sábado, 30 de julho de 2022

Professor, já que vou tomar bomba, pelo menos trepa comigo!

Ele não conseguiu falar não...

(escrito por Kaplan)   

 

Professores sempre tem boas historias para contar. Mas o Miranda nunca esperou pelo que aconteceu com a Leonor, sua aluna, uma gata, mas fraquíssima. Por mais que ele tentasse ajudá-la, não deu outra. Bomba na disciplina que ele lecionava no curso de Administração.

E ele recebe a visita dela, em seu gabinete.

Ela chegou toda chorosa, sentou-se e tentou levar um papo com o Miranda.  



Miranda não era um professor carrasco, pelo contrário, era muito humano e odiava não aprovar qualquer aluno. Mas o caso da Leonor era o pior que ele tinha visto. Ela era muito ruim mesmo na matéria dele, várias vezes ele conversou com ela, pediu mais interesse. Mas ela era muito festeira, parecia não ligar muito.

Porém, naquele dia, ela estava mudada. De fato, tinha motivo pra isso. Seu pai tinha ficado furioso e falou que não iria mais pagar a faculdade pra ela. Que ela tentasse transferência para uma universidade pública! Ou então, largasse a faculdade e fosse procurar um emprego!

Foi isso que ela expôs ao professor Miranda. Estava desesperada, porque sabia que com seu histórico sofrível, dificilmente conseguiria transferência. E largar a faculdade para trabalhar, nem pensar!

O Miranda deixou-se comover, mas argumentou que não podia fazer muita coisa. Infelizmente, a bomba fora merecida, ela não fizera nem 80% do que precisava para ser aprovada.

Vendo que não conseguiria nada, ela então levantou-se, estendeu a mão para o professor, agradeceu, e disse que ia ver o que iria fazer.

Ia saindo, quando voltou e falou:

- Professor, independente dessa bomba, eu sempre admirei o senhor. Lamento ter sido tão ruim aluna. Mas quero agradecer e dizer que não ficarei com raiva do senhor. Pelo contrário, gosto muito do senhor. E digo mais: o senhor é muito bonito! Todas as alunas são unânimes nessa opinião.

Ele ficou vermelho, não sabia o que responder.

- Eu gostaria de levar comigo uma lembrança sua.

- Como assim?

- Professor, já que vou tomar bomba, pelo menos trepa comigo!

Se ele tinha ficado vermelho com o elogio, a proposta quase fez com que ele caísse da cadeira.

- Como assim? O que você está dizendo?

- O senhor ouviu, é isso mesmo. Já que a gente não vai se ver mais, trepa comigo! 






Ele não sabia o que dizer ou fazer, nunca uma aluna havia feito tal proposta. Ela, vendo a indecisão dele, resolveu tomar a iniciativa. Foi até ele, fez ele levantar, ajoelhou e abriu a braguilha.

Totalmente sem ação, o Miranda viu seu pau surgir nas mãos dela que logo começou a chupar. O bicho endureceu totalmente, ela sentiu que ele iria fazer o que ela desejava.

Levantou o vestido, deixando ele ver a calcinha minúscula. Abaixou-a um pouco.

- Não me desaponte, professor!

Ele decidiu.

Pegou na bunda dela, acariciou-a, beijou-a, passou a mão, enfiou seus dedos na xotinha, ela ficou toda molhadinha, ele a inclinou sobre a mesa e meteu. Estava louco, imagina se alguém entrasse no gabinete dele! Ia ser um escândalo, mas ele topava qualquer coisa, depois do que já havia acontecido.

Havia um sofá no gabinete, eles foram pra lá, ela tirou a roupa toda, ele correu até a porta e trancou-a, voltou para o sofá, sentou e ela sentou no pau dele, pulando e fazendo um esforço enorme pra gemer baixinho. 




Ele a comeu de ladinho no sofá. Depois colocou-a sobre a mesa e meteu de frente, muito, muito mesmo, até sentir o gozo dela acontecer.

Ela chupou o pau dele até ele gozar. Dentro de sua boca, ela engoliu tudo.

Depois de alguns minutos de silêncio, ela se levantou, se vestiu, abraçou o Miranda e falou que jamais iria esquecê-lo. Foi embora.

