Ainda bem... gosto disso
(escrito por Kaplan)
Jane gostava muito de
passar as férias da faculdade no sítio de seus tios. Na verdade, não era um
sítio de verdade. Era uma casa de campo, num condomínio belíssimo de paisagens,
que ela gostava de fotografar e pintar depois. Era uma pintora nata, nunca
tinha feito cursos de técnicas de pintura, mas tinha um talento extraordinário.
Ela só não pintava pintos... |
E, além disso, como em
quase todos os condomínios, as casas ficavam vazias, pois os casais trabalhavam
na cidade e os filhos estudavam também na cidade.
Mas nas férias, a coisa
mudava de figura. Pelo menos na casa deles. Isso porque eles recebiam
carinhosamente a sobrinha e a deixavam por conta do primo, o Aurélio. Aí rolava
o perigo. Não que Jane tivesse ido para fazer coisas, mas o Aurélio não dava
sossego. E o problema dela: não sabia dizer não...
Então, praticamente
todos os dias rolavam bons momentos de sexo entre eles.
Como no dia em que
fiquei sabendo de todos os detalhes, que ela mesma me contou, num dia em que
não soube dizer não à minha cantada.
- Meu problema é esse. Como
dizer não a uma cantada bem dada? Por um cara interessante?
- Obrigado por me
considerar um cara interessante
- Mas você é, sabe
disso. Fiquei sabendo de suas histórias com a Paula, sua sobrinha. E achei
realmente interessante, diferente, e o carinho que ela tem por você, que nem é
tio de verdade dela, isso me fascina. Por favor, não se aproveite disso, tá?
Porque eu nunca vou ter coragem de falar não.
- Pode deixar, não vou
me aproveitar. Só de vez em quando, pode ser?
- De vez em quando pode
sim.
- Mas me conta o que
você ia contar, sobre seu primo Aurélio.
- É mesmo, já estava me
esquecendo. Bem, não vou te falar de todas as vezes, porque já foram muitas,
muitas mesmo. Já perdi a conta! Mas vou te falar do último dia em que estive
lá. Ele tinha me dito que iria na cidade com os pais e que eu ficaria sozinha.
Não me incomodei com isso. Então, quando acordei, tirei a camisola, pus uma
lingerie e fui para a cozinha ver se eles tinham deixado café pronto ou se eu
teria de fazer. Tinham feito. Enchi uma xícara e enquanto esperava a torradeira
terminar de tostar meu pão, fiquei olhando pela janela e tomando alguns goles
do café. Aí eu levei um baita susto, porque ouvi passos. Fiquei sem ação. Seria
o tio? E se ele me visse naqueles trajes?
Mas não era ele, era o
Aurélio, que vinha só de cueca e camiseta. Perguntei o que estava acontecendo,
porque ele me disse que não estaria em casa. Ele riu e falou que era
brincadeira, ele não iria sair não, porque jamais me deixaria sozinha. E me
encheu de elogios, como ele sempre faz e eu já sabia o que ia acontecer. Quando
ele começou a me alisar os braços, a me beijar, a passar as mãos nos meus seios
e na minha bunda... amoleci toda e me entreguei.
Meu primo é muito safado... nunca digo não a ele! |
E foi um tal de me pegar
na bunda, me beijar, me encostar no corpo dele e eu sentindo aquela belezura
dura lá embaixo... e o dedo dele passando pelo meu reguinho... cruzes, fico
excitada só de lembrar!
- Pelo visto, foi um
amanhecer maravilhoso o seu!
- Se foi... aí me levou
pro quarto, sentou na cama, me pôs sentada no colo dele, de frente, a cara dele
no meu sutiã, e a mão dele entrando dentro da minha calcinha, me cutucando tudo
que tinha por lá... e aí me pôs de quatro e foi tirando minha calcinha
lentamente, parecia que ele admirava cada centímetro de minha bunda. Admirava,
beijava, lambia. Lambeu meu cuzinho, acredita? Me deu uma chupada na xotinha.
Eu já estava gemendo, você sabe que gemo muito rapidamente. E ele enfiou um
dedo no meu cuzinho, depois outro... estava me preparando para aquilo que ele
gosta muito, que é uma transa anal.
Aí ficamos pelados.
Tirei o sutiã, ele tirou a camiseta e a cueca. O pau dele já estava no ponto.
- E você foi fazer um
boquete...
- Imagina se eu não
faria! E olha, acho que foi o mais demorado que já fiz até hoje. Claro que não
olhei no relógio, mas minha boca ficou até meio anestesiada de tanto que
chupei. E depois, aproveitando, sentei no pau dele e fiquei cavalgando.
- Do jeito que você faz
sempre comigo?
Eu gosto tanto de cavalgar... |
- Sim... nada de pular
feito louca, uma cavalgada bem suave, mexendo lentamente o corpo, beijando o
rapaz... muito bom. Sabe que gozo sempre que faço isso, e não foi diferente.
Gozei bonito! Mas ele continuava bem firme, e me virou, fiquei sentada de
costas pra ele que pegava nos meus peitinhos e fazia movimentos mais do que
eu...
E entendi porque ele me
virou. Logo ele tirou o pau da minha xotinha e enfiou no cuzinho. Como gosta de
um! Toda vez que transo com ele, sempre o final é este.
- Mas você também gosta.
Ou já fez anal comigo sem gostar?
- Gosto, não vou negar.
A primeira vez eu tinha dúvida, mas como te falei, não sei dizer não, então ele
conseguiu. E aí nunca mais paramos...
Aprendi com ele... agora gosto sempre! |
Sem tirar o pau de
dentro do meu cuzinho, ele foi me virando e fiquei deitada de lado. E ele
continuou metendo. Acho que ele quis vingar do boquete demorado que eu fiz e
demorou demais me comendo o cuzinho. Tive de pedir a ele para resolver... Aí
ele tirou e se masturbou, porque adora jogar seu leitinho no meu rosto, nos
seios, na barriga, até no pé ele já derramou.
- Realmente, uma manhã
maravilhosa.
- E olhando bem pra você
acho que vai rolar outra, né?
- Você quer?
- Sabe que não sei dizer
não...
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