segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Iniciando minha vizinha nos prazeres homoeroticos



(escrito por Meg)


No edifício para onde nos mudamos, a maioria dos moradores eram casais, quase todos com filhos pequenos. Pela experiência que tenho, logo percebi que as mulheres eram hetero convictas, algumas até radicalmente contrárias à possibilidade de existir sexo entre duas mulheres.
Mas havia uma moça, que morava com a mãe divorciada. Ela tinha 26 anos e se chamava Andrea. Estudava de manhã, não trabalhava, e todas as tardes de sol ela descia para a piscina. Namorado? Nunca vi. Comecei a descer para a piscina também, às tardes, ficávamos as duas conversando amenidades, nos conhecendo. Notei que ela não gostava de falar sobre namorados. Aquilo foi me deixando mais observadora em relação a Andrea.
Graças aos óculos escuros, eu fingia, às vezes, que estava cochilando, mas percebia os olhares dela para meu corpo.
Num dos sábados em que estavam quase todas as mulheres na piscina, não sei porque razão, o assunto “gay” surgiu. Fiquei abismada com as opiniões altamente conservadoras de algumas vizinhas. Andrea nada falou. Assim, na segunda feira, à tarde, quando estávamos só nós duas na piscina, puxei o assunto, perguntando o que ela tinha achado da conversa do sábado.
- Não sei, não tenho opinião formada sobre esse assunto não.
- Olha, Andrea, aqui entre nós, por favor não comente com as nossas vizinhas, mas eu fiquei impressionada com a caretice delas. É incrível que em pleno século XXI ainda haja pessoas que condenem as outras por conta de opções sexuais. Eu tenho dezenas de amigos e amigas que são gays, que tem namorados e namoradas, que são felizes assim.
- Você tem amigas que são lésbicas?
- Tenho, muitas! Por que? Você não tem?
- Não, não tenho...
- Na sua faculdade deve ter, é difícil encontrar uma faculdade onde não haja gays e lésbicas...
- Na minha sala tem um gay sim, mas lésbica nunca soube. Pode ser que tenha... mas eu não conheço. Mas me diga, essas suas amigas, elas não te dão cantadas?
- Nunca me deram cantadas não, Andrea. E nem é preciso, eu acho. Quando duas mulheres estão afim uma da outra, as coisas acontecem, sem necessidade de uma “cantada”.
- Você permite que eu te pergunte uma coisa, assim... mais íntima?
- Já sei o que você vai perguntar, e a resposta é sim, já me envolvi com outras mulheres, sim.
Andrea arregalou os olhos. Será que ela se assustou? Ou essa era a resposta que ela queria ouvir de mim? Depois ficou em silêncio. Dali a pouco, despediu-se. Pedi a ela que não comentasse com ninguém a nossa conversa, ela me garantiu que jamais faria isso.
Na terça feira, ela não desceu para a piscina. Quando vi que ela não descia, resolvi ficar em casa também. Coloquei uma música bem gostosa e peguei um livro. Fiquei na sala, deitada numa poltrona, lendo. Estava bem à vontade, com uma sainha rosa e uma camisetinha, porque fazia calor. Dali a pouco, ouço a campainha tocar.
Fui ver. Era Andrea. Abri a porta e a recebi com um sorriso. Ela deu um sorriso bem amarelo. Usava um minivestido de malha cinza e trazia uma bolsa a tiracolo.
- Que surpresa agradável! Desistiu da piscina para me visitar? Que bom!
- É, aproveitei que hoje estamos sem água no nosso bloco, teve um vazamento lá, e pensei em vir conversar com você mais um pouco...
- Sobre o assunto de ontem, né?
- É... fico muito confusa, sabe, Meg? Eu não tenho certeza se sou lésbica, sei que dificilmente os homens me atraem. E eu queria entender o que você disse. Você é casada, pelo que sei, seu casamento é ótimo, seu marido é muito legal... mas você me disse que já teve relacionamentos com mulheres... como pode ser isso?
- Bem, a resposta mais curta seria que eu sou bi, mas nem eu sei se sou, e com franqueza, não estou preocupada com este tipo de rótulo. Busco ser feliz. É tudo. E se uma mulher pode me proporcionar momentos felizes, por que não? Da mesma forma que homens também me proporcionam... Pode dizer que sou hedonista. Talvez seja...
- Quer um refresco, Andrea?
- Aceito sim.
Fui à cozinha e preparei dois copos de refresco. Devo confessar que essa menina me deixava excitada. A indecisão dela e o fato de ela estar ali significavam que ela estava interessada em mim? Deveria eu “atacar”, ou seria melhor esperar? Dúvidas...dúvidas...
Levei o refresco para a sala, ficamos as duas sentadas bebericando. Eu buscava olhar nos olhos dela, para tentar encontrar a resposta, mas ela desviava o olhar o tempo todo.
Me perguntou se podia tomar banho ali, já que estava sem água no apartamento dela. Claro que podia. Levei-a até o banheiro, dei-lhe um sabonete. Ela ficou parada... entendi, sai do banheiro para ela tirar a roupa e tomar o banho.
Dali a pouco ouço ela me chamar.
- O que foi, Andrea?
- Meg, desculpa... esqueci de trazer a toalha, me empresta uma?
- Claro... vou buscar, só um minuto.
Fui até a rouparia, peguei uma toalha e levei para ela. Ela abriu a porta do boxe e então eu a vi, nua, pela primeira vez. Já tinha visto de biquíni, mas ao vê-la nua fiquei admirada. O corpo era perfeito...também... 26 anos... seios pequenos, com uma linda auréola cor de chocolate, uma xotinha depilada, bunda pequena e redondinha....que gracinha que era a minha vizinha!
Leveia-a para o quarto de hóspedes. Tinha uma cama de solteiro lá. Nos sentamos. Eu com minha roupa, ela enrolada na toalha.
- Tenho tantas dúvidas, Meg...
- Se puder te ajudar...
- Como que eu vou ter certeza de que sou ou não lésbica?
- Você gostaria de experimentar comigo?
- Não sei...
- Você já teve namorado?
- Tive um, há mais tempo.
- Fez sexo com ele?
- Fiz.
Eu já não estava agüentando mais. Peguei a mão direita dela e a coloquei em minha coxa.
- O que está fazendo?
- Sinta... não diga nada, apenas sinta...
Ela hesitava em passar a mão em minha coxa, mas eu insisti e levei a mão dela até minha calcinha. Apertei. Ela tentou tirar, mas sem muita vontade. Então levei a mão dela aos meus seios. Ela ficou afagando, meio timidamente. Passei a mão em seus cabelos, fazendo carinhos, colocando-os para trás da orelha. Senti que ela estremeceu. Puxei a toalha, que ela tentou, inutilmente voltar para o lugar, tampando os belos seios. Não permiti. Minha boca buscou a dela e a beijou. Ela ficou com os lábios presos, não aceitou o beijo, não participou. Inisisti, enquanto minhas mãos afagavam os seios dela.
- Solte-se, Andrea... solte-se... Me beije como beijava seu namorado.
Ela finalmente se soltou. Abriu a boca, não só aceitou minha língua dentro dela como a língua dela procurou a minha, nos entrelaçamos. Levei sua mão, novamente, à minha xotinha, por cima da calcinha, enquanto beliscava levemente seus biquinhos. Ela já não oferecia resistência alguma. Estava totalmente entegue, recebendo meus carinhos e já começando a me fazer carinhos também. Suas mãos percorriam meus seios, enquanto nossos lábios continuavam a se encontrar em beijos cada vez mais molhados e deliciosos.
Beijei seus biquinhos entumescidos. Minha mão direita buscou a xotinha dela. Ela continuava a acariciar meus seios, mas eu ainda estava de camiseta, então tirei-a e deixei que ela visse meus seios, pegasse neles e os beijasse também. Pelos movimentos do seu corpo eu sentia que ela já estava doida para que algo mais acontecesse.. Tirei, então, minha saia.
- Quer mesmo ir em frente, Andrea?
- Quero... quero sim...
Sem que eu pedisse, ela enfiou a mão dentro de minha calcinha e buscou minha bucetinha molhada, enquanto voltava a me beijar, com aquela ânsia e carinho que só duas mulheres sabem fazer. Eu já estava delirando com a situação e sentia que ela também, apesar de ainda se mostrar tímida em abrir as pernas para que eu pudesse ali colocar meus dedos, minha língua...
Eu arranquei minha calcinha, estava tão nua quanto ela e desavergonhadamente abria minhas pernas para que ela pudesse passar a mão ali, à vontade.
Ela ousou: abaixou a cabeça e coloou meus biquinhos, mamando neles e como eu tenho muita sensibilidade nos seios, quase gozei com a boca dela. Voltamos aos beijos, eu sentia que ao beija-la eu a deixava cada vez mais a vontade para usar as mãos e a boca em outras partes do meu corpo. Finalmente ela consentiu em abrir as pernas, me deixando ver e sentir uma bucetinha cheirosa, já úmida e toda cor de rosa. Linda, quase intocável. E tive o privilégio de ali colocar meus dedos, minha língua. Beijei, lambi, procurei o grelinho dela e o massageei. O corpo de Andrea fremia. Ela gemia. A cada beijo que eu lhe dava, a cada mordidinha nos biquinhos, a cada dedo que eu enfiava em sua bucetinha ela aumentava o ritmo da respiração e dos gemidos.
Coloquei-a deitada na cama, com as pernas para fora. Ajoelhei-me no chão e voltei a chupar sua bucetinha. Depois subi na cama, voltei a beijar sua boca. Encostei meus seios nos dela. Coloquei dois dedos na xotinha e alternava com a língua... Ela já estava suando, punha as mãos na cabeça, quase arrancava os cabelos, de tanto gozo. E eu continuava o ataque. Meu corpo subia no dela, ela também enfiava seus dedos em mim, fazendo como eu fazia com ela. Eu também já estava gozando, tal como ela, mas continuavamos a explorar nossos corpos com um afã incrivel .
Os dedos úmidos que ela conseguiu me penetrando eu os coloquei em sua boca, ela adorou meu gosto. Dois dedos dela já estavam dentro de mim, e enquanto isso, a gente continuava se beijando. Ela não parava de cutucar minhas entranhas, e buscava minha boca o tempo todo.
Gozei mais uma vez, mas ela, insaciável, não queria parar. Esfregava seus seios nos meus. Tive de tirar a mão dela de minha bucetinha e deitei-me sobre ela, para fazermos o famoso “velcro”. Nossas bucetinhas se encontraram, se ralavam, ela ficou alucinada, me colocou deitada e veio por cima, fazendo o que eu estava fazendo.
Ter o corpo dela sobre o meu, esfregando-se sem parar era algo realmente delicioso. Uma experiência nova até para mim, pois nunca tinha tido uma parceira tão afoita, tão sedenta de sexo como ela. Ela chegava a me machucar em certos momentos, mas eu não reclamava, porque ela precisava de se descobrir e aqueles momentos eram importantes.
Cansada, ela continuou em cima de mim, agora voltando aos beijos. Peguei em seus cabelos, já totalmente encharcados de suor. Os meus também estavam. Fizemos uma pequena trégua, mas logo ela retomou as chupadas em meus seios, entremeando com beijos. Como Andrea gostava de beijar! E que beijos gostosos ela me dava!
Fez de tudo, até enfiar o biquinho do seio em minha bucetinha ela fez. Ai resolveu ajoelhar no chão e voltou a enfiar um dedo em minha bucetinha. Ficava olhando atentamente tudo que ela fazia. Colocou dois dedos. Me cutucava sem parar. Era a minha vez de pular na cama de tanto prazer. Veio com a língua também. Eu não conseguia conter os gritinhos de prazer. E ela, incansável, continuava a me lamber e cutucar, sem dar um minuto de folga...
Que loucura estava acontecendo em meu apartamento naquela tarde!
Eu já estava ficando esgotada, também pudera, sou bem mais velha do que Andrea. Gosto mais das coisas mais calmas. Ela não, juntou a idade com a fome de sexo que eu nunca vira, e estava me dando uma “surra” na cama. Gente, ela não cansava. Dedos e lingua se movimentando sem parar, me arregaçando toda.
- Andrea, por favor, dá uma trégua...
- Por que? estou fazendo errado? Não está gostando?
- Não, querida... ta tão bom que eu já gozei varias vezes, mas estou cansada... vamos dar um tempinho antes de continuar.
- Desculpa... desculpa...
- Nada a desculpar não... ta ótimo... há tempos que não transo tanto assim.
Abraçamo-nos, ajoelhadas na cama. Mas parecia que nossos corpos estavam soltando faíscas. Não demorou um minuto para voltarmos a nos beijar, nossos seios se encontraram novamente. Sentei no colo de Andrea e ficamos nos beijando, calmamente agora. Mas o encontro de nossas bucetinhas logo se mostrou “elétrico”, a vontade de maior prazer nos levou a aumentarmos o ritmo de nossos quadris, as mãos dela pegavam em minha bunda, a apertavam, a boca dela sugava meus seios e eu não conseguia parar quieta, apesar do cansaço.
- Enfia seus dedos de novo em mim, Andrea?
Mais que depressa ela o fez e foi como se um pau entrasse em mim, cavalguei em seus dedos até gozar de novo. Lambi o rosto dela todo. Minha língua correu o nariz, os olhos, a testa. Ela não agüentou, me abraçou, pediu que eu deitasse e veio com sua coxa fazer pressão em minha xotinha. Jesus... aquela garota era um vulcão! Insaciável, me fazia ter orgasmos seguidos, e não parava de pular, de me esfregar....
Aquela tarde, em que Andrea fez sua iniciação, foi apenas o primeiro de muitos encontros que tivemos, sempre prazerosos.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Fotografando o próprio pai... nu!!!

