segunda-feira, 27 de março de 2023

Semana temática – Sobrinhas adoram maduros – parte 10

 E hoje terminamos essas duas semanas de muito tesão. Sobrinhas querem saber se vocês gostaram, então comentem!!!


 

Cecilia gostou mesmo dos carecas. Arrumou outro, o Sabino.

Sabidão, ele! Sabia de tudo!

Sabia desconfiar das intenções das novinhas que chegavam perto dele.

E desconfiou corretamente quando conheceu a Cecilia.

Num momento a sós, ele falou abertamente.

- Garota, você não me engana. Está a fim de mim, não está?

Ela riu, como ele tinha descoberto?

Confessou que sim e pronto.

Foram para o apartamento dele. 


Carecão era bom de cama, de sofá... bom em tudo!

Ele era um pouco mais baixo do que ela, mas isso não importava. Tinha pau, ela gostou. Ela tinha seios pequenos, ele gostava demais... casal perfeito!

Sentados no sofá, mãos naquilo, aquilo nas mãos, e beijos, o coroa beijava muito bem.

E ele a chupou primeiro, mostrando que tinha uma língua muito boa também.

E ela fez boquete nele, que ele elogiou.

- Chupa bem, menina... quase gozei!

E lá foi ela sentar no pau do coroa, e pular à vontade, sentiu que ele era dos que custavam a gozar, então ela podia aproveitar bastante.  


Ela soube aproveitar muito bem!


E deu de ladinho, de quatro, de frente, papai e mamãe...

E o gozo dele foi aonde?

Sim, na boquinha dela...

Esse Sabino era bem convencido... mas valeu a pena a trepada com ele!

 

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Novidades para encerrar estas duas semanas temáticas. As duas, Paulinha e Cecília, juntas. Primeiro com um coroa, depois com dois. Farra boa? Bobagem... elas gostaram demais de tudo!

 

O coroa que as duas visitaram era o Nicolas. Era um tio de terceiro grau por parte do pai da Cecilia, que quando ele esteve visitando, tratou de chamar a Paulinha para ambas desfrutarem da pica dele.

Quando Paulinha chegou, os dois já estavam pelados, esperando por ela. Tratou de se despir também e se juntou a eles, em abraços e beijos.

Depois a Cecilia ajoelhou para chupar o pau dele e a Paulinha ficou em pé, nas costas dele, passando a mão no corpo dele, demorando-se na bunda. 


As duas deixando um maduro alucinado!

Mas logo ela também ajoelhou,para ajudar a Cecilia na nobre tarefa de chupar o pau.

E o Nicolas era barrigudo, mas sabia fazer tudo certinho.

Comeu a Paulinha primeiro, de quatro.

Depois comeu a Cecilia, cavalgando.

Aí a Paulinha aproveitou a cena e foi sentar a bucetinha na boca do Nicolas e aproveitou para dar uns beijos na prima. O cara quase explodiu de gozo vendo as duas se beijando!  



E ele deu conta das duas!


Mas aguentou, fez a Cecilia gozar e depois pegou a Paulinha de novo e meteu bastante, lelvando-a a um belo gozo também.

E safado como ele só, colocou as duas ajoelhadas e ficou na frente delas, se masturbando até gozar no rosto das duas.

Elas gostaram e ficaram de repetir quando ele voltasse à cidade.

 

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E os dois privilegiados que pegaram as duas ao mesmo tempo e no mesmo local foram o Miguel e o Renan. Ambos na faixa dos 60 anos. Do jeito que as duas gostavam!

Levaram as duas para a casa do Renan e pediram que elas desfilassem pra eles.

Elas acharam graça e já iam começar a desfilar, vestidas, na sala, quando eles falaram que não, queriam o desfile das duas sem roupa e em cima da mesa. Tinha uma mesa bem grande lá e eles queriam ver o desfile sentados e olhando pras duas... vê se pode os velhinhos tarados!

Mas elas fizeram o que eles queriam. 


Desejos maduros... desfilar nuas em cima da mesa!


