sábado, 25 de abril de 2020

Uma banheira para duas


Não seria pequena demais?

(escrito por Kaplan) 

- Vamos a um motel.
- Ué, pensei que íamos à sua casa...
- Hoje estou com vontade de passar a tarde numa banheira com você!
- Que lindo! Amei! Vamos sim! 

Resolveram no carro que iriam a um motel, as duas!

 Diálogo travado entre duas amigas mui amigas, Débora e Míriam, que se amavam como ninguém.
E como nas casas das duas não havia banheira de hidro, a solução óbvia foi esta, irem a um motel, pedirem uma suíte com hidro e ficarem se deliciando a tarde toda. Já no carro, Miriam quase tirou a roupa toda, de tanta felicidade!

A moça da recepção abriu um largo sorriso quando Débora pediu a suíte. Incomodou a Míriam, que perguntou a razão do sorriso.

- Quem me dera estar na suíte com vocês, ou com uma de vocês... iria adorar!

Satisfeita com a resposta, as duas procuraram a suíte, entraram e Débora já foi enchendo a banheira. As duas se despiram e se abraçaram e beijaram por longos instantes, enquanto a banheira não estava no ponto para elas entrarem.

Quando ficou, as duas entraram, sentaram-se uma frente à outra e ficaram brincando com os dedos dos pés encostando nas partes baixas. O dedão cumpria seu papel de entrar nas xotinhas e fazer com que elas entrassem num verdadeiro frenesi. Logo juntaram seus corpos, com beijos e mamadas nos seios. Que, aliás, as duas os tinham fartos.
Lamber, morder os biquinhos, era algo que sempre faziam e que lhes dava muito prazer. Como naquela tarde. 

O amor delas não tinha hora nem lugar...

Quase em cima da Débora, Miriam não se fartava de mamar e entremear com beijos, até que Débora a colocou de joelhos e ficou acariciando a bundinha da amiga, passando a mão no reguinho... deixando-a bem arrepiada e com vontade de mamar mais um pouco. Ela deixou, adorava as mamadas da amiga/namorada.
Ficaram de pé e Débora pegou o chuveirinho e ficou jogando água no corpo da amiga, demorando-se quando jogava no cuzinho e na xotinha. Era quase um gozo que elas sentiam e Miriam fez a mesma coisa com ela.

- Me beija mais..
- Claro...

E mais e mais beijos foram dados, os seios roçando uns nos outros, as mãos pegando nos seios, nas bundas... como elas gostavam de uma transa tão tranquila, sem perigo de alguém chegar e avacalhar tudo. Ali no motel tinham o tempo a seu favor. Podiam ficar a tarde toda.
E Débora foi mamar de novo na Miriam.

Resolveram sair, a água já começava a esfriar. Enxugaram-se e foram para a cama, onde puderam dar belas chupadas nas xotinhas uma da outra. Começando pela Miriam, que caiu de boca na xotinha da Débora, fazendo-a gemer, quase arrancar os seios de tanto que os puxava.
Mais uma saraivada de beijos e foi Débora a chupar a xotinha da Míriam e fazê-la estremecer também de prazer. 

E que delícia as duas se chupando ao mesmo tempo!

Deixaram para o final enfiarem os dedos nas duas xotinhas, fazendo um vai e vem enlouquecedor, que culminou com as duas virando os corpos e fazendo aquele 69 maravilhoso de sempre.

- Que tarde maravilhosa!
- Não foi? Precisamos fazer assim mais vezes. É tão chato a gente ter que se amar com medo de sermos descobertas. Um dia eu acho que o mundo vai nos aceitar, mas enquanto não aceita, temos de fugir sim, para locais onde podemos nos amar com essa alegria de hoje!

Vestiram-se, pediram a conta e foram para o carro. Na saída, a recepcionista mandou beijos para elas.

Até quando tirava roupas do varal ela era assediada pelo primo


Ele gostou de ver as calcinhas penduradas

(escrito por Kaplan)  

Acreditam nisso? Bem, explicando primeiro que o caso se passou numa cidade pequena, do interior, onde ainda existem grandes quintais e a modernidade tecnológica não chegou completamente.
As roupas eram lavadas no tanque e secadas em grandes varais no quintal.

