Ele não conseguiu falar não...
(escrito por Kaplan)
Professores
sempre tem boas historias para contar. Mas o Miranda nunca esperou pelo que
aconteceu com a Leonor, sua aluna, uma gata, mas fraquíssima. Por mais que ele
tentasse ajudá-la, não deu outra. Bomba na disciplina que ele lecionava no
curso de Administração.
E ele
recebe a visita dela, em seu gabinete.
Ela chegou
toda chorosa, sentou-se e tentou levar um papo com o Miranda.
Miranda
não era um professor carrasco, pelo contrário, era muito humano e odiava não
aprovar qualquer aluno. Mas o caso da Leonor era o pior que ele tinha visto.
Ela era muito ruim mesmo na matéria dele, várias vezes ele conversou com ela,
pediu mais interesse. Mas ela era muito festeira, parecia não ligar muito.
Porém,
naquele dia, ela estava mudada. De fato, tinha motivo pra isso. Seu pai tinha
ficado furioso e falou que não iria mais pagar a faculdade pra ela. Que ela
tentasse transferência para uma universidade pública! Ou então, largasse a
faculdade e fosse procurar um emprego!
Foi isso
que ela expôs ao professor Miranda. Estava desesperada, porque sabia que com
seu histórico sofrível, dificilmente conseguiria transferência. E largar a
faculdade para trabalhar, nem pensar!
O Miranda
deixou-se comover, mas argumentou que não podia fazer muita coisa.
Infelizmente, a bomba fora merecida, ela não fizera nem 80% do que precisava
para ser aprovada.
Vendo que
não conseguiria nada, ela então levantou-se, estendeu a mão para o professor,
agradeceu, e disse que ia ver o que iria fazer.
Ia saindo,
quando voltou e falou:
-
Professor, independente dessa bomba, eu sempre admirei o senhor. Lamento ter
sido tão ruim aluna. Mas quero agradecer e dizer que não ficarei com raiva do
senhor. Pelo contrário, gosto muito do senhor. E digo mais: o senhor é muito
bonito! Todas as alunas são unânimes nessa opinião.
Ele ficou
vermelho, não sabia o que responder.
- Eu
gostaria de levar comigo uma lembrança sua.
- Como
assim?
-
Professor, já que vou tomar bomba, pelo menos trepa comigo!
Se ele tinha
ficado vermelho com o elogio, a proposta quase fez com que ele caísse da
cadeira.
- Como
assim? O que você está dizendo?
- O senhor
ouviu, é isso mesmo. Já que a gente não vai se ver mais, trepa comigo!
Ele não
sabia o que dizer ou fazer, nunca uma aluna havia feito tal proposta. Ela,
vendo a indecisão dele, resolveu tomar a iniciativa. Foi até ele, fez ele
levantar, ajoelhou e abriu a braguilha.
Totalmente
sem ação, o Miranda viu seu pau surgir nas mãos dela que logo começou a chupar.
O bicho endureceu totalmente, ela sentiu que ele iria fazer o que ela desejava.
Levantou o
vestido, deixando ele ver a calcinha minúscula. Abaixou-a um pouco.
- Não me
desaponte, professor!
Ele
decidiu.
Pegou na
bunda dela, acariciou-a, beijou-a, passou a mão, enfiou seus dedos na xotinha,
ela ficou toda molhadinha, ele a inclinou sobre a mesa e meteu. Estava louco,
imagina se alguém entrasse no gabinete dele! Ia ser um escândalo, mas ele
topava qualquer coisa, depois do que já havia acontecido.
Havia um
sofá no gabinete, eles foram pra lá, ela tirou a roupa toda, ele correu até a
porta e trancou-a, voltou para o sofá, sentou e ela sentou no pau dele, pulando
e fazendo um esforço enorme pra gemer baixinho.
Ele a
comeu de ladinho no sofá. Depois colocou-a sobre a mesa e meteu de frente,
muito, muito mesmo, até sentir o gozo dela acontecer.
Ela chupou
o pau dele até ele gozar. Dentro de sua boca, ela engoliu tudo.
Depois de
alguns minutos de silêncio, ela se levantou, se vestiu, abraçou o Miranda e
falou que jamais iria esquecê-lo. Foi embora.
Resolveu
que iria tentar a transferência, voltou à escola para pegar seu histórico.
Surpresa! Tinha sido aprovada em tudo, inclusive na disciplina do professor
Miranda. Nota mínima, mas estava aprovada. Perguntou se o professor já havia
entrado em férias, o rapaz da secretaria disse que ele estava no gabinete,
escrevendo uma matéria para a revista da faculdade.
Ela foi
até lá. Abriu a porta e sorriu para ele.
-
Professor, você é um anjo. Eu não transei para conseguir aprovação. Eu transei
porque gosto muito do senhor.
- Eu sei,
eu senti isso. Mas te aprovei porque, depois do que aconteceu, não quero ver
você longe da faculdade.
Ela
sorriu, feliz. Sabia que iria rolar mais algumas boas trepadas com ele dali pra
frente!