Aí eles pediram que elas descessem. Cecilia desceu de um lado e foi encontrar a boca do Renan, que lhe chupou gostosamente. O mesmo aconteceu no outro lado da mesa, com a Paulinha sendo chupada pelo Miguel.

Elas estavam achando bem curioso a proposta de trepada dos dois. Até tinham vontade de rir, mas o assunto era sério!

Depois os dois tiraram as roupas, subiram na mesa e pediram pra Paulinha chupar os dois. Depois que ela fez isso, pediram pra Cecilia, que também fez. 


Desejos maduros... comer as duas!


Então elas tiveram de ficar ajoelhadas, na mesa (machucou um pouco os joelhos delas...) e eles ajoelharam atrás das duas e meteram, meteram, meteram...

Desceram da mesa e as duas foram comidas pelos dois. Um de cada vez, claro. Miguel comeu a Cecilia, Renan a Paulinha. Depois eles trocaram. (parecia um swing de má qualidade... )

O fato é que elas não gostaram muito e riscaram os nomes deles das listas de coroas bons de cama!

 

 

Semana temática – Sobrinhas adoram maduros – parte 9

Estamos chegando perto do final dessas aventuras de novinhas com madurões. 


 

Mais um barbudo pra Cecilia, acho que é paixão dela por mim, faz com que ela pegue homens maduros que tenham barba, como eu!

O Ilmar tinha uma bela barba branca, tiro meu chapéu pra ele. E pelo que a Cecília disse, outros atributos dele também merecem elogios. Muitos e GRANDES elogios. Entendi o que ela quis dizer.

Pra variar, ela o conheceu numa roda de amigos, num bar da cidade. Calhou que a mesa era retangular e ela ficou exatamente em frente a ele.

E os olhares começaram, as cervejas foram fazendo efeito... e ele colocou o pé na perna dela. Na hora ela ficou intrigada pensando quem poderia estar fazendo isso, mas o sorriso dele o traiu. Então ela levou seu pé até a perna dele. Queria encostar no pau, mas não dava distância.

Estavam bem entendidos. Sairam dali e foram direto pro apartamento dele, morava sozinho, era divorciado. Já no elevador uma chuva de beijos!

Nem precisava ele ter aberto uma champanhe, era só pra deixar os dois de fogo mesmo. Porque ambos sabiam o que tinham ido fazer ali. 


Este não perdia tempo!



Logo ela estava só de lingerie com o que ele não se conformou e foi tirando. Tirou o sutiã, depois a calcinha e ousado, enfiou o dedo na xotinha dela!

- Espera Ilmar... temos umas coisas a fazer antes dos finalmentes...

Ele riu, ela tinha senso de humor, gostava disso.

Então deixou que ela fizesse aquele boquete gostoso nela e depois fez questão de chupar a xotinha já úmida. Voltaram aos beijos e depois ela fez questão de cavalgar o coroa, primeiro de costas pra ele, depois de frente.

E sentiu a força do pau dele entrando nela de ladinho e bombando tanto que ela gozou ali mesmo, nem precisava de mais. Mas ele queria mais e tratou de enfiar o pau no cuzinho dela, para gozar dentro dela.

Bêbados, caíram na cama e dormiram até de manhã, quando ela teve de levantar correndo para ir trabalhar. Nem sabia que bairro era aquele e que ônibus teria de pegar... 


Que banho mais gostoso!!


Ele não deixou ela na mão. Primeiro fez questão de dar um banho bem gostoso nela e depois ele a  levou ao escritório onde ela trabalhava. Ela ficou encantada com essas gentilezas e disse que gostaria de estar com ele novamente. E esteve!

 

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Já a Paulinha achou um médico mais velho e mais safado, o doutor Marcelo. Quando ela me falou o nome dele, já comecei a rir, ela quis saber a razão e eu disse que podia estar enganado, mas era o mesmo doutor Marcelo que a Meg consultava de vez em quando e claro, trepava com ele nas consultas e quando ia levar os exames que ele pedia.

