A incerteza é dose...
(escrito por Kaplan)
Um casal interessante, o
Vladimir e a Otilia. Ele tinha quase certeza de que ela colocava chifres nele.
Mas nunca descobriu. Mas só de pensar que a traição podia estar acontecendo,
ele ficava louco de tesão, batia punhetas no escritório.
O lance era o seguinte.
Ele trabalhava numa grande firma, que lhe proporcionava um alto salário, alguns
bônus, o que lhe permitiu realizar um sonho que era morar numa casa num
condomínio. Conseguido isso, o segundo sonho era ser corno.
Fez o impossível para
ver se a esposa o traía, mas se ela fizesse realmente isso, sabia fazer, porque
não deixava pista alguma.
Ela dava pros amigos todos... e ninguém falava nada! |
Até convidar amigos que
moravam em outras cidades para se hospedarem com eles, até isso ele fez. E é
claro que os amigos jamais entregariam o ouro.
Sim, porque eles
transavam com a Otília, que os fazia jurar que nunca contariam ao marido. E
prometia novos encontros, se eles cumprissem o juramento. Lógico que eles
jamais contaram.
Como foi o caso do
Plínio, um rapaz bonito, amigo dele, que, convidado, foi até a casa dele para
passar uns dias lá.
Num dia qualquer, lá
estavam o Vladimir e a Otília tomando seu café da manhã e o Plínio ainda não
tinha descido. Terminado o café ele saiu, foi para o escritório como fazia
todos os dias.
- Otília... pode abusar
do Plínio, viu?
- Deixa de bestage,
homem. Vê lá se eu vou fazer isso!
- Pode fazer, eu não me
incomodo.
- Anda, vai logo
trabalhar, antes que eu fique nervosa!
Ele foi. Pelo olho
mágico, ela viu que ele pegara o carro e tomara a direção da cidade.
E o melhor de tudo,
ouviu o Plínio assoviando e descendo a escada, sem camisa e com a toalha com a
qual se enxugara pós-banho.
- Bom dia, Otília! Cadê
o Vladimir?
- Já foi. Ele sai bem
cedo.
- Que pena que não o vi.
Onde posso colocar essa toalha?
Ainda estava no meio da
escada e ela subiu em sua direção.
Eu penduro pra você... e em você!!! |
- Deixe que eu penduro
pra você.
Plínio não era tolo.
Sentiu que a voz dela estava diferente, mais doce, mais sensual. Resolveu dar
um bote, quem sabe ele acertava?
- Fico pensando que a
ausência do Vladimir é boa coisa ou não...
- É ótima coisa... não
acha?
E nem esperou por mais
alguma coisa que ele pudesse dizer. Abraçou-o e deu-lhe um beijo bem gostoso,
daqueles de língua debatendo com língua. E o Plínio correspondeu ao que ela
queria. Deitou-a na escada e quando, no meio dos beijos, foi levantando o
vestido dela, viu que ela estava sem calcinha. Puxou o vestido dela e mamou nos
seios, fartos, firmes.
Ela desvencilhou-se dele
e subiu correndo as escadas, em direção ao quarto. Ele foi atrás e quando
chegou lá, já a encontrou totalmente nua.
- Vem, me mostre tudo
que você sabe fazer!
Engalfinharam-se na
cama, beijaram-se muito antes de ele ficar entre as pernas dela e dar-lhe uma
chupada monumental.
- Uau... o início está
ótimo... não pare!
E nada mais falou, só
gemeu. Que chupada era aquela! Nota 10! Estava quase gozando, mas não queria
gozar só com um chupada.
- Vem cá, vem cá, tira a
calça.
Você me chupa, eu te chupo, nós nos chupamos... |
Ele tirou e ela pegou no
pau dele. Mas antes de fazer o boquete, teve de aguentar a mão dele em sua
xotinha, alisando, penetrando... Aí fez questão de chupar o pau. Normal. Não
era gigante nem anão. Era um bom pau, e ela o chupou com muito gosto.
E então ele a penetrou,
de ladinho. Seu pau fazia maravilhas dentro da xotinha dela, que voltou a gemer
loucamente. E foram muitos minutos com ele bombando até conseguir o gozo dela.
Feliz da vida, ela o
levou, ambos pelados, à cozinha para ele tomar o desjejum.
E o papai e mamãe
aconteceu em seguida, no sofá da sala, para onde ele a carregou.
Ali fizeram um 69
também. Daí para o frango assado e ela gemendo loucamente de novo.
Não podia passar sem
cavalgar nele. E foi o que ela fez em seguida. Fez questão de olhar para o
relógio quando chegaram na sala e cavalgando, ela podia ver o relógio e se
admirar, porque já estavam há mais de 40 minutos ali no sofá. Gozou de novo.
Sem dúvida, Plínio era o melhor hóspede que já ficara naquela casa.
Não transo com todos... só com alguns especiais! |
Chupou-o novamente até
ver sair de dentro dele aquela coisa leitosa, que ela engoliu quase toda.
Foram tomar banho.
Estavam suados. Lá ele perguntou se ela traía sempre o marido, ela mentiu
dizendo que foram poucas vezes.
- Só alguns caras
especiais, assim como você. Poucos, muito poucos. E eu sei que você quer saber
isso, e digo com toda a sinceridade. Você é o melhor. Nós ficamos transando
desde as 8 horas, quando você desceu a escada, até agora, e são 10:30. É meu
recorde.
- Fico feliz em saber
disso. E o Vladimir volta para almoçar?
- Volta sim, meio dia
ele estará aqui. Almoça, enrola um pouco e as 14 ele vai de novo pra cidade.
- Ótimo. Vou sair e
volto às 14, ok?
- Volta sim... vou
querer mais duas de tarde... já que de noite não teremos como...
- Bem, eu vim pensando
em ficar uns dois dias apenas, mas acho que ficarei mais... posso?
O sorriso dela foi a
resposta.
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