sexta-feira, 29 de março de 2019

Namorados fazendo coisas gostosas


E o que não é?

(escrito por Kaplan)  

Um casal de namorados héteros, que também se aproveitava bem do fato do Alessandro morar com o pai e o pai estar sempre indo para a fazenda e demorando-se três, quatro dias por lá. Ele namorava com a Isabella que tinha de inventar desculpas para poder se ausentar da casa dos pais. Tinha uma amiga que sempre quebrava o galho dela, era o álibi de sempre.

Depois de ter passado uma noite fantástica com ela, na manhã seguinte ele deixou-a dormindo e foi abrir o laptop no andar de baixo. Tinha esse compromisso com o pai. Falar com ele cedinho, para saber se precisava de alguma coisa.

Estava, portanto, vendo o que o pai lhe mandara, quando Isabella desceu. Vestira uma camisetinha e a calcinha, e nada mais. Ele estava só com a calça do pijama. Vendo que ele estava no skype, ela passou ao lado para não ser vista e, silenciosamente foi à cozinha fazer um café. Era fã de um café, não deixava de tomar uma boa xícara toda manhã. 

Linda, muito linda a minha namorada... que bunda!

E o Alessandro só olhando a bundinha dela. Abaixando, levantando, à procura do pó e do açúcar, pegando a vasilha para colocar a água, ligar o fogo. De vez em quando, ela lançava um olhar sedutor para ele. Ajoelhou numa cadeira e ficou sorvendo o precioso líquido, esperando...

Finalmente, a conversa com o pai terminou. Mas ele continuou no laptop, olhando e-mails. Foi então que ela, tendo ouvido a confirmação dele do fim da conversa, chegou por trás dele e ficou massageando-lhe os ombros.

- Hummm... o café, pelo visto, despertou o vulcão...
- Fato. Vamos pra cama?
- Só se for agora!

Foram correndo e, literalmente, pularam na cama. Ele começou a beijá-la. Boca, orelhas, nuca. Ela sempre ficava arrepiada quando ele a beijava. 

Delícia de bucetinha cheirosa...

Deitou por cima dela e logo tirou-lhe a camiseta e a calcinha. E foi chupar a xotinha dela. Ela sempre gemia quando era chupada e ele adorava ouvir os gemidos dela. Chupou bastante, e ela gemeu também bastante.

Ficaram de joelhos, um na frente do outro e ela tirou a calça do pijama dele. Gostou de ver que o pau estava pronto para o que ela desejava. E fez um boquete bem gostoso, como sempre fazia. Era um pau que cabia em sua boca, tamanho médio, o melhor tamanho, segundo suas observações pretéritas.

- Quero uma trepada tão boa quanto a de ontem, viu? Capricha! Quero ouvir sinos e ver estrelas!
- É pra já, minha gostosa!

E ele começou comendo-a de ladinho. Sentir o pau dele entrando e depois sendo sacudida pelas estocadas que ele lhe dava, eram algo que a fazia delirar. Os gemidos só aumentavam de intensidade, além de algumas palavras que ele nunca conseguira entender... 

Como é gostoso sentir este seu pau entrando e saindo...

Cavalgou-o, na sequência. Era muito bom sentar no pau dele e sentir o quão profundo ele atingia. Ela mexia com o corpo, depois pulava, parava de pular, tornava a mexer. Sabia fazer uma pressão com a xotinha e ele retribuía fazendo o pau tremer dentro dela. Era quase um gozo que ela sentia quando ele fazia esse movimento com o pau.
Repetiram a brincadeira várias vezes, sempre sorrindo e tendo um prazer enorme.

Terminaram a transa com o dogg style. Ela de quatro, ele metendo sem parar, até que ela desabasse na cama, suando, arfando.

Ele não gozara. Guardara para quando estivessem no banho e ele poderia comer o cuzinho dela. Foi o que aconteceu alguns minutos depois...


Ela saiu do banho, a amiga ainda dormia


Por que não acordá-la?