Resolveu que iria tentar a transferência, voltou à escola para pegar seu histórico. Surpresa! Tinha sido aprovada em tudo, inclusive na disciplina do professor Miranda. Nota mínima, mas estava aprovada. Perguntou se o professor já havia entrado em férias, o rapaz da secretaria disse que ele estava no gabinete, escrevendo uma matéria para a revista da faculdade.

Ela foi até lá. Abriu a porta e sorriu para ele.

- Professor, você é um anjo. Eu não transei para conseguir aprovação. Eu transei porque gosto muito do senhor.

- Eu sei, eu senti isso. Mas te aprovei porque, depois do que aconteceu, não quero ver você longe da faculdade.

Ela sorriu, feliz. Sabia que iria rolar mais algumas boas trepadas com ele dali pra frente!

       

 

Julia ajuda o tio e ele a ajuda...

E que ajudas...

(escrito por Kaplan)

 

Esse tio da Julia, vou te contar... é cada uma que ele inventa para ter a sobrinha trepando com ele, não tá no gibi.

A última que ela me contou, foi ele telefonando e pedindo ajuda para fazer alguma coisa no computador. Alegava que era muito difícil, e ela poderia ajudar.

Ela tinha qase certeza que ele inventava tudo isso só para come-la. Mas não se importava, gostava demais de trepar com ele.

Então, lá foi ela.

Ele mostrou o notebook aberto, no Excel, e falou que não conseguia fazer nada ali. Pacientemente ela sentou, perguntou o que ele precisava e começou a fazer pra ele. 



Ele apontou numa pasta cheia de textos e números e foi mostrando a ela o que ela precisava fazer. Ela logo percebeu que tinha caído na armadilha. Doce armadilha!

Ele levantava, ficava em pé atrás dela, punha as mãos nos ombros, descia perigosamente até chegar aos seios, ela arrepiava e ria, sem ele perceber.

Ficou esperando a cantada. E ela veio:

- Tá namorando, Julia?

- To não, tio. Tá difícil encontrar alguém.

- Imagino. E isso quer dizer que também está sem fazer sexo, né?

- É, né?

- E quer fazer comigo?

- Quero!

- Agora?   






- Já!

Era o que ele queria ouvir. Rapidamente tirou a blusinha dela, viu os seios nus, e os pegou.

Ela girou na cadeira e tirou a camisa dele.

Ele a colocou sentada na mesa, afastou a calcinha e mandou sua língua explorar a bucetinha dela.

Já cheia de tesão, ela tirou sua roupa toda, tirou a roupa do tio e mandou ver num boquete para tornar o pau dele bem duro. Conseguiu, então colocou-o sentado na cadeira e sentou na pica, pulando desenfreadamente, feliz da vida.

Dali passaram os dois pra cima da mesa, treparam de ladinho, depois ele desceu, ficou em pé metendo nela sem parar até ela gozar, gemendo muito. 



Então ela chupou a pica dele de novo até ele gozar em sua boca, e tudo escorreu para os seios.

Tiveram de tomar um banho depois... quem vai adivinhar que ele comeu o cuzinho dela lá, debaixo do chuveiro?

 

Sempre cabe mais um!

 Se não coubesse não haveria DP...

(escrito por Kaplan)  

 

Denise está ficando cada vez mais impossível. Ontem ela veio me contar, parecendo envergonhada, que tinha transado com dois amigos.

- Amigos?

- Tá, não vou ficar inventando, eram dois ex-alunos, maiores de idade, universidades feitas e paus gostosos, o Bento e o Veloso.

- Por que será que eu imaginava isso?

- Porque você é tão safado quanto eu. Quer saber ou não? Já vi que quer, já tá ficando de pau duro...

- Seus casos sempre são muito excitantes.

- E aí, eu conto e você me come...

- Claro! Conta lá!

- Então, o Veloso me chamou, falou que era um programa a três, se eu topava. Quando ele me falou quem seria o outro, gostei, e falei que toparia sim. 



Fui com um vestido curtinho, cheio de buracos que mostravam muita coisa, mas com um capote por cima para so mostrar a eles o vestido quando eu estivesse dentro do apartamento.

