Notícia super legal: com estes dois contos de hoje, atingimos a marca de 3.400 contos publicados!!!
Esse crime é perdoável...
(escrito por Kaplan)
O que namorados não
fazem para conseguir alguns bons minutos a sós...
Claro que estou falando
de cidades do interior, onde todo mundo conhece todo mundo e para os namorados
isso é um sofrimento extra. Não bastasse a vigilância da família, ainda tinham
de tomar cuidado com os vizinhos.
Por isso, viviam
inventando estratagemas. O primeiro foi não falar com ninguém que estavam
namorando. Para todos os efeitos eram dois amigos que se conheciam desde a
infância, que jogavam vôlei na praça junto com outros amigos e amigas. Não
pegavam na mão na frente de pessoa alguma.
E de vez em quando os
dois sumiam, mas cada um a seu tempo e sem ter se encontrado com o outro. Se
encontravam em locais distantes e aí, longe da vigilância, transavam
loucamente.
Um dos estratagemas que
ela inventou e comentou com ele e ele aprovou foi o roubo da bicicleta dele.
Todas as pessoas na vizinhança já tinham visto ele emprestando a bicicleta para
ela, era coisa normal entre amigos.
Mas ela resolveu
“roubar” e sair em disparada para longe dele.
Golpe bem bolado! Funcionou! |
E assim foi feito.
Quando ele “percebeu”, saiu correndo atrás dela, gritando e as pessoas que viam
aquilo sorriam, achando que ela estava mesmo dando um golpe nele. Sumiram de
vista e só reapareceram uns 40 minutos depois.
O que teria acontecido
nesse intervalo?
Ela realmente sumiu de
vista, bicicletando pela estrada de terra que ligava a cidade deles ao distrito
vizinho. E ele correndo atrás.
Quando perceberam que a
cidade tinha ficado longe, ela entrou no mato e ele veio logo atrás e entrou
também.
Rapidamente tiraram as
roupas e começaram a se esfregar um no outro, as mãos dele paravam nos seios
dela e os acariciavam, eles se beijavam, ela pegava no pau dele e punhetava.
Era uma festa quando conseguiam esses momentos de prazer.
Escondidos, podiam chupar e ser chupados. E trepavam! |
Os dois se chuparam. Ele
primeiro, fazendo-a gemer baixinho quando sua língua entrava dentro da xotinha
e ele punha um dedo também. Ela até pulava quando ele fazia isso.
Retribuia chupando o pau
dele.
Ficava de quatro e ele a
comia. Ficava deitada de frente e ele a comia. Pedia para ele deitar em cima
dela, papai e mamãe, e ele comia.
Ela gozava e ele também,
mas quase sempre ela engolindo o que ele punha pra fora.
- Bem bolado isso de
hoje, hein?
- Você teve uma grande
ideia, só que não poderemos repetir, vai dar na cara.
- A gente pensa em outra
coisa. Sem trepar é que não vamos ficar!
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