sexta-feira, 29 de julho de 2022

Carnaval no sitio dos swingers

E nós estávamos lá!

(escrito por Kaplan) 

 

Nosso grupo tinha encontros periódicos. Era um grupo naturista e lá todos ficavam nus o tempo todo, mas era um clube frequentado por famílias inteiras. Crianças inclusive, e não se fazia nada que pudesse prejudicá-las. Elas viviam como em vários clubes semelhantes, aprendendo que a nudez não é pecado.  Tudo muito natural.

Tinha de tudo lá. Uma casa muito confortável que abrigava a todos, piscina, sauna, campo de futebol, de tênis, de vôlei. Praticar esportes era e ainda é algo fundamental na vida dos seres humanos.

E nas festas... fazíamos festas.

No carnaval, por exemplo, a gente revezava. Num ano, era o carnaval familiar, com danças, fantasias, como se faz num clube de cidade. 



Mas no outro... as crianças e adolescentes ficavam em suas casas e o carnaval dos adultos era o carnaval dos swingers. Quatro dias de muita bebida, dança, e trepação! Ninguém era de ninguém e todos eram de todas. Este era o lema!

Estou me recordando aqui do carnaval que tivemos o prazer de conviver com um jovem casal, o Rangel e a Adelaide. Eu e Meg os convidamos, eles gostaram da ideia e lá fomos nós, com o compromisso de ficar só entre nós o swing. Foi um carnaval ótimo (se bem que a Meg andou fazendo coisas escondidas... ela era terrível)

Os bailes aconteciam somente a noite. Fantasias? Quase nada e as poucas desapareciam no meio do baile. A maioria das mulheres se fantasiou de índia, mas só com o cocar e a saia bem pequena e sem calcinha, claro. Outras ficaram só de sutiã e calcinha, algumas foram de havaiana, mas só de colar, teve uma que fez uma veste de renda, com amplos buracos e nada por baixo, muito sensual. Umas usavam só shortinho (foi o caso da Adelaide). Já os homens, quase todos, só de sunga. 






Nos bailes é que surgiam os pares, ou seja, todas podiam escolher com quem iriam querer passar a noite e o dia seguinte. Ninguém se incomodava e como sempre havia um número certo de casais, ninguém ficava a ver navios.

No “ficar no dia seguinte” é que surgiam as chances para Meg fazer as coisas escondidas. Mas só até certo ponto, porque, safadinha como ela era, e tendo no Rangel outro safado, no baile eles já escolhiam outros pares. E assim, durante o dia, eles ficavam no mesmo quarto e faziam o swing lá. Só fiquei sabendo disso depois que o carnaval acabou. A Adelaide ficou muito brava com o Rangel, mas como eu já conhecia a Meg de outros carnavais, achei foi graça de ela ter achado aquele parceiro!

Mas a esfregação que acontecia nos bailes é que era interessante. E ali, apesar de cada um e cada uma já ter escolhido com quem ia ficar, nada impedia que se trocassem beijos, abraços e amassos com outros participantes.

E rolava de tudo, ao som das velhas marchinhas de carnaval. 



Eu vi, por exemplo, num dos bailes, um amigo dançando com uma amiga e a esposa dele chegando e trocando beijos com ela, e ele pegando nos seios das duas... uma festa e tanto!

Também vi um safadao enfiando demoradamente o dedo nu cuzinho da moça que estava com ele, e dois paus sendo masturbados simultaneamente por uma morena... não havia regras para aqueles bailes, podia rolar de tudo mesmo.

A própria Meg andou dando uns beijaços em algumas amigas.

A morena que masturbou os dois paus não se contentou, também fez boquete nos dois, e um até gozou no rosto dela.

Lá pelas 4 horas da madrugada só se via gente trepando ali mesmo no salão. Não todos, alguns, mais comedidos foram trepar nos quartos. Portas fechadas? Que nada! Tudo aberto e quem queria ficar vendo, via! 





Na terça feira, para despedir, a festa começou às 5 da tarde, na área em volta da casa. As mulheres ou de biquíni ou de topless, os homens quase todos de sunga e alguns sem nada mesmo, exibindo seus paus, a maioria já bem duros, para serem escolhidos para aquele ultimo dia.

E naquele dia havia uma regra: tudo tinha que acontecer ali, nada de gente nos quartos. Trepar no jardim, no quintal, na piscina... valia tudo, menos ir pros quartos.

Nesse dia, a Adelaide que já estava sabendo das tretas do Rangel, me propôs procurarmos outros parceiros, aceitei, mulher bonita e gostosa era o que não faltava ali. E ela procurou um negão, que muitas mulheres estavam a fim de pegar, por conta do pauzão dele.

Ela se divertiu muito, disse que o cara chupava de um jeito que ela nunca iria esquecer. Só não deu o cuzinho porque ficou com medo de ele arrebentá-la!

 

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