Dá dor na consciência, mas
passa...
(escrito por Kaplan)
Saul
era grande amigo de João Lucas. Amigos desses que vivem frequentando a casa
dele, que morava sozinho com a mãe, divorciada.
Flaviane,
a mãe, gostava muito dos amigos do filho e do Saul em especial. Jovem, 22 anos,
muito alegre, mas ela conhecia bem a natureza humana e via que, por trás
daquela alegria toda escondia-se alguma coisa.
Teve a
oportunidade de conversar a sós com ele numa manhã em que ele apareceu lá e o
João Lucas tinha saído.
Ela
sentou-se com ele e foi direta ao ponto.
Vamos conversar... o que te aflige? |
- Saul,
eu percebo que toda essa alegria que você manifesta, não aparece nos seus
olhos.
- Como
assim?
- Os
olhos da gente dizem muito mais que palavras e gestos, Saul. Seus olhos denotam
algo que não sei se é tristeza ou preocupação. Quer falar sobre isso?
- A
conversa é só entre nós, não é?
-
Claro, imagina se eu contaria pra alguém. Quero que me desculpe ser tão
invasiva, mas é que você é o amigo do João Lucas de quem eu mais gosto. Por
isso, se eu puder te ajudar, ficarei muito feliz.
- Dona
Flaviane...
- Por
favor, nada de dona.
- Está
bem. Flaviane, eu tenho um problema que acredito muitos caras têm. É o tamanho
do pênis. Acho ele muito pequeno. E tenho medo de não poder dar prazer a alguma
garota com quem eu venha a namorar.
-
Querido, isso não existe. O tamanho não é o fator essencial. Como dizem por aí,
não importa o tamanho da varinha, o que importa é a mágica que você faz com
ela. Você já transou?
- Já,
já transei sim.
- E as
parceiras reclamaram?
- Não,
mas eu percebi que elas ficavam disfarçando para não rir muito.
- Não
acredito nisso. Posso ver?
Ele
ficou vermelho. Nunca imaginaria que a mãe de seu melhor amigo pedisse para ver
seu pintinho.
- Não
precisa...
- Deixa
eu ver. Eu vou te mostrar que não tem importância não.
E ela
começou a tirar a blusa, ficou de saia e sutiã. Ele arregalou os olhos. Não
estava acreditando.
Ela
ajoelhou-se entre as pernas dele e começou a desabotoar a bermuda do rapaz. Ele
se rendeu, levantou e tirou a bermuda.
É... parece que não é enorme não... |
Realmente... não é dos maiores não... mas vamos usar! |
Ela
olhou ele de cueca. Realmente não parecia muito grande, mas estava duro. Ela
beijou o pau dele por cima da cueca e depois a abaixou. Calculou que ele devia
ter uns 13 cm. Duro, sim, mas pequeno.
Chupou-o
sem vergonha nenhuma. Quem estava envergonhado era ele. Mas o boquete dela era
sensacional e ele foi perdendo a vergonha.
Ela
parou, tirou o sutiã, a saia, a calcinha. Uau! Que gata! Pareceu-lhe mais gostosa do que as garotas
com quem ele tinha transado. Seios grandes e ela ainda colocou o pau dele entre
os seios e ficou apertando. Voltou a chupar. E aí beijou o Saul que, já
totalmente à vontade, mamou nos peitões dela. Estavam agora sentados no sofá um
em frente ao outro e ela colocou os pés no pau dele.
- Chupa
meus dedos, Saul.
Ele fez
o que ela pedia e descobriu que os pés tinham um potencial erótico que ele
desconhecia.
- Agora
me chupa...
Língua e dedos ajudam quem tem pinto pequeno... |
Isso
ele sabia fazer e fez, deixando-a feliz. E além disso, ainda enfiou dois dedos
na xotinha dela e ficou pondo e tirando, como se fosse um pau. Chupou-a de
novo, ela gemia e não estava fingindo, o rapaz era bom mesmo. Tivesse mais 4 cm
de pau seria um portento!
- Me
come, Saul...
Na
posição em que ela estava, quase deitada no sofá, ele a comeu. Chegou com seu
pau até conseguir penetrá-la, num papai e mamãe que fazia tempos ela não
praticava.
O pau
saía muito, então ela resolveu cavalgá-lo. Sentou nele e ficou pulando, mas não
muito, para que ele não escapulisse. E depois ficou de quatro, ele meteu e
meteu. Ela gozou. Achava que não iria, mas gozou bonito. E sentiu o gozo dele
penetrando-a.
Uma
parada para colocarem a respiração no modo normal.
- Viu
só? Você me fez gozar. Entende agora que tamanho nem sempre é documento? Não
fingi, viu, gozei mesmo, gostei muito de trepar com você. Até te convidaria a
voltar aqui para brincarmos de novo. Se você quiser, é claro!
Ele
quis...
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