quinta-feira, 18 de abril de 2024

Se você quiser, posso te levar a locais que turistas geralmente não vão!

 Denise aceitou, por que recusaria?

(escrito por Denise)   

 

Denise está me saindo uma segunda Meg... como arruma parceiros os mais inusitados possíveis e os traça direitinho... olha o que ela me mandou no email. Estava em uma  cidade do Nordeste, tinha ido sozinha, mas logo arrumou um bando de amigas e passaram a fazer tudo juntas.

Resolveram, uma manhã, andar de lancha. Ficaram conhecendo o Tobias, um belo marinheiro, mais novo do que todas as coroas...

 

Meu amor, essas férias estão ótimas. Como te falei ontem, estamos num grupo de 6 coroas (todas com mais de 50, mas algumas, como eu, ainda bem gostosas...ha há há

Pois bem, hoje cedo fomos abordadas por um belo e guapo rapaz, que nos ofereceu passeio de lancha.

Nós todas ficamos mais interessadas no rapaz, chamado Tobias, do que na lancha, mas topamos na hora, acertamos os detalhes financeiros e embarcamos na lancha, bem grande, por sinal. 





E as coroas oferecidas logo ficaram de topless, tomando sol, e de óculos escuros, eu percebi que o Tobias não tirava os olhos de mim... claro que comecei a ficar interessada, mas não quis dar bola, porque as demais também estavam interessadas nele.

Fomos a várias ilhas, descemos em algumas e ao cabo de duas horas, voltamos. Eu notei um certo olhar dele pra mim, então “atrasei” a descida da lancha. Fui a última e então ele, despistadamente, me falou que poderia me levar a locais que turistas geralmente não vão.

Ah... foi a dica.

Falei que era para ele dar um tempo que eu iria distrair as demais colegas e logo voltaria.

Ele esperou e em meia hora eu já estava de volta. Subi rapidinho para não ser vista e ele deu a partida. Depois de alguns minutos, eu apareci, deitada e tomando sol. Meu biquíni não era o que eu tinha usado antes, que era comportado. Eu tinha levado biquinis mais interessantes, mas estavam na pousada e consegui ir até lá e trocar. 



Amor da minha vida, se ele tinha ficado interessado, agora ficou enlouquecido.

E me levou a uma das muitas ilhas que tem por lá e realmente, ela é vazia, não tem nada a não ser uma paisagem exuberante.

Perguntei se teria perigo de eu ir até lá, ele disse que não.

Então mergulhei e fui. Ele ficou na lancha, que estava ancorada a uma pequena distância, mas é claro que não poderia chegar até a margem, ficaria encalhada.

E lá completei o processo de sedução. Andando na areia, tirei o sutiã do biquíni, olhei para ele que me olhava com um binóculo e o chamei.

Sentei num tronco de coqueiro que havia caído no mar e logo o vi chegando.

Aí... você sabe o que aconteceu. 





Tirei a camisa dele e aproveitei para baixar a calça; não me arrependi. Que belo cacete o Tobias tem!

Chupei ardorosamente! Que gostoso que era aquela situação. Longe de tudo, com uma vegetação exuberante e um homem lindo que, não contente em ganhar o boquete, tirou a minha calcinha e me deu uma chupada dos deuses! Língua, acompanhada de dedos encheram minha bucetinha de alegria!

Depois ele me desceu do tronco e me comeu em pé, acredita? Gostoso demais aquele cacete entrando e saindo de dentro de mim... não gemi, gritei de prazer!

Depois fomos para a areia e lá ele me comeu de ladinho. Mais prazer, mais gozo!

E terminamos com a cavalgada mais deliciosa que já dei! (não me leve a mal, as nossas são muito boas, mas ali... o ambiente ajudava o prazer a ser maior...)

Foi bom demais.

Aí entramos no mar, para tirar a areia toda e voltamos para a lancha. 




Fiquei tomando sol pelada, até chegarmos bem perto, então pus o biquíni e a canga com que tinha ido.

E você sabe que é bem capaz de ter mais, porque nem esperei ele oferecer.

Já fui falando que, se ele tivesse folga nos próximos 3 dias, eu gostaria muito de conhecer novos locais que os turistas não conhecem...

 

 

Ela teve de confessar quem era

 E ele aceitou, ele a amava!

(escrito por Kaplan)

 

Das coisas que acontecem, sem ninguém prever.

Gualter, um universitário de 24 anos, ficou conhecendo a Amanda, uma loura muito bonita. Ficaram muito amigos, faziam trabalhos juntos, iam ao cinema e, um dia, estavam sentados no sofá da casa dele, num papo animado e o assunto de namoro apareceu.