(escrito por Kaplan)


Vanessa tinha 26 anos, e era fotógrafa. Moça bonita, cabelos compridos, pretos, olhos também negros, lábios carnudos. Seios médios, bundinha arrebitada, sempre valorizada por minissaias e bermudas de lycra que faziam as delícias dos homens.

Uma tarde, ela estava em casa, preparando, limpando o equipamento fotográfico pois teria um trabalho no dia seguinte, quando recebeu a visita de seu pai, seu Carlos, aposentado, viúvo recente, pois a esposa havia falecido no ano anterior. Cabelos brancos, uma barriga razoável, aproximava-se dos 70 anos de idade. Era alto, olhos claros, lembrando sua ascendência austríaca.

Ele viera visitar a filha e pedir-lhe que tirasse algumas fotos dele.

- Fotos, pai? Claro que tiro. Para que o senhor precisa delas?
- Ah... sabe como é, Vanessa, eu não tenho muitas fotos recentes e a gente pode precisar.
- Mas pai, precisar para que? Documentos? Preciso saber para ver como irei tirar as fotos...

O pai, meio constrangido, acabou confessando que andava de papo com uma pessoa na internet e ela pedira fotos dele.

- Ah, seu Carlos... paquerando na net...
- Não... nada não... é só papo...
- Tá bom, me engana que eu gosto! Vamos lá, então, vamos fazer umas fotos bem bonitas para a sua amiga se apaixonar!

Colocou o pai numa poltrona da sala, preparou a máquina e tirou uma meia dúzia de fotografias, basicamente do rosto dele. Notou que o pai parecia meio constrangido e perguntou, então, a ele, se estava gostando, se era assim que ele queria as fotos.

- Sim, filha, estão muito boas sim... mas é que....
- Que???
- Eu não sei como te dizer isso...
- Isso o que, pai? Fala!
- É...a minha amiga queria ver fotos minhas, sabe como é?
- Sim, é o que estou fazendo... não estou te entendendo, pai...
- É... não é apenas de rosto não... é de corpo inteiro...e sem roupa....
- O que? Tá maluco, pai? Tirar fotos pelado e mandar pra sua amiga?
- É, Vanessa... ela pediu, mas tudo bem... deixa pra lá...

Levantou-se e saiu, deixando Vanessa perplexa. Como é que pode? pensou ela... o papai querendo que eu tire fotos dele pelado...não to acreditando...

Quando seu marido chegou, à noite, Vanessa comentou com ele o que acontecera. Provocou gargalhadas e mais gargalhadas do marido. E ele disse que não entendeu porque Vanessa não fizera o que o pai pedira.

- Mas... você também ta maluco? Meu pai, com quase 70 anos, mandando fotos do pinto dele para uma mulher... que deve ser velha também... acha isso certo?
- Ora Vanessa, que que tem? Seu pai ficou viúvo, deve estar ainda dando conta do recado, se conheceu uma figura que está interessada, qual o problema? Tire as fotos para ele.
- Ah, não...essa história não está me cheirando bem não...

Ela nem conseguiu dormir aquela noite. A situação não lhe saia da cabeça. E o que mais a incomodou foi que, em um determinado momento, ela pensou que iria ver o pai nu. E uma súbita curiosidade tomou conta dela. Como seria o pau dele? Grande, pequeno, grosso, fino? Sentiu um frio subindo pelas suas pernas e atingindo sua vagina.
No dia seguinte, telefonou para o pai.

- Escuta, pai, acho que eu fui muito rude com você ontem, queria te pedir desculpas.
- Precisa pedir desculpas não, filha, ta tudo bem.
- Pai, você quer mesmo fazer as fotos?
(silêncio do outro lado)
- Pai?
- Olha, filha, eu queria, mas...
- Então venha aqui, pai, eu vou fazer a sua vontade.

À tarde, o pai apareceu. Vanessa estava com uma minissaia lilás e uma camiseta florida, com um decote médio. Ele viera com calça social marrom e uma camisa social alaranjada. De gravata, que nunca tirava!

- Olha pai, senta ali na poltrona que eu vou fazer a foto que o senhor quer. Agora, quer de corpo inteiro mesmo ou só o detalhe?
- Pode ser as duas coisas?
- Pode, pai, como o senhor quiser.

Seu Carlos então, com uma desenvoltura que espantou a filha, livrou-se das roupas e sentou-se na poltrona, quase deitado. Vanessa tirou algumas fotos de uma distância maior e depois, já que o pai queria, foi fazer fotos do “detalhe”. E vendo de pertinho, ela ficou encantada. O pinto do seu pai era bonito, desencapado, de tamanho médio.
Ficou olhando, embevecida. O pai lhe perguntou a razão daquele olhar. Ela disse:
- Pai, seu pinto é lindo!
- Sua mãe vivia me dizendo isso, eu sempre achei que era só pra me agradar. É um pinto, como os outros, ora essa...
- Não, pai, há pintos e pintos. O seu é uma gracinha, dá vontade de pegar... posso?
- Pegar, filha? Acha isso certo?
- Ah, pai, já que você me mostrou...

E nem esperou o pai concordar ou não. Segurou o pinto dele com carinho, ficou examinando detidamente. Só que, de tanto segurar, passar a mão, acabou fazendo com que ele endurecesse.

Sem entender bem o que estava acontecendo, ela não conseguiu se conter. Ao ver o pinto dele em suas mãos crescendo e endurecendo, ela levou sua boca até ate e fez-lhe um boquete, tal como fazia com o marido.

- Vanessa, minha filha... calma... o que está fazendo?
- Pai, pai... que loucura... vou te confessar: eu já sonhei fazendo sexo com você, desde que eu era adolescente que eu fantasiava isso... por favor, deixa!

E tirou a saia e a calcinha, deixando seu pai vê-la também nua. Ele também perdeu a consciência do que estava acontecendo. Viu sua filha sentar em seu pau e ficar pulando nele de um jeito que sua esposa nunca fizera. A bunda de sua filha estava ali, ao alcance de suas mãos e ele pegou nela, amassou-a, apertou, sentindo as carnes duras das nádegas, um contraste violento com a maciez da bucetinha dela, que subia e descia de seu pau.

Vanessa se fartou o quanto pôde. E seu pai ainda teve forças para coloca-la deitada na poltrona e comer sua bucetinha por trás, explodindo num gozo que estava retesado há mais de ano.

Depois da festa concluída, bateu o remorso nos dois. Mas estava feito, não era possível voltar atrás. O marido de Vanessa nunca soube do desfecho da história, e pai e filha não voltaram a ter aventuras como a daquele dia.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Velho, mas que cacete!!!

