Esse enteado era fogo!
(escrito por Kaplan)
O pai de Simão estava
sentado na sala, com ele, conversando sobre as novidades. Simão havia ficado
seis meses no exterior, chegara de volta no dia anterior, cansado, foi dormir.
De manhã, depois de tomar o café com o pai, é que foram conversar.
Temos novidades, filho! |
- Meu filho, eu não
tenho muito tempo agora, tenho de ir trabalhar, mas tem uma coisa muito
importante que preciso te falar.
- O que foi, pai? Está
tão sério! É coisa muito grave? Alguém morreu?
- Não, pelo contrário. É
que... eu casei de novo.
- Quando foi isso? Por
que não me contou?
- Tem dois meses. Eu já
conhecia a Mércia há tempos e acabou que ficando sozinho aqui, ela veio me
visitar, veio um dia, depois outro e acabou rolando um clima muito bom, então
resolvemos casar e casamos.
- Não me lembro de
conhecer alguém com esse nome.
- Acho que não conheceu
mesmo não. Ela deve estar chegando, foi passar o fim de semana na casa dos
pais, que moram em outra cidade. Só estou esperando ela chegar para te
apresentar e tenho de sair.
- É... novidade mesmo.
Então agora eu tenho uma madrasta.
- Que deve ter a sua
idade, Simão.
- Está brincando, pai?
- Não. Mas isso não
importa. Ó, bateram a campainha, deve ser ela.
Enquanto Simão ficava
sentado tentando processar a informação, o pai foi abrir a porta e trouxe a
Mércia com sua malinha.
- Mércia, querida, este
é meu filho, Simão.
Mas ela é a madrasta? Delícia! |
Ele se levantou para dar
a mão a ela, porém ela o puxou e deu-lhe um abraço e dois beijinhos.
- Seu pai fala tanto de
você, mas não disse que era tão bonito!
- Bondade sua...
O pai a chamou.
- Vem, Mércia, vou levar
sua mala ao quarto. Tenho de sair rápido.
Ele foi à frente,
puxando a mala e ela foi mais devagar, quase rebolando. Ao chegar ao corredor,
aquele ponto que seria a última visão que Simão teria dela, ela se virou, deu
um sorriso sedutor e piscou o olho pra ele. Ele ficou cabreiro. O que era
aquilo?
Mas não teve tempo de
pensar. Seu pai voltou à sala, despediu-se dele e foi trabalhar.
Simão resolveu conversar
com a madrasta e foi até o quarto. Porta aberta, ele ouviu o barulho do
chuveiro. Ela estava tomando banho. Ele notou que a porta do banheiro estava
aberta e não se conteve de curiosidade. Foi até lá e olhou para dentro do boxe.
A visão que teve foi algo deslumbrante. Mércia estava totalmente nua, tomando
banho, ensaboando-se sensualmente.
Será que ela estava
fazendo aquilo de propósito? Ficou lá, olhando e deixando que ela visse que ele
estava olhando.
Socorro! Ela é gostosa demais!!! |
Onde seu pai tinha
achado aquela mulher tão gostosa?
Resolveu ver o que
estava acontecendo.
Foi até o boxe e abriu a
porta. Ela pareceu surpreendida e fechou a porta. Ele abriu de novo. Ela sorria
e fez algo que o deixou excitado: virou-se de costas pra ele e ficou balançando
as nádegas.
Mas queria saber das
coisas primeiro.
- O que aconteceu aqui
enquanto eu estive fora?
- Seu pai não te contou?
- Só me disse que tinha
se casado.
- Na verdade não nos
casamos oficialmente ainda. Estamos morando juntos para ver se dá certo.
Escuta, a porta aberta
esfria aqui dentro. Podemos conversar, mas entra aqui.
- Você sabe o que está
me pedindo?
- Claro que sei. Entra
logo!
Ele tirou a roupa e
entrou. Ela ficou encantada.
E ela se encantou com o enteado! |
- Moço bonito, pau lindo.
É maior do que o do seu pai, sabia?
- E o que você tem feito
com o pau dele?
- Ah! Quando te vi, eu
sabia que você era safadinho. Quer que eu te mostre, não é?
- O safadinho sou eu? Ou
somos ambos?
