E ele a consolou direitinho
(colaboração de Raíssa)
Mais uma leitora que me
escreve, falando de algo que lhe aconteceu e que ela pensa que merece ser
conhecido. Evidentemente ela usou nomes diferentes, tanto para ela quanto para
o patrão. Não gostaria, segundo me disse, que alguém, lendo, identificasse os dois.
Respeito o desejo dela. Eis o email:
Minha vida com meu marido estava ficando
insuportável. Eu trabalho como secretária do doutor Bruno, é tudo que você
precisa saber. Não vou falar a profissão dele, pois é um profissional muito
conhecido na praça. E descobri que meu marido andava me colocando chifres.
Então resolvi me separar dele.
A separação faz a gente ficar perturbada... |
Por conta de conversas com o meu advogado, acabei
faltando um dia ao trabalho. E estava tão perturbada que nem me lembrei de
telefonar avisando. Só no final da tarde, já com tudo resolvido com o advogado,
é que me veio à cabeça que eu tinha faltado ao trabalho.
Como eu sei onde o dr. Bruno mora, telefonei e
perguntei se podia ir lá para conversar. Ele disse que sim então peguei meu
carro e fui.
Ele me recebeu com uma cara preocupada.
- O que foi, Raíssa? Você não apareceu hoje, ninguém
sabia de nada, nem telefonou.
- Doutor Bruno eu sei que cometi uma falha terrível.
Mas tive um motivo muito sério, que me tomou o tempo todo e só agora é que me
lembrei que não o avisei da minha ausência. Por isso, preferi vir pessoalmente
para me desculpar.
Tive que ir me desculpar com meu patrão. |
- Nem precisava, podia ser por telefone mesmo, mas
já que está aqui, entre, sente-se, vamos conversar.
Eu me sentei, respirei fundo e expliquei tudo,
inclusive a minha péssima relação com meu marido. Ele me ouvia atentamente e
notou que eu estava muito tensa.
- Você quer tomar um vinho? Está me parecendo tensa
demais. Precisa se acalmar. Vai dar tudo certo. Se precisar faltar amanhã tudo
bem.
- Não, eu preciso ir. Estou tensa mesmo, nem sei
como meu marido vai me receber hoje, já tendo recebido o pedido de divórcio.
Aí aconteceu algo que eu nunca imaginara. Ele se
levantou, ficou nas minhas costas e começou a massagear meus ombros. Tentei
falar com ele que não precisava, mas ele me fez ficar calada. E continuou
massageando e aí as mãos dele chegaram aos meus seios, ele os massageou e abriu
minha blusa, tirou meu sutiã e pegou nos seios e ajoelhou e me beijou os seios
e mamou neles.
- Você é uma mulher tão linda, seu marido é tolo de
não te dar o reconhecimento merecido.
Kaplan, tenho de fazer um parêntesis aqui: doutor
Bruno é solteiro, bonito, educado. Sempre me tratou muito bem. A ponto de eu
ter sonhado com ele, e foi sonho erótico. O que me deixou muito perturbada na
ocasião.
Por isso não reagi à investida dele. Pelo contrário,
adorei. E resolvi que ia até onde ele quisesse, afinal, meu marido me chifrara
primeiro.
Então eu levantei da cadeira e tirei a camisa dele.
Ele tirou a calça, ficou nu na minha frente e eu adorei ver o que ele tinha
entre as pernas. Não pedi licença: enfiei o pau na minha boca e fiz o melhor
boquete que eu já tinha feito na minha vida.
Então ele me levantou, tirou minha calça, me inclinou
na mesa, ajoelhou atrás de mim e me deu uma senhora chupada, sem tirar a
calcinha, só a pôs de lado.
A primeira traição é inesquecível... adorei! |
E depois fui penetrada, naquela posição mesmo. Que
emoção foi sentir ele me comendo daquele jeito! Tirou minha calcinha e
continuou me socando, sem parar. Eu comecei a gemer e parei, com medo de que
alguém pudesse ouvir.
- Pode gemer à vontade, Raíssa. Aqui ninguém nos
ouve.
Então gemi. Muito, porque estava maravilhoso ser
comida pelo doutor Bruno.
A minha emoção era tão grande, a adrenalina tão
violenta, que gozei logo. Mas não paramos.
Ele me pôs de quatro no sofá e me chupou, até meu cu
ele beijou e lambeu. Nunca tinham feito isso comigo. E depois tornou a me
penetrar e depois que entrava tudo ele não parava de socar, socava sempre, com
força, parava, socava mais. E eu gemendo sem parar.
Nunca trepei tão intensamente como naquele dia! |
Voltei a fazer boquete nele. E ele me colocou
deitada no sofá e deitou-se por cima de mim, me penetrando agora pela frente.
Até o papai e mamãe dele era melhor do que os do meu marido. Com meu marido eu
nunca gemia, com o doutor Bruno eu não parava de gemer.
Mais um boquete e ele gozou em minha boca.
Fui ao banheiro para limpar meu rosto. Lavei o
rosto, me enxuguei. Me olhei no espelho e pensei: você viveu um sonho, Raíssa,
seu sonho virou realidade.
Voltei à sala. Ele continuava sentado no sofá, nu.
Aquela beleza de pau, que não amolecera totalmente.
- Me chupa mais!
Ele pediu e mesmo sem acreditar, eu ajoelhei entre
as pernas dele e fiz outro boquete. O pau ficou duro e ele me colocou sentada
nele. Entendi o recado, ele queria que
eu o cavalgasse. Fiz o que ele queria e adivinhe! Tive outro gozo.
Eu não aguentava mais. Me vesti e me despedi dele
com uma saraivada de beijos.
- Nosso segredo, né, doutor Bruno?
- Com certeza, segredo total.
- Obrigada. O senhor realmente acabou com minha
tensão. Eu estava uma pilha de nervos.
- Raíssa, se você precisar faltar amanhã, pode
faltar. Mas aí você precisará vir aqui para me explicar direitinho por que
faltou.
- Eu não preciso faltar. Mas posso trabalhar
normalmente e depois vir aqui explicar por que fui trabalhar?
- É isso que gosto em você, Raíssa. Entende tudo com
grande rapidez!
Nem preciso dizer que estive com ele no outro dia. E
já viramos amantes. Ele disse que vai me levar em todas as viagens de negócios
que costuma fazer.
Estou em outro mundo, Kaplan!
É ou não é uma história pro seu blog? Me avise
quando publicar, vou mostrar a ele.
Já avisei, por email... espero que ela mostre a ele e que seja motivo para mais uma!
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