(escrito por Kaplan)

Carmen e Rossana eram namoradas. Lindas, universitárias, os caras ficavam loucos para pegá-las, mas elas, polidamente recusavam. Eles não eram os bens de consumo que elas queriam. Amavam-se perdidamente. Mas às escondidas, por conta dos preconceitos que ainda existem na sociedade e nas próprias famílias delas.

A sorte é que Rossana morava com o pai, que viajava muito. E ela, então, pedia à mãe da Carmen para deixá-la dormir lá, pois “morria de medo de ficar sozinha”. E a mãe de Carmen não se incomodava com isso. Afinal, eram colegas e amigas, que mal poderia existir?

Elas adoravam quando o pai dela viajava.
Dormiam juntas, na cama do pai, que ainda era a cama de casal. Amavam-se loucamente, por horas a fio e dormiam depois, placidamente.
Como no dia em que vou narrar o acordar das duas.

Carmen acordou primeiro. Olhou amorosamente para a namorada que ressonava ao lado, com um ligeiro sorriso nos lábios. Será que estaria sonhando com a noite maravilhosa? 

Ela é tão linda... e ainda dorme!
Deixou-a na cama e foi ao banheiro, tomou uma ducha quentinha e voltou ao quarto, enrolada na toalha. Pensava que Rossana deveria ter acordado com o barulho do chuveiro, mas encontrou-a na mesma posição. Dormia ainda.

Lentamente ela tirou a colcha que cobria a amiga. Ela dormira só de calcinha. Ver aquele corpo nu, tão branquinho, tão lindo, tão gostoso, animou-a a fazer alguma coisa.

Beijou suavemente suas pernas. Beijos e mais beijos, bem de leve. Quando chegou no bumbum, viu que Rossana acordava e sorria pra ela.
Nua, sentou-se nas coxas da amiga.

- Acordou, preguiçosa? Até que enfim... Tive de tomar banho sozinha...
- Humm... por que não me chamou? Sabe como adoro te dar banho...
- Você dormia tão linda que não tive coragem de te acordar. 

Te amo tanto... e quero te amar agora, de novo!
Pôs as mãos no bumbum da Rossana e pressionou as duas nádegas. Tirou-lhe a calcinha e deitou-se de conchinha com ela. Beijava seu pescoço e sua mão percorria a xotinha da amiga. Ao beijar-lhe os lábios, com a mesma suavidade, enfiou um dedo na xotinha dela, que arrepiou toda.

- Sabe como me acordar gostoso, hein?

Rossana deitou de costas e ficou com Carmen em cima de seu corpo. Olhos fechados, as duas se beijavam mansamente. E depois Carmen começou a deslizar seu corpo para baixo, beijando-lhe os seios, a barriguinha e chegou à xotinha. Que foi beijada e lambida.

- Volta aqui, Carmen...

Ela levou o corpo pra cima, foi beijada e teve sua xotinha manipulada pelas hábeis mãos da Rossana. Dois dedos dela entraram em sua xotinha, levando-a a gemer baixinho.

Ajoelharam-se e frente a frente voltaram aos beijos cada vez mais demorados. Suas línguas se enroscavam, elas sorriam e se beijavam de novo.
Se chuparam com uma ânsia enorme, num 69 divino.

E Rossana pediu que Carmen a comesse com “aquele negócio” que ela tinha. 

Ah... que delícia isso...
O “negócio”era um consolo. Carmen foi ao quarto dela, pegou-o e o trouxe para satisfazer a amiga, sabendo que depois ela iria satisfaze-la também.

Enfiou na xotinha dela e meteu por longos minutos, até arrancar o suspiro de gozo da Rossana. Que, após uma saraivada de novos beijos, também penetrou-a com o consolo para fazê-la chegar ao gozo como ela chegara.

Já viram algum despertar mais lindo do que esse? Se viram, me contem! Eu publico aqui!


quinta-feira, 28 de março de 2019

Ele confessou que a orientadora o desorientava...daí...


Ela adorou saber...

