sexta-feira, 26 de junho de 2020

Swing na frança – o tesão surgiu no parque


Lá tesão surge em qualquer lugar

(escrito por Kaplan)  

Mais uma vez na França, e num parque, aproveitando aqueles raros dias de sol, Meg e eu ficamos conhecendo um casal, Cecile e René. Eles estavam com uma bola e ficamos brincando com ela. Eu não conseguia deixar de reparar na Cecile, com uma camisetinha sem sutiã e os seios pulando... lindos. E vi que o René não tirava os olhos das pernas da Meg que estava com um shortinho bem pequenininho mesmo. 
As popinhas da Meg

Os seios da Cecile

Quando paramos de brincar com a bola, ficamos sentados na grama, conversando. Papo vai, papo vem, logo o tesão surgiu, e eles nos convidaram para irmos ao apartamento deles, ali perto.
Aceitamos, Meg piscou pra mim, entendi que ela estava com o mesmo pensamento meu. Ia rolar.
Lá chegando, Cecile perguntou se Meg queria tomar um banho, pois estava suada. Todos estávamos, na verdade, mas ela chamou a Meg.
Meg aceitou e viu que a coisa era pra valer mesmo, porque a Cecile entrou junto com ela no chuveiro, deixou a porta aberta e logo o René me chamou para vermos as duas.
Rapidinhos, os dois, não é?

Realmente as duas estavam só se lavando, mas quando nos viram a olhar, a Cecile tratou de dar uns bons beijos na Meg que retribuiu e assistimos a um show e tanto das duas, que nos deixaram de paus duros e com vontade de entrar. Mas os banheiros franceses não permitem tal aglomeração. As duas já estavam apertadas! Elas terminaram o banho, saíram, se enxugaram e vieram para o quarto, onde estávamos, só enroladas nas toalhas. Deitaram-se na cama, as toalhas desenrolaram e vimos duas gatas gostosíssimas nos esperando.  

Depois do banho as duas se ofereceram a nós.


René disse que Cecile sempre pedia para ser massageada quando terminava o banho e me deu o prazer de fazer isso. Claro que ele foi massagear a Meg! E as massagens foram “daquele jeito”, mexendo bem nas bundinhas, nas xotinhas, nos seios.
Excitadas, elas abriram nossas calças e começaram a nos chupar. Beleza ter uma boca francesa num pau brasileiro e Meg também teve o prazer de colocar a boca em um pau francês. Não era a primeira vez, mas sempre era bom!

E aí a farra começou pra valer. Os quatro pelados numa cama só. E ninguém cuidando só de uma, os quatro na maior ferveção, se tocando, se beijando, chupando paus, chupando xotinhas, até que a Meg resolveu cavalgar o René e a Cecile ficou de quatro para eu meter nela que não parava de beijar a bunda da Meg... que fúria! Acho que este era o casal mais dinâmico que conhecemos na França!

Eu metendo nela, ela beijando a bunda da Meg, Meg cavalgando o René. E os gemidos das duas se espalhando pelo quarto, que mais parecia um quarto de motel!
Depois as duas se beijando enquanto continuavam cavalgando e sendo comidas por trás. Cecile era mesmo uma mulher interessante! 


Brasileiras e francesas adoram cavalgar!

 Quis me cavalgar também e aí ficaram as duas lado a lado, continuando a se beijar enquanto pulavam feito loucas em nossos paus.
Depois o René colocou a Meg de quatro e meteu, enquanto a Cecile continuava me cavalgando. Todo mundo suado, corpos molhados, tesão a mil.
E depois, mais uma sessão de boquetes delas em nós, as duas num, depois as duas no outro. Como dizem os franceses: Chose de loque! Rsssss....
Voou porra pra tudo quanto é lado! Elas adoraram! Mesmo porque foram atingidas pelos jatos e teriam de tomar um outro banho!


Ela estava com os pais do namorado na casa de praia, mas conseguiram burlar a vigilância


Namorados sempre são terríveis!

