quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Julia, a irmã e o tio – que ménage!


A irmã voltou para aprender uma receita...e foi comida!

(colaboração de Julia)

Esta chegou atrasada para a semana temática que apresentamos por último, só com colaborações de leitores e leitoras. Nossa amiga Julia me manda um email dando conta das peripécias dela e da irmã com um dos tios que viviam se deliciando com elas. E elas com eles, também!

Adivinha, meu querido amigo que eu tinha ido no apartamento do tio para mais uma bela sessão de sexo, como são todas com ele e quando estávamos tomando um vinho delicioso, quem bate a campainha? Minha irmã, a Lilian.
Mas o que ela queria exatamente naquela hora? Que empata foda...

Aí ela entra e fala que tinha esquecido uma receita que deixara em outro dia no apartamento dele, viera buscar. O tio tinha guardado, deu a ela o papel com a receita e ficamos olhando, vendo se ela ia embora ou não. 

Ela não quis ir embora... então o jeito foi partir para um ménage...

Não foi. Sentiu que ia rolar algo por ali e resolveu ficar. Encheu uma taça e brindou conosco, rindo de forma sarcástica.
Bem, ménage é bom também, né? Já que ela estava ali e o tio sempre tinha um azulzinho na manga, vamos lá.

Tomamos mais algumas taças de vinho, ficamos no ponto e o tio começou a me beijar. E foi tirando minha blusa e pegando nos meus peitos, e a Lilian também começou a tirar a roupa e tiramos a camisa dele, e os beijos continuavam.

Tiramos a calça dele, jogamos ele sentado no sofá e a Lilian se antecipou chupando o pau dele, e o jeito foi eu ficar com meus peitos perto da boca dele para ele mamar em mim enquanto ela fazia o boquete. 

Os milagres que o viagra faz...

E aí a Lílian, generosamente, me deixou chupar o cacetão e sentar nele primeiro. Ela não ficou quieta, levou a xotinha à boca do tio, que a chupava enquanto eu o cavalgava.
Trem bão é isso!
Nem preciso dizer que gozei bacana! Aí saí de lado e deixei a Lílian cuidar dele.
Ela fez outro boquete e depois quis ser comida em pé. E na cozinha! Ele adorou as idéias criativas dela...

No final da história, ela perdeu o papel com a tal receita. Procuramos e não encontramos e resolvemos ir embora.

- Tio, se encontrar, já sabe, me liga que venho buscar!
- Pode deixar, querida, ligo sim.

No elevador, Lilian morria de rir. Perguntei o que era.

- Você não viu, mas eu vi, ele escondeu o papel com a receita no bolso da calça. É um safado mesmo! Agora é só esperar ele me ligar para voltar aqui e ser comida de novo. 
Trem ruim, né?

Também ri. Tínhamos um tio que gostava de nos comer e fazia tudo para nos atrair ao “matadouro”. Bobagem dele ficar inventando, era só telefonar que a gente viria correndo!


Na madrugada, hospital em silêncio, dois médicos visitam uma paciente


Ninguém sabia o que ela tinha...

(escrito por Kaplan)  

Os doutores Agenor e César estavam tranquilamente tomando um lanche depois de terem percorrido os vários quartos e a enfermaria do hospital conferindo se estava tudo certo.
Eis que recebem o comunicado que uma nova paciente acabara de dar entrada e eles ou um deles precisaria comparecer ao quarto 314 para uma avaliação. Perguntaram o que ela tinha, mas não obtiveram resposta. Ignorava-se o que ela tinha, apenas queixava-se de muitas dores.
Lá foram eles. 

O que será que essa moça tinha de grave?

A moça estava deitada, com aparência de dor. Pegaram a papeleta e viram o nome dela, Selene.

- Então, Selene, o que te trouxe aqui?
- Dores, doutor, muitas dores no abdome... e embaixo.
- Vamos verificar. Primeiro vou observar seus olhos.

Pegou a lanterninha e fixou-a nos dois olhos dela. Tudo parecia bem normal.
Auscultou-a. Pulmões em bom estado, sem dúvida.
Mediu o pulso, mediu a pressão. Tudo normal.
Continuaram a perguntar para tentar fazer uma análise. E tiveram de olhar os reflexos dela. Nada parecia fora do lugar.

Então foram examinar o abdome. Ela estava coberta por um lençol, que eles abaixaram e tiraram também aquela veste que os hospitais fornecem. Ela ficou nua e eles não puderam deixar de ver que tinha seios belíssimos e uma xotinha quase toda depilada. 

