Taí... um lugar bem diferente...
(escrito por Kaplan)
Maria Clara encontrou
seu amigo Cristovão na rua. Fazia um frio dos diabos e ela o convidou a tomar
uma cachacinha em sua casa. Ele gostou muito da ideia, porque era a fim de
ficar sozinho com ela, nutria um tesão muito grande e – pensou – teria uma
oportunidade de ouro indo tomar uma cachacinha na casa dela. Tinha de torcer
para não ter ninguém lá, o que iria atrapalhar tudo.
Sorte! A casa estava
deserta e ele perguntou onde estavam todos.
- Todos? Que todos?
Esqueceu que moro com minha mãe e mais ninguém?
- É verdade, me
desculpe, esqueci disso. Ela não está?
- Não, ela trabalha o
dia inteiro. Alguém tem de sustentar a casa, né?
Cachacinha das boas... deixa a gente com vontade! |
Rindo, ela pegou a
garrafa com aguardente e os dois tomaram duas doses, de primeira, sem piscar.
Ela arrepiou toda, sentindo o líquido
descer pela sua garganta. Ele riu.
- Quem vê assim, nem
acredita que você gosta de uma branquinha...
- Eu gosto, tomo uma
dose quase todos os dias, mas que ela sempre desce queimando, lá isso é
verdade. O frio passou, quase por milagre. Quer outra dose?
- Só se você me
acompanhar.
- Tá querendo me ver de
fogo, é?
- Estou.
- Por que?
- Pra você não recusar
minha cantada.
Ela arregalou os olhos.
Cantada? Como assim? Ele a desejava? Era isso?
Perguntou tudo de
supetão e ele respondeu afirmativamente.
- Você me surpreende,
Cristovão. Nunca imaginei isso.
- Te desagradou?
- Não, não é isso. É que
foi impactante.
Sentou no colo dele.
Devia ter me falado antes que me desejava! |
- Há quanto tempo você
me deseja?
- Há muito tempo!
- E por que nunca me
falou?
- Pode me xingar, mas eu
temia receber uma negativa e aí nossa amizade ia esfriar.
Não conseguiu falar mais
nada, porque ela o beijou, apaixonadamente.
- Não preciso de outra
dose para fazer o que estou querendo fazer. Me dá só um minutinho.
Levantou e saiu
correndo. Ele foi atrás e aí viu que ela subia uma escada. Não sabia que tinha
uma cobertura no apartamento.
- Espera aí que já
volto.
E quando voltou, quase matou o Cristovão. Ela
tirara a blusa e estava apenas com a calça. Descia a escada como se fosse uma
miss na passarela. Olhava para ele e seus olhos diziam tudo. Ela o desejava
também.
Quando terminou de
descer, eles se abraçaram. Ele sentiu o calor dos seios dela, beijou-os,
lambeu-os. E começou a tirar a calça dela. Viu a bunda. Que linda! Beijou-a
toda, ela ria, pois a língua dele fazia cócegas.
Tirou sua roupa e ela
viu o pau duro. Sentou no segundo degrau da escada, pegou nele e fez um
boquete. Ele adorou.
- Clarinha, nunca
transei numa escada...
Ela riu.
Novidade para os dois... trepar na escada! |
- Sabe que nem eu? Mesmo
tendo uma aqui, nunca experimentei.
- Vamos, pois?
- Claro!
Acharam que o melhor
jeito seria ela o cavalgando. Ele sentou num degrau mais alto, ela foi até ele,
sentou e pulou. Foi gostoso demais aquilo, ela teve seu gozo bem rápido.
Chupou-lhe o pau de
novo. E ele gozou nos seios dela.
Fazendo carinha de
aborrecida, ela disse que ele a tinha sujado.
- Castigo seu: vai ter
de me dar um banho.
- Adoro ser castigado
assim.
Abraçados, foram para o
banheiro, entraram no boxe, se banharam. E claro, chupadas de ambos os lados e
ela apoiou na parede, empinou o bumbum e ele meteu de novo.
- Meu amigo... adorei tudo.
Já sabe que fico sozinha em casa, então me ligue quando quiser voltar.
- Pode ser amanhã?
- Safadinho, claro que
pode!
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