(escrito por Kaplan)


Isabela chegou em casa naquele dia meio que transtornada. Seu marido percebeu e quis saber o que havia ocorrido. A muito custo ela acabou lhe contando que seu patrão, o Dr. Eli, havia se insinuado para ela. Ela estava digitando um documento quando ele chegou-se por trás de sua poltrona e, a pretexto de ler o que ela digitava, debruçou-se sobre ela, enquanto encostava sua perna no braço dela. E ela sentiu que, junto com a perna, algo duro foi esfregado em seu braço.
- Ele fez isso? Que calhorda! E o que mais?
- Nada, meu bem. Eu levei um susto e tirei o braço na hora. Ficou uma situação muito constrangedora. Ele simplesmente deu um sorriso e se retirou e não me disse mais nada o resto do dia.
(Parênteses explicativo: Isabela trabalhava pelo segundo mês consecutivo, com o dr. Eli, famoso advogado da cidade. Ela era casada já há cinco anos e começara a trabalhar porque a renda do marido não estava sendo suficiente para cobrir as despesas do casal. Conseguira este emprego com muito custo. No primeiro mês, dr. Eli, apesar de ser um velho sistemático, com quase 70 anos, meio grosseiro às vezes, havia se comportado como uma pessoa discreta. Nada fazia supor o que havia acontecido naquela tarde.)
- Realmente, que coisa desagradável. O que você pensa fazer?
- Não sei... não sei... estou muito confusa! Jamais imaginei algo parecido... o que você acha? Peço demissão? Mas o salário não é ruim.. e vai fazer falta prá nós...você sabe disso...
- Bem, sugiro que você aguarde. Vamos ver como ele se comporta a partir de amanhã. Por via das dúvidas, vá com uma roupa bem discreta.
- Mas, meu bem... eu vou sempre de uniforme, lembra que comprei dois terninhos para trabalhar, exatamente para não ter de gastar dinheiro com roupas? Eu nem tiro o blaser lá! Mais discreto que isso é impossível!
- É verdade, tinha esquecido desse detalhe. Bem.. acho que temos de esperar, pode ter sido um ato impensado dele, talvez isso nunca mais aconteça.. vamos aguardar!
No dia seguinte, Isabela foi para o trabalho, mas ainda extremamente preocupada. Havia um recado em sua mesa. Dr. Eli avisava que só voltaria à tardinha, porque teria várias audiências. Ela suspirou de alívio. Viu o que precisava ser feito e iniciou o trabalho.
De fato, apenas as 16 horas o Dr. Eli retornou, carregado de pastas com processos. Ela ficou tensa quando ele chegou em sua mesa para examinar o que ela havia feito. Tal como no dia anterior, ele ficou por trás da cadeira dela e, quando ela menos esperava, sentiu que ele segurou seus braços, enquanto seu rosto ficava por cima do ombro dela, quase encostando na face de Isabela. Mal conseguiu balbuciar:
- Dr. Eli... por favor... o que está acontecendo?
- Não notou ainda, minha cara? Estou vidrado em você, você tem povoado meus sonhos, penso em você o dia inteiro, me masturbo quase diariamente pensando em seu corpo sensual...
- Dr. Eli... não estou entendendo...
- Claro que está... não se faça de desentendida.
E, mantendo sua mão esquerda segurando o braço esquerdo de Isabela, ele levou sua mão direita aos seios dela. Isabela tentou se desvencilhar, mas o velhinho era forte. Levantou-a da cadeira e continuou abraçado com ela. Ficou de frente para ela e foi desabotoando a blusa, levantando o sutiã e beijando seu biquinho. Ela não sabia o que fazer. Por um lado, tinha a vontade de empurrar o velho asqueroso e sair correndo dali. Por outro, sentia uma sensação diferente, que ela relutava em aceitar que fosse prazer. Era a primeira vez que um outro homem a desejava daquele jeito e colocava a boca em seus seios. Um misto de terror e de prazer se misturavam em seu íntimo e acabou deixando dr. Eli tomar conta da situação.
Quando sentiu que Isabela não reagia mais, dr. Eli terminou de desabotoar a blusa dela, mas não a retirou. Abaixou-se e tirou a calça e a calcinha dela.
- Ah... que linda xoxota! Cabeludinha, do jeito que eu gosto!
Sua língua passou a trabalhar celeremente. Isabela não sabia o que pensar. Seu marido nunca a chupara com tanto desejo. Em pouco tempo ela sentiu que um liquido começava a escorrer de sua bucetinha. Era impossível a ela esconder do dr. Eli que estava vibrando com a situação. Não havia mais como resistir. Aquele homem, apesar de tão idoso, sabia das coisas, podia dar lições de sexo a muitos rapagões!
Incansável, dr.Eli colocou-a sentada na mesa e continuou a chupa-la. Ela apenas gemia, presa de sentimentos os mais contraditórios. Estava traindo o marido, pela primeira vez, e queria ir até o fim. Lembrou-se da coisa dura que encostara nela no dia anterior. A vontade de sentir aquela dureza de novo tomou conta dela. Abriu a calça do dr. Eli e só de pegar, arregalou os olhos. Não era apenas duro, era enorme!!!
Puxou-o para fora. Um gigante... que cacete enorme o velhinho possuía. Era quase do tamanho do seu antebraço, devia ser o dobro do pau de seu marido. Não teve tempo de ficar admirando, mais que depressa dr. Eli substituiu a língua por ele. Deitou-a na mesa e enfiou tudo, de uma vez só. Isabela se surpreendeu. Como ele conseguira isso tão facilmente? Ela nunca imaginara que seria possível aquele cacetão entrar de primeira! Mas entrou e o velhinho não perdeu tempo, bombando sem parar. Ali, deitada em sua própria mesa de trabalho, Isabela teve um orgasmo fulminante, como nunca havia experimentado.
Mas dr. Eli continuava firme. Colocou-a de pé, virou-a, fazendo com que ela se apoiasse na mesa e novamente a penetrou na bucetinha, agora por trás. Continuou bombando, até que ela, se curvando com tanto gozo, deixou a mesa e abaixou-se no chão, com o cacetão ainda dentro dela. E foi no chão que, finalmente, dr. Eli gozou, deixando-a prostrada.
Depois de uns 10 minutos de absoluto silêncio, em que os dois ficaram no chão se recuperando do esforço, ela se levantou, foi ao banheiro. Quando voltou, dr.Eli já estava recomposto. Olharam-se fixamente.
- Quero te agradecer, Isabela. Você sabe que sou viúvo, mas não pense que vivo trepando com minhas secretárias. Pode acreditar em mim, você foi a primeira a quem eu tive coragem de manifestar meu tesão. Sei que você é casada, espero que isso não venha a atrapalhar em nada seu casamento, mas estava impossível de segurar.
- Dr. Eli, eu não sei o que dizer. Vou confessar: contei ao meu marido o que aconteceu ontem, ele ficou chateado e pediu que eu aguardasse mais, para saber se haveria outros episódios como aquele. Eu não sei se terei coragem de contar o que aconteceu hoje. E não sei o que fazer. Se eu pedir demissão, ele vai desconfiar.
- Pedir demissão? Ora, por favor...
- Deixa eu terminar, dr. Eli. Ontem eu pensei nisso, mas hoje eu não penso mais. Vou confessar uma coisa pro senhor: minha vida sexual com meu marido é muito boa, sempre fui fiel a ele. Mas, inexplicavelmente, não consegui resistir ao senhor hoje. E digo mais, não me arrependo disso. Dr. Eli, eu nunca gozei tanto e com tanta intensidade como na tarde de hoje. O senhor é absolutamente fantástico! Sua esposa deve ter tido uma vida sexual fantástica!
- Bem... mas o que você pretende, então?
- Acho que vou ter de fazer algo que nunca pensei em fazer: mentir pro meu marido. Dizer que não houve nada, que o senhor me pediu desculpas por ontem, algo assim. Não quero perder meu marido, amo ele demais! Mas confesso: não quero perder o senhor também não!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A garota da academia

(escrito por Kaplan)

Não sou muito fã de academias, musculação, essas coisas todas que andam na moda. Na verdade, até ridicularizo aqueles caras que de tanto malhar acabam ficando com uns braços estranhos, parecidos com os do marinheiro Popeye!