... e aqui também...

Tudo parecia certo aqui...

- Tem certeza de que está sofrendo dores mesmo, Selene?
-  Tenho, mas vocês dois podem dar um jeito.
- Gostaríamos, mas não estamos percebendo nada anormal.
-  É que estou há três meses sem transar. Quebrem meu galho, vocês são tão simpáticos!

Os dois ficaram boquiabertos. Sem dúvida, era um caso para os anais do hospital. E ela não lhes deu muito tempo para pensar, porque foi pegando nos paus dos dois, que esqueceram de onde estavam e começaram a pegar nos seios dela, a mamar neles e daí para enfiar dedos na xotinha faltou pouco.

E ela fazia posições que convidavam os dois a treparem. Curvada sobre a cama, mostrava um bumbum perfeito e as pernas abertas deixavam ver a xotinha.
O doutor Agenor foi o primeiro a se interessar, pegou na mão dela e colocou sobre seu pau. Ela sentiu a dureza.

- Gosta de chupar?
- Muito.
- Então aproveite! 

Era o remédio que ela queria... melhorou na hora!
Ele ajoelhou na cama, na frente dela e colocou o pau para fora, e ela pode chupar à vontade.
Aí o doutor César resolveu entrar na dança, enfiando um dedo na xotinha dela e depois enfiou foi seu pau mesmo. Um gemido rouco se fez ouvir, dado que ela estava com o pau do doutor Agenor dentro da boca.

A um sinal do doutor Agenor, eles trocaram de posição. Ela ficou chupando o doutor César e sendo comida pelo outro.
Depois de meter bastante, eles a colocaram deitada na cama, de costas e na transversal. O doutor César ficou metendo de frente e o doutor Agenor ficou sendo chupado com ela de cabeça pra baixo.

E o doutor César logo gozou, tendo o cuidado de tirar o pau e gozar na barriguinha dela.
Não acabou, o doutor Agenor deu a volta e foi meter de frente também. Selene foi a segunda a gozar, colocando um pedaço do lençol em sua boca para abafar os gemidos. E lá veio o terceiro gozo, o do doutor Agenor, que também não gozou dentro, tirou e gozou em cima do gozo do colega.

Eles a limparam e a vestiram com a roupa do hospital.

- Doutores, os senhores foram fantásticos! Estou ótima, 100%!
- Que bom, não é? Vamos te dar alta. Tem alguém lá fora te esperando?
- Sim, meu marido. Mas não se preocupem, essa história foi ele que inventou. Adora ganhar um chifre e vai ficar muito feliz sabendo que ganhou dois hoje!

Toda serelepe, vestiu-se, beijou os dois, pegou o papel de alta e foi encontrar  o corninho que a esperava ansioso.


quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Sobrinha experimentando um ménage


Foi bom pra vocês? Pra ela foi

(escrito por Kaplan)

Paulinha no cursinho não deu trégua aos colegas com quem simpatizava. Com 28 anos, portanto, mais velha que a maioria dos garotos que lá estavam na faixa dos 21-23, mais experiente do que a maioria, ela deitou e rolou com eles.

Acho que nunca a vi trepando tanto quanto naquele ano de 2018. Cheguei a perguntar a ela com quantos ela havia transado e ela não soube responder. Foram muitos, sem dúvida.
Muitos eu vi, quando ela transava em meu apartamento e eu ficava escondido apreciando o espetáculo. Outros eu fiquei sabendo por ela.
Como esse que vou narrar hoje.

Ela foi ao apartamento do Hermínio, achando que ele estaria sozinho. Já fazia algum tempo que ela dava de cima dele e parecia que, finalmente, ele aceitara. Só que quando ela chegou lá, toda animada, encontrou um outro colega, o Carlos.
Bem, pensou ela, talvez ele esteja de saída, vamos aguardar.

Mas não, ele também tinha acabado de chegar, convidado que fora pelo Hermínio. O Hermínio sabia que o Carlos era fissurado na Paulinha e achou legal convidá-lo, já que ela estava disposta a transar naquela tarde. 

Ela não sabia com qual iria transar...

Deixou os dois à vontade, com a desculpa de que iria arrumar umas coisas no quarto. E conversa vai, conversa vem, o Carlos falou com ela do tesão que ela lhe provocava. E deu-lhe um beijo de surpresa, que ela gostou e aí os dois começaram a se beijar alucinadamente, e as mãos foram arrancando as roupas um do outro e logo estavam os dois nus no maior amasso.

