Simplesmente, eles se amavam!
(escrito por Kaplan)
Eram duas
irmãs, Irene e Catarina. Casaram-se quase na mesma época, diferença de seis
meses. Os maridos eram velhos conhecidos, aliás, o Sandro, marido da Catarina,
ficou conhecendo-a graças a uma saída que Wagner e Irene chamaram os dois.
Acabou que os dois se entenderam bem, ficaram namorando e casaram seis meses
após Wagner e Irene.
Viviam se
encontrando em seus apartamentos. Não demorou para que brincadeiras os levassem
para coisas muito, mas muito interessantes.
O que, por
exemplo? Várias coisas, como rodar a garrafa, jogar cartas. A princípio coisas
banais eram escolhidas como prendas a serem pagas pelos perdedores ou para quem
a garrafa apontava.
Um dia,
Catarina conversou em particular com a irmã :
Parece que a brincadeira é muito legal! Vamos nessa? |
- Mana, o
Sandro e eu adoramos ler contos eróticos. E tinha um conto lá que nos deixou
muito excitados. Era essa brincadeira que a gente faz sempre, de rodar a
garrafa. Só que a pessoa para quem ela apontava tinha de tirar uma peça de
roupa. E assim todo mundo ficou pelado. Aí os participantes transavam
loucamente. Ficamos com vontade de fazer isso também. Acha que o Wagner
toparia?
- Tenho de
falar com ele. Me mostra onde eu acho esses contos.
- Vem cá.
Abriu o
computador, o site já estava nos favoritos, abriu e procurou o conto que ela e
o marido tinham visto. A irmã leu, anotou os dados todos e disse que iria
conversar com o marido aquela noite.
Fez isso e
ele ficou interessado.
- Tudo
bem, acho legal isso, não me incomodo de o Sandro te ver pelada, já que vou ver
a Catarina pelada também. Mas na hora da transa, seremos eu e você e os dois
pro canto deles, né? Ou vai ter swing?
- Acho que
não, swing? Não pensamos nisso não.
- Então,
tudo bem.
Transavam, mas sem trocar os(as) parceiros(as) |
E assim
eles começaram com as brincadeiras. E quando todos ficavam pelados, transavam,
um casal na frente do outro, na mesma cama, no chão, no mesmo sofá, onde
estivessem. Até num motel eles foram. Mas sempre transavam com os respectivos
cônjuges.
Até que a
mosca da luxúria começou a picar...
E começou
quando as duas irmãs se encontraram e começaram a conversar a respeito do que
faziam.
- Irene,
vamos falar francamente. Você está gostando desses encontros a quatro?
- Eu estou
adorando. Você não?
- Também
gosto. Confesso que nunca me imaginei transando na frente de outras pessoas.
Mas acho que por ser você, minha irmã, isso facilitou. Você já tinha feito algo
parecido, antes da gente namorar nossos maridos?
- Bem, eu
fiz uma vez, no colégio. A gente tinha um grupo para fazer trabalhos e teve um
dia que estávamos sós na casa de um colega, estudando, um calor enlouquecedor,
alguém brincou que a gente podia ficar nus,
e topamos. E trepamos. Nunca tínhamos nos visto nus, foi aquela
admiração toda e rolou gostoso. Foi uma surubazinha.
- Você
nunca me contou isso.
- Nem pra
você nem pra ninguém!!!
- E você
transou com um só?
Foi uma loucura a primeira suruba de que ela participara |
- Nada...
todo mundo transou com todo mundo. Suruba mesmo! Até beijo de meninas teve!
- Você???
- Também!
- E os
garotos, beijaram também?
- Imagina
se ia rolar isso... nunca!
- Você
gostou?
- Não é
ruim não, viu?
- Me
beija?
Meio
surpresa com o pedido da Catarina, Irene deu-lhe um beijo. Procurou ser um bom
beijo e viu que a irmã gostou.
- Você já
contou isso pro Wagner?
- Já. E
ele ficou doidinho. Me comeu de um jeito que vou te contar!
- Nossa...
bem, mas sabe por que eu comecei este assunto?
- Não,
você ainda não disse.
- Você me
falou, quando a gente começou a transar os quatro juntos, que o Wagner tinha
pensado se iria ter swing.
- É, ele
me perguntou isso.
- Tem
vontade não?
- Bem...
nunca tinha pensado nisso. Você anda querendo?
- Estou
pensando. Será que seria uma boa? Nós somos tão amigos, né? E sim, já conversei
com o Sandro, ele falou que por ele tudo bem. Está aberto a novidades.
- Vou
falar com o Wagner então. Me deixou interessada!
Despediram-se
e naquela noite o Wagner ficou sabendo da sugestão da Catarina. E concordou.
Seria interessante sim.
Na mesma
hora ela ligou pra irmã e deu a decisão. Naquela noite tanto ela quanto
Catarina transaram com seus maridos já pensando no próximo encontro deles. E
foram trepadas ótimas!
Resolveram
que teria de ser num motel. E no primeiro sábado eles foram para um. Como havia
um certo constrangimento, brincaram de “verdade ou mentira”. E cada vez que
adivinhavam se era verdade ou mentira o que um(a) deles(as) dizia, a pessoa
tinha de tirar a roupa. Quando, finalmente, depois de muitos risos porque
ficaram conhecendo detalhes das vidas de cada um, alguns bem picantes, todos
nus, aí os casais foram trocados.
Todos concordaram: foi uma experiência maravilhosa! |
Começaram
com beijos e amassos. Eram novos corpos que todos estavam conhecendo. Cada
detalhe era diferente, era interessante, valia a pena ser explorado.
Logo
Catarina estava chupando o pau do Wagner e o Sandro, vendo aquilo, ofereceu o
dele para Irene chupar também. E ele foi o primeiro a chupar a xotinha da
Irene, o que não foi acompanhado pelo outro casal, pois Wagner já estava
metendo pra valer na xotinha da Catarina.
E daí em
diante foi uma série de variações. As duas dando de cachorrinho, as duas
cavalgando, as duas chupando os paus deles. E quando as duas se beijaram... os
maridos ficaram loucos de tesão e as colocaram de novo de quatro, metendo nelas
até gozarem.
Foram
embora do motel sabendo que dali em diante os encontros seriam bem mais
divertidos do que antes...
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