Sou fã apenas de caminhadas, sempre as fiz e ainda faço. Mas todo ano temos o problema da estação das chuvas, que realmente acaba fazendo com que a gente desanime de caminhar em ruas e praças.
Então, neste final de ano, tomei a decisão de freqüentar uma academia apenas para andar na esteira. Meu plano era ficar três ou quatro meses no máximo, depois voltaria ao esquema que sempre fiz, de andar em contato com a natureza.
Lá fui eu. Já sabendo que seria mais um sacrifício do que um prazer. Matriculei-me com uma garota linda, jovem (imaginei uns 21, mas depois fiquei sabendo que tinha 23, não parecia). Só a vi atrás de um balcão, ou seja, só vi o rosto dela. Fiz a matricula, paguei, tinha um tal de exame para verificar se eu estava apto a caminhar (coisa ridícula, meu Deus!) e comecei a freqüentar as aulas, três vezes por semana, as segundas, quartas e sextas. Estava indo tudo muito bem. Havia poucas pessoas nas esteiras, tinha mais na piscina, no boxe e na famigerada sala de musculação.
Houve uma semana em que eu não pude ir nos dias combinados, então perguntei à Bete (este o nome da garota) se eu poderia ir na terça e na quinta. Ela me autorizou, mas qual a minha surpresa quando cheguei lá e não a vi na recepção. Perguntei à outra moça que estava no lugar dela e ela me informou que a Bete e ela revezavam. Nas terças e quintas a Bete ia à tarde, pois aproveitava para malhar também, nas horas finais da academia.
Claro que na quinta feira eu fui à tardinha. E aí tive a surpresa – grata surpresa! – de ver a Bete de corpo inteiro. E que corpo! Estava com um top cor de rosa e uma malha pequena, que pegava da cintura a alguns centímetros da coxa. Justissima! Enfiava-se no rabinho dela, mostrando uma bundinha redondissima... eu disse bundinha? Aquilo era algo maravilhoso, difícil até de definir!!! Deliciosa a garota! Como eu não havia reparado nesses importantes detalhes antes?
Abriu um sorriso, quando me viu.
- Uai, pensei que você viria de manhã mesmo?
- Eu vim na terça, mas fiquei sabendo que você viria à tarde, então eu mudei o horário, jamais deixaria você sozinha aqui!
- Rssss... até parece!
- Não acredita? Pode acreditar, é a mais pura verdade!
Notei que ela ficou um pouco vermelha. Devia estar acostumada a receber cantadas, mas talvez não de um homem mais velho, que tinha idade para ser pai dela.
Em pouco tempo não havia mais ninguém na academia, só nós dois. Ela subiu, ouvi ela fechando a porta e logo ela desceu para a sala das esteiras.
- Você vai andar ainda por quantos minutos?
Olhei o cronômetro, já haviam se passado 25 minutos.
- Bem, eu costumo andar 50 minutos. Por que?
- É que eu que fecho a academia, mas pode andar, eu espero, vou aproveitar para tomar banho.
- Puxa, Bete, desculpa, eu não sabia que você ficava para fechar, se não teria chegado mais cedo.
- Preocupa não, como falei, vou tomar uma ducha enquanto você termina. Fica à vontade!
Como ficar à vontade sabendo que só estávamos nós dois ali? E que no banheiro ao lado da sala ela estaria tomando uma ducha.... só de pensar nisso meu pau endureceu. Fiquei ouvindo o barulho do chuveiro e, quando ele foi fechado, encerrei a caminhada e fui sorrateiro até o banheiro. Felizmente não havia porta, as portas eram apenas no setor dos sanitários. Bem protegido pela escuridão, com o coração aos pulos, vi quando ela saiu, enrolada numa toalha amarela. Enxugou-se toda e surgiu totalmente nua para meus olhos sedentos, quando tirou a toalha, vestiu uma calcinha, pôs um sutiã e depois a roupa.
Que corpo! Que bunda! Que bucetinha mais rosada! Que peitinhos adoráveis! Tudo de bom na minha garota Bete!
Sai de onde eu estava e fiquei esperando-a, sentado na esteira.
Quando ela chegou, toda cheirosa, percebeu que meu pau ainda estava duro, quando me levantei. Notei que olhou, mas fez questão de desviar o olhar.
- Podemos ir?
- Claro, já terminei. Prometo que chegarei mais cedo da próxima vez!
- Não se incomode, isso acontece de vez em quando e quando alguém se atrasa eu aproveito, tomo meu banho e já saio daqui lavadinha! Rsssss
Bem, não preciso dizer que passei a freqüentar a academia as terças e quintas, na parte da tarde. Ela gostou, porque depois eu dava carona para ela, evitava pegar ônibus no horário de pico e ir toda amassada pra casa. Eu só ficava imaginando as amassadas que ela devia receber nos ônibus e, no íntimo, torcia para ser eu que estivesse lá a amassa-la!
De tanta conversa, acabamos ficando íntimos. Depois de algumas semanas, resolvi jogar a cartada decisiva. Ao final de um expediente, quando ela disse que iria tomar o banho, perguntei se poderia ir junto. Estava decidido a quebrar a cara, caso ela negasse, mas como a estação das chuvas já estava acabando, era tudo ou nada!
Para minha surpresa, ela concordou. Fomos, então, tomar banho juntos. Chegamos próximos ao chuveiro. Eu ainda estava de camiseta e bermuda, ela tirou o top e a calça e quando virou-se para mim, viu o volume. Com cara de surpresa, ela pegou nele, por cima da bermuda e comentou, depois de apalpar bastante, que já tinha percebido o tesão que eu sentia por ela e estava realmente com vontade.
Abaixou-se e retirou minha bermuda. Olhou para meu pau e comentou que ele era bonito. Pegou nele, carinhosamente e depois deu um beijo na cabeça.
- Salgadinho... rssss
Eu já não agüentava mais. Virei-a de costas para mim, ela se apoiou nos armários, se inclinou um pouco e pude enfiar meu pau naquele bucetinha linda que ela tinha. Deu um gritinho, o que só fez aumentar meu tesão, e comecei a bombar.Ela preferiu ir para um banco que tinha lá, sentou-se nele, ainda de costas para mim e com a bunda bem aberta, pois colocou uma perna de cada lado do banco. Recostou-se e ficou à mercê de meu pau. Enfiei na bucetinha, novamente por trás, e continuei a socar, até gozar!
Fomos para o banho, gostoso banho, em que ela, que nem uma gatinha, enroscou-se toda em meu corpo para que eu a lavasse, massageando. Agradeceu-me com uma bela chupada em meu pau.
Na sessão seguinte, usamos a sala de musculação para dar outra bela trepada. Ela segurou-se na barra, eu enfiei meu pau pela frente e levantei as pernas dela. Posição difícil, que ela não agüentou muito tempo, então a desci e fizemos um belo papai e mamãe no chão.
Em outro dia, ficamos os dois nus na frente do espelho e começamos a fazer alguns movimentos de ginástica. Nossa... aquilo era muito excitante e não demorou muito nos atracamos de novo. Foi nesse dia que inaugurei o cuzinho dela, que ela me confessara ter muito medo de dar, inclusive seu namorado já havia desistido de pedir, tantas ela negou!
O último dia em que freqüentei a academia foi triste. Ela chorou muito, dizendo que ficaria com muita saudade, pois aquelas tardes estavam sendo ótimas para ela. Eu disse a ela que poderíamos continuar a nos ver, sempre que ela quisesse. Mas a trepadinha do final do dia acabou sendo meio melancólica, por causa da tristeza dela.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Sobrinha deprimida? o tio tem o remédio...

(postado por Kaplan)

Lilian havia terminado um namoro de longa data. O namorado descobrira que ela andava colocando chifres nele e rompera com ela. Apesar dos chifres que ela realmente colocava, ele não entendeu a explicação dela, que era algo puramente sexual, não tinha nada a ver, que ela amava era a ele e não aos outros. Não adiantou nada, ele rompeu e sumiu da vida dela.

Meio deprimida, Lilian resolveu passar uns dias na fazenda, sozinha. Ficou lá uns quatro dias e ai começou a chover. Aquela chuvinha miúda, que fica o dia inteiro. Ela preferia que fosse uma chuva forte, dessas de verão, que chegam e vão embora logo, e o sol reaparece. Assim, ela poderia continuar a usar a piscina como vinha fazendo. Nadar ajudava bastante a ela para se recuperar da tristeza.

Mas a chuvinha veio e ficou dois dias inteiros. No terceiro dia, mesmo tendo amanhecido com a chuvinha, ela resolveu sair de casa e dar uma volta, não agüentava ficar dentro da casa vendo televisão.

Como não havia outras pessoas, só uma empregada, ela ficava completamente sem ter o que fazer. Então resolveu sair, andar no campo molhado. Como não tinha levado roupas para chuva, colocou uma sainha branca, tênis e uma blusa de moleton, também branca. Arranjou uma sombrinha e saiu, ficou horas andando, sentindo o pé afundar na grama molhada.

Parou numa pequena ponte que havia sobre um riacho que cortava a fazenda. Inclinou-se, apoiando-se na grossa madeira e ficou olhando os pingos da chuva caindo no riacho que, indiferente, continuava a correr em direção sabe Deus onde.

Não soube precisar quanto tempo ficou ali. Foi “acordada” pela chegada de seu tio, aquele que morava em outra casa daquela fazenda e que ela e sua irmã Julia já haviam seduzido em outras ocasiões.

- Ora, se não é a minha lindinha que está aqui! Me falaram, mas eu não acreditei. Por que ainda não foi me procurar? Cadê a Julia?
- Oi, tio... fica bravo comigo não... vim para dar um sossego em minha alma. Vim sozinha, a Julia não veio não.
- Sossego na alma? Uai... o que aconteceu? Estou vendo que está com os olhos vermelhos, estava chorando?

Lilian desatou a chorar de novo. Abraçada pelo tio, ela contou o problema que a havia levado até a fazenda. O tio tentou consolá-la, dizendo que o namorado era um idiota por ter terminado com ela. Mas isso não era um bom consolo.

O problema é que, mesmo condoído da sorte da sobrinha, ele não pôde deixar de se excitar com o corpo dela encostado ao seu. Afinal, já o tivera em sua cama algumas vezes, sabia-a deliciosa, safadinha... seu pau endureceu e, quando Lilian sentiu, se afastou um pouco.

- Desculpa, minha lindinha, mas é irresistível. Perto de você e de sua irmã eu não consigo me comportar mais! O rapazinho aqui em baixo fica muito louco quando sente a presença de vocês!
- Ô, tio... adoro ouvir isso, mas acho que hoje minha xotinha não seria uma boa companheira para ele...
- Vamos tentar? Quem sabe você melhora esta carinha?
- Tio, tio... não me tenta não...você sabe que a carne é fraca...
- Eu sei, a minha também é... vamos lá prá casa? Olha só como ele está!


E assim dizendo, abriu a braguilha e exibiu seu orgulho, aquele cacete que Lilian já experimentara e gostara. Muito! Ao vê-lo, ali, à sua disposição, ela esqueceu por um momento sua aflição. Beijou o tio, abaixou-se e colocou o pau dele na boca.


- Lilian, vamos para casa, aqui alguém pode ver!


Foram. Ela fechou a sombrinha e os dois foram caminhando debaixo da chuva fininha que teimava em continuar caindo. Lá chegando, tiraram toda a roupa, estenderam num varal para ela secar e foram para a sala. Sentaram-se no sofá, ele num dos cantos, ela no outro, mas logo ajoelhou-se, beijou o tio e colocou sua boca novamente no cacete gostoso dele. Ele deixou que ela chupasse quanto quisesse, enquanto ficava fazendo cafunés em seu longo cabelo.

Depois ele fez com que ela se inclinasse sobre o braço da poltrona e caiu de boca na xotinha dela, que já estava molhadinha. Voltou a sentar-se e a colocou em cima do cacete para que ela o cavalgasse, enquanto ele segurava os peitinhos dela e os apertava, fazendo com que ela delirasse de tesão.

Ela se levantou, deitou sobre o braço da poltrona e pediu ao tio que a comesse. Nem precisava pedir! Mas ela fez questão de pedir e quando ele meteu seu pau na xotinha dela, ela arrebitou o bumbum e gritou, extravasando toda a raiva que tinha do ex.

- Come, tio, come essa buceta que aquele viado do Leo não quer mais. Me arromba! Quer meu cuzinho também? Tá ai, enfia nele, quero sentir bastante....aiiiiiiiiiiii...... nossa, que dor, mas continua... quero sentir sua porra dentro de mim!

O tio quase enlouquecia de tesão ouvindo Lilian falar assim. Ela nunca falara buceta, porra, viado! Aquilo o deixou mais teso e ele socou no rabinho dela com uma vontade enorme, até que derramou tudo dentro dela. Ela gritou como nunca, ao sentir o quentinho cair dentro de si e depois começar a escorrer.

Saiu cambaleando em direção ao banheiro. Viu que as roupas ainda estavam molhadas.

