Ainda bem que não tinha muito sol
(escrito por Kaplan)
Mayara trabalhava numa
produtora musical e vivia em permanente contato com cantores e cantoras. Um
deles, em particular, era seu preferido. Nem poderia dizer que ele era o melhor
cantor, a preferência era por outros motivos.
Sim, ela já tinha sido
convidada por ele para acompanhar seu ensaio em algumas músicas que constariam
de seu novo CD. E o convite tinha um endereço: a casa dele.
- E pode levar biquíni,
pois tenho piscina e você poderá nadar à vontade quando eu terminar meu ensaio.
Ela gostou da ideia,
porque nadar e tomar sol era algo que podia fazer muito pouco, graças à
correria de seu trabalho.
Quando ela chegou na
casa dele, teve uma surpresa. Não havia conjunto para acompanhar, aliás, não
havia ninguém a não ser ele. Que, sedutor, ofereceu-lhe uma taça de vinho,
mostrou-lhe a casa enorme e levou-a até a piscina.
- Fique à vontade, pode
nadar o tempo que quiser, tomar sol, ali na mesa tem mais vinho e alguns
salgadinhos. Eu vou ter de dar uma saída, breve, volto logo. A casa é sua!
Acho que posso fazer... ele vai demorar! |
Ela estranhou, mas achou
até legal a confiança dele. E ficou
tomando sol. Imaginando que ouviria quando ele chegasse de carro,
arriscou-se a fazer topless. O sol estava delicioso. Ela colocou os pés dentro
da água e ficou brincando. Não tinha percebido, de onde estava, que a piscina
fazia uma curva e dali ela não enxergava a outra ponta dela.
E levou um susto danado
quando viu o Sandro dentro da água, vindo daquela direção que ela não percebia.
O sutiã estava longe, não daria tempo de ela correr e pegar. Azar, ele já tinha
visto os seios dela!
Arrepiou-se todinha
quando ele pegou em seus pés e começou a beijá-los. Chupou-lhe o dedão e ela
sentiu algo como um raio percorrendo seu corpo todo.
- Sandro, o que está
rolando?
- Sou fascinado por
você, Mayara!
Ela não estava
acreditando no que ouvia.
Porém, o que ele fez em
seguida foi demais. Puxou a calcinha dela pro lado e caiu de língua na xotinha,
dando-lhe uma daquelas chupadas que ela tinha certeza nunca recebera outra
igual. Ele tornou a chupar os dedões dos pés dela e ficou em pé, seu pau
apareceu e estava duro, bem duro. Ela, já rendida, seduzida, já queria tudo e
segurou o pau dele com seus pés. Ele entendeu que ela iria até o fim com ele.
Beijou-a.
Silenciosamente, entraram em acordo. Queriam! |
Ela se levantou e foi
caminhando até a área coberta do quintal, ajoelhou-se num pufe e ele ficou em
pé atrás dela. Os pés dela de novo seguraram o pau dele e ficaram
friccionando-o. Como era gostoso ter aquele trem duro abraçado pelos pés.
Ficou de joelhos e ele
segurou em seus seios, beijando-a. Mantendo-a de quatro no pufe, ele tirou sua
calcinha, beijou-lhe a xotinha e enfiou o pau. Ouviu o suspiro dela. Feliz por
ter aquele pau dentro de si. E ele pôde bombar à vontade. Os suspiros se transformaram
em gemidos à medida em que ela tinha seu prazer redobrado.
Ele devia ter fetiche
com pés, porque logo tirou o pau e juntou-o aos pés dela de novo, esfregando.
Ela o chamou para a frente, ele foi e ela colocou seu pau na boca, fazendo um
boquete. Estava muito feliz sendo comida por ele ali. O boquete seria uma forma
de agradecer.
Depois de ser bem
chupado, ele a colocou deitada no pufe, enfiou seu pau nela, bem de frente, e
pegou em seu pé, que ficou sendo lambido e chupado por ele enquanto metia nela.
Foi o suficiente para ela ter um gozo extraordinário.
Nunca vi isso... gozar no meu pé! |
E para surpresa dela,
ele gozou... nos pés dela!
Felizes da vida, foram
até o chuveiro, tomaram uma ducha, entraram na piscina e nadaram, brincaram, se
beijaram.
- Não sabia que você
tinha fetiche por pés...
- Não conte a ninguém,
por favor, mas tenho sim. E foram seus pés que me fizeram ficar fascinado.
- Quando você os viu?
- Teve um dia lá que
você ficou descalça. Mayara, quando vi seus pés, fiquei louco. Por isso te
convidei.
- Tinha ensaio nenhum programado, né, safadinho?
Ele riu.
- Tinha que ter uma boa
desculpa para trazer você aqui.
- Você sabe que estou
quase noiva, não sabe?
- Sei. Adoraria que você
terminasse para ficar comigo, mas se não puder fazer isso, só a promessa de
voltar algumas vezes me satisfaz.
- Pode esperar. Virei
toda vez que você estiver com vontade de ensaiar...
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