Ela adorou saber...
(escrito por Kaplan)
Professora
Mylena. Doutora, conhecida por seus artigos e livros publicados. Linda, mas
exigente ao extremo com seus orientandos. Um deles era o João Miguel. Escolhido
por ela que jaó conhecia desde a graduação. Fora atraída inicialmente pela
beleza do rapaz, depois percebeu a sua qualidade de pesquisador, as ideias que
ele defendia.
E
assim, ele começou o mestrado orientado por ela. Ele começou a reparar que ela
se vestia sobriamente nas aulas para o grupo de mestrandos, mas nos dias em que
ela atendia individualmente, ele notava que os trajes se modificavam, mostravam
mais a mulher do que a orientadora. E era só com ele que acontecia isso.
Ficou
perturbado, porque a professora Mylena o tratava tão bem, que ele acabava
sonhando com ela. E não era o sonho que geralmente mestrandos sonham, de pavor,
não, eram sonhos bem eróticos.
Preciso conversar com ele... isso tá fraquíssimo! |
Isso
fez com que ele ficasse disperso, atrasando as leituras que ela indicava,
fazendo relatórios sofríveis. Claro que ela ficou decepcionada e aí o chamou
para uma conversa diferente. Tão diferente que não foi na faculdade, mas na
casa dela. Ele estranhou, mas compareceu no horário marcado por ela.
E
tiveram uma conversa bem franca. Da parte dele, não tão franca, porque ela
sentara numa poltrona em frente a ele e usando uma saia curta, em certos
momentos as pernas se abriam um pouco, e ele via a calcinha branca que ela
usava. Sem falar do decote generoso da blusa dela.
E tanto
ela insistiu em saber o que estava acontecendo que ele confessou.
-
Professora, meu rendimento está ruim mesmo, eu sei, mas sou obrigado a
confessar à senhora que estou desorientado. E é a senhora que me deixa assim.
- Eu?
Não entendi.
- A
senhora é linda. E eu não paro de sonhar com a senhora.
- Isso
não é novidade. Todos os orientandos sonham que sou uma inquisidora,
torturadora, já estou acostumada com isso.
- Não é
esse tipo de sonho que tenho.
-
Hmmm... que interessante... quer falar sobre isso?
- Eu não
queria, mas como a senhora está interessada em meu rendimento, eu falo, são
sonhos eróticos.
Sonhos eróticos comigo? Achei isso interessante! |
Ela
engoliu em seco. Mas gostou de saber. Ela também ficava meio desorientada
quando o via.... então arriscou. Chamou o João Miguel para sentar ao seu lado,
e com a mão no joelho dele, também confessou como ele a desorientava.
Olharam-se.
Olhos nos olhos. E ela o agarrou, beijando-o, sendo correspondida. Ele ajoelhou
na frente dela, subiu sua saia, afastou a calcinha pro lado e lambeu a bela
xota da orientadora. Ela não estava numa posição muito “doutoral” não, mas se
lixava pra isso. Abria as pernas como uma vadia e deixou-se lamber por um bom
tempo.
Até que
também quis fazer algo. E foi ela que ajoelhou entre as pernas dele e o fez
tirar a calça. Espantou-se com o belo e grande pau que surgiu à sua frente.
Tirou a blusa e a saia. Ele adorou ver os seios dela.
- João,
seu pau é digno de um mestre.
E
chupou-o com tanta vontade quanto ele a chupara. Lambia o tronco todo, engolia
tudo que pudesse ser engolido, pegava nas bolas. E chupava sem parar.
Finalmente
ela deu uma parada, o que foi suficiente para ele pegar nos seios dela e
dar-lhe umas boas mamadas. Arrepiada, ela voltou ao boquete. Findo o qual,
tirou a calcinha e sentou-se no pau dele. E mostrou que era doutora também em
cavalgar. De frente pra ele, depois de costas, e ele admirando a beleza de
bunda que ela mostrava.
Pode ser proibido, mas não abriram mão do tesão! |
Falava
coisas em outra língua, que ele não entendeu, mas pensou, acertadamente, que
era sinal de satisfação. Porque ela gozou, apertando seu pau entre as coxas.
Respirando com dificuldade. Mexendo devagar e depois saiu de cima dele.
-
Nossa, João... que coisa maravilhosa.
Fez um
outro boquete nele. E ele a colocou deitada de costas no sofá e meteu de novo.
Ela ficou espantada com a resistência dele. O marido dela não ficava tanto
tempo assim de pau duro não...
Ele
meteu ainda por bons minutos. E depois fez um 69 com ela. E depois colocou-a de
quatro no sofá, e tome vara... ela enlouquecia.
Meu marido também trepa com orientandas! |
Finalmente
ele gozou. Ela caiu deitada no sofá, suava, viu que ele também estava suando,
haviam ficado quanto tempo? Nem ela saberia precisar.
Levou-o
ao banheiro e tomaram um banho. Lá conversaram.
-
Professora, fizemos algo errado? A senhora é casada... aliás, até pensei que
iria conhecer seu marido hoje.
- João,
eu te chamei porque ele não está em casa. Mas ele não é o nosso problema. Nosso
problema são seus colegas, é o pessoal da Universidade. Eles não podem saber
disso. De jeito nenhum!
- De
mim nunca saberão, pode ficar tranquila a esse respeito. Mas por que seu marido
não é problema?
- Se
você adivinhar qual a orientanda dele está no motel com ele agora...
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