- Nossa! Acho que vou
adorar morar aqui com vocês dois! Adoro seu pai, mas ele já tem mais de 70,
entende? Não tem a energia que você deve ter. E eu sinto falta. Se você
resolver a contento... seremos uma família muito feliz! Deixa eu te mostrar o
que eu faço.
Começou um demorado
boquete nele. Depois os dois saíram do boxe, se enxugaram e foram para o
quarto. Nus, eles se abraçaram, beijaram. Ele mamou nos seios dela,
lindíssimos. Enfiou a mão entre as pernas dela, um dedo entrou dentro da
xotinha e ela gemeu.
Jogou-a na cama,
abriu-lhe as pernas e deu-lhe uma tremenda duma chupada, que a deixou toda
arrepiada, molhada, gemendo sem parar.
Depois, em pé, ele a
puxou pelas pernas até ela ficar com a xotinha bem na beirada da cama e enfiou
seu pau dentro dela.
- Nossa! Isso é tudo que
eu preciso para ser feliz... mete, mete, mete...
Que energia o enteado tinha! |
Quanto mais ela falava,
mais ele se excitava e metia com força. Ela lambia os lábios, sentindo um
prazer imenso. Aquele rapaz, agora seu enteado, sabia de tudo!
Ela é que não sabia de
nada. Se achava que já estava bom, logo
iria perceber que estava enganada.
Sim, porque depois
daquela primeira metida, demorada, que ele deu, logo ele deitou seu tronco
sobre ela para beijá-la enquanto metia. E em seguida, a colocou de lado, sempre
com o pau dentro dela e ela conheceu um jeito diferente de dar de ladinho.
Em seguida, ele
deitou-se. O pau continuava tão duro quanto antes, erguendo-se altaneiro. Era
um convite a um novo boquete que ela fez com prazer. Para depois sentar nele e
cavalgar como há muito tempo não cavalgava algo tão duro.
E foram muitos minutos,
muitos mesmo, com ela cavalgando, ele rodando o corpo na cama e ela rindo das
travessuras dele. Mas sem sair de cima.
Esta bunda merece algo especial... |
Ele estava adorando ver
a bundinha dela. Tinha certeza de que ela deveria gostar de anal, mas isso seria
em outro momento. Por ora, meter naquela xotinha era algo muito especial!
E cachorrinho, ela
gostava? Claro e foi assim que ele continuou metendo nela. Ela já tinha gozado
duas vezes e ele se mantinha firme, impávido colosso.
E então ele resolveu colocar
no cuzinho dela.
- Aiiiiiiiii... tá
doendo!!!
Ele deu uma parada e foi
enfiando devagar e sempre. Entrou tudo. A carinha dela não estava demonstrando
alegria nem prazer.
- Não gosta de anal?
- Muito não, mas pode
continuar...
Já que ela autorizara,
ele continuou, só mudou de posição, colocando-a cavalgando. Ela não sentiu
muita diferença, estava desconfortável.
Por isso, alegrou-se
quando ele tirou o pau e começou a bater uma punheta. E recebeu um jato de
porra no rosto. Testa, cabelos, face, tudo cheio.
Ele sujou o rosto dela por inteiro! |
E aí escutam a voz do
pai dele. Chamando por ela. Desespero! Simão saiu correndo e escondeu-se
debaixo da cama. Ela enfiou-se debaixo dos lençois. Ele entrou.
- Oi querida, vim mais
cedo hoje para conversar com o Simão, mas não o vi.
- Ah. Ele saiu!
Simão não viu o gesto
dela para o pai, indicando que ele estava debaixo da cama. O pai deu um
sorriso.
- Deu tudo certo, hoje?
- Tudo, querido. Tudo em
cima!
- Que bom! Bem, vou
tomar um banho, daqueles bem demorados!
- Quem sabe eu vou lá
ver?
- Pode ir!
Saiu do quarto. Simão
saiu debaixo da cama. Olhou para ela que continuava com a cara cheia de porra.
- Ele viu seu rosto? Tá
todo esporrado!
- Viu sim, seu bobo. Mas
não tem problema. Nós combinamos isso.
- Como assim?
- Não te falei que ele
não dá muito conta do recado? Me garantiu que você quebraria o galho. E eu vi,
que galho é esse que você tem! Pode ter certeza! Seremos uma família muito
feliz!
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