quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Numa praia deserta ela virtualmente entrava no cio

 Tinha alguém com ela, então não era tão deserta

(escrito por Meg, no caderno)  

 

Mais uma do “diário” que a Meg escreveu e que eu descobri há pouco tempo. Não me canso de ler e de reler, principalmente as aventuras que, na época, me foram escondidas... ela era bem safadinha mesmo... não custava nada me contar... mas quis guardar uns segredos...

 

Uma grande vantagem de se ter um marido que aceita que sua esposa – eu, claro – apronte todas, é que eu apronto mesmo. E nem tudo eu conto a ele, vai que ele ficará pensando que sou uma vadia! Kakaka...

Outra grande vantagem é que o trabalho dele faz com que ele faça muitas viagens, algumas até que são rápidas, mas outras são demoradas...

E aí eu sempre fico pensando o que posso fazer. De safadezas, claro!

E não é que encontrei um velho e bom trepador amigo, o Edgar, dando sopa na cidade? 


O que mais ela gostava... praia deserta!






Não teve corécoré. Catei o moço e fomos para uma das muitas praias que ainda se poderiam considerar como desertas, porque não tinham sido descobertas pelas empresas de turismo.

É o tipo de ambiente em que eu me solto completamente. E se bem acompanhada, pode ter certeza de que virtualmente eu entro no cio, só quero saber de trepar o dia  inteiro!



Como aquela praia o Edgar não conhecia, quis se certificar de que era deserta mesmo.

Então, antes de cumprir as grandes virtudes sexuais, saímos andando, para um lado e para o outro, a verificar se realmente estava deserta.

Aproveitamos essa caminhada para colocar os papos em dia. 


Caminhar com aquela "coisa" balançando ao lado... nossa!

Depois de tudo certificado, ele entendeu que a praia era deserta mesmo, então voltamos ao ponto de partida e eu já o segurava pelo pau, queria ver ele endurecer ao contato de minha mão. Não demorou nem 20 segundos e ele já estava no ponto.

O que fazer em tão bela circunstância? Lógico... caí de boca naquela maravilha e chupei gostosamente, e ele já ficou louco para meter.


Deixei... a gente ia ficar o dia inteiro lá, haveria tempo pra tudo!

Então ele me pôs de quatro e mandou brasa. Como eu gostava daquele pau dele me penetrando! Era muito bom, sempre!

E depois... um belo 69 nas areias cálidas! 


Fazer 69 na praia deserta... nossa, como é bom!
Ele queria continuar metendo depois do 69, mas eu corri para a água, e ele não teve outro jeito, me acompanhou e ficamos nadando, em beijos, amassos, chupadas. A água estava quentinha, do jeito que eu gosto!

E quando estávamos saindo, ao chegar naquele ponto em que as ondas suaves chegam na areia e começam a voltar... ele me pôs deitada, deitou em cima de mim... e me comeu no velho e bom papai e mamãe!

Ah... mas nós rimos demais disso.

- O que te deu na cabeça? Com tantas posições possíveis, você me come na mais tradicional? Que loucura!

- Gostou não?

- Claro que gostei, maluco. Gosto de tudo, de todo jeito. Mas, se bem me recordo foi a primeira vez com você que transamos assim.

- Fiquei com vontade, só isso.

- Liga não, sô... já te falei que gostei! Mas a próxima eu escolho!

- Nem precisa dizer qual é... te conheço!

Rindo, voltamos para onde tínhamos deixado as toalhas e uma vasilha de isopor com gelo e por cima do gelo aquelas deliciosas cervejas. Tomamos umas duas cada um. Aí deitamos para descansar um pouco. 


Era isso que a esperava quando acordasse...


Mas quando, depois de alguns minutos, eu abri os olhos e vi aquela coisa linda, molinha, molinha... não tive dúvidas. O horário de descanso terminara, eu peguei no pau dele e dei aquela chupada que fez ele ficar durinho na hora, e sentei em cima, cavalgando.

Era isso que eu pensava fazer e que ele adivinhou que eu faria. Afinal, sou a cowgirl mais famosa da cidade!!!

Foi um belo passeio este. Hora de esperar a próxima viagem do maridão para laçar outro candidato e passear na praia enquanto os turistas não vêm...

 

O velho casal arranjou um jovem trepador

Ela foi a grande beneficiada   

[escrito por Kaplan]

 

Sexo tem idade? Melhor dizendo, há uma idade em que o sexo se torna dispensável?

São perguntas que podem trazer muitas respostas e não vamos iniciar um debate a respeito. Aqui não é o local para isso. Deixemos que os psicólogos e terapeutas sexuais resolvam a questão.

O que vou comentar aqui é um caso específico.

Já contando 58 anos, Helga ainda gostava muito de sexo. O problema é que ela se casara com o Dario, que já estava nos 70... e cujo vigor já se extinguira.

Chateado por não dar conta mais do recado, o Dario pensou e conversou com a esposa sobre isso. Deu uma ideia que, a princípio, ela recusou. Nunca imaginara tal coisa.

Qual a ideia? Bem óbvia! Já que ele não conseguia... podiam procurar alguém que quebrasse esse galho e deixasse a Helga mais feliz.

Como eu disse, ela recusou, mas ele insistiu. E então, ela aceitou. 

Procuraram nos classificados do principal jornal, encontraram lá o Lucas, de 25 anos, que falava claramente que estava disponível para mulheres jovens, maduras, casais.


Ela tremia toda quando telefonaram....


Telefonaram para ele na mesma hora. E o rapaz tinha a agenda cheia, só poderia atendê-los dali a oito dias. Tudo bem, concordaram e ficou marcado.

Ela passou a semana ansiosa, pensando em telefonar e desmarcar, mas o Dario não permitiu. E falou que ficaria ao lado dela, não haveria problema algum.

Então, no dia marcado e na hora definida, alguém bateu a campainha.

Ela tremia tanto que o marido é que foi abrir a porta. O Lucas estranhou. Será que ele é que era a tal da Helga?

Mas logo viu a senhora sentada no sofá, aguardando. E o Dario falou baixinho com o Lucas que a esposa estava nervosa, era a primeira vez, que ele fosse bem carinhoso.

- Pode deixar. Estou acostumado com essa situação.

Foi até onde ela estava, cumprimentou-a com um beijo na testa, sentou-se ao seu lado e começaram um papo leve, que ele sabia ser necessário para que a senhora se acostumasse com a presença dele.

Elogiou-a e em pouco tempo, o clima se tornou propício. 



Ela não tinha esquecido como se fazia boquete...

Ele tirou a calça e ela olhou fixamente o pau dele. Há quanto tempo não via algo tão duro... e gostou quando ele disse que ela poderia fazer o que bem entendesse. E ela, então pegou nele e o chupou. Hummm... que coisa mais deliciosa era aquele pau... dava até vontade de morder!

Experiente, o Lucas ficou totalmente nu, ela continuou chupando e quando ela parou, ele começou a despi-la, tirou a calçola, sentou-a no sofá e deu-lhe uma bela chupada... ela quase esmagou o rosto dele com as coxas, do tanto que gostou do que ele estava fazendo!

Depois da chupada, ele a deitou, ela ficou com a cabeça no colo do marido que a tudo assistia. E viu ele enfiando a tora na xota da esposa, que gemeu gostoso.

Depois ele a colocou sentada em seu pau. Cavalgar era coisa que Helga fizera muito com o marido e sentiu o mesmo prazer, talvez até maior... 


Ele matou a saudade que ela tinha de cavalgar...


E o orgasmo, que havia tempos ela não sabia o que era... até tinha esquecido, mas naquela noite ela o teve de volta, proporcionando-lhe uma grande alegria, misturada com um tesão enorme.

Tinha de agradecer muito ao marido por ter-lhe proporcionado essa verdadeira aventura. E na despedida, pediram para o Lucas anotar na agenda dele mais uma visita...

 

Vamos arrumar a cozinha, irmãzinha?

 A cozinha ou o cuzinho?

(escrito por Kaplan)  

 

Adriana e Marco pertencem à galeria tão falada aqui, de irmãos que se amam mais do que o normal. Sim, aqueles que, maiores de idade, portanto consensualmente, fazem coisas que os irmãos geralmente não fazem. Mas eles faziam e como gostavam de fazer!

Nas férias da empregada, cabia aos dois arrumarem a casa enquanto os pais trabalhavam.

E faziam isso numa boa, desde adolescentes que eles ajudavam bastante, sabiam até fazer almoço, quando era necessário!

Mas o que vou narrar foi um momento logo de manhã cedo, em que, ao acordarem e se vestirem, tomarem café e depois foram cada um arrumar seu quarto, depois ele sugeriu que fossem arrumar a cozinha. Ela aceitou, já pensando que ele pensava em sacanagem... mas ela estava sempre disposta.

