segunda-feira, 30 de abril de 2012

Minha sobrinha, a amiga e o irmão da amiga


(escrita por Meg)

Helena, minha sobrinha, passou uns dias na casa de campo de Vivian, colega de faculdade. A casa, segundo ela me disse, era um desbunde. Não era luxuosa, mas era superconfortável, tinha até uma piscina coberta, ao lado de uma sauna. Os pais de Vivian passavam o fim de semana lá e voltavam para a cidade no domingo à noite. Como estavam de férias, Vivian, Helena e Douglas, irmão de Vivian, ficaram durante a semana.


Logo na segunda feira, Douglas falou com a irmã que iria andar a cavalo e que voltaria na hora do almoço. Na verdade ele mentiu, pois havia escutado que as duas iriam tomar uma sauna e ele esperava ver alguma coisa interessante. Então, montou no cavalo, saiu da vista delas, e depois retornou pelos fundos. Entrou na casa e viu que elas estavam na sauna, realmente. Só de short, ele foi até lá e, como a porta era de vidro, apesar de estar enfumaçado, ele pôde ver as duas, de biquíni.


Decepcionou, achou que elas iriam tomar sauna nuas. Já se preparava para sair quando elas o avistaram e saíram correndo atrás dele. E o pegaram. A Vivian o colocou na parede, de costas para elas.


- O que você estava fazendo aqui, Douglas? Você não disse que ia andar a cavalo? Veio nos espionar pra que? Queria ver a gente pelada, é?


A Helena só olhava, mas não pôde deixar de perceber que o Douglas tinha um corpinho bem interessante...a bunda dele, bem delineada pelo short, dava vontade de pegar e morder... riu para si mesma, mas ficou ouvindo a bronca da Vivian.


O Douglas não respondia nada, e quando a Vivian o virou... elas arregalaram o olho... ele estava de pau duro, e o short deixava bem visível o contorno do bicho... e era um contorno interessante! O olhar que as duas deram uma para a outra falou tudo... elas iriam abusar dele. A Vivian mandou ele deitar no chão e a Helena sentou-se na bunda dele, como se ele fosse um cavalo.


- E ai, irmãozinho, vai continuar de pau duro?


- Vou sim... vocês duas são muito gostosas e ainda vou bater uma punheta para vocês!

Vivian montou no pescoço do irmão e mandou ele se levantar. Mandou a Helena tirar o short do irmão e ela tirou, admirando o belo pau dele. Ficou com vontade de pegar, mas achou melhor esperar a irmã resolver tudo.


A Vivian mandou ele entrar na piscina e ficaram as duas com os pés, tentando mante-lo debaixo d´água. Quando ele conseguiu sair, tiritando de frio, as duas o colocaram sentado na beirada da piscina e Vivian segurou o pau do irmão.


- É, irmãozinho... tem muito tempo que eu não te via pelado... lembra das nossas brincadeiras de cabaninha? Tem muito tempo... e de lá prá cá esse seu negócio cresceu um bocado, hem?


- Poxa, Vivian, tem quase 20 anos que a gente brincava... queria o que? Seus peitos também cresceram... aliás, naquela época nem peito você tinha!


- E você quer dizer que ainda vai bater uma punheta para nós... então bate agora... queremos ver!


Ele não se intimidou. Pegou no pau e começou a se punhetar, as duas olhavam admiradas o pau crescer, endurecer e dali a pouco espirrar o leitinho.


- Pronto... gostaram?


- Muito. Você faz direitinho! Agora some daqui. Deixa a gente tomar nossa sauna sossegadas.


Ele se mandou e elas entraram na sauna de novo, morrendo de rir. E acabaram chegando à conclusão de que, com os pais longe, poderiam fazer algumas coisas, assim que a empregada fosse para a casa dela, o que acontecia às 18 horas.


- Vivian, tem camisinhas aqui, será?


- Eu sempre tenho na bolsa, por que?


- Ah... não me leve a mal, mas eu quero transar com seu irmão...adorei o pau dele!


- Pode ir tranqüila, te dou a camisinha. Mas, cá para nós, sabe que eu também fiquei com vontade? Não imaginei que o Douglas estivesse tão gostoso... engraçado, né? A gente convive todo dia e não repara direito.


- Mas você teria coragem? É seu irmão!


- Ah... que que tem? Eu tenho coragem sim... aliás, hoje a noite nós duas vamos ataca-lo, que acha da ideia?


- Joia, amiga... vamos nessa!


E a noite, depois que a empregada se foi, elas fecharam a casa toda e foram ao quarto do Douglas. A Vivian foi só de calcinha e camiseta, a Helena colocou uma sainha. Chegaram lá, ele estava espichado na cama, vendo revista de mulheres nuas.

- Viemos te agarrar, irmãozinho... você quer?

A resposta dele foi tirar a roupa rapidamente e ficar pelado. Helena e Vivian deitaram-se ao lado dele. A Helena pediu que ele deitasse de bruços e ficou passando a mão na bunda dele, achou-a gostosa, então fez o que tinha pensado, apertou e deu uma mordida. Ele morreu de rir e se virou, ai ela pegou no pau dele, enquanto a Vivian chegava com seus seios perto da cabeça dele. Depois ela ficou como de manhã, montada nos ombros dele, mesmo ele estando deitado. Os pés dela cutucavam o pau dele, apertavam, ele ria, achando tudo muito divertido.


Uma piscou para a outra e se levantaram.


- Por hoje é só isso, viu? Se você se comportar direitinho amanhã, de noite teremos novidades para você.