(escrito por Kaplan)  

Sim, namorados são sempre muito espertos e conseguem ludibriar os pais, os tios, até os avós! Não adianta querer vigiar demais, sempre dão um jeito.
Se bem que Bernadete estava meio apreensiva quando foi passar uns dias na casa de praia dos pais do Teodomiro, seu namorado. Será que conseguiriam transar com eles lá? A supostamente futura sogra já avisara que ela dormiria em quarto separado, nada de pouca vergonha dentro da casa dela. O supostamente futuro sogro não ligava muito pra isso, até gostava de saber que o filho tinha namorada e não um namorado, como via muitos.
E foi graças ao sogro que os namorados conseguiram despistar a sogra.

Até o sogro ficou entusiasmado...
Foram para a praia todos os dias, com sorte viram o sol brilhar o tempo todo. Bernadete tinha um corpaço, apesar de ter levado biquínis mais conservadores, o sogrão viu que era um mulherão.
No terceiro dia é que conseguiram transar. Não estavam mais se aguentando, e o Teodomiro falou com o pai para segurar a mãe na praia que ele e a Bernadete iam fazer coisas mais interessantes.
Mas foram todos para a praia e como faziam todo dia, os namorados faziam longas caminhadas. Como havia pessoas na praia, a sogra não ficava preocupada com a demora deles.

Só que, naquele dia, já na caminhada, o trecho da praia em que os namorados estavam não estava muito cheio e então as mãos deles começaram a pegar em locais mais interessantes. A bunda, por exemplo, os seios, e das risadas iniciais, passou-se a um tesão incontrolável e abraços mais sensuais foram dados e o desejo tomou conta dos dois. Havia um trecho com pedras naquela praia, pedras enormes, e eles foram até lá. Só os dois, não havia mais ninguém por perto. Deu pra ela tirar o sutiã e receber boas mamadas dele. Sentindo o pau dele bem duro, ela fez questão de fazer um belo boquete.

- Quero trepar, Teo... preciso trepar!
- Eu também. Vamos pra casa, meu pai vai segurar  minha mãe e poderemos trepar.
- É a única opção, né? Eu queria tanto trepar aqui na areia...
- Aqui não dá.
- Então vamos. 

Dali eles podiam vigiar se a sogra vinha...
Foram e como a casa estava situada numa elevação, da cobertura eles poderiam ver os pais se aproximando, caso eles regressassem. Mas ninguém veria os dois. Abraçados, beijando-se, ele já foi tirando o sutiã dela, beijando os seios, mamando neles com aquela volúpia da coisa proibida, da adrenalina a mil por hora. Tirou a calcinha e chupou a xotinha com tal intensidade que ela teve de se apoiar para não cair.

- Mas o que é isso, Teo? Você nunca me chupou assim...
- Tá gostando não?
- Tá doido? Tô amando, não para!


E ele não parou, chupou pela frente, chupou por trás, ela se segurando para não cair, e ele voltou a chupar pela frente, parecia que queria comer a xotinha dela com sua boca faminta.
- Você conseguiu me fazer gozar. A única vez que gozei só com chupada... que coisa de doido! Deixa eu te fazer um boquete e quero ser comida também, viu?
Ela arrancou a bermuda dele e caiu de boca no pau duríssimo que viu surgir à sua frente. Chupou muito, mas não queria que ele gozasse com o boquete.
Estenderam uma toalha no chão e ele a comeu de ladinho. Depois ficou por cima dela, um verdadeiro papai e mamãe, e ela o cavalgou e gozou de novo.

- Nossa... magnífico... pode gozar agora, meu amor!
- Pode ser do jeito que peço e você nunca deixa?
- Não... faz isso não...
- Está bem.

Então ele gozou na barriga da namorada.
E combinaram que teriam de usar aquele local sempre, desde que o pai dele conseguisse prender a sogra na praia...



