terça-feira, 19 de dezembro de 2023

FELIZ NATAL, LEITORAS E LEITORES!

 Minhas queridas e meus queridos.


Chegou a hora das merecidas férias de final de ano!

Não nos abandonem... tem mais de 5000 contos já publicados e vocês ainda não leram todos, tenho certeza!!!

Aproveitem bem!

Voltamos dia 2 de janeiro, depois de curar a ressaca do reveillon!

Enquanto isso... olha só quem veio desejar Feliz Natal a vocês!!!

Beijos!

Kaplan








terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Não foi ela que ficou de cama. Foi o médico.

Depois do dentista, o ginecologista

(escrito por Denise) 

 

Moça previdente, Denise, depois de visitar o dentista, foi fazer o exame semestral com o ginecologista.

Já o conhecia. Dr. Marcilio era um fã dela e ambos já tinham feito consultas fora do padrão, entendem, né?

Acho que ela gostava dele porque era um cara mais idoso, usava barbas, como eu. Ela sempre achou interessante a consulta com ele.

E me contou.

 

Cheguei lá, ele estava bem folgado. Não tinha mais secretária, porque estava prestes a se aposentar e atendia só as pacientes mais antigas. Novas ele encaminhava para o filho dele, que também era médico ginecologista.

Ficou feliz em me ver.

Sentei na maca que ele tem, ele veio na cadeira de rodinhas até perto de mim, conversamos um pouco, depois ele pediu que eu tirasse a blusa. Como eu já sabia de tudo que poderia acontecer, já fui sem sutiã. 


Esse doutor não é fácil...

E adoro ele pegar nos meus seios, para ver se tem algum nódulo, é tão carinhoso, mas muito profissional também. Sempre a consulta em primeiro lugar.

- Nada anormal, Denise. Tudo ótimo e inclusive a beleza dos seu seios!

- Para com isso...

- Você sabe que sempre elogiei, eles são lindos mesmo!

- Tudo bem, obrigada. Está tudo normal mesmo?

- Sim, agora tire a roupa toda e vamos pra cadeira que você sempre criticou!

- Eu acho essa cadeira muito indecente.

- Mas como eu poderia te examinar se não fosse ela?

- Eu sei, mas sabe que fico sempre constrangida de ficar com as pernas abertas praticamente na sua cara...

- Imagino que todas fiquem, apesar de você ser a única que reclama.

- Eu sei que sou chata mesmo...

- Não é não, é honesta, gosto disso!

Ele começou a olhar, abrir bem os lábios. 


Ele achou magnífica a xotinha dela.


- Magnífico...

- O que?

- Nada... só estava elogiando o estado... tudo muito bonito!

Enfiou o dedo, claro que estava com luva. Mas arrepiei toda, o dedo dele é grosso, parece você metendo em mim... e ele sempre faz isso, acho que de propósito! E ainda enfia dois dedos... eu quase gozo com ele mexendo lá dentro.

Depois de enfiar aqueles aparelhos que ele sempre enfia, inclusive no ânus, ele deu por encerrado o assunto.

- Está tudo ótimo, Denise. Você se cuida muito bem. Parabéns!

- Obrigada, mas você se esqueceu de fazer uma coisa...

- É?Mesmo? o que?

- Usou dedo, usou aparelhos... não vai usar a língua?

- É isso que gosto em você! Essa safadeza que me deixa encantado. Se eu aposentar, vou voltar aqui só nos dias que você vier...

Fui pra maca de novo, abri as pernas, e a língua dele fez o serviço completo. 


A consulta era feita com os dedos e com a língua!



Nossa, ele me chupa direitinho. Sempre fico pensando se ele faz isso com as outras pacientes... mas jamais irei perguntar.

- Agora deixa eu usar minha língua você sabe onde...

Ele sorriu e tirou a roupa. Pude chupar o pau dele, que é pequeno, né grande não, mas ele sabe como usar com perfeição.

Fiquei de joelhos na maca e ele meteu gostoso. Como sempre faz!

Aí tirou o pau, sorriu, entendi o que ele queria. Desci da maca, ele deitou nela e fui cavalgar. Sempre fico preocupada com uma possível queda, mas ele gosta tanto de me ver cavalgando... não posso negar!

Cavalgo de frente pra ele, depois viro o corpo e fico de costas... É gozo em cima de gozo! Muito bom mesmo.

Ainda me põe deitada na maca, com a buceta bem na beirada e continua me comendo, de pé.


Isso é que é um bom ginecologista!


Sentiu meu gozo, ai me fez descer e bateu uma punheta, jogando sua porra nos meus seios. Sempre como ele faz. E sempre é gostoso!