- Pô, sacanagem... vão me deixar aqui de pau duro?


- Pega a revista ai e bate uma...


Saíram do quarto dele. Se ele bateu mesmo, não lhes interessou saber. No dia seguinte ficaram aguardando o que ele faria. Como ele não fez nada que desagradasse, à noite elas o chamaram na sala. Deram uma garrafa a ele e mandaram que ele a rodasse. Se ela parasse apontando para uma delas, ele poderia fazer o que quisesse. Se a garrafa apontasse para ele, ele teria de ir tirando a roupa.


Parecia que a garrafa estava enfeitiçada. Nas três primeiras vezes que ele a rodou, ela parou apontando para ele. E ele acabou pelado.


- Uai... e agora?


- Hummm... que vamos fazer, Helena?


- Não sei... vamos abrir uma garrafa de vinho e beber enquanto pensamos.


- Bem pensado... pega lá, Douglas!


Foi divertido vê-lo pegar a garrafa, abrir e nos servir. E ainda mandaram ele ficar de quatro, sentaras no sofá e colocaram os pés nas costas dele.


- Pô, gente... para com isso...


Esta bem, vamos parar. Venha aqui.


A Vivian colocou uma venda nele. Fique deitado ai no tapete. Uma de nós vai te chupar, vamos ver se você advinha quem!


Ele deitou, feliz da vida. Helena é que foi a chupadora inicial. Primeiro ela pegou no pau dele, mexeu nele, apertou, só depois é que fez o boquete, mas ele errou, achou que era a Vivian.


Então tiraram a venda, e sentaram-se no sofá, ele no meio das duas, elas vestidas e ele totalmente pelado. Ficaram olhando para o pau dele, agora molinho... enquanto a Vivian enchia ele de carinhos no peito, no rosto, beijava-o... a Helena se encarregou de punheta-lo, o que fez o pau crescer de novo.


- Vivian, deixa ele comigo hoje?


- Claro... podem ir.


Helena já pegara camisinhas com ela então levou o Douglas para o quarto.


- Tira minha roupa, Douglas... vamos fazer uma bela festa!


Ele foi tirando devagar... saboreando cada pedaço que se desnudava aos seus olhos. Pegou a perna dela e beijou-a, dos pés até a calcinha, que ainda não havia tirado. Beijou os seios dela depois de muito admira-los. E ficou em pé na frente dela, que estava sentada na cama. Ela pegou nele, o beijou e chupou. Douglas estava eufórico. E mais ficou quando ela tirou a calcinha, deixando ele ver a bucetinha toda depilada. Abriu os olhos e foi beijar e chupar e ai foi a vez de ela ficar enlouquecida.


Ela deitou-se, deu a ele a camisinha e levantou as pernas, ficando na posição de frango assado, ele então foi enfiando o pau, enfiando... até entrar todo. Bombou por alguns instantes, depois, sem tirar, ele a virou e a deixou de ladinho, e continuou a meter. Virou-a mais, ela ficou de quatro e ele estava lá, firme... quando sentiu que ia gozar, ele tirou o pau, tirou a camisinha e gozou nos seios e na barriga dela, deixou-a salpicada de porra...


Na noite seguinte, ele ficou com a irmã, que não quis contar como tinha sido, só disse que tinha sido ótimo. E assim foi, na quinta feira a Helena novamente deu para ele e na sexta a Vivian, de novo. No sábado, a festa acabou, pois os pais retornaram.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A vizinha me fez uma bela surpresa!



(escrito por Kaplan)



Sou um voyeur. Assumidamente voyeur. Não me envergonho de contar que fico observando prédios vizinhos, à procura de alguma vizinha incauta que se esqueça de fechar as cortinas quando vai trocar de roupa. Tenho um binóculo possante para isso. E já vi que algumas pessoas são exibicionistas de verdade, fazem questão de deixar tudo aberto para quem quiser ver. E há as recatadas, que só consigo ver se elas se esquecem de fechar as cortinas.


O prédio onde moro tem uma grande área de lazer, com piscina, fitness e uma pista de Cooper. E foi nessa pista que comecei a ver, todas as manhãs, uma moradora do prédio, sempre com trajes provocantes. Shorts minúsculos, camisetas superdecotadas, ela fazia questão de se mostrar. E eu não iria decepciona-la, fazia questão de observá-la. Com o tempo eu percebi que ela já tinha me visto espionando-a. Tanto é que fazia questão de parar bem em frente à janela da sala do meu apartamento e fazer seus alongamentos sensuais bem ali. E sempre com um sorriso maroto nos lábios.


Uma dessas manhãs, eu estava a postos com meu binóculo. Ela andou, correu e depois parou para fazer alongamento. Nessa hora resolvi arriscar, mexi na cortina e vi que ela tinha olhado. Deixei que ela visse que eu estava admirando-a com o binóculo.


Ela ficou ali uns cinco minutos, depois se retirou. Guardei o binóculo para espioná-la no dia seguinte. Mas tive uma surpresa. A campainha soou, fui ver... e era ela! Pensei que ia levar uma bronca, que ela vinha me ameaçar... mas tive de abrir, ela sabia que eu estava em casa.


Então abri a porta, convidei-a a entrar. Ela não estava com cara de brava, então relaxei.


- Bom dia, vizinho. Apesar de morarmos aqui, tão perto, ainda não nos conhecemos, sou a Ofélia, do 302. E você é...?


- Sou o Kaplan, que moro no 803.