- Tio, vou dormir aqui hoje com você, pode?
- Claro! Nem precisava perguntar!
- Quero trepar bastante, tio! Vou deixar você esfolado! Mas acabei de descobrir que seu pau é o melhor remédio para eu esquecer aquele infeliz!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A filha da empregada do senhor Osório

(escrito por Kaplan)

Seu Osório era um viúvo, que morava em uma pequena cidade do interior. Tinha uma casa grande, dos tempos em que fora casado e levara sua mulher a lhe dar 6 filhos. Agora, já crescidos, haviam se mudado para a capital. Quiseram leva-lo, mas ele não conseguia se habituar com a correria da cidade grande. Assim, ficara na velha casa e os filhos vinham visita-lo de vez em quando.
Ele tinha uma auxiliar, dona Maria, senhora já nos seus 70 e tantos anos, que vinha todos os dias, limpava a casa, fazia o almoço, lavava as roupas, passava e a noite regressava para sua casinha, onde tinha o marido e uma filha já com seus 25 anos. Era a dor de cabeça de dona Maria, a filha era muito namoradeira e tinha que ficar sob vigilância cerrada!
Houve uma época em que dona Maria andou tendo umas vertigens, e o médico disse que era estafa. Ela precisava descansar, apenas isso. Conversou com seu Osório, que concordou em lhe dar férias. Aproveitou para perguntar se a filha, Ana Carolina, podia ficar trabalhando no lugar dela. Seu Osório concordou e então a moça começou a trabalhar lá.
Uma tarde, seu Osório tinha saído para resolver uns negócios. Quando voltou, não viu a filha da dona Maria, pensou que ela já tinha terminado o serviço e ido embora. Na verdade, quando ele gritou seu nome, ela não atendeu porque estava cochilando no quartinho. Estava justamente esperando ele chegar para poder ir pra casa.
Desse pequeno desencontro acabou acontecendo algo. Seu Osório, pensando que estava sozinho em casa, tirou a roupa, na sala mesmo, para ir tomar um banho.
Não viu que Ana Carolina se levantara e caminhara em direção à sala, parando na porta quando o viu peladão, passeando de cá pra lá. Ele entrou no banheiro e claro, como pensava estar sozinho, deixou a porta aberta. Ana Carolina foi até lá e, sem que ele a visse, ficou admirando o banho dele. Admirava sobretudo o pau que ela viu e achou lindo de morrer. O corpo nem tanto, afinal seu Osório já tinha criado uma barriga de razoável envergadura. Mas o pau... Ana Carolina não conseguia tirar os olhos dele...
Quando ele terminou o banho, caminhou em direção à sala, peladão e com a toalha nas mãos. Assustou-se quando viu a moça sentada na poltrona, olhando para ele. Tentou se cobrir, mas ela foi mais ágil, puxou a toalha e disse:
- Prá que tentar esconder, seu Osório? Eu já vi tudo! Já vi e gostei muito!
Seu Osório não sabia o que dizer nem o que fazer. Acabou sentando-se perto dela, com as duas mãos tampando o objeto de desejo da moça.
- Seu Osório... tampa ele não... deixa eu ver, eu achei tão bonito!
- Menina... toma tento... isso não ta certo não, viu? Sua mãe vai ficar muito brava com você e comigo também...
- Ah... deixa a dona Maria prá lá... eu tenho a minha vida, sou de maior, preciso dar satisfação do que faço não... vem cá, deixa eu admirar mais um pouco...
E afastou as mãos do seu Osório. O pau dele ficou totalmente à mostra, e ela não perdeu tempo, levou sua boca até lá e chupou-o, molinho... mas em pouco tempo suas habilidades bucais o levaram a ficar duro.
Ele, então, mandou tudo às favas. Se a moça tava querendo, ela ia ter. Deitou-a no sofá, mesmo vestida, levantou a saia dela, afastou a calcinha e caiu de língua na xoxota depilada, lambendo-a gostosamente e levando Ana Carolina a dar pulos de tesão no sofá. Deitou-se sobre ela e enfiou o pau em suas entranhas, socando até com um pouco de violência. Mas ela estava adorando.
Depois ele se levantou, arrancou a calcinha dela e a colocou sentada em seu mastro. Dali ele apenas levantou o corpo, fazendo com que ela ficasse de quatro em cima do sofá e continuou a estocar firme. Ana Carolina já estava totalmente desgrenhada, tendo um gozo após o outro com aquele gordinho que parecia não ser de nada, mas podia dar lições em muito marmanjo!
Só ai é que ele se lembrou que ela tinha seios. Abriu sua blusa e enquanto continuava a bombar, pegou-os, acariciou-os. Eram de bom tamanho, ele preferia que fossem maiores, como os da falecida. Mas contentou-se com o que ela oferecia.
Gozou enquanto ela continuava sentada em seu pau. Ela permaneceu ali um pouco, depois foi saindo lentamente, deixando que a porra escorresse para o pau, o saco e até a barriga de seu Osório. Levantou-se, se ajeitou e se despediu.
- Até amanhã, seu Osório. Se gostou, pode ter bis, viu?

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Uma hidroginástica diferente

(escrito por Meg)

Tenho um amigo gay, Nelson, que é o maior barato. Volta e meia a gente sai junto para ver algum show, ou até mesmo para tomar uns goles em botecos superdescolados que ele descobre.
Outro dia estávamos nós dois num desses botecos, quando chegou à mesa um amigo dele que eu não conhecia. Me apresentou, ele se chamava Gilberto, mas todo mundo o chamava de Gil.
Sentou-se à mesa conosco, pediu um copo e ficou tomando cerveja com a gente. Lá pelas tantas, eu me levantei para ir ao banheiro e senti um puxão na coluna, que me fez sentar de novo.
O Nelson ficou preocupado. Disse a ele que não era nada, devia ser de algum esforço que eu fizera. Fui ao banheiro e quando voltei, o Nelson me disse que o Gil dava aulas de hidroginástica e que, se eu quisesse, poderia me ajudar com o problema da coluna.

- Que ótimo! Você dá aulas em academias ou em clubes?
- Nem um nem outro. Só em casa.
- Mas eu não tenho piscina em casa, moro em apartamento!
- Eu tenho uma casa com piscina apropriada, se quiser, te dou o endereço e você poderá ir amanhã. Eu não vivo disso, mas aprendi algumas técnicas diferentes e faço só para amigos. Não cobro nada não.
- Nossa... superinteressante! Me dá seu endereço então, eu te telefono amanhã cedinho confirmando. Qual o horário?
- Você escolhe, amanhã é sábado, fico o dia inteiro lá e ninguém marcou nada comigo.
Ai ele escreveu o endereço, se levantou, se despediu e foi embora. Perguntei ao Nelson, claro, quem era ele.
- Nelson, o Gil é muito simpático, mas eu o conheci agora... será que posso ir lá?
- Olha, Meg, pode ir sim, eu conheço a casa dele, é um luxo só. E ele realmente entende da coisa, sei de amigas que já tiveram algumas aulas com ele e gostaram muito. Duas, inclusive, tiveram mais do que aulas... me entende né, flor?
- Ah, mas eu mal conheci o cara... se eu for é para fazer hidro mesmo!
- Até parece que eu não te conheço, Meg!!!!
- Deixa de ser chato, Nelson. Vamos embora.
Fomos e passei a noite matutando se devia ir. Acabei decidindo que sim, afinal, se ele entendia da ginástica, ótimo, eu precisava mesmo. E se ele quisesse outra coisa... bem, ele não era de se jogar fora não...
Cheguei ao endereço que ele me deu. Era um condomínio fechado, dos muitos que existem nas redondezas. A casa era muito bonita. Gil me recebeu já de sunga preta. Pude vê-lo melhor à luz do dia. Queimado de sol, cabelo cortado rente, tinha um brinco na orelha esquerda. O corpo era muito bem definido, imaginei que ele devia se exercitar bastante. Havia esteira, pesos, bicicleta e uma parafernália de coisas que a gente vê nas academias para musculação.
A piscina era de bom tamanho e protegida por um muro de quase dois metros de altura, atrás do qual se espalhavam árvores ainda maiores. Privacidade total.
Como eu já fora de biquíni, só tive o trabalho de tirar minha sainha jeans e minha camiseta. Meu biquíni azul era bem pequeno, mas fazer o que? Todos os meus biquínis eram pequenos!!! Rssss
Ele entrou comigo na piscina e ficamos fazendo alguns exercícios mais simples, na parte rasa, com a água pela cintura. Ele foi me explicando que a técnica que ele utilizava não era a convencional das academias. Implicava em ele ficar junto comigo, me dando uns apertões na coluna e outros movimentos. Tudo bem, vamos lá.
Ele então se posicionou atrás de mim, encostou seu corpo no meu e colocou seus braços cruzados pressionando minha coluna, enquanto eu colocava meus braços tentando atingir as costas dele. Depois segurou em meus punhos e levantou meus braços por diversas vezes.
- Descanse um pouco agora.
Quando me afastei é que a coisa aconteceu. Eu vi que ele tinha ficado de pau duro e o pau devia ser bem grande, porque a cabeçorra saiu por cima da sunga. Ele não tinha visto ou fingira que não tinha. Chamei a atenção dele, rindo muito.
- Cuidado, ele vai sair voando por ai!!!
Ele ficou meio vermelho e rapidamente enfiou o pau para dentro da sunga. Mas o mal já tinha sido perpetrado. Eu, definitivamente, não consigo só ver. Ver é apenas o primeiro passo para que outros sentidos ajam, especialmente o tato, o olfato e o paladar.
- Gil, vem aqui, preciso verificar isso.
Puxei-o para a borda da piscina, pedi que ele se assentasse ali e puxei sua sunga, libertando um cacete realmente grande, com uma cabeça saliente. Peguei nele, admirando-o e em seguida tentei coloca-lo na boca. Tarefa impossível, era muito grande e só coube a metade. Fiquei então, chupando só por fora, lambendo o mastro, as bolas.
Tirei o sutiã do biquíni e fiz uma espanhola. Ele ficou louco. Voltou para a piscina e começou a mamar em meus peitos.
- Quando te vi ontem, fiquei com uma vontade enorme de que isso acontecesse... que bom que você veio e está a fim...
Eu nada falava. Limitava-me a sentir um gozo com as mamadas dele, enquanto eu o punhetava. Ele ficou molhando minha bunda, apertando-a, me dando tapinhas nela com o pau.
Tirou-me da água. Caminhamos pela beirada da piscina. Paramos no meio do caminho e nos beijamos. Ele voltou a mamar em meus peitos. Depois deitou-me no chão, afastou a minha calcinha pro lado. Sua língua penetrou em minha xotinha e depois ficou lambendo meu clitóris, enquanto seu dedo penetrava em meu cuzinho. Eu fui ao delírio. Gozei só com a língua e o dedo.
O que mais aquele homem reservava para mim?
Arrancou minha calcinha, umedeceu seu pau e o enfiou em minha bucetinha. Me comeu muito gostoso, o Gil. A gente suava, não apenas pelo esforço físico, mas porque o sol estava divino naquela manhã. Ele bombou bastante, mas não gozou. Eu? Perdi a conta!
Aquele dedo no cuzinho não foi sem intenção... ele queria me comer lá também, e confesso que eu estava a fim de dar pra ele. Mas foi dentro da piscina que isso aconteceu. Foi a primeira vez que alguém comeu meu cuzinho dentro dágua. E aviso a todas: é ótimo!
Quando ele, finalmente, acabou, saímos da piscina, fomos tomar um suco gelado.
- Vai querer mais alguma ginástica hoje, Meg?
- Hoje não, Gil... tenho de voltar, meu marido me espera para o almoço.
- Sabado que vem você volta?
- Claro, volto sim e ai aviso a ele para almoçar sozinho... quero fazer muitas ginásticas sábado que vem!!!


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Finalmente, aconteceu!!!

(Colaboração de João)

Tenho um amigo paulistano que vivia me falando de uma vontade secreta dele. Ontem ele me mandou um email e duas fotos. Estava todo alegre, pois sua vontade fora, finalmente, satisfeita. Leiam o email dele!