Sentada numa grande poltrona no jardim, ela esperava sua amiga chegar


Elas eram duas grandes amantes

(escrito por Kaplan)  

Duas grandes amigas, Astrid e Betânia, viviam se encontrando nos amplos jardins da casa da Betânia, que morava num belo condomínio, e cujos jardins se espalhavam pelo quintal, cheio de árvores que garantiam uma privacidade sem igual. As duas haviam descoberto aquele local e era ali que se encontravam, quase sempre.

Astrid morava ao lado e quando via os pais da Betânia saindo para irem à cidade trabalhar... só esperava os seus pais saírem também para ir pra lá.
No jardim havia uma grande poltrona e era ali que Betânia estava quando ela chegou, naquele dia de sol, propício para o amor. E as duas se amavam muito! 

Que blusa mais sexy!
Naquele dia, Betânia elogiou a blusa da amiga, bem transparente e que lhe permitia ver os seios que ela tanto gostava de beijar, de chupar, de mamar.
E foi o que ela fez, de cara! Para que perder tempo se o amor era mais importante que tudo?

A blusa foi retirada, ela fez tudo que gostava e depois tirou sua camiseta, oferecendo seus belos seios para serem também beijados e mamados pela Astrid.
Passo seguinte: tirar a calça da Astrid, a calcinha, deixá-la nua e à sua disposição. E chupou a xotinha dela, enfiou um dedo, dois, manipulou, arrancando gemidos da amiga que estava doida pra retribuir um pouco do prazer que sentia.

Depois foi a vez de Betânia tirar seu short, ficar nua também e se entregar às mãos e à boca da amiga, que sabia também dar prazer, tanto quanto receber.
E ela foi chupada, fizeram um 69 gostoso, Betânia ficou de quatro para receber as dedadas da Astrid e depois ficaram se beijando, se chupando, mamando uma na outra até ficarem bem satisfeitas.
Isso foi na parte da manhã, resolveram que iriam ao cinema num shopping que havia ali perto. E depois que voltaram, foram na sessão das 14 horas, ainda teriam de 3 a 4 horas antes de os pais chegarem. Eles não sabiam de nada, apenas que as duas eram muito amigas!
Então, quando voltaram do cinema foi dentro da casa da Betânia que aconteceu o segundo momento amoroso das duas. A casa era bem grande e o quarto de Betânia parecia mais um apartamento, porque tinha uma ante-sala com sofá e tudo o mais. 


Línguas, dedos, bocas... elas se amavam!
Foi ali que Betânia se atracou com a amiga, beijando-a sofregamente, tirando sua blusa e mamando nela outra vez, enfiando a mão dentro da calça dela e afagando a xotinha, tudo antes de tirar-lhe a calça, ajoelhar no tapete e dar uma chupada monumental nela, acompanhada de dedos que entravam e faziam um vai e vem que levaram Astrid ao gozo. Ela quase desfaleceu, falou com a amiga que nunca tinha chegado a um orgasmo tão delicioso.

- Agora é minha vez de tentar fazer você gozar, meu amor!

E foi outro festival de beijos, chupadas, dedadas, as duas nuas em cima do sofá, enlouquecidas de tanto prazer.
Olharam o relógio. Era hora de Astrid ir pra sua casa. E as duas esperarem a manhã seguinte, quando os pais novamente sairiam para trabalhar e as duas poderiam se amar mais uma vez!



Será que o marido aprovaria?


Tenho minhas dúvidas...

(escrito por Kaplan) 

Acontecem certas coisas na vida de uma mulher casada que a gente fica pensando se o marido saberia e, mais do que isso, se ele aprovaria. Falando por mim, sempre aprovei o que Meg fez, nunca reclamei dela, porque tínhamos uma relação muito aberta e cúmplice. Mas... nem todos os maridos se chamam Kaplan...

O marido da Adélia, por exemplo, tenho sérias dúvidas se ele aprovaria o que ela aprontava com o “melhor amigo”, o Tenório.
Vamos ver o que ela aprontava?
Pois vamos ver. 

Ela conseguia despistar com esses trajes?