Paulinha falou que era mesmo, porque pelo sobrenome ele perguntou se ela tinha parentes com o nome de Meg, ela falou que era sobrinha.

- Que legal! Eu tratava muito bem dela. Quer ser tratada como ela?

Na hora Paulinha ficou antenada. Ela sabia de casos da Meg com médicos. Será que este era um dos? Deixou rolar e disposta a tudo, porque a Meg nunca reclamara de médico nenhum.

Mesmo sendo um problema na perna que a levara até ele, fez questão de pedir que ela tirasse a roupa toda. Ela pensou: vou ser comida!

Rindo, ela tirou e começou a ouvir elogios, que ele demorou na bunda.  

Até eu que sou mais bobo, adoro essa bunda!!!


- Você tem a bunda da sua tia. Encantadora! Linda mesmo...

E ia passando a mão na bunda e a Paulinha só arrepiando...

Viu que o safado já tinha colocado o pau pra fora e logo ficou na frente dela, bem oferecido. Ela gostou do instrumento e o colocou na boca, lógico, já sabia o que ia rolar...

Logo ela já estava sentada no pau dele. Aflito, ele fazia questão de que ela pulasse rápido, ela desconfiou que havia mais gente para ele atender e – quem sabe? – até comer! 



Ele tratou da sobrinho como tratara a tia...


Era isso mesmo.

Depois de ter dado boas puladas, ele já tratou de pedir exames e falou com ela que o tratamento que ele dava à tia Meg não era aquele, era bem mais tranquilo, mas que Paulinha tinha de marcar a entrega dos resultados dos exames no último horário, porque aí a secretária já teria ido e não haveria mais ninguém pra ele atender.

Paulinha estava indecisa se devia voltar...

 

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E o Michel? Esse Paulinha tinha conhecido na França, era um dos muitos amigos do Etienne que transaram com ela, com Helena, com Cecilia e com Denise.

Na vez dela, foi levada por ela a uma propriedade rural que ele tinha. Lá ele tinha quilômetros de metros de parreiras de uvas. E fez questão de levá-la para conhecer. Era seu orgulho.

Lá pelo meio das parreiras, vendo que não havia ninguém ali, ela perguntou se podia cortar um cacho.

- Estão verdes, ainda...

- Não é para chupar, é outra coisa que sempre quis fazer e nunca encontrei local apropriado.

- Está bem, um cacho não vai desarranjar minha produção. O que você quer fazer?   


Ela sempre quis fazer isso...

Teve a chance e fez!



Ela cortou o cacho e aí, para surpresa dele, tirou a roupa toda e colocou o cacho na frente da bucetinha. Entregou o celular a ele e pediu para tirar algumas fotos.

Ele ficou admirado, mas fez o que ela queria, ela gostou de duas, que são essas que estou mostrando.

Ele falou com ela para se vestir e correram de volta para a casa da fazenda, onde tiraram as roupas e começaram a fazer coisas mais sérias.

Boquete, claro, chupada na bucetinha, claro. Isso nunca faltava.

Como também não faltava a cavalgada. Ainda mais numa fazenda! 


Ah... como esse comeu a moça!!! ela babou!


E a comida de frente, também... até que ela gozasse e logo depois ele, despejando tudo na barriguinha dela.

Passar a noite lá foi um tormento, disse ela. Mas tormento gostoso, porque ele a comeu mais duas vezes!

 

Semana temática – Sobrinhas adoram maduros – parte 8

 

Outro cara coroa que levou Cecilia a um motel foi o Ismael. Ela ficou fascinada pela barba dele, comprida, furta-cor. Ele não precisou de muito papo para convidá-la e ela aceitou.

Lá chegando, ele pediu que ela fizesse um striptease pra ele. 

Ela adorou a ideia e fez, perto da cama enquanto ele assistia numa poltrona perto. 

E quando ela terminou ele deu-lhe uma rosa, que trazia escondida numa sacola. Ela ficou emocionada, nunca recebera uma rosa num motel e nem tinha trepado ainda!




Então, trouxe-o para a cama e ficou passando a rosa no pau dele e quando o viu bem durinho... boquete nele!