Então, vestida com um shortinho jeans e uma blusinha que deixava boa parte da barriguinha à vista, ela foi para a pia e começou a lavar.


Resistir... é possível?

E quando o Marco chegou e viu aquela cena, de ela abaixada, guardando coisas no armário debaixo da pia... ele entendeu que, de fato, tinha sido uma boa pedida, ele sugerir a arrumação da cozinha!

Chegou junto da irmã, abraçou-a por trás, ela sentiu aquele arrepio gostoso que sentia quando percebia que ia rolar mais do que um abraço.

Virou-se pra ele, sorrindo, dando a entender que aceitava o que viesse pela frente!

Ele levantou a blusinha dela, os seios estavam ali, à disposição e ele mamou bem gostoso.

- Pena que você não tem leite, adoraria mamar direito, logo depois desse café da manhã...

- Mas você sabe que você tem... e eu posso mamar direito toda vez!

- Esse mundo é muito injusto...

- Verdade, mano, mas aproveite... to bem a fim! 


Ela já estava pronta para o que desse e viesse

Ele gostou de ouvir aquilo, então tirou o shortinho dela. Com a blusa levantada, ele tinha boa parte do corpo dela para ser beijado, lambido... até ele chegar na calcinha e tirá-la também. 


Aí vinha a mais gostosa parte dos beijos e lambidas... aquela xotinha maravilhosa dela recebeu sua língua e ela gemeu com força.


Sexo oral os dois gostavam muito. Não passavam sem ele. Transar sem ter preliminares de boas chupadas não tinha muita graça. E ele caprichava porque sabia que depois seria a vez de ela o chupar.



E, de fato, logo ela tirou a roupa dele.

Ajoelhou e deu aquela chupada no pau que já estava bem ereto. 


Isso era algo que ela gostava muito...



Foram até a mesa, ela se curvou para que ele pudesse penetrá-la e começasse a bombar, para alegria dela que gostava de ver aquele pau grosso completá-la totalmente.


Depois ele sentou numa cadeira, ela sentou em cima e cavalgou.


Levantou, chupou de novo. Ele sabia que ela tinha gozado e queria mamar até beber o leitinho dele, mas estava com outros planos.

- Mana, você já arrumou a cozinha, deixa eu arrumar seu cuzinho?

Ela deu uma gargalhada...

- Você é muito engraçado... deixo sim, mas você sabe como arrumar, não sabe?

Isso doía... mas... não custava muito...
Ele sabia. Correu até o quarto e pegou aquela pomada mágica, besuntou seu pau e o cuzinho dela e então penetrou. 


Ela não dava sempre, porque apesar de não achar ruim, a entrada daquele pau grossão era sempre dramática... depois melhorava! 


E assim, com a cozinha e o cuzinho devidamente arrumados, eles podiam fazer o que bem quisessem, voltar pra cama, ouvir música, ver televisão, até esperar a volta dos pais para almoçarem. 

Felizmente o almoço já estava pronto, bastava esquentar.

 

Seis meses de trepação!

Incrível o que esses artistas de hoje fazem!

[escrito por Kaplan]

 

A mãe da Paulinha me ligou ontem, preocupada.

- Kaplan, você tem visto a Paula ultimamente?

- Olha, pra ser franco, tem mais de mês que não a vejo. Preciso dar um puxão de orelhas nela... onde já se viu deixar o pobre tio assim, abandonado?

- Deixa de ser bobo... mas você sabe que depois que ela formou, inventou de frequentar um atelier para, segundo ela, aperfeiçoar o que aprendera. Quer fazer esculturas. E está fazendo uma, que me disse será um presente para o pai. Achei até bonitinho isso. Mas acontece que ela vai pro atelier as duas da tarde... e está chegando em casa depois de meia noite! Cansada ao extremo, chega, mal toma um banho e cai na cama, e só levanta lá pelas 10 horas... e isso já tem mais de dois meses!

- Não sabia disso.  


Mãe preocupada... tinha razão?

- Pois é, por isso que estou te ligando. Veja com ela porque ela demora tanto assim, por mais que eu reclame, ela diz que o que está fazendo é complicado e demora muito, e ela fica embalada e nem vê a hora passar. Mas não deixe ela saber que te liguei.

