domingo, 7 de junho de 2020

O tio surpreendeu-a vendo historias do Zéfiro


O pior é que ela ficou com vontade...

(escrito por Kaplan)    

Uma bela loura de 25 anos, Brenda, descobriu, na biblioteca do tio Valério, um material que ficava parcialmente escondido. Curiosa, aproveitando que ele não estava em casa, ela começou a folhear aquele material e descobriu que eram histórias ilustradas de um tal de Zéfiro, autor que ela nunca tinha ouvido falar. (


E o material era muito erótico! Ela ficou se divertindo com as cenas que via desenhadas. Que imaginação tinha o autor! Precisava saber mais sobre ele e acabou que quem lhe deu as informações foi o tio, que chegou sem fazer barulho e a surpreendeu vendo aquele material. Não apenas vendo, excitada, ela passava a mão nos seios, o que deixou o tio alucinado. Que beleza! Pensou que ela seria uma excelente modelo para o Carlos Zéfiro, o autor daqueles materiais, pequenos, desenhados por ele mesmo, com histórias prá lá de quentes!
- Você descobriu coisas proibidas...
- Desculpe, tio, mas estava procurando um bom livro para eu ler e vi esse material. Fiquei curiosa e estou abobalhada! Quem é esse autor? É brasileiro? Vive ainda?
- Ele faleceu em 1992. Era um funcionário público, chamado Alcides Aguiar. Essas histórias são antigas, ele as publicou nas décadas de 1950 a 1970. Eram proibidas, vendidas em bancas de jornais, e o dono da banca só vendia para quem ele sabia que podia confiar. Todo mundo procurava por “catecismo” e ele então entregava o último número. Coisa muito interessante.
- E você comprou todos?
- Não, quando eu descobri, já tinha se passado um tempo que ele publicava, então os primeiros números eu não cheguei a comprar, nem a ler.
- Ele sabia fazer coisas do arco da velha...
- Você se excitou, não foi?
- Verdade. Você viu?  


- Vi sua mão no seio.
- E?
- Adorei ver.
- Ficou com vontade?
Ele esqueceu que ela era sobrinha.
- Muita!
- Então?
- Quer mesmo?
- Só quero!
Ele a pegou, levou-a para o sofá. Sentaram-se, ele a abraçou e beijou. E ela, atrevida, já foi mandando a mão no pau dele, por cima da calça e sentindo que havia algo ali, grande e duro.
Ele abriu a braguilha e pôs pra fora.
Ela adorou ver, pegou nele e brincou com ele um tempo, antes de levar à boca e fazer um boquete que deixou o tio no ponto para outras coisas.
Ela tirou a calça dele, tirou sua roupa toda e, nua, sentou no pau dele e começou a cavalgar, igualzinho ao que ela tinha visto numa das histórias. Parece que o tio também se lembrava do desenho... 


Ele a ajudou na pulação, depois tirou-a, deu-lhe uma chupada e tanto, comeu-a de ladinho, de frente, de cachorrinho, levou-a a um gozo sensacional.
E gozou na boca dela, que bebeu tudo, adorava!
- Você é muito gostosa, Brenda... por que não fiquei sabendo disso antes?
- Porque eu não sabia que você tinha esse pau delicioso...
- Isso quer dizer...
- Que hoje é só a primeira de nossas vidas!


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