(escrito por Kaplan)

Professora Mylena. Doutora, conhecida por seus artigos e livros publicados. Linda, mas exigente ao extremo com seus orientandos. Um deles era o João Miguel. Escolhido por ela que jaó conhecia desde a graduação. Fora atraída inicialmente pela beleza do rapaz, depois percebeu a sua qualidade de pesquisador, as ideias que ele defendia.

E assim, ele começou o mestrado orientado por ela. Ele começou a reparar que ela se vestia sobriamente nas aulas para o grupo de mestrandos, mas nos dias em que ela atendia individualmente, ele notava que os trajes se modificavam, mostravam mais a mulher do que a orientadora. E era só com ele que acontecia isso.

Ficou perturbado, porque a professora Mylena o tratava tão bem, que ele acabava sonhando com ela. E não era o sonho que geralmente mestrandos sonham, de pavor, não, eram sonhos bem eróticos. 

Preciso conversar com ele... isso tá fraquíssimo!
Isso fez com que ele ficasse disperso, atrasando as leituras que ela indicava, fazendo relatórios sofríveis. Claro que ela ficou decepcionada e aí o chamou para uma conversa diferente. Tão diferente que não foi na faculdade, mas na casa dela. Ele estranhou, mas compareceu no horário marcado por ela.

E tiveram uma conversa bem franca. Da parte dele, não tão franca, porque ela sentara numa poltrona em frente a ele e usando uma saia curta, em certos momentos as pernas se abriam um pouco, e ele via a calcinha branca que ela usava. Sem falar do decote generoso da blusa dela.
E tanto ela insistiu em saber o que estava acontecendo que ele confessou.

- Professora, meu rendimento está ruim mesmo, eu sei, mas sou obrigado a confessar à senhora que estou desorientado. E é a senhora que me deixa assim.
- Eu? Não entendi.
- A senhora é linda. E eu não paro de sonhar com a senhora.
- Isso não é novidade. Todos os orientandos sonham que sou uma inquisidora, torturadora, já estou acostumada com isso.
- Não é esse tipo de sonho que tenho.
- Hmmm... que interessante... quer falar sobre isso?
- Eu não queria, mas como a senhora está interessada em meu rendimento, eu falo, são sonhos eróticos. 

Sonhos eróticos comigo? Achei isso interessante!
Ela engoliu em seco. Mas gostou de saber. Ela também ficava meio desorientada quando o via.... então arriscou. Chamou o João Miguel para sentar ao seu lado, e com a mão no joelho dele, também confessou como ele a desorientava.

Olharam-se. Olhos nos olhos. E ela o agarrou, beijando-o, sendo correspondida. Ele ajoelhou na frente dela, subiu sua saia, afastou a calcinha pro lado e lambeu a bela xota da orientadora. Ela não estava numa posição muito “doutoral” não, mas se lixava pra isso. Abria as pernas como uma vadia e deixou-se lamber por um bom tempo.

Até que também quis fazer algo. E foi ela que ajoelhou entre as pernas dele e o fez tirar a calça. Espantou-se com o belo e grande pau que surgiu à sua frente. Tirou a blusa e a saia. Ele adorou ver os seios dela.

- João, seu pau é digno de um mestre.

E chupou-o com tanta vontade quanto ele a chupara. Lambia o tronco todo, engolia tudo que pudesse ser engolido, pegava nas bolas. E chupava sem parar.

Finalmente ela deu uma parada, o que foi suficiente para ele pegar nos seios dela e dar-lhe umas boas mamadas. Arrepiada, ela voltou ao boquete. Findo o qual, tirou a calcinha e sentou-se no pau dele. E mostrou que era doutora também em cavalgar. De frente pra ele, depois de costas, e ele admirando a beleza de bunda que ela mostrava. 

Pode ser proibido, mas não abriram mão do tesão!
Falava coisas em outra língua, que ele não entendeu, mas pensou, acertadamente, que era sinal de satisfação. Porque ela gozou, apertando seu pau entre as coxas. Respirando com dificuldade. Mexendo devagar e depois saiu de cima dele.

