sexta-feira, 27 de abril de 2012

A vizinha me fez uma bela surpresa!



(escrito por Kaplan)



Sou um voyeur. Assumidamente voyeur. Não me envergonho de contar que fico observando prédios vizinhos, à procura de alguma vizinha incauta que se esqueça de fechar as cortinas quando vai trocar de roupa. Tenho um binóculo possante para isso. E já vi que algumas pessoas são exibicionistas de verdade, fazem questão de deixar tudo aberto para quem quiser ver. E há as recatadas, que só consigo ver se elas se esquecem de fechar as cortinas.


O prédio onde moro tem uma grande área de lazer, com piscina, fitness e uma pista de Cooper. E foi nessa pista que comecei a ver, todas as manhãs, uma moradora do prédio, sempre com trajes provocantes. Shorts minúsculos, camisetas superdecotadas, ela fazia questão de se mostrar. E eu não iria decepciona-la, fazia questão de observá-la. Com o tempo eu percebi que ela já tinha me visto espionando-a. Tanto é que fazia questão de parar bem em frente à janela da sala do meu apartamento e fazer seus alongamentos sensuais bem ali. E sempre com um sorriso maroto nos lábios.


Uma dessas manhãs, eu estava a postos com meu binóculo. Ela andou, correu e depois parou para fazer alongamento. Nessa hora resolvi arriscar, mexi na cortina e vi que ela tinha olhado. Deixei que ela visse que eu estava admirando-a com o binóculo.


Ela ficou ali uns cinco minutos, depois se retirou. Guardei o binóculo para espioná-la no dia seguinte. Mas tive uma surpresa. A campainha soou, fui ver... e era ela! Pensei que ia levar uma bronca, que ela vinha me ameaçar... mas tive de abrir, ela sabia que eu estava em casa.


Então abri a porta, convidei-a a entrar. Ela não estava com cara de brava, então relaxei.


- Bom dia, vizinho. Apesar de morarmos aqui, tão perto, ainda não nos conhecemos, sou a Ofélia, do 302. E você é...?


- Sou o Kaplan, que moro no 803.


Ela sorriu.


- Pois é... estamos morando há tanto tempo aqui e nunca nos vimos, ou melhor, você me vê todo dia, não é? Seu binóculo parece potente. Posso dar uma olhada com ele?


- Claro.


Passei para ela, ela foi até a janela e observou pessoas lá na pista de Cooper.


- Puxa... é mesmo... que visão você tem de mim, hem, vizinho?


Senti que o clima ia ficando cada vez mais favorável.


- Magnífica, devo dizer que você é a única que faço questão de observar de manhã cedo.


- Provavelmente isso é uma mentira sua, mas vou fazer de conta que acreditei piamente. Sabe que gostei de ser observada, não sabe? Não é sem querer que eu paro sempre ali, não é de hoje que te manjo.


- Espero que não tenha ficado incomodada...


- Se tivesse, meu caro, era meu advogado que viria te visitar. Se vim eu, é porque eu gosto de ser admirada, e percebi que você é um admirador fiel. Gosto disso.


Cheguei por trás dela e a abracei, pegando em seus peitos e mordendo sua orelha. Ela se entregou facilmente. Já foi arrancando a camiseta, o short, a calcinha. Que mulherão surgiu à minha frente. Seios deliciosos e eu mandei a boca imediatamente neles, enquanto minhas mãos seguravam a bunda dura e a apertavam.


Frenética, ela arrancou minha camiseta e puxou minha calça de moleton, me pondo nu. Parou para observar, comentou que também era bem voyeur e abocanhou meu pau. Me chupou com uma vontade incrível, depois me empurrou para o sofá e sentou-se no meu pau, de costas para mim, mas descendo o corpo até encontrar o meu e assim me permitindo mamar em seus peitos enquanto ela me cavalgava.


Depois ajoelhou-se no tapete da minha sala. Meti o pau na xoxota dela, por trás e fui bombando, quando senti que ela atingia o orgasmo, acelerei e gozei dentro dela.


Levantou-se, vestiu-se. Virou-se para mim e falou:


- Foi muito bom. Se amanhã cedo você quiser conhecer meu apartamento, é só ir lá depois de me espionar na caminhada...


Mal pude esperar a manhã seguinte. Para não despertar suspeitas, vesti uma calça jeans e uma camiseta. Desci para o 302, felizmente não havia mais ninguém no elevador. Bati a campainha e ela me atendeu com o shortinho jeans e o top vermelho que usara na caminhada. Sentamo-nos no sofá da sala. Minha mão passou a percorrer a extensão da coxa dela e depois fui tirando o top, admirando os belos seios que Ofelia tinha. Ela nada dizia, deixava que eu tomasse as iniciativas.


Tirei o top, tirei o shortinho, tirei a calcinha, tirei o tênis e a meia. Deixei-a sentada no sofá, inteiramente nua. Só de brincadeira, eu tinha levado o binóculo, então me afastei e comecei a observá-la com ele. Ela riu muito, veio até mim, tirou minha camisa. Sentamo-nos de novo no sofá e comecei a beija-la e a passar a mão em seu corpo, me demorando nos seios... descendo, enfiando meu dedo na xotinha dela e fazendo ela suspirar...enfiei o dedo em sua boca, ela chupou como se um pinto fosse. Que tesão!


Ai tirou minha calça e ficou acariciando meu pau. Não foi preciso muito para colocá-lo em posição e então ela me fez um boquete tão gostoso quanto o do dia anterior. Depois peguei-a e a coloquei de quatro no sofá, metendo gostoso na xotinha dela. Estava nesse bem bom, quando um vulto apareceu do nada. Me espantei, quem seria? Já chegou de pau duro, sentou-se na frente dela e ela o abocanhou. Até parei de bombar, sem entender nada. Ai ela falou:


- Meu marido... incomoda-se se ele participar?

- Tudo bem, incomodo não.


Ela então continuou a chupar o cacete do marido e eu voltei a bombar em sua xotinha. Eu não sabia que ela era casada. Mas agora que sabia e que ele não se incomodava de ver a esposa dando para um vizinho... porque eu iria me preocupar?


Ela parou, pegou meu pau e o dele e ficou chupando ora um ora outro. Aí me colocou sentado no sofá, sentou em cima e o marido subiu no sofá e ofereceu seu pau para ela chupar enquanto me cavalgava. Súbito, ela parou de me cavalgar, tirou meu pau de sua xotinha e levou-o até seu cuzinho. Entrou tudo e então o marido veio pela frente e enfiou na xoxota dela. Ela deu um urro e pediu para metermos com bastante força, o que fizemos até deixa-la extenuada. Então tiramos e ela pediu para gozarmos em cima dela, o que fizemos, deixando-a cheia de porra.


Me despedi, prometendo voltar outras vezes. Quem não voltaria?

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