

Foi assim que Paulo, que namorava Lisa, convidou o Bruno e sua namorada Margarida para irem nadar em sua casa. Mas não falou com Lisa, este era o plano: surpresa total!

E assim, só os dois na piscina, Lisa fez o que sempre fazia quando estavam sós: jogou o sutiã longe, ia fazer topless, como sempre. E ele incentivou e nadaram e depois ele foi passar protetor no corpo dela, e demorou-se nos seios. 


Ela estava como sempre, sem desconfiar de nada...

Aí o Bruno chegou com a Margarida. Como havia um portão que dava acesso direto à piscina, eles entraram e a Lisa ficou vermelha. Seus seios estavam expostos, ela tentou proteger, pediu ao Paulo que pegasse o sutiã, mas ele falou que era bobagem.

- Somos tão amigos, tem importância nenhuma ele te ver assim.

E assim, ela se conformou, recebeu os dois com os tradicionais beijinhos e teve a surpresa de ver a Margarida falar que não iria deixá-la mostrar os seios ao Bruno, ela também iria mostrar os dela ao Paulo. E assim dizendo, tirou a roupa, e ficou só com a calcinha do biquíni, para alegria dos dois marmanjos.

E Lisa ainda ganhou um tapinha na bunda dado pelo Bruno, os risos foram gerais.

Sentaram-se, os dois juntos e as duas juntas, conversando, contando as novidades. E a Margarida logo entrou no assunto:

- Escuta, não sei por que, mas estou achando que você nos receber com os peitos pra fora, tem alguma coisa por trás. 


O mistério acabou, elas entenderam tudo!

- Da minha parte não, eu nem sabia que vocês viriam!

- Mas o Paulo nos convidou. Ele não te falou?

- Não! Se eu soubesse eu estaria normal.

- Humm... será que eles planejaram tudo isso?

- Pode ser... vamos surpreende-los?

- Como?

- Lembra daquela festa de final de ano no colégio?

- Nem me lembre... não sei como fui capaz de te beijar e deixar você mamar em mim.

- Vai dizer que não gostou!

- Gostei, não vou negar, mas nunca pensei em fazer de novo. Acha que deveríamos?

- Eu acho. Com certeza eles vão ficar excitados, aí a gente fala com eles para tirarem a bermuda e veremos quem tem o maior pau!

- Você é louca!

- Garanto que sou! 


Por essa os dois não esperavam...
E Margarida puxou a Lisa e deu-lhe um belo beijo e passou as mãos nos seios dela, e Lisa correspondeu e elas deram um espetacular show pros namorados, que ficaram babando, nunca tinham imaginado tal coisa!

E eles comentaram:

- Acho que depois disso, nós vamos conseguir trocar de parceiras. Será que vai ser tão fácil assim?

- Espero que sim. Meu pau tá quase explodindo só de ver os seios da Margarida.

- E acha que eu não?

 - Vamos até lá? E aí a gente já vai direto pro ponto. Eu pego a sua, você pega a minha, vamos ver a reação delas.

E a reação foi a melhor possível. Elas não se incomodaram de estarem com o namorado trocado. Pelo contrario, pularam nos pescoços deles e os encaminharam para dentro da casa.

E lá as duas se agarraram, dançando coladinhas, cheias de beijos e só olhando o volume nas bermudas dos dois.

E elas mamaram uma na outra.

- Estão gostando de nos ver assim?

- Fantástico!

- Também queremos ver. Tirem as bermudas do contrário paramos com tudo.

Eles tiraram e as duas, vendo os dois paus duros, quase iguais, comentaram que ambas estavam bem servidas... 


E foi assim que o swing se tornou corriqueiro...

E aí a Lisa pulou até onde o Bruno estava e a Margarida tratou de pegar o Paulo e foram chupar os dois paus.

Os dois num sofá, sentados lado a lado e as duas chupando os paus trocados e de repente elas largaram e foram chupar os namorados respectivos.

- Dificil saber qual o melhor... hein Lisa?

- Pra mim os dois são ótimos!

E rindo, as duas tiraram as calcinhas. Nuas, como os dois também. Era um espetáculo deslumbrante. E elas foram sentar nos paus, mas dos namorados trocados. Queriam experimentar tudo deles!