- Nossa, João... que coisa maravilhosa.

Fez um outro boquete nele. E ele a colocou deitada de costas no sofá e meteu de novo. Ela ficou espantada com a resistência dele. O marido dela não ficava tanto tempo assim de pau duro não...

Ele meteu ainda por bons minutos. E depois fez um 69 com ela. E depois colocou-a de quatro no sofá, e tome vara... ela enlouquecia.

Meu marido também trepa com orientandas!
Finalmente ele gozou. Ela caiu deitada no sofá, suava, viu que ele também estava suando, haviam ficado quanto tempo? Nem ela saberia precisar.

Levou-o ao banheiro e tomaram um banho. Lá conversaram. 

- Professora, fizemos algo errado? A senhora é casada... aliás, até pensei que iria conhecer seu marido hoje.

- João, eu te chamei porque ele não está em casa. Mas ele não é o nosso problema. Nosso problema são seus colegas, é o pessoal da Universidade. Eles não podem saber disso. De jeito nenhum!

- De mim nunca saberão, pode ficar tranquila a esse respeito. Mas por que seu marido não é problema?

- Se você adivinhar qual a orientanda dele está no motel com ele agora...


Julia, o tio e o primo

Epa... entrou mais um na jogada?

(colaboração de Julia)

Quando menos se espera, lá vem e-mail da Julia me contando coisas do arco da velha que ela ou ela e a irmã aprontavam. Olha só isso!

Meu querido, antes de mais nada quero dizer que estou com saudades de você. Não apenas eu, Lilian também vive me cobrando de a gente ir te visitar. Mas sempre aparece uma coisinha e a gente acaba não indo. Mas prometo que iremos em breve, viu?

Estou te escrevendo para contar algo diferente. Tive que ir na fazenda, a pedido do meu pai, levar umas coisas para o tio que mora lá e que é o administrador da fazenda, você o conhece, sabe disso. Pois bem, lá fui eu e já sabia que não sairia de lá sem ele trepar comigo. Sempre acontece isso! Rsss.

Assim, eu já vou preparada. Ou de shortinho ou de minissaia, blusinha ou camisetinha. Nada de sutiã e às vezes, nem calcinha eu uso. Pois vai ser tudo arrancado, igual você faz comigo...

Fui de minissaia dessa vez e com uma blusinha. Sim, claro, a calcinha e o sutiã ficaram na mala.

Lá chegando, fui até a casa dele, ele estava, me recebeu com a alegria de sempre. Beijos, abraços, apertos na bunda... já comecei a ficar com tesão ali... entreguei o pacote pra ele que nem abriu.

- Tio, meu pai te mandou isso. Não vai abrir? 

Primeiro, o que é importante!
- Depois eu abro. Primeiro eu quero fazer as coisas importantes. Senta aqui no meu colinho, senta?

No que eu sentei, já rindo, a mão dele foi-se enfiando dentro da minha saia e ele sentiu que eu já estava até meio molhadinha...

- É isso que adoro em você e em sua irmã. Nada de frescura. Gostam de trepar, gostam de trepar comigo e quando aparecem aqui, sabem que vão levar vara. E gostam. E eu adoro vocês duas!
- E eu sei que você adora quando ponho sua pica em minha boca... anda, me mostra ela!

Ele riu.

- Você já conhece meus gostos... toma aqui, todo seu!

Abriu a calça e me mostrou que já estava de pica bem dura. Do jeito que eu gosto para dar uma boa chupada nela.
E chupei mesmo. Com gosto. Já te falei da pica dele? Acho que já, mas se não falei falo agora. Em termos de tamanho, empata com a sua. 17, 18cm... tamanho ideal, em minha modesta opinião. Mas a dele é mais grossa que a sua. Não muito, mas é. Então tenho de abrir a boca muito, para conseguir abrigá-la... 

Tenho de chupar muito! É preciso!
E para abrigá-la nos meus buraquinhos, preciso estar bem molhadinha. É, você sabe, ele nunca se contenta em me comer só a xotinha... o rabinho faz parte do cardápio... disso você sabe também... rsss

E aí, meu amigo,é que veio uma surpresa, que, afinal, se tornou maravilhosa. Quando ele estava metendo em mim, com a qualidade de sempre, já me fazendo revirar os olhos e gemer... aparece uma personagem nova. O Álvaro, meu primo. Eu o conhecia, claro, mas nunca trepara com ele. Mas na hora eu só consegui perguntar o que ele estava fazendo ali.

- Estou passando uns dias aqui com o tio. Mas nunca imaginei que veria o que estou vendo...

Você entendeu que eu tinha de chamá-lo, né? Se não o fizesse, a família inteira ficaria sabendo. Para que ele guardasse segredo, eu tinha de dar pra ele ali, e com certeza em outras ocasiões também.
Então o chamei. Pisquei pro tio, que entendeu, mas não parou de meter não...

Menage... era o que ia rolar. Meu primo tirou a calça e chegou com o pau na minha boca. Sabe que gostei muito de chupá-lo? Adorei, belo pau. Aí ficamos o tio metendo em mim, deitada no chão, ele também, e o Álvaro também deitou e ficamos assim... um me comia, o outro eu chupava. Estava ótimo! Maravilhoso! Melhor que a encomenda! 

Olha o que o primo fez comigo!
O tio deitou para que eu o cavalgasse. E o Álvaro ficou em pé, gostou da chupada e queria mais! e chupei tanto que ele gozou nos meus peitinhos. E aí assistiu o tio me enrabando, como sempre fazia.

Bem, eu fui me lavar e fiquei ouvindo os dois conversando. O tio não tinha como negar, entregou tudo.
Resultado: agora, além de dois tios, eu tenho um primo que está louco pra me comer. Já me ligou duas vezes. Na terceira eu topo!

E aí, prometo que irei te contar pessoalmente, para receber o prêmio que você sempre me dá quando te conto minhas aventuras!
Adoro você!
Sempre sua,
Julia.

quarta-feira, 27 de março de 2019

Eu não sou cadela, não!!!


Mas gostava de um cachorrinho

(escrito por Kaplan) 

Quando namorados começam a transar, não param mais. Experimentam de tudo. E Dayane, praticando sempre com seu namorado Nathan, o que ela mais gostava era ficar de quatro, o famoso cachorrinho. Ele brincava com ela, chamando-a, carinhosamente, de minha cadelinha preferida. Ela, fingindo-se de brava, retrucava: Eu não sou cadela não!!!
Mas como era gostoso trepar daquele jeito! Não abria mão!

Tinham sorte de poder transar sempre que queriam, pois ela morava só com a mãe, que trabalhava o dia inteiro, e até em local bem distante. Ela ficava sozinha em casa. Nem sempre...
Nathan vivia aparecendo por lá. Como gostavam de trepar aqueles dois! Nunca se cansavam. 

Ainda bem que a mãe trabalhava longe dali...

Como no dia em que ele apareceu logo que a mãe dela saíra. Ele ficou vigiando e quando viu o carro dele sumir de vista, correu para dentro da casa. Dayane já o esperava, só de lingerie e correram para a cama dela, onde se despiram rapidamente e tão logo ficaram nus, abraços, beijos e amassos prepararam o terreno para a penetração. Mas ele meteu de frente pra ela, sempre deixava o cachorrinho por último, para ver o delicioso gozo dela.
Meteu um bom tempo, depois deu-lhe uma chupada daquelas, ela estremeceu!

E depois foram uns vinte minutos com ela de quatro e ele metendo sem parar, até ela gozar. 

Ela adorava dar assim...

Deixou-a respirando um pouco e voltou a meter, dessa vez de ladinho. Mais uns bons dez minutos e ela parou pra fazer um belo boquete nele. 

O boquete é para agradecer... foi ótimo!