E ele mandou ver! Potente, o Ismael. Meteu nela de frente, depois a colocou ajoelhada na cama e veio por trás, e tome bombada! 


Maduro e gordinho... ela gostou!

Ela não perdeu a oportunidade de aproveitar tudo que o Ismael oferecia de bom.

Cavalgou, foi chupada, chupou de novo.

E quando gozou, fez questão de experimentar o leite do boi gordinho... tava ruim não!

 

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Mas o coroa mais espantoso que a Cecilia pegou foi – acreditem! – um pastor, o Samuel.

Ele a tinha abordado na rua, como fazia com muitas pessoas que não conhecia e a convidou para ir ao culto daquela noite, no templo X. Ele iria falar coisas muito importantes para os jovens.

- Eu não sou tão jovem, assim não, pastor. Já tenho 32.

- Eu tenho o dobro de sua idade e me considero jovem. A juventude está na cabeça da gente, não no corpo físico.

- Me convenceu. Vou lá te ouvir.

E foi mesmo. Isso era inacreditável, mas ela foi.

E foi ficando com os cabelos em pé quando o pastor começou a falar, porque ele falava sobre sexo, casamento, filhos... e teve uma hora que ele falou e Cecilia podia jurar que ele a estava encarando. Ele falava de moças bonitas que seduzem rapazes, homens casados... ela ficou pensando se alguém a teria entregado ao pastor...

Final do culto, todos se despediam, ela ficou por último.

O templo era num jardim imenso, longe das ruas, ela já tinha feito essas observações.

- E então? Gostou das minhas palavras?

- Sim, muito. Mas não vou negar... você me deixou muito excitada quando falou olhando pra mim.

- Não era essa minha intenção.

- Mas aconteceu... e eu fiquei pensando se seduzir um pastor é algo pecaminoso...

Bem, existem pastores e pastores. Aquele era um seduzível... disse que pelo fato de ele ser um pastor, isso amenizaria a culpa dela. 


Maluca... até um pastor ela pegou!



Era o que ela precisava ouvir. Abraçou e beijou o pastor e foi retribuída. Vitória!

E na maior cara de pau, tirou a roupa toda, o pastor arregalou os olhos. Afinal estavam no jardim, não tinha ninguém, mas poderia aparecer. Bem, a religião dele não exigia o celibato, então...

Levou-a para a casa dele, que ficava nos fundos do templo. 


E não é que ele pastoreava direitinho?


E lá ela pode ver que o pau do pastor era mesmo igual aos paus que ela tanto conhecia.

Precisava de um boquete... ela fez!

Deitou-o num banco largo, deixou-o pelado, chupou mais um pouco e depois sentou no pau dele, cavalgando-o furiosamente.

Pediu pra ser chupada, ele a chupou, dando a impressão de que fazia isso muito. Não era a primeira ovelha que o pastor tinha naquela casa...

Mas depois de satisfeita, não voltou mais. Vai que ele a pedisse em casamento... que horror!

 

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Mais um coroa no motel para delicia de Cecilia. Este era o Quirino.

Parecia um cara/coroa bem situado na vida, então ela fez questão de um quarto com banheira de hidro. Ele nem discutiu, pediu, entraram e ela já foi enchendo a banheira de água, tirou a roupa e entrou lá dentro, onde ele levou uma taça de vinho pra ela. 


Um espetáculo de rara beleza ela nua na hidro!

Ele ficou observando a alegria dela se enchendo de espuma, o chamando, mas ele não quis entrar de cara. Queria aproveitar da moça no seco, primeiro. Depois podia ser  no molhado...

Então ela saiu, se enxugou, se abraçaram, se beijaram, se tocaram, e aconteceu boquete e chupada bem gostosa, do jeito que ela gostava.

Depois entraram na hidro, agora sem espuma e lá ela chupou o pau dele de novo, ela foi chupada por ele de novo. 


Ele fez de tudo, mas foi só aquela vez.


