sexta-feira, 26 de junho de 2020

Será que o marido aprovaria?


Tenho minhas dúvidas...

(escrito por Kaplan) 

Acontecem certas coisas na vida de uma mulher casada que a gente fica pensando se o marido saberia e, mais do que isso, se ele aprovaria. Falando por mim, sempre aprovei o que Meg fez, nunca reclamei dela, porque tínhamos uma relação muito aberta e cúmplice. Mas... nem todos os maridos se chamam Kaplan...

O marido da Adélia, por exemplo, tenho sérias dúvidas se ele aprovaria o que ela aprontava com o “melhor amigo”, o Tenório.
Vamos ver o que ela aprontava?
Pois vamos ver. 

Ela conseguia despistar com esses trajes?

 Assim que o marido saiu para trabalhar, Adélia se vestiu, roupas comuns. Um short e uma blusa, aliás, bem decotada. Saiu andando pela rua, até uma distância razoável para que vizinhas e vizinhos não a vissem. Já tinha combinado com o “melhor amigo” e ele a esperava, em seu carro. Ela entrou no banco de trás, como se aquele motorista fosse um uber.
Ele pôs o carro em movimento e aí, ambos riram.

- Despistou direitinho, Adélia?
- Creio que sim, ninguém me viu ou se viu não prestou atenção.
- Pra onde vamos?
- Pra sua casa, é a melhor alternativa que temos hoje.
- Beleza!

E lá foram eles, ela o tesando, pondo a perna entre os bancos do motorista e do passageiro para que ele passasse a mão nela.

- Você viu meu decote?
- Claro que vi... quem não veria? Seus peitos estão quase saindo pra fora!
- Exagerado... mas gostou!
- Sempre gosto.
- Olha pelo retrovisor, vou te mostrar! 

Dentro do carro ela se exibia...
Ele olhou e viu que ela abria o decote e os seios apareceram em toda sua plenitude. Ele teve de fazer um grande esforço para se manter na direção do carro. Eram maravilhosos!
Ela continuou exibindo os seios até chegarem à casa dele. Então se recompôs, entraram, e começou a pegação. Beijos, amassos.

Correram para o quarto, ela sentou na cama e ele começou a dar uns amassos gostosos nela. Tirou sua blusa e seu short, deixou-a só de calcinha. Lambeu o corpo dela todo.
Ela ficou de quatro, de costas pra ele, exibindo seu belo traseiro com aquele fio dental que nem aparecia direito. Ele já tinha perdido a conta de quantas vezes enrabara a Adélia. E parecia que ela estava querendo de novo!
Deixou ela rebolando, enquanto tirava sua roupa. Deu seu pau para ela chupar. Adorava os boquetes que ela fazia. Depois deitou-se para ela poder cavalgá-lo. 


Gozar só na bunda... 
Como ela pulou! Depois saiu, chupou o pau dele de novo, tornou a cavalgar, deu de ladinho, tornou a chupar o pau, ficou de quatro e ele a comeu bonito. Fez ela gozar, enfiou o pau no cuzinho e bombou até sentir que estava gozando, tirou e deixou cair tudo na bunda e nas costas dela.

Esta era uma manhã típica da Adélia. De vez em quando, em vez da casa dele, iam para um motel ou para o meio do mato. Lugares é que não faltavam para a lubricidade dos dois.
Voltava para casa depois de almoçar num restaurante perto. Ficava algumas horas ouvindo música relembrando cada minuto da trepada. Tomava um banho depois e ficava aguardando o marido chegar.
Recebia-o com beijos, abraços, amassos.

- Estava doida pra você chegar, preciso de sexo!
- Mesmo?
- Sim, você sabe como eu gosto de sexo, não sabe? Então...
- Vamos pra cama, minha Messalina!!!

Ela sorria, feliz!


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