Eles não levam nada a sério?
(escrito por Kaplan)
Quando trocaram o piso
de uma das casas que serviam de república para os estudantes, conseguiram
colocar granito, em vez de tábuas corridas, que já estavam bem desgastadas.
Aquilo acendeu, na hora, a mente doentia de vários estudantes que logo
imaginaram um novo jeito de começarem uma bela orgia de fim de semana.
Fizeram um pequeno teste
e viram que a coisa funcionaria. Mas que coisa?
Mas isso seria um boliche? |
Simples: um boliche
diferente. Numa das pontas do corredor, empilhavam-se várias latinhas de
cerveja (já devidamente esvaziadas, claro!). Molhavam o chão por inteiro. E o
teste foi feito com um calouro que, a principio ficou puto, mas depois entrou
no ritmo da brincadeira. Ele seria a “bola” do boliche, ou seja, teve de tirar
a calça e a camisa e só de cueca ele foi seguro por dois veteranos que o
balançaram e o jogaram deslizando pelo chão até atingir as latinhas.
Quantas
seriam derrubadas? Isso valeria na hora em que eles fizessem as garotas serem
as “bolas”. E estabeleceram o critério. A vencedora seria comida por fulano, a
que ficasse em segundo pelo cicrano e assim por diante. Eram oito rapazes e
oito garotas. Portanto, mesmo quem perdesse ganharia algo!
O bom é que aquelas
garotas topavam tudo. Chegavam a ser mais afoitas que os rapazes, alguns
ficavam constrangidos de ficarem nus na frente de outros porque, querendo ou
não, viriam os comentários sobre paus pequenos, médios e grandes. E geralmente
ali se encontravam pequenos e médios (coisa de uns 15, 16cm quando duros).
Paus médios... muito médios... |
... mas as meninas adoravam! |
Grandes, algo como 20cm
ou mais eram raridade, e quando apareciam, havia fila das garotas para
experimentar as maravilhas... tempo de faculdade é mesmo o melhor tempo da vida
da gente!
Mas como eu dizia, elas
topavam tudo. Já sabendo como seria a brincadeira, apareceram lá com o mínimo
de roupas. Camisetas ou tops e shortinhos, esses todas tinham.
Porém, a surpresa: as
regras do boliche diziam claramente que elas teriam de ficar nuas para se
transformarem em bolas de boliche.
Acharam ruim? Nada!
Morriam de rir!
E lá veio a primeira.
Ainda estava com o short e o top, não quis tirar. Eles a jogaram e ela não
atingiu a distância certa, parou antes de se encontrar com as latinhas de
cerveja. Entre gargalhadas, eles explicaram a ela que o top e o short tinham
exercido um atrito muito grande. Então ela tirou tudo e eles tornaram a
jogá-la. Mesmo assim, como ela era a mais alta e forte do grupo, só conseguiu derrubar
duas latinhas. Na certa seria a última...
Quem diria? Virou bola de boliche... |
A segunda já estava
pronta, isto é, totalmente nua. Gostosa, ela. E foi ela que conseguiu derrubar
todas as latinhas. Um autêntico recorde!
E assim, uma a uma, as
oito foram lançadas e um dos rapazes ia anotando o escore. Ao final, ele tinha
a lista completa. Duas haviam empatado e tiveram de ser lançadas de novo para
saber o resultado.
Encerrada a brincadeira,
entraram quatro num dos quartos e os outros quatro no outro. Passaram a noite
trepando, trocando. Depois que as duas do primeiro quarto já tinham trepado com
os dois rapazes, elas trocaram de quarto, assim, todas deram para todos. E
todos comeram todas. Uma verdadeira farra, graças a um piso de granito.
Que teve de ser
devidamente limpo na manhã seguinte...
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