Onde estavam os maridos nessa hora?
(escrito por Kaplan)
Enquanto os maridos
trabalham, duas esposas passam muito bem. Elisângela e Neide são as duas
personagens da história. E Guilhermo, o amante da Neide mas que não dispensava
dar atenção para a Elisângela. Ele se fartava com as duas. E elas não tinham o
que reclamar. Dos maridos tinham sim, eram dois ausentes. Mas o Guilhermo
supria tudo.
Eles moravam num dos
muitos condomínios existentes nas periferias das cidades. Casas imponentes,
quase todas com jardins e quintais, piscinas, saunas.
Os maridos saiam cedo
para a cidade, e voltavam tarde da noite.
E as duas tinham o dia
inteiro para se divertirem com o vizinho, o Guilhermo. Que não ia todo dia não,
afinal, ele também trabalhava, mas em casa. Não precisava se ausentar.
Como elas sempre
telefonavam a ele, dizendo que estavam prontas, quando ele chegava já via as
duas nuas, ou nadando ou tomando sol, muitas vezes se beijando, porque ele
tinha ensinado a elas que era muito bom o sexo entre mulheres. Elas
experimentaram, gostaram, punham em prática sempre que ele não podia ir
atendê-las. E às vezes, quando ele ia, para deixá-lo com muito tesão. Ele
adorava ver.
Primeiro ela, depois a amiga... |
Então ele chegou e já
estava só de bermuda que tirou rapidamente, oferecendo seu pau para as bocas
gulosas das duas. Que o chupavam com muito prazer. Naquele dia, a Neide foi a
primeira, e Elisângela só ficava observando a amiga fazendo o boquete.
E via ela dando também.
Ela deitada na espreguiçadeira e ele metendo de frente. Foram longos minutos
que pareciam horas para Elisângela, doida para poder brincar um pouco com o
Guilhermo. Logo chegou a vez dela, que fez questão de chupá-lo também, antes de
sentar e cavalgar. Sempre fazia isso, era o que mais gostava. Pra ela não
precisava ter nenhuma outra posição, só a cavalgada era suficiente!
Depois todos pularam na
piscina, ficaram nadando, se pegando. Era mãos naquilo, era aquilo na mão.
Ele sentou na borda e as
duas vieram ter com ele, revezando as chupadas no pau.
... e até as duas juntas... ele amava isso! |
Ele gostava muito de ver
as duas quase brigando para saber quem chupava. Claro que tudo era brincadeira,
amigas como elas jamais brigariam por isso, já que ele estava ali, sempre à
disposição delas.
E depois ele comeu as
duas de novo. Elas sempre admiravam a potência dele. Não dava para comparar com
os maridos, pobres coitados. Metiam, gozavam, dormiam. Era só o que sabiam
fazer. Não era de se admirar o que elas sentiam quando o Guilhermo
comparecia...
Alguns dias depois ele
avisou que teria a manhã livre, então elas o convidaram.
Quando ele chegou,
pensando que estavam na piscina... não viu ninguém. Ficou pensando se ele teria
errado a casa. Quem sabe era na outra casa?
O quintal também era bom lugar para trepar...ops... |
Mas logo ouviu as duas
rindo. Ah... estavam no quintal, em meio às mangueiras e bananeiras. Era um bom
local para se trepar também, já tinha sido usado várias vezes. Dirigiu-se até
lá e encontrou as duas nuas, trepadas numa mangueira. Uma toalha ampla já tinha
sido estendida no gramado.
Assim que o viram, elas
foram até ele e o despiram. Como sempre, boquete em primeiro lugar. E naquele
dia foi das duas juntas.
Depois ele se deitou na
toalha e a Neide também deitou e ele a comeu de ladinho. Ela gemia alto, o que
poderia atrair a atenção de vizinhos, mas ela acreditava que não haveria
ninguém nas casas ao lado. Assim que a satisfez, lá veio a Elisângela montando
nele.
- Vai um cachorrinho
hoje?
- Se quiser, faça com a
Neide. Comigo é cavalgada mesmo.
E cavalgou até gozar.
Eram
assim as manhãs naquela casa em que a dona tinha um amante e uma amiga que
aproveitava tudo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário