quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Meu amigo conseguiu ser corno

(escrito por Kaplan)


Meu amigo Ciro era louco para que sua mulher, Ester, aceitasse a presença de outro homem em sua cama. Desde que se casaram, ele tentava convence-la de que isso não era falta de amor dele, pelo contrário, tinha certeza de que iria ama-la muito mais caso ela concordasse.
Ester sempre se recusara a discutir o assunto. Mas sabe como é... de tanto ouvir os pedidos do marido, acabou concordando com ele, mas estabeleceu condições. Ela é que teria de escolher entre os amigos dele aquele que seria beneficiado. Ciro concordou, alucinado com a perspectiva de finalmente ser um corno assumido, como tantos amigos dele.
Ester não era feia. Pelo contrário. Era loura, bem queimada de sol, possuía seios fartos. Bunda grande, mas durinha. Gostava muito de sexo, mas por ela não era necessário outra pessoa na relação. Gostava muito de transar com o marido, ele a satisfazia plenamente. Só concordou porque percebeu que acabariam brigando por conta da fantasia dele.
Aquela noite eles ficaram repassando todos os amigos. Ela ia descartando. Esse não, aquele também não...até que lembraram do Fred.
- Ah... o Fred... gatissimo, sei de uma pessoa que já transou com ele e adorou... pode ser ele!
Ciro concordou. Aliás, ele concordaria com qualquer um que Ester escolhesse. Assim que ficou decidido, ele agarrou a esposa, beijou-a, agradeceu por ela finalmente ter concordado e mostrou-lhe como estava excitado com a escolha. Claro...transaram alucinadamente aquela noite. Foi uma trepada e tanto. Ester começou a gostar da idéia..
Depois da bela foda, voltaram a conversar. Como fazer o Fred cair nas garras de Ester?
Pensaram uma série de coisas, até que Ester decidiu:
- Vamos fazer o seguinte. Você o traz aqui em casa. Não façam barulho. Eu estarei no quarto e você simplesmente me chama. Não diz o que é. Só me chama. Deixe o resto por minha conta.
- Estou adorando isso... o que você vai fazer?
- Deixa comigo...
- Ah..me conta...olha aqui...ta ficando duro de novo, só de imaginar!!
- Deixa de ser tarado, Ciro...Ciro...calma...meu deus...lá vem ele de novo.
E não deu outra... o maridão caiu de pau em cima da Ester, comeu-a de novo, excitadíssimo. Mas ela não contou o que planejava. Ele teve de se contentar...
No dia combinado, Ester tomou um belo banho, perfumou-se toda, colocou uma calcinha preta de renda, bem enfiada na bundinha. E esperou. Ouviu quando Ciro abriu a porta e percebeu que o Fred estava junto, pois ele serviu dois drinks. Ouviu quando o Fred perguntou se ela não estava em casa. Ciro respondeu que devia estar sim e gritou por ela.
Ela respondeu, também gritando (porque o quarto era bem distante da sala) que já ia.
Os dois ficaram aguardando. Depois de alguns minutos, Ester entrou, vestida apenas com a calcinha preta, fingindo que achava estar apenas o marido lá. Quando viu o Fred, os três ficaram estáticos. Ela, fingindo a surpresa, o Ciro porque nunca imaginara ser essa cena o que ela preparara e Fred, pelas razões óbvias. Estava na frente de um mulherão, seminua.
Ficou aquele clima, silêncio absoluto, até que Ester tomou a iniciativa e falou:
- Bem...agora que o Fred me viu assim, nem adianta correr pro quarto e colocar um vestido...
Ao que o Ciro retrucou.
- De fato, o que temos a fazer agora é admirar a Ester, não é Fred?
- E bota admirar, meu amigo...que tesão de mulher é essa que está aqui? Com todo o respeito, Ester, você tem um corpaço! Ciro, meu amigo...você está de parabéns!!!
- Obrigada, Fred... e sei que está sendo sincero, porque há uma parte de você que não te deixa mentir...
Fred realmente não tinha como negar. Seu pau estava duro e era visível sob a calça. Ficou sem saber o que fazer. Foi, mais uma vez, Ester quem tomou a iniciativa. Pegou Fred pela mão e foi caminhando em direção ao sofá. Mas parou no meio do caminho e virou-se para o marido falando:
- Olha só, Ciro... você sempre quis me ver transando com outro homem...acho que essa é a sua oportunidade...veja como o pau do Fred está durinho!
E assim dizendo, tirou o cinto dele e abaixou sua calça, fazendo pular um pau duro. Belo pau, de uns 20 cm, tamanho bem parecido com o de Ciro, que, a essa altura, já estava quase arrebentando a calça de tão duro. Um misto de tesão e ciúme tomou conta dele, quando viu a mulher, seminua, abaixar o colocar o pau do amigo na mão, fazendo movimentos que ele sabia, antecediam o boquete maravilhoso que ela sempre fizera apenas nele. Mas a vontade de vê-la fazendo isso era maior que tudo.
Sorrindo, com um pouco de nervosismo, Ester continuava a manipular o pau de Fred, olhando ora para ele ora para o marido. Mas a sensação que lhe vinha das mãos percorrendo o pau do amigo sob os olhares do marido era demais...ela ajoelhou-se e começou a colocar o pau dele em sua boca, beijando-o, lambendo-o, beijando as bolas, enfiando de novo em sua boca, sentindo a dureza do tesão que Fred sentia.
Este já não se importava mais com Ciro. Estava entregue, totalmente entregue, à boca maravilhosa de Ester. Tinha de se segurar para não gozar dentro dela. Ciro estava com o pau para fora da calça, masturbando-se com a cena que via. Seus sonhos, suas fantasias se tornavam realidade.
Os dois foram para o sofá. Fred tirou toda a roupa , sentou-se, tirou a calcinha de Ester e fez com que ela mergulhasse de uma só vez , engolindo seu pau. Ester pulava em cima dele, encostando seus peitos na boca de Fred que os abocanhava, enquanto suas mãos esmagavam a bunda de Ester.
- Era isso que você queria ver, querido? Tá gostando?
- Sim, meu bem... mas não se preocupe comigo, concentre-se no Fred, o pau dele é gostoso, não é?
- Se é... tão gostoso quanto o seu!!! Acho que vou querer dar pra ele mais vezes, você quer que eu dê?
- Claro, quantas vezes você quiser...
Enquanto conversavam, Ester continuava a pular com o pau de Fred dentro de si, até que os dois gozaram, aos gritos. E Ester sentiu a porra do marido, quentinha e abundante, cair sobre suas costas. Ele se deitou por cima, esfregando seu corpo em seu próprio esperma, lambuzando completamente as costas de Ester.
Fred se levantou, se vestiu, agradeceu aos dois a confiança em te-lo chamado e se foi. Os dois foram para o banheiro, tomaram um belo banho, em silêncio. Foram para a cama, também sem nada dizer. Não precisava. Estavam os dois felizes.
E a partir daquele dia, Fred passou a freqüentar aquela casa com mais assiduidade...

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