sábado, 30 de julho de 2022

Professor, já que vou tomar bomba, pelo menos trepa comigo!

Ele não conseguiu falar não...

(escrito por Kaplan)   

 

Professores sempre tem boas historias para contar. Mas o Miranda nunca esperou pelo que aconteceu com a Leonor, sua aluna, uma gata, mas fraquíssima. Por mais que ele tentasse ajudá-la, não deu outra. Bomba na disciplina que ele lecionava no curso de Administração.

E ele recebe a visita dela, em seu gabinete.

Ela chegou toda chorosa, sentou-se e tentou levar um papo com o Miranda.  



Miranda não era um professor carrasco, pelo contrário, era muito humano e odiava não aprovar qualquer aluno. Mas o caso da Leonor era o pior que ele tinha visto. Ela era muito ruim mesmo na matéria dele, várias vezes ele conversou com ela, pediu mais interesse. Mas ela era muito festeira, parecia não ligar muito.

Porém, naquele dia, ela estava mudada. De fato, tinha motivo pra isso. Seu pai tinha ficado furioso e falou que não iria mais pagar a faculdade pra ela. Que ela tentasse transferência para uma universidade pública! Ou então, largasse a faculdade e fosse procurar um emprego!

Foi isso que ela expôs ao professor Miranda. Estava desesperada, porque sabia que com seu histórico sofrível, dificilmente conseguiria transferência. E largar a faculdade para trabalhar, nem pensar!

O Miranda deixou-se comover, mas argumentou que não podia fazer muita coisa. Infelizmente, a bomba fora merecida, ela não fizera nem 80% do que precisava para ser aprovada.

Vendo que não conseguiria nada, ela então levantou-se, estendeu a mão para o professor, agradeceu, e disse que ia ver o que iria fazer.

Ia saindo, quando voltou e falou:

- Professor, independente dessa bomba, eu sempre admirei o senhor. Lamento ter sido tão ruim aluna. Mas quero agradecer e dizer que não ficarei com raiva do senhor. Pelo contrário, gosto muito do senhor. E digo mais: o senhor é muito bonito! Todas as alunas são unânimes nessa opinião.

Ele ficou vermelho, não sabia o que responder.

- Eu gostaria de levar comigo uma lembrança sua.

- Como assim?

- Professor, já que vou tomar bomba, pelo menos trepa comigo!

Se ele tinha ficado vermelho com o elogio, a proposta quase fez com que ele caísse da cadeira.

- Como assim? O que você está dizendo?

- O senhor ouviu, é isso mesmo. Já que a gente não vai se ver mais, trepa comigo! 






Ele não sabia o que dizer ou fazer, nunca uma aluna havia feito tal proposta. Ela, vendo a indecisão dele, resolveu tomar a iniciativa. Foi até ele, fez ele levantar, ajoelhou e abriu a braguilha.

Totalmente sem ação, o Miranda viu seu pau surgir nas mãos dela que logo começou a chupar. O bicho endureceu totalmente, ela sentiu que ele iria fazer o que ela desejava.

Levantou o vestido, deixando ele ver a calcinha minúscula. Abaixou-a um pouco.

- Não me desaponte, professor!

Ele decidiu.

Pegou na bunda dela, acariciou-a, beijou-a, passou a mão, enfiou seus dedos na xotinha, ela ficou toda molhadinha, ele a inclinou sobre a mesa e meteu. Estava louco, imagina se alguém entrasse no gabinete dele! Ia ser um escândalo, mas ele topava qualquer coisa, depois do que já havia acontecido.

Havia um sofá no gabinete, eles foram pra lá, ela tirou a roupa toda, ele correu até a porta e trancou-a, voltou para o sofá, sentou e ela sentou no pau dele, pulando e fazendo um esforço enorme pra gemer baixinho. 




Ele a comeu de ladinho no sofá. Depois colocou-a sobre a mesa e meteu de frente, muito, muito mesmo, até sentir o gozo dela acontecer.

Ela chupou o pau dele até ele gozar. Dentro de sua boca, ela engoliu tudo.

Depois de alguns minutos de silêncio, ela se levantou, se vestiu, abraçou o Miranda e falou que jamais iria esquecê-lo. Foi embora.

Resolveu que iria tentar a transferência, voltou à escola para pegar seu histórico. Surpresa! Tinha sido aprovada em tudo, inclusive na disciplina do professor Miranda. Nota mínima, mas estava aprovada. Perguntou se o professor já havia entrado em férias, o rapaz da secretaria disse que ele estava no gabinete, escrevendo uma matéria para a revista da faculdade.

Ela foi até lá. Abriu a porta e sorriu para ele.

- Professor, você é um anjo. Eu não transei para conseguir aprovação. Eu transei porque gosto muito do senhor.

- Eu sei, eu senti isso. Mas te aprovei porque, depois do que aconteceu, não quero ver você longe da faculdade.

Ela sorriu, feliz. Sabia que iria rolar mais algumas boas trepadas com ele dali pra frente!

       

 

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