- Puxa, amor, hoje foi bom demais.
- Por que você disse que “foi”?
- Ainda não acabamos?
- Claro que não... senta aqui no pauzinho do Nathan, senta...
- Você chama isso de pauzinho? É o maior que já vi.
- Para de conversa fiada... senta logo, amazona!

Ela riu, sentou e cavalgou. Adorava ver como o Nathan demorava para gozar. Não era raro ela gozar duas vezes quando trepavam.
E foi o que aconteceu naquela manhã. Cavalgou tanto que acabou gozando de novo.
Expulsou o Nathan.

- Some daqui, safadinho... quer me matar logo de manhã cedo?
- Que matar o quê...  vai me dizer que não gostou?
- Claro que gostei... sempre gosto. Mas você já veio ante-ontem, ontem, e agora hoje. Tá proibido de vir aqui no fim de semana, viu?

Ele deu gargalhadas. Foi se vestindo e vendo que ela ria muito também. Lógico que ele não poderia ir no fim de semana. A mãe dela estaria lá! Mas na segunda-feira...


Seu pau é tão grande, tio!!!


Era maior do que o do namorado

(escrito por Kaplan)

Joyce tinha 20 anos e ainda estava no último ano do ensino médio. Duas reprovações, uma no sexto ano do fundamental e outra no primeiro ano do médio, a atrasaram em relação a todos os colegas que ela tivera. Todos ou quase todos já na universidade e ela ainda marcando passo.

Seu grande fraco era a Biologia. E seu pai, já desesperado, lembrou-se de um irmão da ex-esposa, o Timóteo, que era justamente professor daquela matéria. Ligou pra ele, ele disse em quais dias estaria em casa, de folga e que seria um prazer ajudar a sobrinha. Que, aliás, não via há tempos, desde que sua irmã se divorciara e que a Joyce ficou morando com o pai. 

Ai, pai...mas logo aula particular? Que saco!
Então o pai a levou, ainda sonolenta às 8 horas da manhã, à casa do tio. Quase teve de acordá-la pois ela ressonava no banco do passageiro. Com uma evidente má vontade ela despertou e foi saindo do carro.

- Na hora do almoço eu te pego, filha. Aproveite bem as explicações do seu tio!

Ela caminhou até a porta da casa, viu que ela estava só encostada. Ele devia estar esperando por ela. Entrou, fechou a porta e, na sala, chamou pelo tio. Não teve resposta. Gritou. Nada!

Saiu andando pela casa e chegou até ao quarto. Ouviu barulho de água no banheiro da suíte e entrou lá. E aí ela viu o tio Timóteo, tomando banho... e de pau duro. Parecia que ele batia uma punheta. Ficou com os olhos estatelados. E de repente o tio a viu e tentou proteger as áreas perigosas, mas não teve jeito. Ela vira e continuava vendo.
Pediu que ela lhe desse a toalha, ela o fez, mas sem parar de olhar.

- Joyce, desculpa...
- Seu pau é tão grande, tio... 

O tio endoidou a moça...
Que homem não fica envaidecido ouvindo isso? Ainda mais de uma jovem!
Mas ele enrolou a toalha na cintura.

- Me espere na sala, eu vou me vestir e vou até lá.
- Tio, eu preciso muito entender de Biologia. E o corpo humano então... principalmente o corpo masculino eu preciso saber de tudo, todos os detalhes.

Falou isso levando a mão ao pau dele que recuou. Mas ela insistiu.

- Deixa, tio... é tão grande, o do meu namorado é pequeno, preciso saber de tudo!

O tio não era tolo. Já estava adivinhando onde essa conversa iria parar. Então tirou a toalha e deixou que ela olhasse. Mas ela não se contentou só em olhar. Pegou nele, admirada do tamanho e da grossura.

- Você sabe o que estou querendo, não sabe?
- Acho que sei.
- Posso?
- Fique à vontade.

Ela tentou colocar aquela vara imensa em sua boca. Só ia até a metade. Mais do que isso, impossível!
Depois de chupar à vontade, ela se levantou.