Eis que o Hermínio chega, já pelado também, tinha visto a cena, tirou a roupa e entrou na sala já pronto pro que desse e viesse. Ela olhou pra ele e sacou na hora que ele tinha programado aquilo.

- Hermínio, você é um safado mesmo.
- Não gostou?
- Acho que vou gostar e muito! Vem cá, deixa eu te fazer um boquete.
- Aqui não, vamos pro meu quarto.

E lá se foram os três, peladíssimos, em direção ao quarto do moço. Ela pulou na cama, ficou sentada e os dois ficaram ajoelhados, um de cada lado dela, que pegou nos dois paus e começou a brincar com eles e depois foi chupar. Primeiro o do Hermínio, depois o do Carlos. 

Ainda bem que foi com os dois... olha que beleza de trepada!

E aí ficou de quatro, chupando o Hermínio, do que o Carlos se aproveitou para enfiar a pica na xotinha dela.

- Adoro ménages, adoro ter dois paus à minha disposição.
- Mostre-nos tudo o que você sabe fazer.
- Já comecei a mostrar, não percebeu?

Os três riram e ela voltou ao boquete e o Carlos continuou enfiando.
O Hermínio estava doido para come-la e deitou-se na cama, convidando-a a sentar nele. Ela gostou da idéia e falou com o Carlos para ficar em pé na cama, pois ai o pau dele ficava na altura da boca e poderia chupá-lo enquanto cavalgava.
E fez a mesma coisa quando sentou no pau do Carlos e o Hermínio é que ficou sendo chupado.

Voltou a dar para o Hermínio, de ladinho, e chupando o Carlos mais uma vez.
Ela chegou ao gozo. Rindo, confessou aos dois que tinha gozado, estava muito feliz com aquele encontro.
E eles, mostrando que assistiam muito a filmes pornôs, ficaram se punhetando até gozarem nos seios dela. 

Delícia receber esse gozo dos dois...

- Meninos, vocês tem muito futuro! Foi bom pra vocês? Pra mim foi ótimo!

Eles concordaram em que tinha sido muito legal mesmo. E safados como eram, já programaram encontrar-se com ela de novo.

- Vai aceitar? – perguntei, quando ela me contou.
- Alguma dúvida? Já aceitei duas vezes... e eles continuam querendo mais!


Ele roubou no jogo até ver as duas peladinhas.. daí...


Rolou... claro que rolou...

(escrito por Kaplan)

Com muita vontade de transar Iara e Ruth, colegas de faculdade, escolheram o Jorge para distrair-se com ele. Nada de sério, sexo casual era o que elas mais gostavam. E ambas já haviam transado com ele, mas cada uma num dia. Gostaram e o desafiaram a dar conta das duas.
Ele topou e disse que ia preparar algo diferente, elas iriam gostar.

Então, no dia em que ele marcou, as duas foram ao apartamento dele.
E viram o que ele tinha preparado. Um jogo de cartas. Parecia tão tolo!
Mas ele foi logo explicando:

- Seguinte, não vamos jogar truco, nem buraco, nem pôquer. É apenas ver quem faz mais e menos pontos. Quem fizer menos, tira uma peça de roupa. E vamos assim, até ficarmos todos nus, aí... sai de baixo!!!
Elas adoraram a idéia dele, sentaram e ele foi distribuindo as cartas.

- Seguinte: cada um recebe 3 cartas. Se achar que está com poucos pontos, pode pedir mais duas, aí a gente desce todas e vê quem fez mais pontos. Só lembrando, o As vale 1, o valete vale 10, a dama 11 e o rei 12.
Tudo parecia perfeito. O que elas não sabiam é que ele já tinha “preparado” o baralho...

E assim, elas foram perdendo, perdendo...
A Ruth foi a primeira a perder, optou por tirar a saia. 

Devagar elas foram perdendo tudo...

A Iara perdeu a segunda, tirou a blusa, mas estava de sutiã, para tristeza do Jorge.
Furiosa, a Ruth perdeu a terceira e tirou a blusa. Sem sutiã, os seios dela resplandeceram!

Não satisfeito, o Jorge deu mais uma roubada e fez a Iara tirar o sutiã.
Pergunta quem perdeu em seguida? A Ruth, que teve de tirar a calcinha. Ganhou um prêmio de consolação, a Iara pegou em sua bunda, acariciou-a, apertou-a...

- Gostosa, essa minha amiga, né, Jorge?
- Vocês duas!