Pois é, Meg. Você sabe que meu grande sonho é ver minha mulher transando com outro. Mas ela resistia. Nessas ultimas férias, finalmente aconteceu, apesar de ela ter vacilado por muitos dias...
Como fazemos todos os anos, fomos pra praia, minha irmã tem casa lá. Este ano ela convidou um casal de amigos, que eu não conhecia. Eram a Patricia e o Rulo, casal de uns 35 anos, com uma filha de uns 8 anos. Patricia é uma loira de mais ou menos 1,60 de altura, seios medios e coxas roliças. Ele tem 1,75m, pernas fortes e um pau que eu achei bonito, quando a gente foi urinar e eu pude ver. É, você sabe, eu adoro ver um pau. Nunca peguei em um e acho que não desejo isso, mas gosto muito de ver.
Um casal bem legal, divertido e animado, bem bagunçeiros, eles não moram aqui são do ES. No dia 25 fomos a praia, minha familia e a dele, a Pati estava com um biquini tão pequeno
que chamava a atenção de todo mundo. As mulheres ficaram deitadas tomando sol, eu e Rulo no quiosque, tomando cervaja e olhando as mulheres de biquínis. Rulo não tirava os olhos da minha mulher e eu estava fissurado na Pati.
A conversa começou sobre sexo, cada um falando das suas transas, ai ele disse que eles eram um casal liberal, ele falou que a Pati estava transando com um amigo deles, ai ele me contou:
Ele tinha um casal de amigos que morava ao lado da casa deles, gente muito boa, o marido é um garanhao, ai a mulher dele não aguentou e foi embora pra casa dos pais e deixou o coitadinho. Como eles eram bem amigos, sempre um estava na casa do outro, eles começaram a consolar o marido, que estava bem triste.
As vezes Pati ia na casa do amigo, passava roupas, fazia algumas coisas e passava instruções para a empregada. Ela ia bem cedo e as vezes pegava nosso amigo na cama, que geralmente dormia de cueca, e o coitado na seca, sempre de pau duro. Ela o acordava ele, eles ficavam meio sem graça, e assim foi, ela passou a deseja-lo e ir com roupas mais provacantes, ate que um dia ele falou:
- Pati não faça isso, olha como estou, você vem aqui me ajudar e ainda é a mulher do meu melhor amigo
- O que estou fazendo? Nada, só está calor, e você ja me viu varias vezes de biquini, ainda bem menor.
- É, já vi, só que agora é outra situação. E ao falar isso, ele a agarrou, beijou e levou-a para a cama. Ela adorou a iniciativa dele, deu pra ele com o máximo prazer. Ela comeu-a bem gostoso e daí em diante, passaram a transar quase diariamente.
Quando o Rulo me contou isso, meu pau quase explodiu. Acabei confessando a ele que o que eu mais desejava era que isso acontecesse com minha mulher. Ele me perguntou se podia tentar, eu, mais que depressa, concordei. Nem precisei perguntar, ele já foi dizendo que a Pati estava à minha disposição também. Fomos ao banheiro do quiosque, eu bati uma bela punheta enquanto ele mijava. Foi ai que vi o pau dele.

Voltamos para onde elas estavam, minha mulher e a Pati deitadas na areia queimando com as bundinhas pra cima, lindo visual, eu e o Rulo sentamos nas cadeiras e ficamos tomando mais algumas cervejotas. A Pati se levantou, veio até nós e pegou um copo. O Rulo falou alguma coisa no ouvido dela e ela deu um sorriso.

Quando minha mulher chamou a Pati para ir para agua, ela foi direta:

- Vai com o Rulo!

Minha mulher ficou sem graça e me chamou, ai eu disse também:

- Vai com o Rulo!

Ele, esperto, levantou e falou:

- Vamos comigo, seu marido ja deixou.

E começaram a caminhar pra água. Já na água, um do lado do outro, eu sei que minha mulher tem medo das ondas e quando vem uma onda ela tem que segurar em alguem, como o Rulo estava por perto, eles deram as mãos. Pensei: é hoje. De repente ele ja estava segurando a cintura dela, pegando ela por tras, como estavam com agua ate o pescoço, não dava pra ver nada, so imaginar, algumas vezes ela saia de perto dele, ele ia atras dela e pegava de novo, eu ja de pau duro, imaginando o que eles estavam fazendo.

Pati falou:

- Desse jeito o Rulo vai comer ela na agua mesmo!

Ai eu falei:

- Vamos aproveitar também!

E fomos pra agua, chegando la, eu ja de pau duro, ela foi pegando e batendo uma.

- Você tá assim so de ver sua mulher com outro?
- Também, mas estou assim por sua causa, estou louco pra te comer rsrs.

Ficamos nos amassos, ela tirou meu pau para fora, eu meti o dedo na xoxota dela, que delicia, peguei meu pau e coloquei na portinha, mas ela não deixou meter, estava com medo de alguem ver, que bundinha gostosa, gozei na agua mesmo, falei pra ela que tinha de come-la, até esquecemos da minha mulher e do Rulo, que ja estavam saindo da água.

Ela me propôs fazer uma troca de casal, mas eu disse que dificilmente minha mulher toparia.

- Então vai a noite no meu quarto.
- Tá bem, irei.

Saimos todos da agua e fomos embora, ja era tarde, minha mulher ja estava meio assim.

-Eu vi muito bem você e a Pati, você quase comendo ela.
- E você e o Rulo? Eu também vi, ele quase te comendo e nem liguei.
- Não aconteceu nada, so as mãos bobas do Rulo, ele passou elas no meu corpo todo, que homem tarado, queria tirar meu biquíni.
- E você aproveitou?
- Dei so uma pegadinha no pinto dele, que estava bem duro, nossa ele gozou nas minhas mãos, mas foi so isso, ele queria chupar meus peitos ali na agua, louco, não deixei.

Enquanto eu admirava os seios da minha mulher, propus:

- Podiamos fazer uma troca! que você acha?
- Ja te falei, não tenho cabeça pra isso, eu ja estou com ciumes de você com a Pati, não consigo nem pensar em você transando com outra mulher, sou muito ciumenta.
- Mas eu deixo, se você quiser, pode transar com o Rulo.
- Não, nem pensar; vamos mudar de assunto, e sua familia pode perceber, sua irmã é bem esperta.

Quando foi a noite, falei pra ela que iria no centro a pé, como estavam todos cansados, ninguem quis ir comigo. Andei um pouco, dei meia volta e fui escondido para o quarto do Rulo, chegando lá ele abriu a porta e falou:

- Ela está na banheira esperando por você.

Ele ficou no quarto dando cobertura, caso alguem aparecesse. Quando cheguei no banheiro Pati estava na banheira, toda peladinha, ja entrei de pau duro, pulei em cima dela começamos a beijar, chupei os peitinhos, que delicia, chupei a xoxota, ela chupou meu pau, que delicia, quando ela ficou de quatro na banheira, comi aquela xoxota toda depilada, demos uma rapidinha, não podia demorar, sai do banheiro devagar e la estava Rulo batendo uma, e falou que agora era a vez dele. E entrou no banheiro.

Saí do quarto, dei meia volta e regressei, ninguem percebeu nada.

Nos dias seguintes, o Rulo deu umas cantadas na minha mulher, mas infelizmente não deu certo. Algumas vezes ele ficou passando bronzeador nela, passava o dedo na xoxota por cima do biquini, mas só isso, ela não deixava passar disso.

Teve um dia que só fomos os tres pra praia, eu minha esposa e o Rulo, pois a Pati não estava bem. Os dois foram pra agua brincar e ele tirou a sunga e ficavam so nos amassos, ele chegou a colocar o biquini de lado pra rola dele entrar, mas ela não deixou, mas uma punhetinha ela bateu pra ele.
Ela so mudou de idéia quando me surpreendeu aos beijos com a Pati, que estava uma noite deitada na rede na varanda. Eu cheguei e, pensando que o escuro nos protegia, comecei a dar um amasso nos peitos da Pati, e nos beijamos. Minha mulher chegou de surpresa e nos pegou, mas não falou nada.

No dia seguinte, na praia, enquanto as duas estavam no mar, o Rulo me falou que minha mulher tinha dito a ele que naquele dia ela daria para ele, e explicou o motivo. O Rulo não comentou nada com ela a respeito de saber que eu e a Pati já tínhamos transado.

Ele então me pediu que saísse, de tarde, com a Pati, que ele iria comer minha mulher. Só lamentei não poder assistir, mas ele me garantiu que, depois da primeira vez, ficaria mais fácil ela aceitar que eu visse.

Sabia das coisas, o Rulo.

Quando eu e Pati voltamos a tarde, vimos os dois conversando animadamente. O Rulo me fez um sinal de que tudo tinha dado certo. Meu pau estava quase explodindo. A minha mulher acabou me contando, de noite, que tinha transado com o Rulo e que havia adorado. Eu também contei que já tinha comido a Pati e ai nós dois trepamos a noite inteira. Cada detalhe que contávamos um para o outro era motivo de mais excitação.

E assim, ela finalmente concordou que era muito gostoso ter aventuras e partilha-las comigo.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O massagista aos meus pés, com meu marido vendo!

(escrito por Meg)

Minha amiga me recomendou um massagista. Vocês poderão se perguntar? E daí? Quantos massagistas existem neste país?
Mas este é especial. Ele só faz massagens nos pés. E que coisa maravilhosa! Ele foi em meu apartamento uma tarde. Eu estava de bermuda e camiseta. Ele pediu que eu me assentasse no sofá, puxou um pufe para perto, tirou minha sandália, untou sua mão com um creme, pegou minha perna direita, apoiou-a sobre sua coxa esquerda e começou, lentamente, a passar as mãos pelo meu pé, fazendo pressão em determinados pontos, que me produziam um estado de completo relaxamento.