Ela sorriu.


- Pois é... estamos morando há tanto tempo aqui e nunca nos vimos, ou melhor, você me vê todo dia, não é? Seu binóculo parece potente. Posso dar uma olhada com ele?


- Claro.


Passei para ela, ela foi até a janela e observou pessoas lá na pista de Cooper.


- Puxa... é mesmo... que visão você tem de mim, hem, vizinho?


Senti que o clima ia ficando cada vez mais favorável.


- Magnífica, devo dizer que você é a única que faço questão de observar de manhã cedo.


- Provavelmente isso é uma mentira sua, mas vou fazer de conta que acreditei piamente. Sabe que gostei de ser observada, não sabe? Não é sem querer que eu paro sempre ali, não é de hoje que te manjo.


- Espero que não tenha ficado incomodada...


- Se tivesse, meu caro, era meu advogado que viria te visitar. Se vim eu, é porque eu gosto de ser admirada, e percebi que você é um admirador fiel. Gosto disso.


Cheguei por trás dela e a abracei, pegando em seus peitos e mordendo sua orelha. Ela se entregou facilmente. Já foi arrancando a camiseta, o short, a calcinha. Que mulherão surgiu à minha frente. Seios deliciosos e eu mandei a boca imediatamente neles, enquanto minhas mãos seguravam a bunda dura e a apertavam.


Frenética, ela arrancou minha camiseta e puxou minha calça de moleton, me pondo nu. Parou para observar, comentou que também era bem voyeur e abocanhou meu pau. Me chupou com uma vontade incrível, depois me empurrou para o sofá e sentou-se no meu pau, de costas para mim, mas descendo o corpo até encontrar o meu e assim me permitindo mamar em seus peitos enquanto ela me cavalgava.


Depois ajoelhou-se no tapete da minha sala. Meti o pau na xoxota dela, por trás e fui bombando, quando senti que ela atingia o orgasmo, acelerei e gozei dentro dela.


Levantou-se, vestiu-se. Virou-se para mim e falou:


- Foi muito bom. Se amanhã cedo você quiser conhecer meu apartamento, é só ir lá depois de me espionar na caminhada...


Mal pude esperar a manhã seguinte. Para não despertar suspeitas, vesti uma calça jeans e uma camiseta. Desci para o 302, felizmente não havia mais ninguém no elevador. Bati a campainha e ela me atendeu com o shortinho jeans e o top vermelho que usara na caminhada. Sentamo-nos no sofá da sala. Minha mão passou a percorrer a extensão da coxa dela e depois fui tirando o top, admirando os belos seios que Ofelia tinha. Ela nada dizia, deixava que eu tomasse as iniciativas.


Tirei o top, tirei o shortinho, tirei a calcinha, tirei o tênis e a meia. Deixei-a sentada no sofá, inteiramente nua. Só de brincadeira, eu tinha levado o binóculo, então me afastei e comecei a observá-la com ele. Ela riu muito, veio até mim, tirou minha camisa. Sentamo-nos de novo no sofá e comecei a beija-la e a passar a mão em seu corpo, me demorando nos seios... descendo, enfiando meu dedo na xotinha dela e fazendo ela suspirar...enfiei o dedo em sua boca, ela chupou como se um pinto fosse. Que tesão!


Ai tirou minha calça e ficou acariciando meu pau. Não foi preciso muito para colocá-lo em posição e então ela me fez um boquete tão gostoso quanto o do dia anterior. Depois peguei-a e a coloquei de quatro no sofá, metendo gostoso na xotinha dela. Estava nesse bem bom, quando um vulto apareceu do nada. Me espantei, quem seria? Já chegou de pau duro, sentou-se na frente dela e ela o abocanhou. Até parei de bombar, sem entender nada. Ai ela falou:


- Meu marido... incomoda-se se ele participar?

- Tudo bem, incomodo não.


Ela então continuou a chupar o cacete do marido e eu voltei a bombar em sua xotinha. Eu não sabia que ela era casada. Mas agora que sabia e que ele não se incomodava de ver a esposa dando para um vizinho... porque eu iria me preocupar?


Ela parou, pegou meu pau e o dele e ficou chupando ora um ora outro. Aí me colocou sentado no sofá, sentou em cima e o marido subiu no sofá e ofereceu seu pau para ela chupar enquanto me cavalgava. Súbito, ela parou de me cavalgar, tirou meu pau de sua xotinha e levou-o até seu cuzinho. Entrou tudo e então o marido veio pela frente e enfiou na xoxota dela. Ela deu um urro e pediu para metermos com bastante força, o que fizemos até deixa-la extenuada. Então tiramos e ela pediu para gozarmos em cima dela, o que fizemos, deixando-a cheia de porra.


Me despedi, prometendo voltar outras vezes. Quem não voltaria?

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Amigas na praia



(escrito por Meg)



Em 1997 eu e minha amiga Bete passamos alguns dias em Trancoso, só nós duas. Quem conhece lá sabe que as praias são paradisíacas, a natureza é exuberante, a aldeiazinha respira sensualidade. Ah...e tem também a famosa praia onde se pode fazer topless. É bem verdade que não é boa como as praias de naturismo, pois em Trancoso quem quiser ficar vestido pode ficar. E sempre tem aquela turminha de babacas que ficam fazendo gracinhas – muito sem graça, por sinal – com quem se aventura a deixar os seios à mostra.