 Assim que o marido saiu para trabalhar, Adélia se vestiu, roupas comuns. Um short e uma blusa, aliás, bem decotada. Saiu andando pela rua, até uma distância razoável para que vizinhas e vizinhos não a vissem. Já tinha combinado com o “melhor amigo” e ele a esperava, em seu carro. Ela entrou no banco de trás, como se aquele motorista fosse um uber.
Ele pôs o carro em movimento e aí, ambos riram.

- Despistou direitinho, Adélia?
- Creio que sim, ninguém me viu ou se viu não prestou atenção.
- Pra onde vamos?
- Pra sua casa, é a melhor alternativa que temos hoje.
- Beleza!

E lá foram eles, ela o tesando, pondo a perna entre os bancos do motorista e do passageiro para que ele passasse a mão nela.

- Você viu meu decote?
- Claro que vi... quem não veria? Seus peitos estão quase saindo pra fora!
- Exagerado... mas gostou!
- Sempre gosto.
- Olha pelo retrovisor, vou te mostrar! 

Dentro do carro ela se exibia...
Ele olhou e viu que ela abria o decote e os seios apareceram em toda sua plenitude. Ele teve de fazer um grande esforço para se manter na direção do carro. Eram maravilhosos!
Ela continuou exibindo os seios até chegarem à casa dele. Então se recompôs, entraram, e começou a pegação. Beijos, amassos.

Correram para o quarto, ela sentou na cama e ele começou a dar uns amassos gostosos nela. Tirou sua blusa e seu short, deixou-a só de calcinha. Lambeu o corpo dela todo.
Ela ficou de quatro, de costas pra ele, exibindo seu belo traseiro com aquele fio dental que nem aparecia direito. Ele já tinha perdido a conta de quantas vezes enrabara a Adélia. E parecia que ela estava querendo de novo!
Deixou ela rebolando, enquanto tirava sua roupa. Deu seu pau para ela chupar. Adorava os boquetes que ela fazia. Depois deitou-se para ela poder cavalgá-lo. 


Gozar só na bunda... 
Como ela pulou! Depois saiu, chupou o pau dele de novo, tornou a cavalgar, deu de ladinho, tornou a chupar o pau, ficou de quatro e ele a comeu bonito. Fez ela gozar, enfiou o pau no cuzinho e bombou até sentir que estava gozando, tirou e deixou cair tudo na bunda e nas costas dela.

Esta era uma manhã típica da Adélia. De vez em quando, em vez da casa dele, iam para um motel ou para o meio do mato. Lugares é que não faltavam para a lubricidade dos dois.
Voltava para casa depois de almoçar num restaurante perto. Ficava algumas horas ouvindo música relembrando cada minuto da trepada. Tomava um banho depois e ficava aguardando o marido chegar.
Recebia-o com beijos, abraços, amassos.

- Estava doida pra você chegar, preciso de sexo!
- Mesmo?
- Sim, você sabe como eu gosto de sexo, não sabe? Então...
- Vamos pra cama, minha Messalina!!!

Ela sorria, feliz!


Ela queimou a lâmpada só para o zelador ir trocar


Diarista safadinha essa

(escrito por Kaplan) 

Quem acha que empregados de condomínios e apartamentos não se cruzam periodicamente, estão muito enganados. Eles sabem os momentos certos de se encontrarem e fazerem tudo a que tem direito, sem os patrões e os síndicos descobrirem.
Fazer consertos, por exemplo, é algo que zeladores aproveitam bem, como é o caso do Anacleto, safado como ele só. E que encontrou, na Benedita, diarista que trabalhava no apartamento 904, uma bela parceira, daquelas que viviam arrumando pretexto para atraí-lo às suas garras.

Ela gostava tanto de fazer as coisas proibidas com ele que sempre inventava alguma coisa. Ele já sabia que era invenção dela, mas como gostava, achava pouco e bom. 

Ela sabia tesar o zelador... e ele aproveitava!