- Mesmo sendo professor, acho que você precisa estar sempre atualizado com os corpos femininos, acertei?
- Acertou. Cada corpo é um corpo...
- Se eu soubesse que você era tão safado assim, já teria vindo há mais tempo aqui.

Despiu-se totalmente. Ele a fez ficar apoiada na parede e admirou a bunda de 92cm da Joyce. Deu uns tapinhas. 

Ela endoidou o tio...
- Linda bunda...

Abriu as pernas dela e chupou a xotinha. Lambeu o cuzinho. Ela ficou arrepiada. Era a primeira vez que alguém fazia isso com ela. Nunca imaginara que era tão gostoso. Ia ter de ensinar muitas coisas ao namoradinho...

Depois ele a colocou sentada na bancada da pia e ajoelhou na frente dela, mandando ver com a língua na xotinha. Ela gemia alucinada.
Levantou e enfiou a pica na xotinha. Ela estremeceu. Foi difícil entrar aquela tora, mesmo ela estando muito excitada. Mas entrou e ele começou a meter.

- Ui, tio... devagar... não estou acostumada com um trem tão grande assim...

Ele a atendeu, meteu devagar mas depois acelerou, ela chegou a bater a cabeça no espelho que ficava em cima da pia. Ele percebeu que o local não era muito bom, tirou-a de lá, deitou-se no chão e a trouxe para sentar em seu pau. 

Os dois endoidaram... e gostaram muito!
- Tio, que delícia é isso... que pau mais duro é este seu... não quero sair de dentro dele nunca mais!

Ela estava sentada de frente pra ele, sua cabeça abaixava para beijá-lo, seus seios eram segurados por ele. Depois ele fez ela virar e ficar de costas, mas sem se levantar, ela só rodou o corpo, outra novidade para ela. E como ele demorava... o namorado devia ser ejaculador precoce. Ela sempre ouvira falar disso e não sabia o que era... começou a perceber vendo que o tio demorava muito, mas muito mesmo, para gozar. Ela tinha acabado de gozar quando este pensamento lhe veio à mente.

Pensou que tinha acabado? Nada disso... ele ainda continuava firme.
E colocou-a inclinada sobre a bancada e meteu nela em pé.

- Tio, help me! Não aguento mais não...
- Estou quase, querida... aguenta mais um pouquinho. Posso gozar dentro?
- Pode, eu tomo pílula.

E logo depois ele gozou.

- Tio, se as suas explicações forem tão boas quanto a sua trepada... estou feita, vou passar de ano!

Entraram no chuveiro, tomaram um banho para tirar o suor, se vestiram e foram para a sala onde ele lhe explicou muita coisa. De verdade, sem sacanagem.
Ao meio dia o pai buzinou, ela deu um beijo no tio e foi para o carro.

- Então, filha, ele explica bem? Deu para entender as coisas que você não sabe?
- Pai, foi a melhor coisa que você poderia ter feito pra mim. Nunca tive um professor que explicasse tão bem. E eu tomei a liberdade de perguntar se poderia voltar outras vezes com novas dúvidas, ele disse que está às ordens. Posso voltar quantas vezes eu quiser!


terça-feira, 26 de março de 2019

Trepando com a mãe do meu melhor amigo


Dá dor na consciência, mas passa...

(escrito por Kaplan) 

Saul era grande amigo de João Lucas. Amigos desses que vivem frequentando a casa dele, que morava sozinho com a mãe, divorciada.

Flaviane, a mãe, gostava muito dos amigos do filho e do Saul em especial. Jovem, 22 anos, muito alegre, mas ela conhecia bem a natureza humana e via que, por trás daquela alegria toda escondia-se alguma coisa.
Teve a oportunidade de conversar a sós com ele numa manhã em que ele apareceu lá e o João Lucas tinha saído.
Ela sentou-se com ele e foi direta ao ponto.