- Tá certo, amanhã eu ligo pra ela, vou convidá-la para almoçar comigo, pode ser? E tento descobrir o que está rolando.

- Muito obrigada, querido. Você sabe que é o parente de quem ela mais gosta, não sabe? Tenho certeza de que vai te ouvir.

Desligamos e fiquei pensando. Tinha alguma coisa estranha aí... mas eu só iria saber no dia seguinte, quando telefonei, convidando-a para almoçar e ela veio.

Aí comecei a perguntar como ela estava, o que andava fazendo... e recebi a explicação que eu jamais poderia contar pra mãe dela!!!

- Tio, nem te conto... Estou quase morrendo de tesão!

- Uai... vai me contar sim... que história é essa?   


Esculturas demoram muito para ficar prontas...

- Seguinte. Eu comecei a fazer uma escultura grande, para dar de presente pro papai. Fiquei doida, né? Mal formada já quero fazer obras grandiosas. Mas comecei e é claro que comecei a ter grandes dificuldades. Foi aí que um colega lá do atelier me viu toda confusa e como ele é mais experiente, falou que poderia me ajudar, se eu quisesse. Claro que aceitei. Então, passamos a ficar depois do expediente, só nós dois, eu fazendo, ele palpitando e aí ele resolveu fazer uma escultura minha.

Deu um argumento bom: enquanto você faz seu trabalho, eu faço o meu, esculpir a artista mais linda aqui do atelier.

- Hummm... já comecei a entender...

- Pois é... ele começou a fazer meu rosto e eu vi, pelo espaço que ele dava, que ia querer esculpir mais coisas... depois de uns dez dias, o rosto praticamente pronto, ele pede para eu tirar a blusa, para fazer o busto completo, ou seja, queria esculpir meus seios. 



Eu já sabia o que ia rolar... e estava com vontade, sabe? Ele é muito gostoso. Já sabia que ele transava com várias alunas de lá, não me incomodei de ser mais uma. Então fiz o que ele pediu e depois de olhar bastante, ele veio “medir”... ah, tio, quando ele pôs as mãos nos peitinhos... ouricei toda e mandei a mão no pau dele. E aí, naquela noite, não teve mais escultura nenhuma, foi uma das melhores trepadas da minha vida.

E é por isso que ando chegando tarde em casa, deixando mãe maluca... mas não dá pra resistir... a gente trabalha nas esculturas das 19 às 22 e depois, mais duas horas de trepadas. Ele já me comeu por inteiro, só não comeu as orelhas, por enquanto. Mas xotinha, espanhola, 69, de ladinho, cavalgada, de quatro, em pé, anal, até 69 em pé, já fizemos de tudo. É bom demais.

Tem dois meses que estamos nessa farra. E pelo que vi da escultura que ele faz de mim e da que estou fazendo pro meu pai... ainda teremos 4 meses pela frente. 


Outra artista participando... farra total!

- E ninguém desconfia de nada? A dona do atelier não reclama de vocês ficarem lá toda noite assim?

- Ele já comeu ela também... kakakaka... e ela já participou 3 vezes. A dona é bi, que nem eu, a gente faz a maior farra o dia que ela fica lá com a gente. Não pode ser muito porque ela é casada. Mas ela me garantiu que ele sabe das trepadas dela com ele e parece que ela já contou das minhas com ele e o marido está pensando em me conhecer. Aquilo lá vai se chamar, em breve O atelier orgíaco!

- Muito confuso...

- Também acho... é tão bom só eu e ele... todo dia eu deito e fico pensando... mais quatro meses, mais quatro meses... que delícia!

- Por isso é que você não tem aparecido aqui...

- Tio, não me leve a mal... não está vendo que emagreci? Se eu vier trepar com você de manhã e de noite com ele, eu vou me acabar! Prometo te recompensar depois de terminar a escultura...

 

O jovem casal me convidou para sua cama. Eu fui!

Não se recusam esses convites!

(escrito por Kaplan)  

Estava eu num hotel, numa cidade praiana. Estava sozinho, nem me recordo bem o motivo de eu estar naquela cidade. Mas estava. Era um tempo em que a internet estava engatinhando, mas eu já usava um site de contos eróticos para publicar alguns meus. Muito tempo depois é que criei este blog.

E nos hotéis, não havia wifi nos quartos. Alguns hotéis tinham uma salinha onde ficava um computador que era usado pelos hóspedes para mandar emails ou ver alguma coisa.