Depois fez a mesma coisa com a perna esquerda, apoiando-a sobre sua coxa direita e massageando o pé com os mesmos movimentos e me levando até a bocejar, de tão relaxada que eu fiquei.
Em outros movimentos, ele apertou outros pontos do meu pé e um deles me deixou arrepiada. Ele provocou um raio que subiu pelas minhas pernas e atingiu minha xotinha. Na mesma hora eu me vi levantando a bunda da poltrona. Nossa, que tesão que aquilo me provocou!
Em seguida, ele voltou aos pontos que me relaxavam, e ficou tanto tempo neles que eu – confesso – adormeci. Não sei por quanto tempo eu fiquei ressonando, sei que teve uma hora que ele me falou baixinho ao ouvido, me chamando, pois precisava ir embora.
Que loucura! O que era aquilo!!!
De noite, comentei com o Kaplan. Ele morreu de rir.
- Quer dizer que a dona Meg sentiu tesão com uma massagem nos pés... acho que vou ficar com pena desse massagista... seus olhos dizem que suas intenções com ele são as piores possíveis!!!
- Piores nada, vou querer ele de novo aqui. Posso?
- Pode, mas chama ele no sábado, quero assistir isso. Não se preocupe, eu fico escondido, não deixo ele me ver!
- Está bem, meu taradinho... vou ver se marco com ele.
De fato, eu marquei para o sábado seguinte, mas antes procurei conversar com a minha amiga que o havia recomendado para saber mais detalhes. E fiquei sabendo que ela me recomendara exatamente por outras qualidades que ele possuía. Ela gostara muito!
Fiquei pensando como fazer.
Bem, no sábado, quando ele chegou, eu havia arrumado uma outra roupa, bem menos comportada do que aquela que usara na primeira vez. Em vez de bermuda, eu usei foi uma saia bem pequena. Pus uma calcinha rosa, bem pequena. E uma camiseta branca, bem cavada.
Quando ele chegou, olhou para minha saia e praticamente deve ter adivinhado minhas segundas intenções, pois deixou escapar um sorrisinho bem safado. O Kaplan assistia a tudo por meio de um espelho que temos na sala. Ele podia nos ver, mas nós não o víamos.
O massagista começou o trabalho dele, com a mesma seriedade do dia anterior, mas começou a ficar indócil quando, ao levantar minha perna para colocar sobre sua coxa, teve uma visão de minha calcinha. Depois que ele massageou meu pé direito, e pegou o esquerdo, eu não o tirei da coxa dele, mas deixei que ele “escorregasse” em direção ao pau dele.
- Quero te fazer uma massagem também...
Ele entendeu, abriu a braguilha e colocou o pau para fora. Ainda estava murcho, mas quando eu coloquei os dois pés nele, um de cada lado e comecei a massagea-lo, logo ele ficou duríssimo. Ele derramou um pouco de creme sobre o pau e meus pés puderam deslizar com mais facilidade. Ele não parava de me olhar e pelos meus olhos e boca, ele percebia minhas intenções.
Não se fez de difícil. Levantou-se, me fez levantar, tirou minha camiseta e me beijou os seios, dando leves mordidas nos biquinhos que ficaram intumescidos. Sua mão direita procurou minha xotinha, por cima da calcinha mesmo e já me deixou molhadinha só com isso.
Tirou sua camisa. Ainda estava de bermuda, com o pau pra fora, me encostando o tempo todo e me deixando cada vez mais com vontade. Virada para o espelho e sabendo que Kaplan devia estar batendo uma punheta deliciosa com o que via, passei a língua nos lábios, como a dizer a ele que tudo estava delicioso.
Tirou minha saia e abaixou minha calcinha rosa, eu estando de costas para ele. Me fez inclinar sobre a poltrona e me deu uma lambida divina na xotinha. Depois, com a mão, ele ajuntou meus grandes lábios e ficou apertando um contra o outro, dando lambidas de vez em quando.
Então me enfiou a vara. E começou a ir e vir dentro de mim, com tanta vontade que volta e meia o pau dele saia. E quando enfiava, era outro prazer! Ficou um bom tempo nisso, até que gozou. Deitou-se sobre meu corpo e me abraçou com força.
Foi muito gostoso. Na saída, ele disse que, se houvesse uma nova sessão, ele iria querer me experimentar o cuzinho. Disse que, com uma bunda como a minha, ele devia ser delicioso.
Kaplan concordava totalmente com ele. E foi justamente meu cuzinho que ele comeu assim que o massagista saiu.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A festa de casamento a que não fui

(escrito por Kaplan)

Meg e eu fomos convidados para um casamento, mas, na verdade, eu não conhecia as pessoas, eram amigos dela. Dessa forma, não fiquei com muita vontade de ir. Ela então procurou saber quem mais tinha sido convidado para saber com quem poderia ir. Um amigo, Vitor, disse que gostaria de ir, mas como era um local longe e ele estava sem carro, não iria. Ela então se ofereceu para leva-lo, o que ele aceitou com prazer.

Fiquei em casa, me diverti um pouco na internet, depois fui ver filmes na televisão e acabei dormindo, só acordando quando ela chegou. Olhei no relógio, já eram duas e meia da madrugada.

- Nossa, você demorou! Estava tão boa a festa, assim? saiu daqui eram 7 horas!
- É, a festa estava boa, de fato, muito bem servida, música ótima, ficamos dançando um tempão.
- Mas.. teve alguma coisa a mais?
- Bem... bebida, dança... sabe como é... a gente fica alegre e acaba rolando alguma coisa, né?
- Ah...imaginei...desembucha ai...

Enquanto tirava a roupa, ela foi me contando.

- Você conhece o Vitor, gente finissima, um gentleman. Fui até a casa dele, ele já me esperava na portaria do edificio. Estava com um terno muito bem talhado, e usava um perfume delicioso. Quando entrou no carro, o perfurme rescendeu, inebriante...

Fomos conversando animadamente, assistimos ao casório e depois fomos para o local da recepção. Depois de esperar pelas fotografias, os noivos vieram de mesa em mesa, cumprimentando, e ai a música começou a rolar. Nessa altura, eu ja tinha tomado várias taças de vinho e fui para a pista com o Vitor. Dançamos até!
Voltamos para a mesa, tomamos mais vinho e ai ele começou a se insinuar. Não tirava os olhos do meu decote.

- Que, diga-se de passagem, é um escândalo, né? Claro que ele olharia, todo mundo deve ter olhado!!!
- Que gracinha...olha o pau dele ficando duro...
- Enrola não...conta tudo!

Segurando em meu pau, ela continuou.

- Então... ele veio com o velho papo de que sempre me olhara, mas nunca pensara que um dia estariamos os dois juntos numa mesa, tomando um vinho...e como eu ja estava meio alta, eu ria e chegava meu rosto bem perto do dele... até que ele me beijou. e foi um beijo muito gostoso, não sei se algum amigo nosso viu, mas me acendeu na hora.

- Chamei-o para irmos lá fora, ficamos rodeando a casa à procura de um local seguro e encontramos um lugar bem escondidinho, no quintal. Eam muitas árvores, que nos protegiam de olhares curiosos. Me encostou numa e me deu novos beijos, que retribui, enquanto sentia seu pau crescer e me encostar. Sua mão entrou pelo meu decote e apertou meus seios, me beliscando de levinho os mamilos.

Depois das mãos, foi a vez da boca chegar até lá, ele abriu meu decote totalmente, meus seios pularam do vestido e ele mamou tão gostoso que não pude deixar de dar uns gemidos. Nem vimos quando um outro casal, tão bem intencionado quanto nós, chegou, passou por nós e foram para trás de uma outra árvore fazer as safadezas que a gente estava fazendo. Dali a pouco nós ouviamos também os gemidos da moça, o que só fazia aumentar o nosso tesão.

Olhei no relógio, eram 10 e meia.

- Vamos embora?
- Só se for para um motel ou para o meu ape... tá a fim?
- E precisa perguntar?

Nos despedimos, saimos e fomos pro apartamento dele. Dirigi com ele colocando as mãos nos meus peitinhos o tempo todo, ou então, subindo por dentro do meu vestido e me deixando alucinada, enfiando o dedo dentro de mim... é dificil dirigir assim, viu? ainda bem que o trânsito estava bem tranquilo!

Bem, chegamos ao apê e ai você imagina o que aconteceu.

- Conta tudo, detalhes sórdidos todos!!!
- Ah, meu taradinho.... nada de especial, não... o de sempre!

Mal entramos, ele já me despiu toda e ficou babando em cima de mim. Disse que já me tinha visto de biquini no clube, mas ali, naquele momento, eu superava todas as expectativas dele.

Tirei a roupa dele, me deparei com um belo pau de uns 17 cm, altivo, ligeiramente torto, já esperando ansioso pela minha boca. Mas ele quis me dar prazer primeiro. Me colocou deitada no tapete da sala, abriu minhas pernas e sua lingua se encarregou de me fazer gozar. Depois da lingua, os dedos, que se enfiaram dentro de minha bucetinha, como se fossem um pinto. Nunca fui tão dedada em toda a minha vida!

Só depois disso é que ele me ofereceu o pau para eu chupar, num 69, eu embaixo e ele por cima. O pau coube todo em minha boca, eu chupei com gosto, mas pulando ao toque da lingua dele em minha bucetinha.

Me perguntou qual a posição que eu mais gostava e eu falei que eram duas: que eu adoro cavalgar e que gosto da posição de cachorrinho. Ele preferiu a cavalgada, disse que adorava ver uma mulher pulando em seu pau. E assim, pulei, pulei até gozarmos novamente.

Dai tomamos um banho e eu vim embora, ja sabendo que vou sofrer o ataque de um marido taradinho...que nem esperou eu terminar a história para enfiar o pau gostoso em meu cuzinho...

- Essas suas aventuras me matam de tesão!
- Eu sei... aliás, semana que vem tem outro casamento... e tenho certeza de que você NÃO irá querer comparecer...

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A mulher nua

(escrito por Meg)

Vizinho novo. No edifício em que moro são dois apartamentos por andar. O casal que morava em frente a nós mudou-se e, por quatro meses, o apartamento ficou vazio. Ai, comecei a ver corretores levando pessoas lá, várias pessoas. Pelo olho mágico eu ficava verificando quem eram e torcendo para este ou aquele finalmente comprarem.

Até que um dia chegaram pedreiros e começaram a fazer uma reforma. E junto com eles estava o novo morador com dois filhos, um casal, já grandes. Claro que fui dar as boas vindas. Pus um vestidinho comportado, me apresentei. O morador novo, com seus quarenta e poucos anos, meio grisalho (que charme!), chamava-se José Luis, estava vindo do Rio Grande do Sul. Seus filhos já eram universitários, ela estudava arquitetura e ele direito.

Fiz aquela recepção ligeira, disse que se precisassem de algo era só chamar, que geralmente eu ficava o dia inteiro em casa. Agradeceram. Muito simpático, o José Luis.

Reforma pronta, eles se mudaram. Os dois filhos saiam cedo, tipo umas seis e meia e só retornavam depois do almoço. Pelo que vim a saber depois, eles almoçavam nas próprias faculdades. José Luis saia de casa às 8 e só regressava do trabalho à noite. Eu anotava direitinho esses horários porque, confesso, fiquei com muito tesão em relação a ele. Era um coroa charmoso, muito charmoso.

Passei a colocar alguns vasos no hall e, claro, ia molhar as plantas na hora de ele sair de casa. Agora não mais de vestidinho, ia com meus shortinhos minúsculos e minhas camisetas folgadas, para ver se conseguia entusiasmar o moço. Eu observava que ele me olhava, discretamente, mas olhava. Mas não dava o primeiro passo, talvez por já ter conhecido meu marido. Os homens sempre tem receio dos maridos...não sei a razão!