Tinham deixado a porta só encostada, fui entrando e caminhei pro quarto, subi na cama e comecei a me divertir com eles. Claro que deixei o capote na sala e quando entrei com aquele vestidinho que não tampava nem a calcinha direito. Os olhos deles brilhavam. O tesão estava no ar.

Tirei o vestido, tirei a calcinha, joguei na direção deles, que a pegaram e cheiraram.

Nua, sentei na cama, abri as pernas, mostrando minha perereca pra eles e chamei:

- Venham, venham comer sua professorinha!

Eles estavam babando...

Passei a mão na minha perereca, abri os grandes lábios, me exibi toda pra eles.

Como eu imaginava que ia ter DP, fiquei de joelhos, de costas pra eles, mostrando minha bunda e meu cuzinho, claro. 






Ai eles vieram.

De roupa, ainda, me pegaram, puxaram meus cabelos, passaram a mão em mim por inteira. O Veloso abriu a braguilha, me ofereceu o pau, que chupei. Com muito gosto, já tinha chupado antes e gostara muito.

Me pôs de joelhos e meteu gostoso. Aí que o Bento entrou na história, ficando pelado, subindo na cama e me dando o pau. Delícia que é ter um pau na boca e outro na perereca... se eles estavam gostando, eu estava gostando muito mais!

E o Veloso enfiou o pau no meu cuzinho também... nossa... estava bom demais!

Falei que queria cavalgar o Bento, eles concordaram e lá estava eu pulando feito louca. O Veloso foi ao banheiro, tirou a camisinha e colocou outra. E voltou bem disposto!

Da perereca passou ao cuzinho e o Veloso então aproveitou para meter na perereca. A DP estava sendo feita, como eu imaginara! 



Gozei e os dois continuaram. Que energia!

Sentei no pau do Veloso e aí foi o Bento que comeu meu cu, eu já estava quase berrando de tanto gozo e eles, firmes que nem duas rochas!

Demos uma parada, ficamos conversando sobre os tempos da escola, me contaram coisas que eu já sabia, que eles ficavam me homenageando no banheiro e quando se reuniam pra estudar e comer as colegas, também comentavam sobre mim. Minha fama existia e eu nem sabia dela!

Claro que teve mais.

Cavalguei o Veloso de  novo, chupando o pau do Bento. E teve outra DP, nem sei direito quem comeu o que... mas fui muito bem comida!

Sei que depois eles tiraram as camisinhas e fiquei chupando os dois até eles gozarem e me encherem o corpo de porra. E já falaram que gostariam de mais!

- E você já marcou?

- Não... tenho de dar um tempo, se não eles vão achar que sou fácil demais.

Eu e ela demos uma gargalhada.

Depois eu a comi. Quem teria resistido ao que ela me contou?

sexta-feira, 29 de julho de 2022

Carnaval no sitio dos swingers

E nós estávamos lá!

(escrito por Kaplan) 

 

Nosso grupo tinha encontros periódicos. Era um grupo naturista e lá todos ficavam nus o tempo todo, mas era um clube frequentado por famílias inteiras. Crianças inclusive, e não se fazia nada que pudesse prejudicá-las. Elas viviam como em vários clubes semelhantes, aprendendo que a nudez não é pecado.  Tudo muito natural.

Tinha de tudo lá. Uma casa muito confortável que abrigava a todos, piscina, sauna, campo de futebol, de tênis, de vôlei. Praticar esportes era e ainda é algo fundamental na vida dos seres humanos.

E nas festas... fazíamos festas.

No carnaval, por exemplo, a gente revezava. Num ano, era o carnaval familiar, com danças, fantasias, como se faz num clube de cidade. 



Mas no outro... as crianças e adolescentes ficavam em suas casas e o carnaval dos adultos era o carnaval dos swingers. Quatro dias de muita bebida, dança, e trepação! Ninguém era de ninguém e todos eram de todas. Este era o lema!