Como Bete é uma pessoa muito despachada, engraçada, provocadora, no dia em que fomos à praia e vimos os babacas aprontando, resolvemos provocá-los, mas só para azucrinar mesmo. Longe de nós querer alguma coisa com rapazes babacas!


Então tiramos os sutiãs e ficamos nos queimando ao sol maravilhoso da Bahia. E para provocar, de vez em quando entravamos no mar e voltávamos, de mãos dadas, correndo, para onde estavam as nossas sacolas. Não é por nada não, mas éramos uma dupla que despertava atenção. Ambas morenas, queimadas, o que fazia com que nossos seios ficassem tremendamente contrastados, pois que estavam branquinhos. Víamos a turminha de babacas babando, cutucando os paus, estavam doidos para chegar junto, mas ai, nos vendo de mãos dadas e fazendo carinhos uma na outra, ficavam sem saber o que fazer. E a gente provocava. Quando entrávamos na água, nos abraçávamos, uma fingia que queria fugir das ondas, a outra puxava, a gente dava gritinhos e os caras não conseguiam tirar o olho.


A gente brincava na água como duas crianças, só excitando os carinhas na areia. De vez em quando um criava coragem e chegava perto, mas a gente nem olhava e ai é que nos abraçávamos mesmo. Até um beijo eu dei na Bete quando um estava bem perto. Vimos que ele saiu da água logo depois, fazendo sinal, com o polegar para baixo.


Só para confirmar, quando saímos da água e passamos perto deles, juntei meu corpo ao da Bete e dei-lhe outro beijo na boca, bem demorado. Até ela se assustou com meu entusiasmo...quando nos deitamos nas cangas, os babacas desistiram e foram procurar outras para assombrar... rimos muito de tudo aquilo. Acabamos ficando sozinhas naquele ponto da praia. E foi ai que a Bete me olhou e disse:


- Meg...eu nunca tinha sido beijada por outra mulher antes de hoje. Me diga uma coisa: foi só de brincadeira?


- Por que? Você achou que não era?


- O primeiro eu achei sim, mas o segundo... nossa... quase enlouqueci.


- Bete, você não sabia disso, mas vou te contar e só te peço para ficar entre nós. Eu gosto tanto de homens quanto de mulheres. E sim, você tem razão, o segundo beijo não foi apenas para brincar. Foi dado com muita vontade mesmo.


Ela ficou em silêncio, pensativa. Depois me olhou fixamente e pediu:


- Me dá outro beijo? Como aquele segundo?


Confesso que fiquei emocionada com o pedido dela. Levantei-me, dei a mão a ela, nos abraçamos e dei-lhe outro beijo, bem demorado. Quando paramos, nos olhamos e rimos a valer.


- Meg... acho que vou virar lésbica, mas só pra te namorar... nunca vi um beijo tão gostoso como este seu! Adorei!!! Quero mais!!!


Já que ela queria... aproveitei e nos beijamos muito, muito mesmo.


- Acho melhor pararmos, Bete...


- Por que? Tem ninguém aqui...


- É que eu não gosto de apenas beijar na boca...e não sei se você vai querer fazer mais coisas...


- Vamos para a pousada, então... quem sabe você me convence?


- Não brinca comigo, Bete...


- Estou falando sério.. agora que beijei quero experimentar tudo. Bem que eu falei com meu marido que estava achando que essas férias seriam maravilhosas... só não imaginava que seria assim... vamos... vamos embora..


Pusemos os sutiãs e fomos para a pousada. Meu coração estava disparado e acho que o de Bete também. É tão bom quando as coisas acontecem assim, sem nada programado...


Chegamos, pegamos a chave e subimos para o quarto. Mal a porta foi fechada, nos olhamos fixamente. Um doce sorriso estava estampado no rosto de Bete. Me aproximei, nossos narizes se encostaram. Ela fechou os olhos, esperava por mais um beijo. Coloquei minha boca suavemente sobre a dela, abrimos as bocas e nossas línguas se enroscaram. Tudo devagar, sem pressa, tínhamos o dia inteiro para nós. Passei a mão com suavidade no rosto dela, desci para os ombros, abaixei a alça do sutiã e seu peito branquinho surgiu aos meus olhos. Beijei o biquinho, passei a língua em volta do mamilo, senti ela ficar excitadíssima. Somente ai as mãos dela começaram a se mover, também em direção aos meus seios.


Deitamo-nos na cama, cada uma acariciando o seio da outra. Tiramos os sutiãs. Ela já começou a tomar a iniciativa, me beijou enquanto sua mão apertava meu seio. Nossos seios se encontravam, sentíamos o bater acelerado de nossos corações. O momento era mágico.


Coloquei-a deitada e minha mão entrou dentro da calcinha do biquíni dela. Meus dedos percorreram toda a extensão da xotinha, ela retesou o corpo.... me puxou para si e me beijou novamente.


- Me ensina tudo, Meg... por favor!


Tirei a calcinha dela, abri bem as pernas dela, pus as mãos na xotinha, abri os grandes lábios e minha língua mostrou a ela como uma mulher pode dar prazer a outra, às vezes melhor do que um homem. Nós sabemos o que nos dá prazer, nós sabemos o que nos excita. E deixei Bete fora de si com minha língua e meu dedo. Ela teve um orgasmo quando enfiei dois dedos em sua xotinha, seu corpo se levantou enquanto ela, de olhos fechados, gemia baixinho.


Voltei a chupar sua xotinha. Ela não quis mais. Queria fazer o mesmo comigo. Adorei a ideia. Tirei minha calcinha, me recostei na cama, abri as pernas, mostrando para ela minha xotinha cabeluda.