E cavalgaram, e depois tornaram a chupar, e foram chupadas, e entre gemidos e mais gemidos, elas ficaram de quatro e os dois comeram as namoradas um do outro.

E gozaram todos e as duas ainda foram se amar, para delícia dos rapazes que as viram fazendo 69, velcro, se chupando, se dedando.

Não preciso dizer que, depois desse primeiro dia, dezenas de outros dias já aconteceram, em motéis, em praias, já estão falando em casar e continuar fazendo tudo isso depois de casados também.

A juventude é mesmo um espanto!

 

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Dois pintores em minha casa, recebidos pela Paulinha

Ela já demonstrava uma queda por pintura...

(escrito por Kaplan)  

Realmente, foi uma situação bem inusitada. Meu apartamento andava precisando de uma pintura, fazia mais de 10 anos que ele estava sem ser pintado e já era hora de resolver isso.

Contratei dois caras, o Elias e o André, já os conhecia, haviam feito um trabalho pra mim no meu Studio. E sim, claro, eles treparam com a Meg todos os dias em que ficaram lá. Mas isso já tinha bom tempo.

Só que eu não podia ficar no apartamento enquanto eles trabalhavam, e tive de pedir à Paulinha para quebrar o galho. Não que eu desconfiasse dos dois, mas havia muitos equipamentos valiosos que tinham de ser bem protegidos para que não ficassem cheios de pó ou pior ainda, que caísse tinta neles. Ela se prontificou, o que me deixou mais aliviado. 

Só de ver a jovem assim, eles ficaram interessados...


E foi assim que quando eles chegaram, foram recebidos por uma linda jovem de 29 anos, vestida com uma modesta camiseta e um shortinho daqueles que deixam qualquer defunto acordar do sono eterno.

Já ficaram enlouquecidos e ela, sabendo do que eles eram capazes, porque a tia Meg tinha contado tudo pra ela, estava bem interessada...

E ficou ajudando os dois a tampar os móveis, a proteger os equipamentos. E depois de a sala já estar preparada, ela demonstrou seus interesses de imediato.

- Foram vocês que pintaram o Studio dos meus tios há um tempo, não foi?

- Sim, respondeu o André. Fomos nós mesmos. Mas você nos viu lá?

- Não, não, mas fiquei sabendo pela minha tia.

- Ah... entendi, disse o Elias e piscou o olho para o colega, dando a entender que eles estavam sacando onde aquela conversa ia dar.

- Ela gostou do nosso trabalho lá?

- Muito, elogiou tanto vocês! Tanto pela pintura, quanto pela pintada!

Gargalharam.

- Espero que tenhamos jeito de demonstrar pra você a nossa competência.  Claro, se você quiser!

- Por que vocês acham que me ofereci para ficar aqui? 



Ela queria saber se as referências eram corretas... eram!



- Ela é das nossas, Elias! Acho que teremos de interromper um pouco o que estamos fazendo...

- Só um pouco? Não pode ser um muito?

- Gente, mas ela é igual à tia! Venha aqui, garota!

E a pegaram, colocaram em cima da mesa e começaram a alisar o corpo dela. E foram tirando a camiseta, o short, o Elias começou a lamber a bunda dela e ela começou a chupar o pau do André.

Depois ela chupou os dois, lado a lado, pegava num, chupava o outro, depois invertia. Eles elogiaram bastante o boquete dela.

O André foi o primeiro a comer, enquanto ela chupava o Elias. De quatro. Depois ela virou o corpo, passou a chupar o André e recebeu as bombadas do Elias. Adorou tudo. Eles eram, realmente, grandes pintores. 


Foram 14 trepadas... duas por dia... ela gostou muito deles!


Cavalgou o Elias, chupando o André; depois cavalgou o André, chupando o Elias.

Gozou. E eles punhetaram até derramar tudo nos seios e na boca da Paulinha.

- Meninos, adorei! Tia Meg não mentiu, vocês são ótimos. Agora, trabalhem, senão o tio demite vocês e não poderemos nos divertir mais!

Foi tomar um banho, preparou almoço pros quatro. Sim, porque eu fui almoçar e ver como estava o andamento da pintura. Pela cara dos três, eu saquei que tinha rolado alguma coisa bem interessante. Ela iria me contar depois, com certeza.

E contou, à noite, e falou o que tinha acontecido de manhã, e de tarde também. E gostou tanto que iria repetir nos dias em que eles ficassem por lá. E eles ficaram uma semana toda! Ela se saciou!

