Tinha de participar... ou não?
(escrito por Kaplan)
Eis que Rosilene chega
no apartamento de sua irmã Célia, casada com Venceslau. Como eles moravam num
edifício super protegido, a porta da sala nunca ficava trancada e ela entrou
naturalmente, como sempre fazia, aliás. Naquele dia, porém, ela teve uma baita
surpresa: na ampla varanda do apartamento, seu cunhado pelado e sua irmã
chupando gostosamente o pau dele. Ela ficou totalmente arrepiada vendo aquilo,
mas não conseguiu ir embora. Antes, caminhou na direção dos dois que morreram
de rir vendo-a de olhos arregalados.
Gente, mas o que é isso? |
- Ah, não, gente, vocês
não podem fazer isso assim, impunemente...
- Está certo, mana,
venha nos punir. Junte-se aos bons.
Ela não titubeou. Estava
de short e camisão. Tirou o camisão e o cunhado viu os seios dela. Célia ria,
segurando o pau dele e convidou-a. Ela entendeu, ajoelhou ao lado da irmã e
mandou ver num boquete gostoso. Devidamente assistido pela irmã que, em dado
momento, retomou o boquete que fazia quando Rosilene chegara.
E para surpresa do
Venceslau, enquanto Célia chupava, Rosilene começou a mamar nos seios da irmã.
- Ora essa... que
história é essa?
- Isso, cunhado, é uma
história antiga... podemos continuar?
- Claro, novidades
sempre são bem vindas.
Então as duas
continuaram chupando e enquanto uma chupava a outra mamava, beijava. E ele,
enlouquecido vendo aquilo.
Rosilene nunca tinha
visto o pau do cunhado e estava gostando muito dele. Será que ficariam só nos
boquetes? Ela estava bem interessada em ter aquilo tudo dentro dela.
Vamos tirar tudo pra ter direito a tudo! |
Parece que entendendo o
que a irmã queria, Célia começou a tirar seu short e falou com ela para tirar o
dela também. E as calcinhas foram embora também. Rosilene ficou feliz, aquilo
significava que ia rolar uma trepada.
Quando pararam os
boquetes, ela foi privilegiada. Ele a colocou curvada sobre uma mesa que tinha
na varanda e meteu. E ficou bombando, ao que a Célia resolveu ajoelhar embaixo
da irmã e ficar beijando-lhe os seios e lambendo sua xotinha, enquanto se
masturbava.
- Gente, que delícia que
está sendo isso! Foi o que Rosilene conseguiu murmurar enquanto gemia.
Aí a irmã saiu debaixo
dela e foi sentar-se na mesa, com a xotinha bem perto da boca da irmã que
começou a chupar-lhe.
- Pode dar pro meu
marido, mas quero ser feliz também... chupa com vontade!
- Nem precisava pedir...
chupo em agradecimento ao que está rolando. Estou quase gozando, mete mais
cunhado, mete mais...
Mete, cunhado, mete!!! |
Ele continuou metendo
até que ela gozasse de verdade. Então ele foi comer a esposa. Que preferiu
deitar na mesa e ele metendo de frente. Foi a vez de a Rosilene querer ser
chupada pela irmã. Subiu na mesa, agachou com a xotinha bem próxima da boca da
Célia, que começou a chupá-la enquanto era bombardeada pelo pau do marido.
Na posição em que
estava, ela ficava com o rosto virado para fora do apartamento. Apesar da
distância que outros prédios estavam, deu para ela ver que muitas pessoas
olhavam o que eles estavam fazendo ali.
- Gente, tem uma galera
vendo a gente trepar...
- Deixa eles... as
esposas e namorados vão gostar das trepadas que eles darão hoje lembrando da
nossa!
Continuaram, então, até
que Célia também atingisse seu orgasmo.
Por que o bis sempre é melhor? |
E não é que o Venceslau
chamou a Rosilene de novo? Comeu-a em pé, ela se apoiando na mesa. Célia, ainda
em cima da mesa, chegou perto e as duas ficaram se beijando, até que o
Venceslau gozasse.
Ficaram deitados na
varanda, e só então ele quis saber detalhes.
- Escuta, Célia, por que
você nunca me falou desse lance seu com sua irmã?
- Eu não sabia se você
iria gostar!
- Podia, pelo menos, dar
alguma indireta para que eu pudesse dizer se gostaria ou não. Bem, mas não
importa. Cunhadinha, você vai aparecer mais vezes por aqui, não vai?
- Se vocês querem, eu
quero!
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