A diarista ficava sozinha em casa o dia inteiro. Era de confiança, tinha a chave do apartamento. Lá morava um casal que saía cedo e voltava à noite. Portanto, o que havia de limpeza a ser feita era o mínimo. Apartamento pequeno, três quartos, uma sala para dois ambientes, banheiro social e da suíte, cozinha, área de serviço. Só isso.
Num piscar de olhos ela varria, passava pano úmido no chão, limpava os banheiros, punha o lixo pra fora. Geralmente gastava umas três horas com isso. Como ela chegava às 8, significa que podia ir embora às 11, ou 11:30.
Só que ela não ia, porque depois desse horário é podia rolar coisa boa. Sim, com o zelador.
Naquele dia, por exemplo, ela disse que tinha uma lâmpada queimada.

- Morro de medo de eletricidade, Anacleto... você tem um tempinho para vir aqui trocar pra mim?
- Sempre acho um tempinho. Daqui a pouco estarei aí.

Ela sorriu. Ele sempre achava um tempinho. Pensava até que ele já deixava reservado um horário pra ir lá, sem falar com ninguém, claro!
Lá foi ele. Tinha lâmpada queimada nada! Ela só tinha afrouxado, foi ele dar um apertozinho e bingo! Lá estava a luz brilhando!

- Não sei como te agradecer, Anacleto...
- Eu sei como...
- Mesmo? Me diga, eu faço qualquer coisa pra te agradecer...
- Me dá sua mão.

Ela estendeu a mão e ele a levou até seu pau. Ela sentiu que ele já estava duro. Essa potência do Anacleto é que a deixava emocionada! 

Chupar o pau dele era muito bom!

Então ela se ajoelhou à frente dele, abaixou a calça e viu o belo pau do rapaz. Fez aquele boquete de agradecimento! E logo ele a levantou, levantou sua blusinha e mamou nos peitinhos dela.
Então tirou a bermuda da Benedita, sentou-a numa cômoda e ela ficou com a xotinha na altura certa para ele enfiar o pau, e foi o que ele fez. Meteu gostoso nela, que gemia, deliciada com o que ele fazia.

Era bem criativo o Anacleto. Não gostava de repetir locais. Aquela cômoda era a primeira vez que eles usavam para o sagrado objetivo de trepar.
Tirou o pau e deu uma bela lambida na xotinha dela. Tirou-a da cômoda e, ousado, ele deitou-se nela e a Benedita então subiu numa cadeira para poder sentar no pau dele e cavalgar. Em certo momento ela se preocupou. Era muito peso e muito movimento... vai que a cômoda quebra, como ela explicaria isso aos patrões? Mas não durou nada esse pensamento ruim, continuou pulando e pulou até conseguir um belo do gozo e receber dentro dela o gozo do Anacleto. 

Em cima da cômoda... que perigo!
Ele se despediu, tinha outro apartamento para atender, problemas hidráulicos, disse ele.
Ela fez que acreditava. Sabia das safadezas dele, não era a única a aproveitar dos “bons serviços” do Anacleto. Não se incomodava. Sabia que as terças e sextas, ele tinha um horário reservado pra ela!


segunda-feira, 22 de junho de 2020

A madrasta o esperava para o café da manhã. Nua!


Ela gostava do leite dele no café

(escrito por Kaplan) 

A madrasta não se incomodava de colocar chifres no marido empresário, o enteado não se incomodava de ser o parceiro dela nessa empreitada.. Tudo no melhor dos mundos!
Vejamos um dia típico.
Arminda, a madrasta, levantou-se. O marido já se levantara, se vestira e aguardava o café lendo as colunas financeiras do jornal. Ela colocou um avental sobre a camisola curtinha e foi preparar o café dele. O enteado, Teotônio, também já se levantara e estava com o pai, em silêncio, porque quando se liam as informações da Bolsa e outras que tais, o pai não admitia um barulho sequer.
Safado, o enteado esperava que a madrasta fizesse o café logo para o pai ir embora e os dois se divertirem, como faziam quase todo dia.
Como nada tirava a atenção do empresário, ela ficava de costas, mostrando a calcinha, pois a camisola era curta MESMO! E o Teotônio já começava a ficar de pau duro só de ver. 