Fiquei bolando uma forma de conquistá-lo. E a idéia me veio daquele filme O homem nu, quando o ator sai pelado para pegar um jornal, a porta bate e ele fica preso do lado de fora do apartamento. Mas eu não tinha jornais para pegar...então bolei e preparei um cenário com os vasos de flores que eu colocara no hall. No dia aprazado, quando eu ouvi o tilintar das chaves que anunciavam a saída dele, rapidamente eu sai, só de calcinha, tranquei a porta e escondi a chave na terra de um dos vasos. Peguei um outro vaso e fiquei tampando meus seios com ele, fazendo uma cara de aterrorizada.

Quando o José Luis abriu a porta, deparou-se com a vizinha só de calcinha, segurando um vaso para tampar os seios e apavorada.

- Meu Deus, o que aconteceu dona Meg?
- A porta fechou! Eu vim correndo aqui só para colocar mais este vaso no hall e a porta bateu, e eu não consigo abrir. Me ajuda, por favor!

Mesmo visivelmente atrapalhado, José Luis tentou, inutilmente, é claro, abrir a porta de meu apartamento. Vendo a minha dificuldade em carregar o vaso para proteger meus seios, ele me convidou a entrar no apartamento dele e foi buscar um roupão para eu me vestir. Era a chance que eu queria, quando ele chegou, coloquei o vaso no chão e me levantei, sem proteger os seios, que ele pôde ver em toda a sua plenitude.

Arregalou os olhos. E conseguiu balbuciar:

- Puxa vida, dona Meg, perdoe-me, mas não posso deixar de comentar, como seus seios são lindos!

Segurando o roupão que ele me oferecia, mas sem vesti-lo, abri um sorriso para agradecer o elogio. E fiquei olhando para ele, que não tirava os olhos dos meus seios. Finalmente ele entendeu o que eu desejava. Colocou a pasta numa cadeira, chegou-se para perto de mim e timidamente levou as mãos aos meus seios, acariciando-os. Sua boca chegou em seguida aos meus biquinhos, lambendo-os e sugando-os.

Eu tinha conseguido!

Levei minha mão esquerda até seu pau. Senti que ele estava duro. Abri a calça e vi o volume que ele fazia sob a cueca branca. Fiquei acariciando um pouco, por cima da cueca mesmo, sentindo cada centímetro da vara grossa que ele tinha. Enquanto isso, ele continuava a segurar meus seios e a mamar neles.

Finalmente libertei o pau. Belíssimo, como eu imaginava. Comecei a dar-lhe o tratamento que sempre dou e que homem algum jamais reclamou. Minha boca explorou cada centímetro, apesar de bem grosso, eu o coloquei dentro de minha boca. Beijei-lhe as bolas, minha mão segurou-as e meu dedo foi até o cu do José Luis. Ele respirava ofegante, mas como todo homem responsável, me avisou que precisava ir.

- Goze só um pouco...

E assim falando, coloquei o pauzão entre meus seios, comecei uma espanhola que em poucos minutos fez com que ele despejasse sua porra em meu colo. Agradeci chupando-o mais um pouco e beijando suas bolas novamente.

- Meg, eu quero mais que isso...
- Eu também quero... mas nossos horários são complicados, não?
- Sim, um pouco... como faremos?
- Amanhã cedo, quando seus filhos saírem para a faculdade, eu posso vir?
- Pode sim, claro...será ótimo!
- Então ficamos assim...

Quando fui beija-lo, ele se lembrou:

- Escuta, e como você vai fazer para entrar no apartamento?
- Muito simples, vizinho... é só usar esta chave aqui!

E tirei a chave da terra do vaso, dando um sorriso.

- Ah, sua safadinha!!! Me pegou!!!
- Ainda não... amanhã eu te pego!!! Aiiiii!!!!

Ganhei um beliscão na bunda....

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Julia e seu padrinho

(escrito por Kaplan)

Minha amiga Julia, que todos já conhecem, depois que experimentou o tio, convenceu-se de que homens maduros são bem melhores na cama do que os jovens de hoje. Assim, passou a olhar com mais cuidado os coroas que lhe eram familiares ou que vinha a conhecer.

Ela tinha um padrinho, que vivia lhe dando presentes. Fazia todas as vontades da afilhada, talvez porque ele próprio não tivera filhos. E Julia se aproveitava um pouco disso, vivia insinuando o que queria ganhar no aniversario ou no natal. E o padrinho sempre atendia às insinuações dela.

Ora, prestando bem atenção nele, ela passou a olha-lo como homem e não como padrinho. Era bonito, alto, cabelos brancos, devia ter uns 63 anos. Atlético, sempre cuidara de sua saúde, havia sido fazendeiro e pegava boi na unha, como se dizia na fazenda.

Aproveitando-se de que ele lhe dera uma máquina digital no último natal, Julia resolveu dar uma investida. Um dia que sua madrinha chamara a mãe de Julia para irem às compras, o que significava que as duas iriam ficar rodando todas as lojas do shopping, e que ele ficaria em casa, pois estava escrevendo suas memórias, Júlia vestiu-se de forma bem sensual e foi até a casa dele. Entrou, abraçou o padrinho e deixou-o respirar seu perfume. Foi com ele até o escritório onde ele, caprichosamente, escrevia com sua letra impecável, tudo o que considerava importante para seu livro de memórias.

Na parede havia a reprodução de um quadro de Renoir, chamado Banhista ajeitando o cabelo. Era uma bela figura nua.

- Gosta de Renoir, padrinho, pelo visto.
- Ah, sim, os impressionistas todos, eu adoro. Acho que com eles a pintura chegou ao fim, o que veio depois foi só rabisco e borrões de tinta.
- Eu gostaria de ter posado para um quadro destes!
- Rss... lá vem você com suas idéias moderninhas...
- Padrinho, tira um retrato meu assim como essa moça?
- Tá maluca, Julia? Onde já se viu! Seus pais ficariam enlouquecidos se eu fizesse isso!
- Padrinho, você me deu uma maquina digital, ela não tem filme para ser revelado. So nós dois é que saberíamos disso! Por favor!
- Julia, você quer mesmo?
- Sim, padrinho, quero muito!
- Olha, se alguém descobrir isso eu nego até morrer, viu?
- Pode deixar... ninguém vai saber!

E assim falando, Julia tirou a máquina de sua bolsa e entregou-a ao padrinho. E antes que ele mudasse de idéia, tirou a blusa, mostrando seus belos seios para ele.

Percebeu que o padrinho tinha ficado nervoso com a situação, mas olhava sem parar para o espetáculo à sua frente.

Fez a pose tal qual a moça do quadro. O padrinho tirou a foto e fez menção de devolver a máquina para ela. Ele ainda estava sentado na cadeira da escrivaninha. Julia chegou até ele, beijou-lhe o rosto, agradecendo. Mas ao se inclinar, fez com que seus seios encostassem no rosto do padrinho. Era demais para ele.

- Julia, minha afilhadinha... eu não consigo resistir...me desculpe....

E assim dizendo, sua boca dirigiu-se aos biquinhos dos seios dela, chupando-os.

- Ai, padrinho...que delícia... continua... não para não...

E assim falando, ela foi tirando a gravata dele, desabotoando a camisa e deixando o peito queimado de sol em suas mãos. Empurrou a cadeira, de rodinhas, para trás e sentou-se no colo do padrinho, que continuava a chupar seus peitinhos e a passar as mãos em suas costas.
Puxou-a para si e beijou-a na boca. Não era um beijo ardente, era quase um beijo de um pai. Mas ela correspondeu, abraçando seu pescoço e enfiando sua língua na boca dele. Os dois já tinham perdido a noção de tudo. Em poucos minutos a calça do padrinho descia e ela podia ver que debaixo da cueca branca samba-canção, o pau dele estava endurecido, à espera dos carinhos da afilhada. Ela tirou a calça, ficando apenas de calcinha, totalmente à mercê das mãos do padrinho.

Ela apalpou o pau dele sobre a cueca, depois baixou-a e beijou carinhosamente a cabeça do pau.

- A madrinha já fez um boquete em você, padrinho?
- Ela não...rssss
- Ah, padrinho safado... já colocou chifres na madrinha, hem?
- Já... muitas e muitas vezes...
- Hum... quem diria... e gosta de um boquete?
- Adoro!!
- Quer experimentar o meu?
- Lógico... por favor... não demore!!!!

Julia caprichou. Beijou a cabeça novamente, depois com a língua rodeou a base da glande, de um lado para o outro, sentindo o pau do padrinho pulsar... lambeu o tronco todo, chegou às bolas, colocou-as na boca, voltou pelo tronco e abocanhou tudo novamente. O padrinho fechara os olhos, ainda sentado na cadeira, admirando as qualidades da afilhada. Na verdade, ele confessou depois a ela, que sempre a desejara, só não falara nada com medo da reação dela e dos pais dela, caso viessem a saber.

- Gostou, padrinho?
- Ótimo, Julia, você é uma expert! Anda treinando muito com os namorados, pelo visto!

Ela sorriu, e no intimo pensava (– Se ele soubesse com quem eu ando treinando.... ia ser um escândalo!!!)

- Agora, querida, deixa eu te dar prazer.

Assim falando, colocou-a deitada na escrivaninha. Levantou a perna direita dela e colocou-a apoiada em seu próprio ombro. Olhou embevecido para a bucetinha dela, protegida por um triângulo negro. Passou a mão ali, como a sentir a maciez dos cabelos e enfiou seu pau, devagarinho, centímetro a centímetro, dentro daquela grutinha molhadinha. Começou, também lentamente, a ir e vir ali dentro, deixando Julia alucinada. Ela não parava de gemer e gritar, pedindo que ele fosse mais rápido.

Mas o padrinho não tinha idade mais para atende-la. Continuou a bombar lentamente, como se estivesse saboreando cada pedaço daquela bucetinha jovem. Impaciente, louca para gozar,


Julia retirou-se da posição, colocou o padrinho sentado na cadeira e sentou-se sobre ele. Agora ele podia ficar quieto, ela se encarregava de aumentar ou diminuir o ritmo da cavalgada.

As mãos firmes do padrinho seguravam a cintura de Julia até que ela chegasse ao orgasmo, pulando loucamente com o pau do padrinho dentro dela.

Deixou-se ficar um pouco sentada ainda sobre ele, que a abraçava e beijava suas costas, dizendo que aquela tarde seria inesquecível para ele.

- Só não coloque isso nas suas memórias, tá padrinho?
- Pode deixar, minha querida, essa tarde vai ficar enterrada comigo! Mas... já que você veio hoje, podia voltar em outras ocasiões, o que acha da idéia?

Julia sorriu. Claro que voltaria!