Ela se mostrou uma aluna aplicada, nota 10. Fez tudo como eu havia feito e me proporcionou um orgasmo também. Felizes, cantando, tomamos banho, fomos almoçar, depois passeamos pelo Quadrado da vila, olhamos as butiques, compramos algumas lembrancinhas.


À noite, jantamos e depois passeamos mais um pouco, antes de ir para a pousada, nos despir e nos encher de carinhos, amassos, beijos e abraços. Dormimos na mesma cama, um sono fantástico, recheado de bons sonhos.


No dia seguinte, resolvemos voltar à mesma praia. E lá estava a turminha. Claro que fomos provocá-los de novo, estávamos nos divertindo bastante!


Tiramos os sutiãs, passamos protetor solar. Logico que eu passei nela e ela em mim, e entre uma passada e outra, já demos alguns beijinhos...a gente via, graças aos óculos escuros, que a turminha não conseguia esconder a excitação.


Conseguimos uma bóia grande e ficamos na beira da praia, onde as ondas morrem. Deitávamos, uma de frente para a outra e ficávamos conversando, de vez em quando a Bete se levantava, eu a puxava pela calcinha, quase deixando-a nua... era muito engraçado. Depois vieram os beijos mais prolongados e ai a turminha não resistia mais... sumiam de vista, tinham certeza de que éramos um par de sapatonas.


Dos beijos que espantaram os fregueses, quando vimos que a praia tinha ficado totalmente deserta (não era alta temporada), ousamos ficar nuas. Tiramos as calcinhas dos biquínis e fomos nadar peladas. É algo tão gostoso! Todo mundo devia experimentar! Morremos de rir quando passou um desses vendedores de bugigangas e nós pedimos a ele para tirar um retrato nosso. O cara não sabia o que fazer quando viu a gente peladona. Mas conseguiu fotografar legal a gente de costas. Já de frente... saiu meio tremido, é verdade, mas nós entendemos a tremura quando revelamos o filme...

Voltamos a nadar. A Bete, que é menor do que eu, quando estávamos saindo da água, resolveu me cavalgar. Pulou em minhas costas, se enganchou em mim... tive de segurar firme nas pernas dela para ela não cair. Mas não deu certo... caímos as duas, na areia, ficamos parecendo bife à milanesa! Morrendo de rir, voltamos para a água, tiramos a areia toda. Vimos ao longe surgir um desses grupos de turistas, então nos vestimos e resolvemos voltar para a pousada.


Para tirar a areia toda do corpo, entramos as duas no chuveiro e uma lavou a outra. Saímos do banho, cheirosas e gostosas. Fomos para a cama, ainda nuas. De novo os abraços e beijos, seios tocando em seios, mãos percorrendo as xotinhas, lábios se tocando e mais uma tarde de amor intenso. Tudo com humor, com carinho, com tesão ao máximo, mas suave, como geralmente são as relações entre mulheres.


Já mais solta, Bete deitou-se sobre meu corpo.


- Podemos fazer um 69?


- Claro... por que não? Eu adoro!


Ela então virou o corpo. Sua xotinha ficou na altura da minha boca e a minha na dela. Nossas línguas começaram a explorar cada cantinho de nossas grutas. Nossos dedos também ajudaram nessa exploração que nos levou ao clímax novamente. Me virei e fiquei deitada sobre ela. Sorri e ela também. E concluímos com um novo beijo. Peguei a perna dela, beijei o pé, pus o dedão na boca e dei um puxão, como se estivesse tirando um pau de dentro da boca. É de arrepiar isso. Era mais uma coisa que adoro e que ensinei a ela, para receber em seguida.


Tornei a me deitar sobre seu corpo e cuidei dos seios. Beijei-os, minha língua lambeu os biquinhos, enquanto minha xotinha se encontrava com a dela, nos esfregando, trocando nossos liquidos amorosos... vendo-a já muito excitada, enfiei dois dedos em sua xotinha, enquanto a beijava... e logo ela atingiu um novo orgasmo, era lindo ver como o corpo dela quase entrava em transe na hora.


Dormimos um pouco, saímos, jantamos e voltamos para nosso ninho de amor. Era a última noite nossa lá. Aproveitamos bem, leitoras e leitores... aproveitamos bem!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Dando – de novo! – para seu Otávio





(escrito por Meg)

Ah, seu Otávio... foi um dos grandes amantes que tive. A primeira vez aconteceu sem eu imaginar nada... gostei, ele também e ai nos encontramos várias vezes. Ele sempre me chamava para ir à fazenda dela, mas não dava para eu ir todo fim de semana. Fui várias vezes. Em uma delas eu achei que não iria rolar nada, pois ele me recebeu sem o entusiasmo habitual. Estava sério, me mostrou o quarto para eu deixar minhas coisas e saiu. Intrigada, fui encontrá-lo a alguma distância da casa.


- Aconteceu alguma coisa, Otávio? Você está tão sério, cara de preocupado...


- Não, não é nada... Me faz um favor? Está vendo aquele galpão ali? Acho que deixei lá um ancinho e um machado. Pode traze-los para mim?


- Claro, espere só um minuto.


Ainda intrigada, fui até o galpão. Mas estava cheio de coisas e não achei o que ele queria. Por mais que procurasse, nada! Quase desistindo, eu fui até o banheiro que existia lá, era o único local em que não havia procurado. E ai levei um susto. Otávio estava sentado no vaso, com a calça abaixada, morrendo de rir.