Vamos conversar... o que te aflige?
- Saul, eu percebo que toda essa alegria que você manifesta, não aparece nos seus olhos.
- Como assim?
- Os olhos da gente dizem muito mais que palavras e gestos, Saul. Seus olhos denotam algo que não sei se é tristeza ou preocupação. Quer falar sobre isso?
- A conversa é só entre nós, não é?
- Claro, imagina se eu contaria pra alguém. Quero que me desculpe ser tão invasiva, mas é que você é o amigo do João Lucas de quem eu mais gosto. Por isso, se eu puder te ajudar, ficarei muito feliz.

- Dona Flaviane...
- Por favor, nada de dona.
- Está bem. Flaviane, eu tenho um problema que acredito muitos caras têm. É o tamanho do pênis. Acho ele muito pequeno. E tenho medo de não poder dar prazer a alguma garota com quem eu venha a namorar.
- Querido, isso não existe. O tamanho não é o fator essencial. Como dizem por aí, não importa o tamanho da varinha, o que importa é a mágica que você faz com ela. Você já transou?
- Já, já transei sim.
- E as parceiras reclamaram?
- Não, mas eu percebi que elas ficavam disfarçando para não rir muito.
- Não acredito nisso. Posso ver?

Ele ficou vermelho. Nunca imaginaria que a mãe de seu melhor amigo pedisse para ver seu pintinho.

- Não precisa...
- Deixa eu ver. Eu vou te mostrar que não tem importância não.

E ela começou a tirar a blusa, ficou de saia e sutiã. Ele arregalou os olhos. Não estava acreditando.
Ela ajoelhou-se entre as pernas dele e começou a desabotoar a bermuda do rapaz. Ele se rendeu, levantou e tirou a bermuda. 

É... parece que não é enorme não...
Realmente... não é dos maiores não... mas vamos usar!
Ela olhou ele de cueca. Realmente não parecia muito grande, mas estava duro. Ela beijou o pau dele por cima da cueca e depois a abaixou. Calculou que ele devia ter uns 13 cm. Duro, sim, mas pequeno.
Chupou-o sem vergonha nenhuma. Quem estava envergonhado era ele. Mas o boquete dela era sensacional e ele foi perdendo a vergonha.

Ela parou, tirou o sutiã, a saia, a calcinha. Uau! Que gata!  Pareceu-lhe mais gostosa do que as garotas com quem ele tinha transado. Seios grandes e ela ainda colocou o pau dele entre os seios e ficou apertando. Voltou a chupar. E aí beijou o Saul que, já totalmente à vontade, mamou nos peitões dela. Estavam agora sentados no sofá um em frente ao outro e ela colocou os pés no pau dele.

- Chupa meus dedos, Saul.

Ele fez o que ela pedia e descobriu que os pés tinham um potencial erótico que ele desconhecia.

- Agora me chupa... 

Língua e dedos ajudam quem tem pinto pequeno...
Isso ele sabia fazer e fez, deixando-a feliz. E além disso, ainda enfiou dois dedos na xotinha dela e ficou pondo e tirando, como se fosse um pau. Chupou-a de novo, ela gemia e não estava fingindo, o rapaz era bom mesmo. Tivesse mais 4 cm de pau seria um portento!

- Me come, Saul...

Na posição em que ela estava, quase deitada no sofá, ele a comeu. Chegou com seu pau até conseguir penetrá-la, num papai e mamãe que fazia tempos ela não praticava.

O pau saía muito, então ela resolveu cavalgá-lo. Sentou nele e ficou pulando, mas não muito, para que ele não escapulisse. E depois ficou de quatro, ele meteu e meteu. Ela gozou. Achava que não iria, mas gozou bonito. E sentiu o gozo dele penetrando-a.
Uma parada para colocarem a respiração no modo normal.

- Viu só? Você me fez gozar. Entende agora que tamanho nem sempre é documento? Não fingi, viu, gozei mesmo, gostei muito de trepar com você. Até te convidaria a voltar aqui para brincarmos de novo. Se você quiser, é claro!

Ele quis...