Estou me recordando aqui do carnaval que tivemos o prazer de conviver com um jovem casal, o Rangel e a Adelaide. Eu e Meg os convidamos, eles gostaram da ideia e lá fomos nós, com o compromisso de ficar só entre nós o swing. Foi um carnaval ótimo (se bem que a Meg andou fazendo coisas escondidas... ela era terrível)

Os bailes aconteciam somente a noite. Fantasias? Quase nada e as poucas desapareciam no meio do baile. A maioria das mulheres se fantasiou de índia, mas só com o cocar e a saia bem pequena e sem calcinha, claro. Outras ficaram só de sutiã e calcinha, algumas foram de havaiana, mas só de colar, teve uma que fez uma veste de renda, com amplos buracos e nada por baixo, muito sensual. Umas usavam só shortinho (foi o caso da Adelaide). Já os homens, quase todos, só de sunga. 






Nos bailes é que surgiam os pares, ou seja, todas podiam escolher com quem iriam querer passar a noite e o dia seguinte. Ninguém se incomodava e como sempre havia um número certo de casais, ninguém ficava a ver navios.

No “ficar no dia seguinte” é que surgiam as chances para Meg fazer as coisas escondidas. Mas só até certo ponto, porque, safadinha como ela era, e tendo no Rangel outro safado, no baile eles já escolhiam outros pares. E assim, durante o dia, eles ficavam no mesmo quarto e faziam o swing lá. Só fiquei sabendo disso depois que o carnaval acabou. A Adelaide ficou muito brava com o Rangel, mas como eu já conhecia a Meg de outros carnavais, achei foi graça de ela ter achado aquele parceiro!

Mas a esfregação que acontecia nos bailes é que era interessante. E ali, apesar de cada um e cada uma já ter escolhido com quem ia ficar, nada impedia que se trocassem beijos, abraços e amassos com outros participantes.

E rolava de tudo, ao som das velhas marchinhas de carnaval. 



Eu vi, por exemplo, num dos bailes, um amigo dançando com uma amiga e a esposa dele chegando e trocando beijos com ela, e ele pegando nos seios das duas... uma festa e tanto!

Também vi um safadao enfiando demoradamente o dedo nu cuzinho da moça que estava com ele, e dois paus sendo masturbados simultaneamente por uma morena... não havia regras para aqueles bailes, podia rolar de tudo mesmo.

A própria Meg andou dando uns beijaços em algumas amigas.

A morena que masturbou os dois paus não se contentou, também fez boquete nos dois, e um até gozou no rosto dela.

Lá pelas 4 horas da madrugada só se via gente trepando ali mesmo no salão. Não todos, alguns, mais comedidos foram trepar nos quartos. Portas fechadas? Que nada! Tudo aberto e quem queria ficar vendo, via! 





Na terça feira, para despedir, a festa começou às 5 da tarde, na área em volta da casa. As mulheres ou de biquíni ou de topless, os homens quase todos de sunga e alguns sem nada mesmo, exibindo seus paus, a maioria já bem duros, para serem escolhidos para aquele ultimo dia.

E naquele dia havia uma regra: tudo tinha que acontecer ali, nada de gente nos quartos. Trepar no jardim, no quintal, na piscina... valia tudo, menos ir pros quartos.

Nesse dia, a Adelaide que já estava sabendo das tretas do Rangel, me propôs procurarmos outros parceiros, aceitei, mulher bonita e gostosa era o que não faltava ali. E ela procurou um negão, que muitas mulheres estavam a fim de pegar, por conta do pauzão dele.

Ela se divertiu muito, disse que o cara chupava de um jeito que ela nunca iria esquecer. Só não deu o cuzinho porque ficou com medo de ele arrebentá-la!

 

Meg e a irmã, nuas, recebem visita de vizinho no sitio

 Só as duas, quatro dias, farras totais!

(escrito por Kaplan) 

 

Quando Meg descobriu que sua irmã Tereza também era da pá virada, apesar de não ser tanto quanto ela, foi uma festa! As duas passaram a fazer belos programas juntas.

A Tereza morava no sitio da família. Gostava de sossego, não curtia trânsito louco nem barulho, preferia o silêncio do campo. Isso não quer dizer que ela não gostasse das coisas...

De forma alguma, ela gostava muito, mas mantinha silêncio sobre suas aventuras. Só que a Meg apareceu no sitio um dia, sem avisar e pegou a mana cavalgando um cara que ela não conhecia, mas logo foi apresentada e daí... já sabem, né?