Daí treparam, meio apertadinhos, a hidro não era das maiores, mas deu para ela cavalgar, ficar de quatro, receber as bombadas dele e agradecer dando o cuzinho.

Ele ficou particularmente feliz com isso, pois a esposa não dava de jeito nenhum.

Ela não gostou de saber que ele era casado. Se soubesse antes, provavelmente não teria ido ao motel com ele. Feminista, ela não gostava de colocar chifres em mulheres casadas.

Quirino foi só uma vez.

 

Semana temática – Sobrinhas adoram maduros – parte 7

 Ei-las de volta! para alegria dos coroas e dos novinhos! 


Paulinha variou, pegando um coroa mais novo, o Osvaldo, que “só” tinha 57 anos. No conceito dela, acima de 50 era “maduro” ou “coroa” e devia ser bom como todos que já tinha pegado.

Foi na casa dele, já chegou com um vestido razoavelmente transparente, que deixou o Osvaldo pensando que teria uma bela noite. 


Vestido revelador, hein?

Ela nem deu tempo de ele ficar pensando... pulou em cima dele, no sofá, encheu-o de beijos.

Tiraram as roupas. Não precisavam ficar com conversa mole, já tinham conversado antes e sabiam muito bem que a ida dela era para trepar mesmo. Então, nada de papo furado.

Ela queria chupar o pau dele e foi o que ela fez.

E também ganhou uma chupada que a deixou fora de si.

E foi comida no sofá. Pra que ir pra cama? O sofá era bem confortável, e ela já tinha trepado em muitos, inclusive aqui em meu apartamento. 



E ela se revelou pra ele!


E ali fizeram de tudo. Treparam deitados, sentados, de joelhos, de ladinho, cavalgada...

É, o Osvaldo ainda tinha muita energia! E ela também!

 

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Com o Reginaldo Paulinha voltou aos mais “maduros”. Ele tinha 65 anos, quase careca, mas ainda restavam alguns fios na lateral.

Como ele apareceu na vida dela?

Foi assim, meio que de surpresa. Ela estava no cinema, quando o filme terminou ela ia saindo quando ele, que também assistira, comentou com ela.

- Belo filme, não?

Ela olhou, acho o Reginaldo simpático e deu corda.

- Nossa... sabe que quase chorei ali no final?

- Emocionante mesmo. Gosta muito de cinema? Hoje em dia vejo pouco interesse do pessoal mais jovem, que parece gostar mais de ver vídeos no celular.

- É verdade, também gosto, mas cinema é outro departamento. 


Será que o japa influenciou alguma coisa?

Dali sentaram na praça de alimentação, comeram um “japa”, sempre conversando sobre cinema e aconteceu o inevitável. Paulinha estava na semana dos coroas, acabou aceitando o convite dele para irem ao apartamento.

- Sabe por que eu vim ao seu apartamento?

- Não vou arriscar...

- Por causa daquela cena no meio do filme, em que os dois transam,  mas só que eles estavam muito vestidos... por que não fazemos a cena, mas nus, como devem ser as transas!

- Menina, você me surpreende!

- Topa ou não topa?

- Já topei!

E falou arrancando as roupas, o que ela também fez.

- Lembra como eles estavam? Juntinhos, sorrindo, só que não apareceu a mão dela... era assim, ó!



Ela realmente o surpreendeu!


Pegou no pau dele e foi empurrando-o  para o sofá, onde caprichou no boquete.

- Isso não tinha no filme, mas deveria ter...

Depois de muito chupar, cedeu a vez para ele dar-lhe uma chupada e uma dedada. Delícia!

Não ia perder a chance de cavalgar. Primeiro de frente pra ele, tendo os peitinhos acariciados. Depois, como insinuando, cavalgou de costas pra ele, e ela tem uma bunda fenomenal que encantou o Reginaldo e fez ele pensar em algo...

Quando a comia de quatro, deixou o pau encostar no cuzinho e como ela não criasse caso, enfiou!

Terminaram, felizes.

- Menina se eu fosse diretor de cinema, você seria a minha atriz favorita!