Mais uma rodada e ele, finalmente, perdeu. Tirou a camisa. 

Perdeu tudo... beleza!
Mas na rodada seguinte, a Iara ficou pelada também. Até que ela podia ter tirado só o short, mas já estava com muito tesão e tirou short e calcinha!
E morreram de rir na rodada seguinte, em que as duas empataram, perdendo para o Jorge.

- E agora, o que a gente faz?
- Eu sugiro que vocês se peguem...
- Safado... aposto que você programou isso.
- Não vale reclamar...

Elas não tinham qualquer problema... se pegaram de beijos e amassos, deixando o Jorge de pau duro. E depois do show, elas o atacaram. Levantaram, foram na direção dele, ajoelharam e começaram a passar a mão no pau dele, por cima da calça e vendo como já estava ereto.

- Vamos acabar com você, seu safado. Ladrão de cartas...

Ele ria, o que fez com que elas rissem também. Adivinharam que ele tinha feito alguma coisa para elas ficarem peladas primeiro. 

Ele merecia ser castigado por ter roubado...
Abriram a calça dele, pegaram no pau e o chuparam. Já era conhecido delas, sabiam que era muito bom de ser chupado. Mandaram brasa!
Uma engolia as bolas, a outra engolia a cabeça, depois trocavam, lambiam o pau dele todo, encostavam suas bocas na cabeça e se davam beijos gostosos, que deixavam o pau dele pulando...

Aí ele fez um 69 com a Iara e a Ruth ficou pegando nas bundas dos dois, apertando, beijando... e ganhou o prêmio de ser comida em primeiro lugar, mas não ficou só nisso, enquanto o Jorge metia, ela chupava a xotinha da Iara. O que era surpresa para ele, que nunca imaginara ver tal coisa!

Depois foi a vez de a Iara cavalgá-lo e ele chupar a xotinha da Ruth que estava praticamente sentada em sua boca.
Em seguida, a Ruth saiu e ficou atrás da amiga cavalgadora, enfiando um dedo no cuzinho dela. Isso era uma DP?
Não se sabe, mas quando a Ruth voltou a cavalgar, recebeu o troco, a Iara enfiou não um mas dois dedos no cuzinho dela.

Finalmente as duas voltaram às boas, se beijando, se relando todas, enquanto o Jorge batia a punheta que encerrou a farra, despejando em cima delas. 

Ele não sabia que elas faziam certas coisas...
Encerrou? Nada, só pra ele, porque as duas foram tomar banho e se pegaram de novo.
Quando voltaram à sala, ele perguntou se poderia chamar um amigo para jogarem os quatro.

- O que você pensa que nós somos? Promíscuas? Claro que não, Jorge, só transamos com você. Ninguém mais! Se quiser marcar mais um encontro com a gente, tudo bem, mas sem essa de chamar mais um... nada disso!

Ele pediu desculpas e falou que ia então chamá-las, mas sem mais ninguém.

Elas se vestiram, beijaram o rapaz e foram embora.
No elevador, não conseguiram conter o riso.

- Se ele soubesse da orgia que fizemos semana passada, hein?


terça-feira, 26 de novembro de 2019

Quero que o mundo inteiro nos veja trepando!


Lua de mel perfeita...

(escrito por Kaplan)

Hoje em dia as luas de mel devem estar meio insossas pois o jovem casal já transou 120 vezes antes do casório acontecer.
Mas houve um tempo, e não tem tanto tempo assim, uns 40 ou 50 anos atrás, em que era comum a lua de mel ser a primeira trepada dela e, até em alguns casos, dos dois!

Rosalina, uma amiga nossa, chegou virgem ao casamento e foi conhecer as delícias do sexo na lua de mel. Felizmente o seu agora marido, Bráulio, tinha experiência e comportou-se de forma bem delicada com ela, até arrancar o hímen, na terceira relação que tiveram. As três foram dentro do quarto do hotel em que eles se hospedaram, aproveitando que o tempo não estava muito bom para ir à praia.

Então, mal chegaram, na noite anterior, deram a primeira, ela toda envergonhada, ele louco para transar. A transa não foi das melhores, evidentemente. Já a segunda, quando acordaram, ela gostou mais, sentiu menos dor, mas o hímen era bem resistente...
Então, na terceira, quando tomavam um gostoso banho, aconteceu de ela, finalmente, perder sua virgindade.
Ficou extremamente feliz, e ele também.

Na hora do almoço, eles transpiravam alegria, contagiando outros hóspedes. E depois do almoço, o sol apareceu. Então resolveram dar uma caminhada pela praia. 