 

 

. Professora, a gente tá mal, mas o que você pode fazer por nós?

Cecilia e colega tentando, tentando...

 (escrito por Kaplan)  

 

Cecilia é mesmo uma piada. Na última série do ensino médio, já com 20 anos, porque tomara duas bombas anteriormente, namorou tanto o Juliano, fez tanta farra que, no último bimestre, sentiu que ambos poderiam tomar uma bela bomba, em Química. A professora Simone parecia muito brava, não dava moleza e avisou os dois do risco que corriam.

Eles entraram em desespero. Tomar bomba na hora de fazer o vestibular? Era o fim do mundo! Isso não podia acontecer!

Então conversaram muito com a professora que acabou dizendo a eles que a procurassem naquela tarde, em seu apartamento, ela veria o que poderia ser feito.

Acharam esquisito, mas... tinham de ir! Era o futuro dos dois que estava em jogo.

Quando chegaram, foram recebidos por uma Simone sorridente, amável, diferente daquela professora sisuda que sempre viram no colégio.

Levou-os a um quarto,que ela transforma em seu escritório. Estantes, livros, muitos livros. Uma mesa, e apenas duas cadeiras, a que ela sentou e a que ficava em frente.

O Juliano sentou e a Cecilia, em vez de ficar em pé,sentou no colo dele e começaram a conversa.


Esta conversa foi algo surreal"


- Olha, professora, não queremos enrolar a senhora. Assumimos que malandramos muito, nos descuidamos, e agora caímos na real. O que a senhora pode fazer por nós? Um trabalho extra, quem sabe?

- Ah... ainda bem que vocês reconhecem que erraram. Bem, eu não quero atrapalhar ninguém que queira entrar na universidade. Posso ajudar vocês, mas não penso em trabalho extra não, aí teria de dar um trabalho para todo mundo da escola.

- Como fazer, então?

- Vamos fazer algo que eu espero que vocês não contem a ninguém. É expressamente proibido falar com alguém. Juram?

- Mas o que é?

- Juram ou não?

- Está bem, juramos, não contaremos a ninguém.

A professora levantou, ficou bem em frente a eles e falou para o Juliano mostrar o pau.

Até a Cecilia, acostumada há tempos com essas coisas, se assustou. Que cara de pau tinha a professora! 


Olha o que a professora queria!


Mas o Juliano, safado como ele só, sabia que ela não iria cortar o pau dele. De fato, a professora queria e fez: um boquete que deixou o pau dele quase explodindo.

- Não sou egoísta, Cecilia, vem chupar também.

Cecilia entendeu tudo, e foi participar. E de quebra, ganhou um beijaço da professora!

Entendeu tudo, o jeito de passar de ano era participar. Ia rolar um ménage e ela gostava muito disso!

Então as duas ficaram dividindo o pau do Juliano e as duas bocas se encontravam, e novos beijos eram dados.

A professora não perdia tempo.

Tirou a saia, a calcinha e se mostrou pronta a ser chupada pelos dois. E Cecilia foi a primeira, já gostava disso naquela época e não bobeou, deu uma bela chupada que fez a professora gemer. Depois ela deixou o namorado chupar a xotinha da professora também.

E aí foi a vez de ela tirar o shortinho da Cecilia, a calcinha, e começar a chupá-la e pediu pro Juliano comê-la enquanto chupava.

Ele aproveitou bem!

E ainda teve a chance de comer a Cecilia, deitada no sofá, enquanto ela chupava a xota da professora. 


A professora gostava de menage, Cecilia também!

E a professora cavalgou o Juliano, com a Cecilia sentada na boca dele e as duas se beijando furiosamente.

- Professora, por que a gente não veio te procurar há mais tempo? Que delícia que a senhora é?

- Bem, ainda temos a última prova. Se vocês não se saírem bem... a gente pode conversar de novo a respeito... Mas lembrem-se: juraram que não vão contar a ninguém!

Eles saíram de lá satisfeitos. Muuito satisfeitos.

E vieram comemorar... no meu sofá!

- Amore, gostou da professora? Ela dá um belo caldo ainda, hein?

- Se dá... devíamos ter procurado ela no primeiro semestre...

- Estou ficando excitada...

- Eu também.

Ela despiu-se rapidamente e ele ficou bolinando a xotinha enquanto a beijava sem parar.

- Enfia logo esses dedos em mim...

Ele obedeceu e ela não demorou a gozar. 


Meu sofá pagou o pato...


Aí foi a vez de ele tirar as calças e a cueca e ela fazer um belo boquete, de quase 15 minutos no pau dele.

E como não podia deixar de ser, cavalgou-o bonito, até os dois gozarem.

Isso é que era comemoração!