 

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Paulinha foi visitar um velho amigo velho, o Oséias.

Eles se conheceram no sitio da família dela. Ele morava algumas casas adiante e, sempre educado, cumprimentava a todos, era amigo de todos.

Mas Paulinha sempre notou que ele a olhava de forma diferente, fazia questão de conversar muito com ela, se interessava por tudo que ela fazia. Quando ela começou a estudar pintura, escultura e fotografia, mostrou alguns trabalhos a ele, que foram muito elogiados. E um dia, brincando, ele falou com ela:

- Quando precisar de um model para seus trabalhos, pode contar comigo!

- Olha... eu aceito! E vou arrumar um trabalho pra você qualquer dia desses.

Rindo, cada um foi pra sua casa. Mas ela teve a certeza de que aquela fala dele confirmava o que ela pensara, ele gostava muito dela.

Então ficou pensando o que fazer.  Teve uma ideia e a colocou em prática.

- Oséias, pensei na sua oferta e tenho um trabalho que veio a calhar. A professora de fotografia deu um trabalho, de fotografarmos pessoas mas sem pose, bem ao natural. Que acha?

- Joia, vamos fazer. E já tenho até uma ideia, se gostar, fazemos. Eu fico lendo aqui na espreguiçadeira da piscina, concentrado no livro e você bate a foto como se tivesse me surpreendido.

- Legal, vou lá pegar a máquina. 


a ideia foi dele, mas ela estava a fim de algo parecido!



Quando ela voltou, a surpresa. Ele estava como falou,só não tinha falado um detalhe: ele estava nu.

- Uai... é assim que você quer?

- Se você quiser, eu quero.

- Está bem. Espero não tremer de emoção.

E bateu algumas fotos e como ela tinha certeza de que o exibicionismo dele era para provocá-la, depois de um tempo, falou:

- Eu acho que quando se fotografa um modelo nu, a fotógrafa devia estar nua também, não acha?

- Estava pensando exatamente nisso... 


Modelo nu e fotógrafa nua só pode dar numa coisa!

Ela tirou a roupa, fez mais umas duas fotos e depois correram pra dentro da casa e treparam loucamente.

Daquele dia em diante... pode-se imaginar a festa.

Então, como eu dizia no início, ela foi visitar esse velho amigo.

Fizeram um lanche juntos, ela sentada no colo dele, mas ambos vestidos, e depois, ambos pelados, foram para a trepação que sempre acontecia quando ela o visitava. Não faltavam os boquetes e as chupadas na xotinha da moça.

Velhinho legal aquele...

 

Semana temática – Sobrinhas adoram maduros – parte 6

E elas continuam dando... e dando trabalho pros maduros!

 

Cecília ficou conhecendo o Alan que, além de coroa, era careca. Tudo parecia indicar que dali ia sair um bom caldo!

Ficaram amigos depois de umas três idas ao barzinho e então ele a convidou para um café na casa dele. Como ela já estava interessada, aceitou e foi no dia marcado.

De fato, tomaram café, tudo preparado por ele. Muito gostoso.

Então,para agradecer, ela se despiu, para surpresa dele. Mas nem teve tempo de falar nada, porque ela o abraçou e deu um beijo daqueles!

Tratou de tirar a roupa do Alan. Queria ver o pau dele, e como gostou, chupou! 


Chupa daqui, chupa dali... beleza!

Rolaram no tapete da sala e fizeram um 69. Ela ficou depois de conversar com Paulinha qual a razão que a maioria dos coroas gostava de fazer 69. Não que ela não gostasse, mas eles pareciam gostar mais! Enfim, ia aproveitar...

Depois ela o cavalgou.

Levantaram, ele elogiou a “perereca” dela e fez ela ficar curvada para meter por trás.  



Jeito bom de dar é esse!



 Meteu tanto que conseguiu fazer ela gozar ali mesmo.

E o safado gozou na bunda e nas costas dela!

Ela gostou tanto desse primeiro encontro que sugeriu um novo café. Ele riu, entendeu que ela tinha gostado e marcou outro dia. E lá foi ela!