Com o tempo não ajudando, a praia estava bem vazia...

Caminhada interrompida a todo momento pelos beijos e abraços que ele lhe dava. Praia quase deserta, quase ninguém eles avistaram em sua caminhada.
Por um lado, isso foi muito bom, porque puderam se dar carícias mais ousadas, sabendo que ninguém estaria vendo. Passar a mão na bundinha dela foi o de menos... ele se mostrou bem atrevido e ela não se incomodou, estava gostando de ver o comportamento dele. Bem verdade, no tempo de namoro e noivado eles andaram colocando as mãos “naquilos”. Apesar de nunca terem ficado nus na frente um do outro, pegar no pau dele, ela pegou. E ele pegou nos seios dela. Isso tudo só aumentava o tesão e a vontade de ficarem a sós para verem e pegarem em tudo.

E a praia quase deserta...ela de biquíni, ele de bermuda, com o pau estufando... como não pegar?
Entraram no mar e lá se beijaram e se pegaram, protegidos pelas ondas.

- Vamos ficar pelados aqui?
- Mas esse meu marido está com idéias malignas... tá doido? Pra todo mundo ver?
- Olha para a frente, pra trás, pros lados... quem está nos vendo?
- Bráulio, para com isso, estou ficando excitada...
- Eu já estou há horas! 

Aquelas pedras dariam a privacidade que eles queriam...

- Aqui não, vamos ali perto daquelas pedras enormes. Aliás, como elas vieram parar aqui na praia?
- Sei lá, talvez tenham nascido aqui.

Ela deu uma gargalhada.

- Pedras não nascem na areia, maluquinho.. elas devem ter rolado dessas falésias, ou o mar as trouxe.
- Isso não tem a menor importância, tem?

Tinham chegado às pedras, realmente gigantescas e que eram um perfeito esconderijo.
Ficaram brincando de pegador, ela corria, se escondia atrás de uma pedra, ele tentava pegá-la, ela ria, fugia para outra... ah...lua de mel...
Ele a pegava, carregava no colo, dançava com ela...
Chegaram às pedras mais altas e ali ele tirou o sutiã dela e mamou gostoso, e ela não resistiu, fez um boquete nele.

- Olha... está ótimo, mas transar, só no hotel, vamos voltar. 

No começo ela estava de biquini... depois...

A contra-gosto ele concordou e voltaram. De biquíni ela foi para a varanda e ficou vendo a bela paisagem que se descortinava à sua frente. Ele aproveitou, juntou seu corpo no dela e começou a tirar o sutiã de novo.

- Você quer mesmo que alguém veja...
- Quero que o mundo inteiro nos veja trepando!
- Eu vou deixar e não me responsabilizo pelas consequências!

Então ela não se incomodou mais em que ele a despisse, a pegasse, mamasse... e ficou com tesão vendo que alguns hóspedes viam o que se passava na varanda do quarto deles.
E o Bráulio ajoelhado na frente dela, chupava sua xotinha, ela delirava e não conseguia parar de olhar para quem estava vendo os dois. Que loucura era aquela!

E ele queria mostrar mesmo. Chupava de frente, virava o corpo dela, chupava por trás, assim todos viam de todos os ângulos.
Excitadíssima, ela só balbuciava:

- Casei com um doido... quero meu dinheiro de volta!
-  Eu pago o dobro... se você não estiver gostando...
- Estou adorando...
- Agora é sua vez.

Tirou a bermuda e deu o pau, já duro, para ela chupar.
Foi a vez de ela ajoelhar e fazer aquele boquete nele, deixando o pau todo babado. 

Treparam para todo mundo ver... de verdade!

E aí, os dois nus, em pé, abraçados, ele pondo a mão na xotinha dela, ela o beijando, ele resolveu puxar um pufe que havia na varanda para uma posição que permitiria a quem estava olhando ver tudo mesmo.
E a comeu de ladinho, em cima do pufe. E depois ela o cavalgou.

- Bráulio, estou sentindo uma coisa tão boa... que nunca senti antes...
- Continue pulando, você vai ter um orgasmo, o primeiro de sua vida!

Foi o que ela fez e foi o que aconteceu. Ela não sabia se ria ou chorava com o turbilhão de coisas que percorriam seu corpo.
Aí deu vergonha de novo. Será que os voyeurs notaram que ela gozara? Levantou e saiu correndo para dentro do quarto. Tinha sido muito bom, mas não queria se exibir mais.