Foi levar um lanche para ela na piscina e acabou comendo-a!

Ela preferiu ser comida do que comer

(escrito por Kaplan) 

Rosita foi visitar uma amiga, na casa que ela tinha num belo condomínio. Na verdade, eram verdadeiras chácaras, de mais de 5.000 m2  que eram ocupados por uma casa e um vasto quintal, com piscina, quadras... um espetáculo. 

A amiga sabia viver... e trepar!!


Só que, quando ela chegou, sem ter avisado, a amiga estava saindo, tinha coisas importantes para resolver.

- Rosita, não fique constrangida. Eu volto pro almoço. Pode ficar aí na piscina ou vendo TV, o Neremias vai providenciar tudo que você precisar.

- Quem é Neremias?

- Ah, desculpe, é o caseiro, vou te apresentar.

E chamou o tal do caseiro. A Rosita, quando viu a peça, só de bermuda, um peitoral de atleta... logo desconfiou e acompanhou a amiga até o carro.

- Você não me engana, esse cara não é caseiro coisa nenhuma...

- Claro que é, quem você acha que toma conta da casa quando eu e meu marido viajamos?

- Sei... e é só isso?

- Você é terrível... claro que não... trepo com ele quase todo dia. Ele é muito bom, se quiser aproveitar, eu te empresto ele esta manhã. Fique à vontade!

E ela se foi. 



Já que ela emprestou o rapaz... vamos usar e abusar!

A Rosita então, foi colocar um biquíni e ficou deitada numa espreguiçadeira, óculos escuro, tomando aquele solzinho gostoso das 9 horas da manhã.

E teve a surpresa de ver o Neremias chegando, com aquela bermuda e aquele peitoral, trazendo uma bandeja com um copo de suco de laranja e algumas coisas para ela “beliscar”.

Ela olhou bem pra ele e resolveu que iria pegá-lo emprestado, já que a amiga oferecera.

- Neremias, você sabe fazer massagens?

- Sim senhora.

- Por favor, não me chame de senhora... meu nome é Rosita.

- Está bem, Rosita, quer que eu faça uma massagem em você?

- Ando com uns nódulos aqui, na barriga...

- Vamos ver.

Ele colocou a bandeja numa mesinha e foi com as mãos massagear onde ela reclamava. Mas era tão perto do sutiã... que um dedo dele esbarrou e quase tirou, e ela arrepiou e tirou pra ele ver.

Mais que depressa, já entendendo o que iria acontecer, o Neremias mamou gostoso, chupou aqueles biquinhos já tesos, e ela quase pulava com seu corpo.

- Você é dos meus, não preciso enrolar para conseguir o que quero.

Ele deu um sorriso e nada falou, continuou beijando, agora a barriguinha, e chegou à calcinha, que tirou com a boca e deu uma chupada fenomenal na xotinha já molhadinha...

E ela viu que a bermuda dele denunciava a excitação, então tirou-a e viu o pau que a amiga utilizava quase sempre, como ela dizia. E fez um belo boquete nele!

E depois, tratou de sentar nele e pular até quase gozar! Que pau gostoso! A amiga era tão feliz por conta disso... era difícil vê-la triste ou chateada com alguma coisa! Mulheres do mundo todo deveriam ter um Neremias à sua disposição... que homem!

E chupou o pau dele de novo e ficou de quatro para ele tornar a meter, e aí ela gozou. Fantástico!

- Pode levar o lanche pra dentro... gostei mais de ser comida do que de comer...

Ele riu, levou e ficou pelado, já que a tal da Rosita era do time da patroa. 


Como não usar e abusar disso aí?


Ela não aguentou. Aquela primeira trepada tinha sido maravilhosa, mas ela desejava mais... então, pelada estava, pelada ela entrou na casa e encontrou o Neremias pelado na cozinha.

Nem preciso dizer que ali rolou outra trepada daquelas!

Ela entendeu que precisava fazer mais visitas àquela amiga.

Quando a amiga chegou, elas conversaram e não houve problema algum.

- Pode vir sempre que quiser, mas avise antes, porque tenho outras amigas que também gostam muito de me visitar, entendeu?

Claro que ela entendeu... e entrou no time das amigas que visitam a amiga...