- Te enganei direitinho!!!


- Não acredito que você me fez de boba!


- Fiz não... só estava fingindo preocupação... sou um bom ator, não sou?


- Você é muito safado, isso sim... merece um puxão de orelhas!


- Pois venha aqui me dar esse puxão!

Pulei em cima dele quase o derrubando e peguei a orelha dele. Puxei com vontade, até ele reclamar. Tirei-o do vaso e disse que, como castigo, ele deveria me comer ali mesmo naquele galpão. E eu queria gozar como nunca!

E já fui tirando a roupa, e ele também. Em segundos estávamos os dois, nus, ávidos por uma trepada. Liguei o chuveiro e entramos debaixo dele, deixando a água cair sobre nossos corpos. Me abaixei e chupei o pau do Otávio, aquele pau grosso e gostoso que já tinha me dado grandes prazeres. Engoli as bolas, afastei as pernas dele e lambi do saco até o cu, ele gostou tanto que até apertou meu rosto com as duas pernas.

Sentei no chão, mas ele me agarrou, me pôs de pé. Minha perna direita ficou sobre o vaso e a esquerda no chão e ele me pegou pelas costas, enfiou o cacetão em minha bucetinha e quase me fez atravessar a parede, tal a força que colocou nas bombadas.

Ele estava impossível aquele dia!

Depois sentou-se no vaso e me pôs sentada no pau dele, de costas para ele. Com as grossas mãos segurava minha cintura e me fazia ir para cima e para baixo. Em poucos minutos eu gozei, mas ele continuava a me socar com aquela pica grossa.

Sentei no vaso e fiquei chupando o pau dele de novo. Eu sabia que ele gostava demais dos meus boquetes e eu sempre proporcionava este prazer a ele.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Minha namorada e a namorada dela




(escrito por Kaplan)

Cícero namorava Camila que por sua vez namorava também a Vitória. Desde que ele conhecera a namorada, ela fizera questão de deixar claro sua bissexualidade e ele aceitou, apesar de nunca ter participado de nada, nem visto nada das duas. Conheceu a Vitória, muito simpática, mas nunca tinha visto as duas juntas.


Até que um dia... aconteceu!


Ele não estava em casa, mas tinha a chave do apartamento dela. E quando entrou, sem ter avisado que iria, ouviu risos e vozes que vinham do banheiro. Espiou pela porta entreaberta e viu as duas se banhando na hidro, na maior felicidade.


Estavam cheias de espuma de sabonete, e tomando uma garrafa de vinho, no gargalo. Vitória estava também com um barbeador, com o qual depilava as pernas e a virilha da namorada. E brincavam, riam... sem saber que estavam sendo observadas.

Jogavam espuma uma na outra e aproveitavam para encher os seios com a espuma e com os carinhos que inevitavelmente surgiam, beijos eram dados e Cicero já estava quase explodindo de tanto tesão ao ver sua namorada com a outra.

Não resistiu. Bateu na porta como se não soubesse que as duas estavam juntas e perguntou a Camila se ele podia entrar. As duas se entreolharam e talvez pelo efeito do vinho, Vitória disse a Camila que não tinha problema. Ela então gritou que ele podia entrar. Ele entrou no banheiro e fez uma cara de surpresa como se não soubesse que as duas estavam ali. Mas isso foi desmentido pelo volume que havia em sua bermuda e que foi prontamente observado pelas duas.


- Olha só, Vitória... ele estava nos espiando... olha só como o pau dele está duro!

Cicero ficou sem reação. Falar o que?

Chegou perto da banheira, no lado em que sua namorada estava. Observou os seios de Vitória. Eram lindos, médios, duros... uma beleza! Camila começou a passar a mão em seu pau, por cima da bermuda.

- Está durinho, hem, querido? Mas vai ficar mais ainda... quer ver?

E começou a passar espuma nos seios de Vitória, que retribuiu. E as duas se deram um longo beijo e depois ficaram passando as mãos nas pernas uma da outra. De fato, o pau do Cicero endureceu ainda mais e ele o mostrou para as duas, tirando a bermuda. Camila pegou nele e o colocou na boca. Chupava, tirava ele da boca e voltava a beijar a Vitória, que ria, nervosa, com o que estava acontecendo. Acabou saindo da banheira, enrolou-se numa toalha, mas permaneceu ali dentro, vendo Camila continuar a chupar o pau do namorado.

- Quer experimentar, Vitória?

- Não... nunca fiz isso... não sei...

- Se quiser, está às ordens! Não sou ciumenta...não com você!

- Acho que não quero não... mas...

- Mas...???

- Eu acho que gostaria de ver vocês transando... vocês deixariam eu ver?

- Claro, meu amor...é agora mesmo...

Então Camila saiu da banheira e mesmo molhada, pegou um banquinho, colocou o Cicero sentado e sentou-se no cacete dele, mostrando para a namorada.

- Olha aqui, Vi...olha como ele entra... é delicioso, sabia?

Vitória, com os olhos arregalados, assistia a tudo sem falar nada. Viu o pau dele sumir dentro da namorada e admirou a beleza dela cavalgando. A bunda de Camila brilhava, pois estava molhada e refletia a luz. Vitória estava louca para chegar e beijar, lamber aquela bunda, aquele cuzinho que lhe aparecia... mas não sabia se podia ou devia. Então limitava-se a olhar, mas com os dedos dentro de sua própria boceta, masturbando-se e sentindo um tesao enorme com os gemidos e gritos de Camila.