Na casa de Inês era assim. E na casa do Julio, primo e vizinho dela, também.
Mas ele gostava mesmo era de ver as calcinhas da prima penduradas. Adorava ver Inês pendurando e depois retirando as calcinhas quando secas.
E ela ainda dava uma cheiradinha para ver se estavam perfumadas...
Que vontade que ele tinha de dar a cheiradinha!

Primo taradinho, vocês dirão. Talvez, nem tanto. Mas ver aquela cena, quase diária, fazia com que ele batesse belas punhetas, pensando na prima vestida e despida com aquelas calcinhas.
Um dia ela viu. Ele olhava despistado, mas ela percebeu e viu o movimento do braço direito dele. Entendeu logo, não era tola.
E ficou com tesão.
E tratou de procurar um jeito de resolver aquilo.
Foi num domingo, a família foi para a igreja e ela ficou. Telefonou para o Julio.

- Oi, você está sozinho em casa?
- Estou, quiseram me levar na igreja, mas não ando curtindo muito.
- Nem eu.
- Também está sozinha?
- Sim, e vou estender umas roupas no varal agora.
- Por que está me falando isso?  

Ela queria se exibir pra ele! conseguiu!

- Porque sei que você gosta de ver. Aparece lá na cerca, vai gostar de ver hoje mais do que nunca!

Pressuroso ele foi. E quase desmaiou. Ela foi estender as roupas... sem roupa. Peladinha, linda como ele nunca vira coisa igual!
E ela riu pra ele e o chamou. Ele pulou a cerca e correu até onde ela estava. E ficou babando, admirando a prima.

- Outro dia eu te vi olhando pra cá e batendo uma punheta.
- Você viu?
- Não tudo. Mas os movimentos do seu braço te denunciaram.
- E?
- Fiquei com tesão.
- Mesmo?
- Sim, muito, e gostaria de resolver isso, aproveitando que estamos sozinhos. Mas tira sua roupa, por favor, não gosto de ficar nua na frente de gente vestida!
Ele tirou, rapidamente.  

Perante esta situação... o que poderia acontecer?

- Gostei... bem melhor assim, mas vamos entrar porque daqui a pouco o pessoal chega e não irão gostar de nos ver trepando.
- Você quer trepar comigo?
- Mas é claro, pateta!

Correu para dentro da casa, ele foi atrás e lá brincaram de coisas que nunca tinham brincado antes. Ela o chupou, foi chupada, cavalgou, ele a comeu em pé, encostada na parede, tomaram um banho rápido e ele pegou as roupas e voltou pra sua casa. Ela se vestiu, foi ao quintal, terminou de pendurar as roupas e viu que ele estava na cerca, fazendo movimentos com o braço.

- Não acredito! Vai bater uma?
- Kakaka... não, foi só para você lembrar do que eu faço sempre que te vejo aí!


Ela não conseguiu resistir aos encantos do amigo do filho


Mas ela queria não resistir...

(escrito por Kaplan)  

Mais uma edificante história de uma mãe que conhece um amigo do filho e se encanta com ele, a ponto de perder o juízo...
E Margarida ainda teve muita sorte. No dia em que o Heitor, o amigo do filho, esteve lá à noite, caiu uma tempestade daquelas de alagar tudo em volta. 

Com uma chuva dessas, melhor ficar em casa..

Preocupada com o rapaz saindo debaixo daquele temporal, ela sugeriu que esperasse mais um pouco, a ver se a chuva parava.
Enquanto isso, os três ficaram conversando e tomando vinho, e três garrafas foram esvaziadas, ficando todos um tanto ou quanto alegres e meio altos.
Como a chuva não passava, ela determinou que o Heitor dormisse ali, com o que o filho concordou. Mesmo bêbado, ele conseguia raciocinar e viu que não daria para sair mesmo. Era arriscado.

Então ajeitaram o sofá para ele e mãe e filho foram para seus respectivos quartos. Como ele não levara pijama, dormiu só de cueca.
E a Margarida procurou, mesmo tropeçando nas próprias pernas, a camisola mais sensual que tinha, uma que deixava os belos seios quase à vista dos curiosos. Mas caiu na cama e dormiu.
Quando acordou, foi até a cozinha. Passou pela sala e viu o Heitor dormindo ainda. Passou a língua nos lábios. Que vontade de dar uns beijinhos nele... e fazer outras coisas também! Mas com o filho dentro da casa, impossível!
E eis que ela chega à cozinha e vê um bilhete do filho. 

O filho saiu... e ela assim.... não podia dar outra coisa!