Aproveitando que o resto da família só aparecia nos fins de semana, Meg foi pra lá numa segunda e ficou até quinta. E as duas aproveitaram muito bem. Vamos ver?

Ah... o tal sujeito morava num sitio vizinho e atendia pelo nome de Conrado. 


Na segunda feira, mal ele chegou, as duas se jogaram em cima dele, arrancando suas roupas e pegando no pauzão. Sim, era bem dotado, o rapaz, foi isso que atraira a Tereza e agora também a Meg.

Como as duas chuparam! O pau dele já estava todo babado!

Elas se revezavam nas chupadas, mas tinha hora que a Tereza precisava afastar a Meg que não queria parar de chupar de jeito nenhum.

Enquanto uma chupava, a outra beijava o Conrado, já totalmente pelado. Elas ainda estavam vestidas e ele reclamou. Então as duas o carregaram para o quarto e no caminho já foram se despindo, assim, no final havia três corpos nus na cama. Mas continuavam no boquete! Como gostavam de chupar um caralho!

As duas resolveram bater uma punheta a quatro mãos para ele. Imagina! Eram loucas!

Mas fizeram isso até ele gozar e inundar as mãos delas, mas a Tereza quis aproveitar o bom leite rural e chupou o pau dele de novo até engolir um pouco.

O pau dele parece que nunca amolecia. Continuava duro e elas continuaram no boquete e na punheta até sentir que estava totalmente teso. 



Tereza ficou de quatro, na beirada da cama, ele levantou, foi pra trás dela e meteu firme. Uma estocada só e já estava tudo lá dentro. Ela até fechou os olhos, doeu um pouco, mas quando ele começou a bombar os gemidos eram de prazer.

Meg já estava pensando há quanto tempo a irmã se divertia com  o Conrado, quando teve a surpresa de ver que ele pegava Tereza e a trazia pra si, metendo em pé, sem ter tirado o pau de dentro.

- Também quero isso! Falou ela enqanto se masturbava vendo a proeza dos dois.

E a aí foi a vez dela cavalgar o rapaz. Sentou de primeira, já estava toda molhada!

E cavalgou até! A irmã foi sentar a perereca na boca do Conrado que ficou chupando e lambendo a bucetinha toda molhada também. Meg gozou bonito e caiu deitada, suando, rindo de alegria e de tesão.

A Tereza sossegou? Nada.. foi cavalgar também e ele chamou a Meg para sentar em sua boca e ficou lambendo. Gozos para todo lado.

Meg ficou chateada quando ele disse que tinha de ir embora, pois tinha um compromisso. Vestiu-se, beijou as duas e foi.

- Poxa, Tereza, como é que ele larga duas gatas para ir a um compromisso? Que compromisso importante pode ser esse?

Tereza riu enquanto explicava que ele prestava bons serviços a várias vizinhas. Cada dia era uma, a Tereza era sempre às quartas-feiras. Mas como ela combinara com ele vir todos os dias, ele viria, mas para sair mais cedo, pois tinha que atender aos compromissos já assumidos com outras. 



- Nossa, mas ele é potente mesmo. Há quanto tempo você fica feliz nas quartas-feiras?

- Tem três anos já.

- Podia ter me falado antes!

- E eu lá sabia que você tinha um casamento aberto e que o Kaplan não se importava de você trepar com outros caras?

- É, tínhamos nossos segredos... não espalha o meu, que não espalho o seu, tá?

- Pode deixar.

Na terça feira, lá estava o Conrado de novo.

E veio com uma questão que a Meg achou bem fácil de resolver. Ele queria saber se elas já tinham transado uma com a outra. A Tereza ficou assustada, disse logo que não. A Meg falou que não tinha transado com a irmã, mas gostava muito de transar com outras mulheres.

Então ele pediu que elas transassem. Tereza ficou meio apavorada, mas Meg acalmou-a, mandou qe ela deitasse e fechasse os olhos. E foi chupar a bucetinha dela. 




Tereza nunca imaginou que pudesse ser chupada de forma tão gostosa como aquela. Aceitou e participou, para alegria dele. Mas depois... as duas o agarraram de novo e ai foi o pau dele que passou a ser chupado.