Viu sua namorada gozar e viu a porra derramada por Cicero dentro dela escorrer pelas pernas. Pegou-a pela mão e levou-a novamente para a banheira. Lavou-a e beijou sua boceta, sempre em silêncio. Com o efeito do vinho passando, Camila se deu conta do que acontecera. Pediu a Cicero que fosse embora e passou o resto do dia abraçada com Vitória, beijando-a e abraçando-a. Sentiu que poderia perder a namorada e não queria isso... então conversaram bastante. Vitória acabou por confessar que ficara com vontade de sentir o pau do Cicero dentro dela e Camila concordou que isso poderia acontecer quando ela quisesse.


Os três formariam, a partir daquele dia, um trio que volta e meia se encontrava para ménages, embora a maior parte do tempo fossem de encontro de Camila com seu namorado e de Camila com Vitória. Como era, antes daquele dia.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Ela quase deu para o namorado!



(escrito por Kaplan)



Meg e eu não tínhamos segredos, nunca tivemos. Não fui o primeiro namorado dela, fui o terceiro. O primeiro não conta muito, eram adolescentes e o namoro era bem tradicional. Foi com o segundo, Gerson, que ela se iniciou nas delícias do sexo, mas não chegou a transar com ele. Quer dizer, transou mas não chegou aos finalmentes. Ela me contou e eu acho que lembro dos detalhes, que passo a narrar aqui agora.


Esse Gerson tinha 19 anos e Meg acabava de fazer 18. Ele já tinha uma razoável experiência sexual e tentava de todas as maneiras transar com ela, mas ela, ainda bem recatada por conta da educação severa que teve, custava a liberar alguma coisa. Persistente, Gerson foi conseguindo primeiro pegar nos seios dela por cima da roupa, depois de um tempo ela cedeu e passou a não usar sutiã e ai ele conseguiu não apenas ver como tocar os seios dela.


Pedindo sempre que ela o encontrasse de vestido, ele foi conseguindo passar as mãos nas pernas dela até chegar perto da bucetinha... e ao mesmo tempo ele conseguia que ela segurasse em seu pau, por cima da calça, depois abria a braguilha e ela pegava, mesmo sem ver... enfim, o tempo foi passando e a cada semana o Gerson conseguia mais alguns pontos a seu favor.

Conversando com suas primas e amigas, Meg acabou se convencendo de que poderia tomar mais liberdades com o Gerson. E ficou mais relaxada, sabendo das aventuras delas.

Então parou de colocar freios às iniciativas dele. E ele achou ótimo!

E por duas vezes, ele quase conseguiu desvirginá-la, mas na última hora ela evitou. Foi assim a primeira vez:

Ela tinha ido à casa dele. De trancinhas, um vestidinho cor de rosa de alcinha. Quando chegou lá, ele estava sozinho e mais que depressa eles começaram a se beijar e os amassos começaram... ele a colocou sentada em seu colo e ficou beijando-a e passando as mãos em suas pernas. Correndo o risco de alguém aparecer, ele tirou o vestido dela e deixou-a só de calcinha. Tirou sua camisa e voltou a abraçá-la e beijá-la, chupando os peitinhos dela.

Ficando bem animada com a situação ela própria tirou a calcinha. Gerson não podia acreditar no que via. Era a primeira vez que Meg estava totalmente nua em sua frente. E os beijos que ele deu nos seios dela fizeram com que ela ficasse cheia de tesão, grudasse seu corpo no dele, se oferecendo mesmo.

Mais que depressa ele tirou a calça e a cueca. Meg já havia visto o pau dele, mas ele totalmente nu era a primeira vez também. Encostou-o na mesa, sentou-se na cadeira e pegou no pau dele, e meio desajeitada, começou a beija-lo e a colocá-lo dentro de sua boca. Sentia uma sensação estranha, diferente, mas gostosa, um calor que subia por todo seu corpo.

O Gerson sentou na mesa e ela continuou a engolir o pau dele. Com calma, ele explicou como ela deveria chupa-lo e ela aprendeu rapidinho. Quando viu que seu pau já estava bem molhado, Gerson levantou-se, colocou Meg abaixada sobre a mesa e tentou come-la por trás. Nessa hora parece que ela acordou e sentiu o que estava para acontecer. E achou que ainda não era a hora. Então pediu a ele que não a comesse.

- Por que não, Meguinha? Vamos aproveitar essa chance!

- Não, ainda não quero... vamos fazer outras coisas, mas eu não quero ir até o fim hoje não... por favor! Tenho medo de ficar grávida.

- Posso comer seu cuzinho, então?

- O que? Meu cu? Isso é normal?

- Claro que é... e não tem perigo de engravidar.

- Nossa... nunca pensei isso... tem certeza de que não tem perigo?

- Claro, tem não...

- Então ta... pode tentar... eu deixo.

Entusiasmado, Gerson procurou alguma coisa que pudesse usar para ajudar na penetração. Acabou achando um vidro de óleo infantil, mas servia. Passou bastante em seu pau e no cuzinho dela e ai tentou. Foi doloroso, mas Meg conseguiu receber o pau dele em seu traseiro. Logicamente ela não conseguiu chegar ao orgasmo com essa primeira penetração. Mas considerou-a um avanço, perante os medos que tinha até aquele dia.

