Se as árvores falassem...
(escrito por Kaplan)
No interior é assim. Se
tem quintal, ele pode ser o local de uma transa, mas se não tem, é preciso
procurar nas redondezas onde os namorados podem se aliviar de suas tensões.
E perto daquela cidade
tinha um bosque, local escolhido por Lucimar e seu namorado Benedito. Era lá
que eles conseguiam escapar da vigilância. Foi lá que ela perdeu a virgindade,
com ele. E sempre que podiam, lá estavam os dois.
Como no dia em que vou
contar.
Ela já ia com um
vestidinho bem apropriado. Curto, fácil de ser tirado e como sabia que ele iria
tirar o resto, ela já ia sem o resto...
Procuravam não demorar
muito. Ali era tranquilo, sossegado, mas vai que outro casal resolvesse
aparecer? Era melhor resolverem rapidamente o que desejavam.
Assim, mal chegaram ele
já foi abrindo o vestido dela e mamando nos belos seios da namorada. Depois de
ele se deliciar bastante, foi a vez dela colocar o pau dele pra fora da calça e
fazer um boquete.
Ali era gostoso, mas não podiam demorar... |
Em seguida, os dois
tiraram as roupas todas e ele deitou-se no capim para que ela pudesse
cavalgá-lo bem à vontade. Também comeu-a de ladinho. Ela voltou a cavalgar até
gozar.
Ficou de joelhos e ele,
em pé, masturbou-se até gozar nos seios dela.
Tinha sido legal, mas
ela reclamou que haviam terminado muito rápido. Então combinaram de voltar no
dia seguinte, para acharem um local mais tranquilo que lhes permitisse uma
transa mais demorada, com posições variadas.
E encontraram, numa das
partes do bosque, um descampado. Parecia bem legal e assim começaram a se
beijar e, aos poucos, ele foi desnudando-a, beijando-lhe os seios.
Nua, ela ajoelhou e fez
boquete nele.
O novo local era melhor, podiam demorar à vontade... |
Estendeu o vestido no
capim, ajoelhou porque queria que ele a comesse no dog style. Ambos gostavam
demais disso, e nem saberiam explicar porque não haviam feito no dia anterior.
Mas agora podiam fazer e fizeram por um bom tempo. Ele socando, ela gemendo e
seus gemidos se misturando com os cantos dos pássaros, que ali havia muitos.
Depois foi a vez dele
deitar no vestido dela e ela cavalgá-lo.
E, de novo, ela gozou
cavalgando.
- Bené, a cada dia que
passa fica mais gostoso trepar com você. Não quero nem imaginar como será
quando a gente se casar.
- Vai ser bom também, e
sem a gente se preocupar se vai aparecer alguém. Dentro da nossa casa estaremos
seguros para trepar à vontade.
- Vai ser muito bom.
Quer fazer algo mais? Você ainda não gozou...
- Temos três
possibilidades.
- Três? Me diga!
- Primeiro, fazer como
ontem, gozar nos seios; segundo, você beber leitinho e terceiro... aquele outro
buraquinho...
- Nada disso, seu
safado. Pois vai ter de fazer igual ontem, de castigo.
Rindo, ele começou a
bater uma punheta e gozou nos seios dela. Era bom também!
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