E enquanto Meg o cavalgava, a Tereza ficou sentada na boca do Conrado, mas de costas para a Meg que, mesmo cavalgando, inclinou seu corpo e ficou lambendo o rabinho da irmã, já que a bucetinha dela estava na língua do rapaz.

Viradas uma pra outra, elas se beijavam enquanto faziam suas gracinhas com o Conrado.

Depois ele comeu a Tereza, de cachorrinho, e ela ficou lambendo a xotinha da Meg que estava em pé na sua frente.

Ele gozou nas duas que lamberam tudo que podiam e o deixaram ir embora para atender ao compromisso antigo...

- Meg, você é uma caixa de surpresas. Dá pra quem você quer, transa com mulheres, o que mais você faz?

- Tudo que me dá na telha. Faço mesmo. Gosto de trepar, é a melhor coisa da vida!

- E vou te contar... você chupa uma buceta melhor do que muito cara... vamos tomar banho juntas para você me ensinar mais coisas? 


Rindo, Meg topou e as duas tomaram o banho mais gostoso do mundo!

Na quarta feira, ele podia ficar mais tempo, era o dia reservado para a Tereza.

Estava um tempo meio frio, as duas estavam bem agasalhadas e ele também. Nada que umas taças de vinho não fizessem esquentar, e aí puderam começar a festa!

Foi no sofá mesmo. As duas abriram a calça dele e colocaram o ferro em brasa pra fora. Lógico, para elas chuparem bastante. E foi o que fizeram.

Ele tornou a pedir que elas brincassem um pouco entre si, e elas não se incomodaram, se beijaram, mamaram uma na outra, se chuparam, e ele foi aproveitando para meter na Meg, que chupava a irmã.

Meg cavalgando e a irmã sentada na boca do Conrado. Faziam isso todo santo dia! Depois ela foi cavalgar o vizinho e a Meg ficou passando a mão no pau dele e na xotinha dela enquanto pulava.

As trepadas se sucederam. Cavalgadas, de quatro, de ladinho, sempre as duas participando de tudo com ele. Gozos e mais gozos. 


Tomaram banho juntos, os três. E foi cada safadeza que aconteceu naquele banheiro que fica até difícil falar tudo, mas o mais diferente, até então, foi ele comer o cu das duas enquanto a água caia em cima. Esse vizinho tinha muita sorte.

Saíram do banho, foram para o quarto, ficaram umas duas horas trepando sem parar. Meg ficou pensando que ele poderia dormir lá, mas não estava no programa. Aí ela ficou sabendo que ele era casado, a mulher trabalhava e chegava às 19 horas, então ele tinha que estar em casa, preparando um lanche.

- E depois do lanche, você come sua mulher também?

- Às vezes, não é todo dia que ela quer não...

Quinta feira, o ultimo dia daquela farra monumental.

Não houve maiores novidades. Boquetes, chupadas, as duas alegrando o Conrado com seus contatos lésbicos, cavalgadas, cachorrinhos, muito gozo, mas a duração foi pequena em virtude do compromisso que ele tinha com outra vizinha.

Para Meg foi uma semana fantástica.

E é claro que quando ela me contou... deu de novo!

terça-feira, 26 de julho de 2022

Sobrinha Helena desabafa com o amigo paulista

 

Boa tarde quase noite

Esta semana tá meio estranha aqui... Paula anda meio cabisbaixa, já conversei com ela e ela me falou da saudade da tia Meg... realmente, tem horas que dá aquele nó no peito... mas temos de superar, não é? Um dia seremos nós a ir... morrer é apenas o fim da vida. Não sei se existe outra, seria bom se existir... acho que aparecemos no mundo para ficar tão pouco tempo, comparado com a vida da terra,. do universo... enfim... um dia saberemos. Ou não.

Mas eu estou naquela de sessão nostalgia, e te mando mais fotos de outros tempos... até do século passado... hehehehe

é legal vermos fotos de 10, 15 anos atrás... a gente vê como mudamos... não sei se pra melhor ou pra pior... mas mudamos!  