A segunda vez também foi na casa dele, depois das aulas. Eles estudavam no mesmo colégio e naquela manhã Gerson chegara eufórico, pois ficara sabendo que seus pais não estariam em casa o dia inteiro, só chegariam à noite. Pediu a ela que inventasse uma desculpa qualquer para não ir pra casa. Ela combinou com uma colega de falar que iriam estudar, ligou para sua casa e avisou a mãe que chegaria mais tarde.


Foram para a casa dele, então. Eufóricos, subiram na cama dele e ficaram pulando, que nem crianças em dia de festa. Se agarraram, se beijaram e as peças de roupa foram desaparecendo dos corpos, sendo jogadas para qualquer parte do quarto. Ele a abraçou e pegou em seus peitinhos, ela sorriu e pegou no pau dele ainda por cima da cueca. Só de calcinha, ela sentou-se na cama e colocou em prática as lições anteriores, de como chupar um cacete.


Ele também a chupou, tirou sua calcinha, arreganhou suas pernas e sua língua fez Meg delirar de prazer. Será que naquele dia Gerson conseguiria? Não, ela deixou claro a ele que teria de ser como da outra vez, pois ainda não estava tomando pílula e o medo de engravidar persistia.


Ele então colocou-a de ladinho, passou óleo no cuzinho dela e em seu pau e tentou penetrar, mas a posição não estava boa. Ela preferiu ficar de quatro na cama e ai ele conseguiu. Ainda doía bastante, apesar de ela agüentar bem as estocadas dele. So que dessa vez ele não gozou lá dentro, quando sentiu que estava na hora, tirou o pau e gozou nos seios dela. Meg se encantou, tudo era novidade. Depois correu para casa. Eles não tiveram chance de ir até o final porque eu apareci na história e conquistei-a e assim, me coube o privilégio de ser o primeiro a comer aquela bucetinha maravilhosa, rosadinha e cheirosa dela.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Um email que me deu tesão



(escrito por Kaplan, com a colaboração de ML)

Recebi um email de uma grande amiga. Ao ler, fiquei com um tesão danado. Divido com vocês:

Vou te contar uma coisa muito melhor do que sonho. Vou contar o que aconteceu comigo ontem:

Depois de tentar me afastar do meu sedutor apaixonado, resolvi jantar com ele na semana passada. Comemos um peixe delicioso e ele passou o jantar dizendo que só seria completo se ele pudesse me comer também. Lógico que eu estava com um vestido sexy, onde duas coisas destacavam. Minha bunda grande e minha barriga lisinha. Ele, só olhando, taradão.

Fui me fazendo de difícil, mas ontem, no meio do expediente, eu atendendo casos complicados, meu celular toca e ele diz com voz rouca: "Vamos hoje! Te pego às oito! Venha sem calcinha." Eu tremi como vara verde a tarde inteira, custando a me concentrar no trabalho. Aí, me convenci de que também queria e me preparei com um banho gostoso, um óleo perfumado e um vestido sedoso e macio.


Ele já estava estacionado na pracinha aqui perto de casa, pontual e excitado. Ele me perguntou se eu estava como ele havia pedido, mas eu disse que iria tirar naquele momento. Então, fui me contorcendo e escorregando pelo corpo, uma calcinha rendada preta até os pés. Ele a apanhou e levou à boca. Suspirou de prazer. Aí eu soube que minha noite seria ótima.


Chegamos no motel e ele já entrou com uma garrafa de vinho nas mãos. Me abraçou ali mesmo na entrada e me beijava a nuca como nunca antes alguém tinha feito. Beijava minha boca, de língua, num frenesi incrível. Custei a me controlar e dizer que queria o vinho primeiro, já que meu coração saía pela boca. Sentamos de frente um para o outro, com as taças nas mãos, mas ele pegou minhas pernas e pôs nas pernas dele, abertas. Eu sabia que ele olhava debaixo do meu vestido e isto também me dava um prazer incrível, ser admirada e cortejada de modo tão deslavado. Falamos banalidades, bebemos, nos beijávamos, ele me acariciava por debaixo do vestido, elogiava meu corpo.


Quando fomos para a cama, ele dizia que iria satisfazer um desejo me vendo nua. Lógico que ficou me beijando o corpo todo, mordendo meus peitinhos e minha bunda, coisa que ele mais amou em mim. Aí pôs vinho na minha xoxota e lambeu, chupou e gemeu. Eu fazia o mesmo, só gemia, agradecida pelo prazer adormecido. Retribuí pondo vinho no pau duro, que implorava por minha boca e eu não decepcionei. Depois cavalguei-o até ele implorar para que eu parasse porque não queria gozar ainda. Aí, veio com tudo por trás, como eu gosto de ser penetrada.


Ele falava todas as coisas que eu adoro ouvir nesta hora, Dizia a delícia de comer uma xoxota tão apertadinha, elogiava quando eu apertava o pau dele dentro de mim, dizia que meu corpo tinha só 30 anos, coisas que a gente adora ouvir, mesmo se não forem verdadeiras... Gozei exausta e ele berrou quando também chegou lá... Ainda bem que estávamos num motel e ninguém se importa com o barulho do quarto ao lado.


Foi ótimo, delicioso e eu hoje, nem acredito que fiz mesmo isto. Juro que estava me guardando para você, mas tive medo de que tivesse que esperar mais dez anos... Não vou ter compromisso com esta pessoa, porque já decidimos que não daria certo, mas sei que ele vai me convidar outras vezes. Não sei se quero, porque prefiro ter uma pessoa só, aquela que vai viajar comigo, namorar no cinema e dormir na minha casa de vez em quando...


Mas que foi bom, foi!