Um belo dia, eu desci para ir nesta salinha, e vi um casal, bem novos, os dois, lendo atentamente alguma coisa que os excitava. Apesar de não estar muito perto, eu vi que o site que eles estavam usando era o site em que eu escrevia meus contos. O visual dele era bem berrante e facilmente identificável. 


Eles olhavam justo o site onde eu escrevia meus contos antes de ter este blog...

Quando eles viram que eu estava aguardando, desligaram e se prepararam para sair. Brinquei com eles:

- Gostam deste site?

Vermelha que nem um pimentão, a moça disse que sim. Para deixá-los mais à vontade, eu falei que também gostava muito e até escrevia lá de vez em quando.

Eles olharam um para o outro, surpresos.

 - Jura? Escreve mesmo?

- Sim, depois vocês procurem por Kaplan. É o meu nome, tenho vários contos ali.

- Ka... Ka... o quê?  Kaplan? Você está de brincadeira!

- Não, sou eu mesmo.

- Olha, nós estávamos lendo exatamente o último conto que Kaplan publicou. Me fale o título do conto que eu acredito.

Rindo, eu falei. Lembrava, pois não tinha nem uma semana que eu o publicara.

Eles ficaram boquiabertos.

- Está bom, acreditamos. Nunca pensamos que iríamos encontrar num hotel o cara que escreve contos que nós adoramos! Olha, nós vamos subir agora e tomar um banho, depois viremos jantar. Você é nosso convidado!

- Está bem. Vou ficar aqui, tenho muitos e-mails para responder, quando chegarem, é só me dar um toque que iremos jantar! 


Quando a vi assim... logo imaginei coisas!


E assim aconteceu. Depois de uns 40 minutos eles retornaram. Ela usava um vestido bem decotado e via-se que estava sem sutiã. Toda perfumada! Comecei a achar que eles tiveram um banho delicioso pensando em coisas...

E, de fato, tinha sido isso mesmo.

Jantamos, um papo bem animado. Fiquei sabendo que ela se chamava Barbara e ele Adilson. Ele quis saber por que a Meg não estava comigo, eu expliquei que estava ali a trabalho, mas poderíamos combinar nós quatro de voltarmos lá, era só não perdermos o contato. Adoraram a ideia.

E depois do jantar, saímos andando, ela deu o braço para nós dois e ria, feliz da vida. Quando paramos, eles me fizeram o convite de passar a noite com eles.

- Mas vocês estão em lua de mel... não tem muito sentido eu estar com vocês

- Tem todo o sentido. Você fala tanto de ménages em seus contos e agora que estamos a fim, você quer fugir?

Me convenceram. E lá fomos nós para o quarto deles.

Não precisou de muita conversa. Ela tirou o vestido, mostrando a totalidade dos seios que eu já tinha visto a metade pelo decote. O marido tirou a roupa e ficaram me olhando. Ela tratou de tirar minha roupa.

- Olha, apostei com o Adilson que as fotos que você coloca no site não eram mentirosas... que pau lindo! 


Este foi um menage dos melhores... que tesão!

Me jogou na cama, ajoelhou perto de mim e começou o boquete e o maridão já foi enfiando o pau nela, aproveitando a posição em que ela estava.

Depois ela deu pra mim, de quatro, enquanto beijava o marido. Com certeza, agradecendo a colaboração dele.

Me cavalgou e gozou.

Passei a noite lá na cama, acordei lá pelas 3 horas com os dois trepando. Tinham realizado um sonho, é o que parece.

De manhã ela deu pra mim de novo, no banho.

E me fez prometer que sairíamos um dia, com a Meg, que o Adilson queria muito transar com ela. Prometi que se dependesse de mim, isso ia rolar. 


Ele fez um quadro da foto que mandei...

Mas eles moravam em Curitiba... por mais que telefonássemos e mandássemos e-mails, não houve jeito de fazermos o swing que eles tanto queriam. A Meg mandou uma foto para ele. Ele disse que ia fazer um quadro e pendurar no quarto. A Barbara disse que não ficaria incomodada.


 

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Uma descoberta interessante... conversar com uma pessoa, estando os dois nus...

 Mais e-mail dela com o paulista que fica cada dia mais taradão!