Estou até com um pouco de vergonha de mandar essas do studio. Foram as primeiras fotos nuas que tirei. Como eu vivia no studio, via a Tia Meg e o Tio fotografarem pessoas, vestidas, nuas... e fiquei com vontade. Tia Meg falou comigo que studio era mais para modelos profissionais, mas eu insisti e me arrependi, devia ter escutado ela. Olha que coisa pavorosa... fiquei totalmente desconcentrada, aquelas luzes me intimidavam... um horror. E magrela até onde não tinha mais jeito de estar... ossos aparecendo. Foi bom porque ela me passou um sabão, mostrando como eu estava feia. E isso tinha sido no inicio do ano, ela me deu um prazo de 6 meses para eu passar a comer melhor e dar uma engordada. 

As outras são de quando eu ainda estudava no ensino médio e mexia com teatro. E aquela do banheiro, eu estava tirando a saia para fazer um xixi, o tio apareceu na porta com a máquina e tirou... acho que eu tinha uns 22 ou 23 anos... ele não anotou a data! Me fala o que achou de todas, tá?

Beijos    





Julia, a irmã e o primo nus na cama

 Coisa boa, né, gente!

(colaboração de Julia)  

 

Essas irmãs tinham muita sorte. Tios, primos e até eu, que não sou da família! Elas davam para todos nós. E como gostavam! Dessa vez, olha a sorte delas. O Evaristo, primo, ligou convidando-as para passarem a noite com ele. Os pais tinham viajado, ele sozinho em casa, falou, rindo, que tinha medo de ficar sozinho e perguntou se elas poderiam ir para ficarem ao lado dele...

Como elas gargalharam quando ele falou isso!

Mas nunca perderiam uma chance dessas...

Lá foram elas passar a noite de sábado pra domingo. E Julia me conta:

 

Pois é, Kaplan. O rapaz que estava com medo de ficar sozinho já nos esperava pelado. Um safado completo, mas fizemos questão de tomar um vinho e comer alguns petiscos que levamos. A gente tinha certeza de que ele não preparou nada desse tipo. O que ele queria era nos comer, e apenas isso.

Fizemos ele sentar pelado, tiramos nossas roupas e cada hora eu e a Lilian sentávamos no pau dele, e ficávamos tesando o Evaristo, a gente pingava o vinho nos seios e ele tinha de beber ali. Era ótimo, também pra nós, claro!

Só depois de umas duas horas nessa farra é que fomos para a cama. Adivinha qual? Exato, a cama dos pais dele, porque a dele não comportava três pessoas. 



Enfiamo-nos debaixo das cobertas e começamos a farra, beijando o rapaz, segurando o pau dele, fazendo-o endurecer.

E aí começamos a fazer boquete nele. Primeiro eu, depois a Lilian, caprichamos e de vez em quando, para deixá-lo bem teso, a gente dava uns beijos uma na outra. Gente, o pau dele até pulava de tanto tesão.

Comeu a Lilian primeiro, de ladinho, e enquanto ele metia, eu o beijava, passava a mão na bunda da Lilian, tava muito gostoso aquilo.

Depois eu o cavalguei e aí foi a vez da Lilian ficar beijando ele, dando os seios para ele mamar à vontade, tudo enquanto eu pulava bastante.

Aí, acredita que ele quis me comer de ladinho também? Claro que gostei, porque aí a Lilian deitou-se na minha frente e a gente ficou se beijando, se tocando, ela adora quando pego nos seios dela e enfio os dedos na xotinha. 






O impávido colosso continuava firme e foi comer a Lilian de cachorrinho. E eu fiquei debaixo dela, pegando nos seios, mamando e também batendo uma ciririca, porque dava um tesão mito grande ver minha irmã sendo comida por ele.

E ele me comeu de cachorrinho também. A Lilian tinha gozado e ficou escornada, só olhando eu ser comida.

Cavalguei o bicho de novo, até gozar e ele também gozou.

Estávamos todos suados, mas tinha sido bom demais.

Fomos pro banheiro, tomamos banho juntos, e foi um tal de beijar, de chupar... que vou te contar. Bom demais! 




Dormimos, e de manhã cedo teve mais!

Ele é mais novo do que nós duas, mas, rapaz... sabe das coisas viu? Competente demais. O que significa que ainda voltaremos lá, quando os pais dele viajarem de novo..