“Mãe, bom dia! Não te acordei, porque vi você ressonando quando me levantei. Tenho um trabalho de grupo para fazer na casa de uma colega. O Heitor continua dormindo. Dê um café pra ele, tá? O tanto que ele bebeu ontem... deve estar precisando de um café bem forte!”

Ela leu e riu. Não era possível! Ela e o Heitor a sós dentro da casa? Ele de cueca e ela de camisola sensual? Devia estar sonhando.
Mas não estava, pois o Heitor acordara, se vestira e fora à cozinha, pois ouvira barulho de panela.
E ele a viu, com aquela camisola maravilhosa. Ops... com os seios maravilhosos quase saindo da camisola e se oferecendo a ele!
Leu o bilhete. Gostou do que leu.

- Quer dizer que estamos só nós dois em casa?
- É, e pelo visto ele vai demorar...
- Podemos então conversar livremente sobre aqueles olhares que você me endereçou ontem à noite?
- Eu? Você sonhou isso, não foi?
- Sonhei não, Margarida. Eu bebi muito, como você também bebeu. E os olhares que me deu eram muito claros. Você me queria. E eu te digo que eu também te quero. Vamos aproveitar que estamos sozinhos?

Falou e foi abaixando a camisola dela e pegando nos seios. Ela tentou se desvencilhar, mas era aquele charminho feminino. Estava louca de vontade e estava gostando da iniciativa dele.

- Garoto, para com isso... tenho idade de ser sua mãe!
- Pois se fosse, eu seria o filho mais incestuoso do mundo! 

Quando ele colocou a mão lá... não havia como resistir!

Não era apenas os seios de fora, ele era ousado e levantou a camisola, enfiou a mão dentro da calcinha dela e afagou seus mais recônditos segredos. Ela pirou!
E ele a colocou sentada na mesa e deu-lhe aquela chupada que a fez arrepiar da cabeça aos pés. Não que estivesse sem sexo desde que o marido a abandonou, tinha sim, mas aquele ali... estava divino!

- Se você queria tanto, por que se vestiu? Tira logo essa roupa!

Ele tirou e ela viu o belo pau que foi engolido pela boca ávida dela. Chupou como há muito não chupava um cacete daqueles.

- Você é a mãe mais gostosa entre todas as mães de meus colegas. Quero muito te dar prazer!

Inclinou-a sobre a mesa e enfiou a pica na xotinha e começou a bombar com tanta energia que a mesa até saiu do lugar. Ela estava vibrando e abençoando a chuva da noite anterior. Que chuva mais providencial tinha sido aquela!
E ele socava, não parava um minuto sequer, e curvado sobre ela, beijava-lhe a nuca, arrepiando-a cada vez mais.

- Esta mesa nos aguenta?
- Aguenta sim...
- Safada... já usou-a, hein?
- Fica calado e deita. 

Foi o melhor amigo que o filho arranjou!

Ele deitou, ela subiu na mesa e sentou no pau dele. Cavalgar era com ela mesma!
Depois de cavalgar e estar quase gozando, ela levantou, sentou na mesa com a xotinha bem na beirada e ele meteu nela. Em pé, de frente. Sacudindo-a todinha.

- Isso, garoto, mostra do que você é capaz... mete com vontade, estou pronta pra gozar!
Pois ele a tirou da mesa, sem tirar o pau de dentro, e foi carregando-a para a sala. Colocou-a de quatro no sofá e aí não teve mais jeito, ela gozou lindamente.

- Uau... que beleza... mas preciso tomar leite para me fortalecer... pode me arrumar um pouco?

Ele deu uma risada, e enfiou o pau na boca da Margarida que o chupou até ele encher sua boca com o leite vitaminado que podia oferecer!

- Você já sabe que eu não fico sem homem. Mas você me surpreendeu, você é muito bom. Como vai ser difícil aqui em casa, eu vou te levar para motéis, pode ser? Sem meu filho saber, tá bom? Se não ele vai brigar com você e comigo. E aí não poderemos mais nos encontrar.

Quem não concordaria com uma proposta tão boa?


Observar pássaros? Ah...sei...


Pintos são considerados pássaros?     

(escrito por Kaplan)

Passeando num parque que ficava na frente do conjunto habitacional onde morava, Iracema viu seu vizinho e amigo Roberto sentado num banco com um binóculo. O que será que ele olhava? Curiosa, sentou-se ao lado dele e perguntou.

