sábado, 23 de julho de 2022

Um encontro casual de Meg com o primo na fazenda

 Que jeito... teve de dar!

(escrito por Kaplan)

 

Voltar à terra natal sempre foi uma preocupação de Meg. Moça do interior, veio comigo pra cidade grande, mas não perdeu suas raízes. E quando descobriu que um bando de primos a achavam um tesão e só não tiveram tempo de come-la porque eu apareci lá, resolveram mostrar o pau para ela que não resistia, e trepava com todos!

Teve uma vez que ela foi, na realidade, para descansar. Não pensava em procurar nenhum deles.

Mas parece que o cheiro dela atraia... e foi justamente o Paulo que viu que ela estava lá, na casa de uma das tias que Meg tinha. 



Mas também... ele ia passando e o que ele viu na janela da casa da tia? Uma linda mulher, completamente pelada, andando num dos quartos.

Na verdade, segundo ela me contou, tinha acabado de acordar, estava pelada porque ia entrar no banho e já tinha separado a roupa que iria vestir após o banho.

Mas ele a viu. E ela o viu.

Não resistiu. Deu um adeuzinho pra ele e ele tratou de entrar, despistadamente, na casa da tia, subiu pela parede e chegou à janela onde ela estava. Teve de abrir, claro!

- Como você se atreve  a vir pra cá sem me avisar?

- Desculpa, Paulo, eu vim só pra descansar, não queria encontrar ninguém não. Ia só ficar aqui na casa da tia.

- Bom, eu prometo não contar a ninguém que você está aqui, mas quero um prêmio por isso.

- Já imaginava que meu trepador favorito ia me fazer uma proposta indecente dessas...

Rindo, os dois começaram a se beijar e como ela estava nua, ele pegou nos seios dela, acariciou-os, pegou na bunda, passou a mão na xotinha.

Ela esqueceu de tudo. 






Tirou o pau dele pra fora da calça, ajoelhou e não foi pra rezar não, foi pra fazer aquele boquete que o Paulo gostava muito. Aliás, quem não gostava? Ela caprichava tanto que endoidava todo homem com quem transava!

Depois ela colocou o pau dele entre os seios como se fosse fazer uma bela espanhola, mas voltou foi pro boquete mesmo. Mais um punhado de minutos chupando aquela delícia.

Levantou, segurando o pau dele, beijaram-se novamente e ela ficou de costas para ele, encostando suas mãoos na parede. Ele entendeu e depois de roçar o pau na xotinha, penetrou-a por trás e ficou bombando, a principio bem devagar, depois  foi acelerando, e metendo, metendo, os dois tiveram que a muito custo evitar fazer barulhos, gemer.

Foram para a cama, ela deitou-se e ele é que foi chupar. Ficou um bom tempo, também, com a língua dentro da xotinha, no grelinho, e ela enfiando o lençol na boca para esconder os gemidos que dava. 



Meteu nela de frente. Mais uma série interminável de bombadas que a levaram ao gozo, mas como ele não tinha gozado, ela ainda pôde se deliciar com a cavalgada que sempre gostava de fazer.

É... como descansar? Dificil! Ainda mais que ele voltou no outro dia. Como prometera, não contou pra ninguém que ela estava lá, mas para ele... ela estava!

 

 

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