 Pois é... você cunhou o termo hugoterapia e ela funciona mesmo... Foi muito bom passar um dia com ele. Foram três transas ao todo. uma na hora que cheguei, devia ser umas 9 horas, ele me agarrou já na porta e transamos no sofá... risos...




Não deixou eu me vestir, tive de ficar nua o dia inteiro, e ele também ficou, claro. E sabe que é interessante ficar nu dentro de casa... eu achei o maior barato, comentei com a Paulinha que também me disse a mesma coisa, ele também não a deixou vestir nada... é um safado de primeira!

A segunda foi na hora do almoço, fui ajudá-lo a esquentar uma lasanha... e o ambiente esquentou, transamos na mesa do jantar.... cada lugar!!! risos...

depois do almoço nós deitamos no tapete (ele cobriu com um lençol) e ficamos vendo televisão, até cochilei um pouquinho... conversamos muito, muito mesmo... foi bom, fiquei conhecendo-o melhor e ele a mim também... parece que quando a gente está nu, tem mais facilidade para contar coisas que às vezes não contamos, achei interessante... 





E na hora que falei que precisava voltar... aconteceu a terceira, e essa foi na cama dele.

Ele queria que eu voltasse lá, mas falei que tínhamos de voltar para ir a Congonhas, como, de fato, fizemos.

Foi um dia bom, já conversei com o Kaplan, contei tudo, ele gostou de saber da hugoterapia.

Foi isso que aconteceu.

 

 Minha doce Denise....

Precisamos ter uma conversa sem roupas (pelados)...rsrsrs....

Sabe estava pensando uma coisa enquanto lia seu e-mail, me lembrei da primeira vez que conversei com você, seu jeitinho meigo e com medo da vida e de tudo, eu podia sentir isso em suas palavras, embora seja um mulher forte, sempre deixava seu lado menina transparecer em suas palavras.

Agora lendo nossas conversas posso ver uma outra mulher (forte, decidida, mulher no contexto literal da palavra), como você se senti em relação a outra Denise (a antiga), pelo que posso observar, você melhorou muito em todos os aspectos, acho até que você ficou mais nova e cheia de vida, creio ser a versão completa de você...

Posso parecer meio antiquado (careta) em minhas palavras, mas é que eu gostaria muito que você soubesse como você está linda por fora e por dentro, meditei bastante antes de escrever isso para você, e pode saber que é a opinião sincera de alguém que aprendeu a admirar suas qualidades e beleza, que ao meu ver nos dias de hoje é muito superior a antiga Denise.

Parabéns minha deliciosa Amiga, você me surpreendeu demais nestes últimos tempos, para o lado bom é claro...porque críticas estão a todo instante batendo em nossas portas, mas elogio, ninguém faz, e é exatamente o que estou fazendo agora elogiando você minha querida.

Obrigado por sua amizade a carinho, eu te levo em meu coração em um lugar muito especial, separado, todinho seu....

Beijos de seu admirador declarado, nada de secreto...rsrsrsr 

 

Podemos ter uma conversa pelados sim... você fica aí e prometo que fico aqui... ai poderemos falar de tudo... tenho certeza de que você vai topar... risos

Mas, você é muito observador mesmo. Realmente, dos primeiros emails que trocamos até os de hoje, minha vida experimentou uma mudança muito grande. Fiquei mais solta com o Kaplan, arrumei um amante que é colega de trabalho, tive casos com o Hugo...fiz umas loucuras naquela viagem à Itália...

você hoje conversa com outra mulher, não mais aquela bobinha de antes, que ficava com vergonha de ler certas coisas... falar então, nem pensar!

Imagina se eu algum dia na vida tiraria fotos nua e mais ainda... mostraria para alguém, como mostro pra você!

Só posso dizer que você, o Kaplan, meu colega e o Hugo me fizeram ficar muito safadinha, sem vergonha mesmo, mas no bom sentido, de não ter vergonha de assumir as coisas que faz, de mostrar o que tem de bonito no corpo...

devo isso a vocês, sem dúvida!

E não acho que você comentar isso comigo seja antiquado ou careta... é simplesmente você se mostrando amoroso, amigo, e, como diz a Paulinha, um safadão!!! risos...

Por isso não quero perder nunca essa nossa amizade virtual. Ela me faz bem, pode ter certeza disso.

Por isso te mando tantos beijos doces... doces como o mel!


E aí estou eu, fotografada pela Paulinha, me exibindo todinha pra você! Se falar que gostou... tem mais, muito mais!!!! risos...