- Eu fico observando pássaros. 

Mas que pássaros ele observava?

- Pássaros? Que tipo de pássaros?
- Qualquer um. Você não curte pássaros? Pegue o binóculo, dê uma olhada ali naquele segundo prédio.

Ela pegou, olhou e não viu pássaro algum. Viu foi uma moça, vizinha deles, sem blusa. Folgada ela, mas como na frente do prédio não havia outros, só o parque, ela devia estar se sentindo segura para ficar seminua. Ou nua, sabe-se lá.
Virou pro Roberto e falou:

- Você não me engana. Está é vendo mulheres peladas ou trocando de roupa.

Ele gargalhou.

- Olha, eu gosto mesmo de observar pássaros, mas é claro que de vez em quando aparecem outras coisas interessantes.
- Olha só, meu amigo é um voyeur. Já andou me espionando?
- Fica brava não, mas já.
- Safado! O que você viu?  

Olha os "pássaros" que ele observava...

- Foi um dia em que você tinha saído do banho e estava com a toalha amarrada nos seios e depois a tirou para vestir um sutiã.
- Inacreditável!
- São lindos os seus seios.
- Ah... obrigada! Falou o voyeur tarado!

Ele riu e ela também. Não se importava de fato dele ter visto. Gostava muito do Roberto e não seria isso que abalaria a amizade deles.

- Tá mas voltemos aos pássaros. Onde mais você os vê? De verdade!
- Aqui no meio do parque é legal. Tem muitos ninhos nessas árvores. Quando começa a anoitecer, então, é uma revoada, eles param por aqui para dormir. É muito legal.
- Me mostra onde você vê isso.

Caminharam pelo interior do parque que era muito grande, na verdade era uma reserva que os construtores do conjunto tiveram de preservar para ter o direito de fazer aquele punhado de prédios.
Sentaram no chão e ele olhou, quase não havia pássaros naquele momento. Um ou outro. Ela pegou o binóculo para tentar ver algum e nada. Então resolveu brincar com o amigo. Foi girando a cabeça e o binóculo apontou para a bermuda dele.

- Ei, o que você está tentando ver?
- Me diga, pintos são pássaros também?
- Claro que não, eles não voam!
- O seu não voa?
- Você está falando sério ou me zoando?
- Deixa eu ver, solta ele aí para eu acompanhar o vôo dele.

O Roberto entendeu o que ela estava querendo. Olhou pros lados, não tinha ninguém por ali, então abaixou a bermuda.

- Viu, ele não voa!

Pegou o binóculo das mãos dela e apontou para os seios dela e depois para as pernas.

 - Tem perigo de a gente fazer certas coisas aqui não?
- Sei lá, mas que estou com uma vontade enorme, estou. 

Observar bem de pertinho era melhor!

Beijou-a e abaixou a camisetinha dela.  É... ver ao vivo e a cores é bem melhor do que com o binóculo.

- Nossa, Iracema, que coisa mais linda!
E sem perguntar se podia, começou a beijar os seios dela, e ela vendo o pau dele só crescer.

- Quero pegar no seu pinto não-voador.
- Pode pegar.

Ela pegou, olhou, gostou, chupou. E ele aproveitou para tirar a calcinha dela.

 - Ainda bem que sua xotinha também não voa...

Ela riu. Sabia que ele iria comê-la e estava a fim de dar.
Ele passou a mão na xotinha, ela estremecia. Ele olhava para ela, toda depilada. Muito linda. Beijou-a e lambeu.

- Pera ai, deixa eu ver mais de perto. 

Ela também não voava... que beleza!

Pegou o binóculo e ficou olhando a xotinha. Ela ria, mas já estava nervosa, pensando que alguém poderia ver os dois ali. E Roberto  apertando seus grandes lábios, enfiando o dedo.

- Beto, me come, antes que alguém apareça por aqui.
- Mas assim, tão rapidinho?
- É sim, e já que a gente entrou nessa, teremos tempo de sobra, dentro de casa para trepar com calma. Que sentir seu pinto aqui dentro, entra...

Meio contrariado, ele enfiou o pinto dentro dela e socou bastante. Nem ela nem ele gozaram. Não precisava, ela tinha prometido mais vezes e ele soube esperar. E então, sem binóculo nem pássaros, eles transaram por muito tempo ou na casa dele ou na dela. Onde houvesse condições um chamava o outro e aproveitavam bem!