Fez um charminho. Falou que estava meio tristinha, mas falou isso tirando a roupa e ficando só com a lingerie. Ele a abraçou, perguntou a razão, ela desconversou, falando que era um assunto meio chato, mas não queria falar a respeito.

Ganhou então um beijo demorado e quando o beijo acabou ela se viu pelada. Como ele tirara o sutiã e a calcinha sem ela perceber? Mistério!

Ganhou umas boas dedadas antes de tirar a roupa dele e premiá-lo com um boquete. 


Cavalgada não podia faltar...


Cavalgou, deu por trás, de ladinho e teve  até o papai e mamãe.

É, de fato, coroas e carecas estavam no top de linha!

 

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Por essa Cecilia não esperava.

Foi na casa de um coroa conhecido, o Elias, que queria apresentá-la para um amigo, o Silvino. Logo ela imaginou que era pra transar com os dois. E não deu outra, mal foram apresentados, o Elias pôs o pau pra fora, animando o Silvino a abaixar as calças e mostrar o dele para a Cecilia. Uau! Bem maior do que o do Elias! 


Quem diria... dando pra dois velhotes!


Não teve dúvida, atacou os dois com belas chupadas.

Depois o Elias sentou num sofá e deixou que o amigo Silvino aproveitasse bem da deliciosa lourinha, como ele a apresentou.

Pra variar, ele optou por começarem por um 69. (ela tinha razão, precisava investigar porque a maioria gostava disso...)

Depois ele ficou por cima dela, beijando-a e fazendo o pau entrar lentamente na xotinha dela.

O velhote não era fácil. Abriu bem as pernas dela e entrou com tudo, ela até deu um gritinho, mas logo o prazer foi intenso 


Esse sabia das coisas...


Que velhote bom de serviço era aquele!

Mas aí veio o que ela não esperava.

Eles a convidaram para ir com eles a um sítio, “onde poderiam se divertir a valer”, e ela topou. O que  ela não imaginava é que não era só com os dois que ela iria se divertir... Lá no tal sítio havia mais seis coroas!!!

Ela olhou, assustada,para o Elias.

- O que é isso? Vocês querem me matar? Dois eu aguento, mas OITO???

- Preocupa não, todos são meio fraquinhos, só querem ter o prazer de ver uma garota nua, passar a mão nela, talvez ganhar uma chupetinha. Pode até ser que queiram trepar, mas vai ser por e tirar na mesma hora... eles são muito engraçados.

- Bem, já estou vendo todos pelados ou quase todos. Tem uns paus interessantes...

- Tira a roupa, eles estão doidos pra te ver, não sabe a propaganda que eu e o Silvino fizemos!

Ela começou a achar engraçado. Ficou preocupada, mas sentiu que não haveria perigo. 


Ela ficou pasma... oito velhotes!

Deitaram ela na mesa e ficaram os oito em volta. Ela nunca tinha visto tanto pau junto.  Andou pegando em alguns, ganhou uns beijos, viu que um deles mamava, outro enfiava o dedo na xotinha, que bando de velhos assanhados!

Resolveu agradar a eles. Começou chupando um pra valer e viu que outro (ela nem ficou sabendo dos nomes deles!) beijava sua bunda. Os outros assistiam, esperando a vez de ela fazer boquete neles também. Puxa vida, chupar oito paus... ela nunca tinha imaginado isso.

E não é que um mais corajoso resolveu come-la? Enfiou o pau e deu uns pulos. Animou outros. Um deitou, a chamou pra cima, ela sentou e teve o prazer de ver outro enfiando no cu. Quem diria, os velhotes fazendo uma DP com ela... e não foi ruim não... 


Até DP eles fizeram!


Deram uma folga, em que ficaram bebendo cerveja e conversando com ela, mas ela sabia que ainda havia mais três... e teve de dar pra eles também!

Voltou capengando de lá, e xingando o Elias.

- Nunca mais me apronte uma dessas, viu? Se fizer, eu nunca mais apareço na sua casa!