sexta-feira, 26 de junho de 2020

Ela estava com os pais do namorado na casa de praia, mas conseguiram burlar a vigilância


Namorados sempre são terríveis!

(escrito por Kaplan)  

Sim, namorados são sempre muito espertos e conseguem ludibriar os pais, os tios, até os avós! Não adianta querer vigiar demais, sempre dão um jeito.
Se bem que Bernadete estava meio apreensiva quando foi passar uns dias na casa de praia dos pais do Teodomiro, seu namorado. Será que conseguiriam transar com eles lá? A supostamente futura sogra já avisara que ela dormiria em quarto separado, nada de pouca vergonha dentro da casa dela. O supostamente futuro sogro não ligava muito pra isso, até gostava de saber que o filho tinha namorada e não um namorado, como via muitos.
E foi graças ao sogro que os namorados conseguiram despistar a sogra.

Até o sogro ficou entusiasmado...
Foram para a praia todos os dias, com sorte viram o sol brilhar o tempo todo. Bernadete tinha um corpaço, apesar de ter levado biquínis mais conservadores, o sogrão viu que era um mulherão.
No terceiro dia é que conseguiram transar. Não estavam mais se aguentando, e o Teodomiro falou com o pai para segurar a mãe na praia que ele e a Bernadete iam fazer coisas mais interessantes.
Mas foram todos para a praia e como faziam todo dia, os namorados faziam longas caminhadas. Como havia pessoas na praia, a sogra não ficava preocupada com a demora deles.

Só que, naquele dia, já na caminhada, o trecho da praia em que os namorados estavam não estava muito cheio e então as mãos deles começaram a pegar em locais mais interessantes. A bunda, por exemplo, os seios, e das risadas iniciais, passou-se a um tesão incontrolável e abraços mais sensuais foram dados e o desejo tomou conta dos dois. Havia um trecho com pedras naquela praia, pedras enormes, e eles foram até lá. Só os dois, não havia mais ninguém por perto. Deu pra ela tirar o sutiã e receber boas mamadas dele. Sentindo o pau dele bem duro, ela fez questão de fazer um belo boquete.

- Quero trepar, Teo... preciso trepar!
- Eu também. Vamos pra casa, meu pai vai segurar  minha mãe e poderemos trepar.
- É a única opção, né? Eu queria tanto trepar aqui na areia...
- Aqui não dá.
- Então vamos. 

Dali eles podiam vigiar se a sogra vinha...
Foram e como a casa estava situada numa elevação, da cobertura eles poderiam ver os pais se aproximando, caso eles regressassem. Mas ninguém veria os dois. Abraçados, beijando-se, ele já foi tirando o sutiã dela, beijando os seios, mamando neles com aquela volúpia da coisa proibida, da adrenalina a mil por hora. Tirou a calcinha e chupou a xotinha com tal intensidade que ela teve de se apoiar para não cair.

- Mas o que é isso, Teo? Você nunca me chupou assim...
- Tá gostando não?
- Tá doido? Tô amando, não para!


E ele não parou, chupou pela frente, chupou por trás, ela se segurando para não cair, e ele voltou a chupar pela frente, parecia que queria comer a xotinha dela com sua boca faminta.
- Você conseguiu me fazer gozar. A única vez que gozei só com chupada... que coisa de doido! Deixa eu te fazer um boquete e quero ser comida também, viu?
Ela arrancou a bermuda dele e caiu de boca no pau duríssimo que viu surgir à sua frente. Chupou muito, mas não queria que ele gozasse com o boquete.
Estenderam uma toalha no chão e ele a comeu de ladinho. Depois ficou por cima dela, um verdadeiro papai e mamãe, e ela o cavalgou e gozou de novo.

- Nossa... magnífico... pode gozar agora, meu amor!
- Pode ser do jeito que peço e você nunca deixa?
- Não... faz isso não...
- Está bem.

Então ele gozou na barriga da namorada.
E combinaram que teriam de usar aquele local sempre, desde que o pai dele conseguisse prender a sogra na praia...



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