O carro enguiçou, o rapaz ajudou... e depois comeu


Ela tinha os seios ideais

(escrito por Kaplan)   

Ah... esses contratempos! Nazareth dirigia seu carro por uma estrada pouco frequentada. De repente ele parou, simplesmente parou. E ela não entendia nada de mecânica, por mais que abrisse o capô e olhasse se tinha algum fio fora do lugar ou qualquer coisa que pudesse indicar o motivo da falha, não tinha a menor ideia.
E a estrada era meio vazia... e ela começou a ficar preocupada com o tempo passando e ninguém aparecendo para ajudá-la. 

Ela não entendia mesmo de mecânica...

Até que, finalmente! Um carro chegou e o motorista, vendo-a parada com o capô do carro levantado, e ela inclinada mostrando a calcinha, parou e foi ver o que era.
Ela não soube explicar, apenas disse que o carro tinha parado.
Ele olhou, olhou, mas também não era muito entendido.
Depois de muito pensarem, ele se propôs a levá-la em casa e ela, no dia seguinte, providenciaria um reboque. Ela aceitou, fechou o carro todo, deixou-o na estradinha e entrou no carro com o rapaz, que se chamava Mário.

Ao chegarem na casa dela, ele foi convidado a entrar e tomar um café. Na verdade, ela estava tendo maus pensamentos, porque o Mário não era coisa pra se jogar fora não. E quando notou que ele não tirava os olhos do decote dela, já imaginou cenas tórridas com ele.
E então, deixou-o na sala a pretexto de ir fazer o café. Mas só foi até a cozinha e voltou logo, sentando-se ao lado dele e se insinuando.

De bobo o Mário não tinha nada. Sacou logo que a moça estava interessada e ele não iria perder a chance. Então elogiou-a, ela sorriu, elogiou os seios dela, ela estremeceu. Estava no papo? Parece que sim, mas não custava nada incentivar.

- Você fala que meus seios são bonitos. Você não os viu!
- Só esse pedacinho que vi me fez julgar. Agora, se quiser um comentário mais categorizado, é só me mostrar que eu falo. 

O carro tinha defeito... os seios dela não!

Ela mostrou? Lógico! Tirou a blusa e mostrou dois seios grandes, bem grandes mesmo.
Ele pegou neles, brincou, depois beijou e mamou. Ela ficou feliz. Carro quebrado na estrada, mas um gato em sua casa.

- Então? Qual seu veredito?
- Belíssimos! Inigualáveis!
- Que bom. E Você, teria algo bonito para me mostrar?
- Não acredito que seja tão bonito quanto seus dotes, Nazareth, mas posso te mostrar sim.

Tirou a roupa toda.
(Nossa... como ele é decidido! – pensou ela)
Gostou do que viu. Era de bom tamanho, mas só o tamanho não era suficiente para ela definir qualquer coisa, então tratou de fazer um boquete nele, seguido por uma espanhola.

- Fui aprovado?
- Com louvor!
- Vamos em frente?
- Em frente, atrás, de lado, por cima ou por baixo, por onde você quiser!

Ele adorou saber que ela toparia tudo. 

Isso foi só para começar...

Começou sentando no sofá e atraindo-a para sentar em seu pau. Ela pulava e ele segurava nos seios dela, acariciando-os.
Depois de um tempo, ela levantou e premiou-o com outro boquete. Tornou a sentar nele e pulou mais um pouco.
Não demorou e ele foi empurrando-a para ficar deitada e ele atrás. Metendo sem parar, de ladinho, ela gostando muito, pois os gemidos diziam da satisfação dela.
Voltou a cavalgar, agora de frente para ele. Que mamava enquanto ela pulava.
Depois ele meteu nela de frente, ali mesmo no sofá e foi o suficiente para o belo gozo dela.
Outra espanhola e ele gozou nos seios fartos.

- E aquele café que você me prometeu? – ele cobrou.
- Preciso fazer, né? Vamos à cozinha.

Vê-la nua, preparando o café, era um espetáculo que ele apreciou bastante, mas não o suficiente para ficar em ponto para outra. Tomou o café, deixou o telefone e disse que se ela precisasse de algo relativo ao carro, poderia ligar que ele viria para ajudar.

Ela ligou várias vezes, mas nunca mais falou com ele sobre carros defeituosos...