Finalmente o marido saiu. Então, ela tirou a camisola e ficou só de avental. Não demorou muito para o Teotônio levantar, colocá-la debruçada sobre a mesa e lamber-lhe furiosamente a xota. Suas lambidas pareciam chicotadas e ela gemia, tresloucada.
Começara bem. Ainda tinha muita coisa pela frente. E por trás também!
Ele meteu nela por trás, não no cuzinho, na xota mesmo. E deu muitas bombadas.
Correram para a sala onde um sofá amplo os esperava.
Lá ela pôde fazer o boquete que ele tanto apreciava. Demorado, daqueles que deixam o pau todo babado, facilitando tudo quando ela sentou nele para cavalgar.
E depois ela ficou de quatro e lá veio ele metendo na xota de novo, bombadas e mais bombadas, e ela gemendo, gemendo... que enteado mais gostoso aquele! Satisfazia-a completamente, ao contrário do pai dele que só pensava em ações, Bolsa, investimentos... um horror! Ela só não o abandonava por causa do Teotônio... imagina se ela iria perder aquela bela trepada de todas as manhãs! E de algumas tardes também... 



Mais boquete e ai ele mete nela de frente. Quase papai e mamãe! Ela sempre achava graça nisso quando ele a comia daquele jeito.
E então vinha a parte mais gostosa, quando ela fazia outro boquete que terminava com a ejaculação dele... numa xícara, onde o “leite” se misturava ao café, para ela beber. Adorava beber!



O avô de Natalia estava em casa e pediu um showzinho prá ela


Esse avô não era fácil

(escrito por Kaplan) 

Leitores e leitoras que nos acompanham há mais tempo, devem estar lembrados da Natália e do avô dela, que viviam tendo bons momentos.
Um deles, que fiquei sabendo por agora, foi o dia em que ele esteve na casa dela e ela estava sozinha. Ah... ele ficou muito feliz!
E pediu que ela fizesse um showzinho pra ele.
- Que espécie de showzinho, vô?
- Nem imagina?

Fingindo ignorar, pois sabia muito bem o que ele queria, ela disse que não, não imaginava mesmo!
Ele teve de explicar que queria vê-la em trajes sensuais que ela iria tirando aos poucos. Ou seja, o velho safado queria assistir a um strip-tease dela!
Então ela falou que ia fazer.  




- Espera ai um pouco que vou escolher a roupa mais adequada.
Pois o safado do velho tirou a roupa e ficou peladão na cama dela, mexendo no pau para ver se ele endurecia logo. Quando ela chegou, vestida com uma lingerie preta, bem sexy, e o viu, começou a rir.
- Mas... eu nem comecei ainda!
- Mas eu já! Vamos lá, quero ver o show exclusivo!
Ela pôs uma música apropriada e começou a dançar da forma mais sensual que encontrou, sempre olhando o velho batendo punheta em sua cama. Era demais!
Ela já estava ficando tão excitada quanto ele. Mas segurou um tempo, deu o show que ele nunca iria esquecer!
E quando, finalmente, tirou a última peça, pulou na cama e foi pegar no pauzão do velho.
- Eu queria que isso endurecesse dentro da minha boca, seu apressado!
- Te poupei trabalho, mas pode fazer de conta que ele ainda está mole!
Era muito safado mesmo.


Ela então fez um boquete bem demorado.
E ele a chupou, enlouquecido.
E ela o cavalgou até gozar.
E ele continuava duro, enfiou nela de quatro.
E ela o chupou de novo, achando que ele ia gozar.
E ele continuou firme como um pau. Aliás, era um pau!
E ela não sabia mais o que fazer.
E ele sabia. Comeu-a de ladinho, depois fez ela cavalgar de novo.
E ela tornou a gozar
E ele enrabou-a. Gostava disso e ela não se incomodava.
Isso é que é avô, pensava ela.
Isso é que é neta, pensava ele.
Agora, era só esperar o próximo encontro!