Ela ficou um pouco receosa, mas ele insistiu que era apaixonado por ela, tinha o maior amor por ela, essas coisas que rapazes enamorados falam, geralmente.

Acabaram se beijando, ele abriu a blusa dela, pegou nos seios, mamou bonito. 



Então ele tentou tirar a calça dela.

Ela teve de confessar.

- Gualter... eu não sou uma mulher completa...

- Como assim?

- Eu tenho algo que as mulheres geralmente não tem...

- Ainda não estou entendendo.

- Termine de tirar a minha calça e verá, por favor, a gente se gosta muito, não vamos brigar por isso, tá?

Curioso, pensando em mil coisas, ele terminou de tirar a calça dela e viu que havia um volume grande na calcinha. Entendeu e ficou um pouco grilado. Aquilo nunca tinha passado pela sua cabeça!

E agora? Amava aquela mulher, que não era uma mulher... olha só o tamanho do pau! 






Ela entendeu que ele ficara decepcionado e se preparava para se vestir e ir embora, mas ele não deixou.

- Eu te amo pela pessoa que você é, não me importa se você tem um pau.

- Jura? Ela ficou emocionada, quase derramou algumas lágrimas quando ouviu o que ele tinha dito.

Então, fez questão de tirar a calça dele e fez um boquete gostoso.

Ele gostou, era melhor do que uns que ele já tinha recebido de mulheres de verdade...

Bem, e agora?

Devia retribuir, e foi o que ele fez, bem desajeitado porque era a primeira vez que chupava um pau, mas chupou. E não podia falar que não tinha gostado...

Ficaram totalmente nus os dois, ela ajoelhou no sofá, tirou da bolsa um óleo que passou no pau dele e também no seu cu e esperou a metida.

Ele foi carinhoso. Não foi metendo e forçando, foi bem calmo. Achava graça que suas bolas chegavam a bater nas bolas da Amanda...



Depois ele sentou e ela sentou no pau dele.

Uma das mãos do Gualter segurava um seio dela e a outra punhetava. Achou interessante que o pau dela também endurecia.

Foi uma bela trepada.

E ficaram juntos. Não tinham de  dar satisfação a ninguém!

 

Mas ela só arranjava namorado corno?

 Moça sacana... muito sacana!

(escrito por Kaplan)  

 

Inacreditável o que Tarsila vivia quase sempre. O que? Ora... arrumar um namorado corno, não leram o título da história?

Era impressionante. Terminava com um, arrumava outro e lá vinha o desejo dele de ver a namorada transando com outro cara. Alguns só queriam saber, outros faziam questão de ver.

Como o Moacir, o último da série. Queria porque queria ver ela transando. Até arrumar um cara ele falou que arrumava. Ela dispensou, tinha um preferido que já fizera este papel em outras ocasiões!

Era o Saul, moreno, da mesma idade que ela e que adorava quando ela o chamava.

- Saul, pra variar outro corninho quer me ver trepando com você. Que dia você pode?

- Amanhã às 15 horas estarei aí.

- Beleza! Te esperaremos!

O Moacir chegou antes e trouxe um presente pra namorada. Uma lingerie preta, belíssima! 





Super decotada, o Saul iria ficar entusiasmado, se já não chegasse doido pra meter a pica na Tarsila.

E de fato, ele ficou.

Ela o puxou pela mão até a sala, onde o Moacir esperava, sentado em amplo sofá.

Ela já tinha prevenido o Moacir que o Saul tinha uma pica excepcional. Grande, ela adorava pegar e por na boca!

E foi a primeira coisa que ela mostrou pro namorado. Abriu a calça do Saul e pôs pra fora a maravilha que ela curtia tanto!

- Olha aqui, querido, não te falei que era grande e bonito? O dele é menor que o seu, Saul, não é muito menor não, mas não chega ao seu tamanho. Se quiser depois eu te mostro. 



- Agora, o tratamento que dou aos dois é sempre o mesmo, sei que vocês gostam...

Ajoelhou no sofá e fez um boquete maravilhoso. Já tinha tirado a lingerie e nua, ficava com a bunda voltada para o corninho, que não parava de pegar no pau, estava mesmo admirando o chifre que ganhava.

Depois de muito chupar, ela virou-se pro namorado e pediu que ele participasse.

- Gente, adoro ter dois paus à minha disposição. Vem, querido, quero te chupar também.





Por essa os dois não esperavam, mas não negaram fogo e ela ficou chupando ora um, ora outro, tentou colocar os dois paus na boca, mas não conseguiu. Não importava.

Então ela resolveu que treparia, mas só com o Saul. O Moacir teria de se contentar em ver ali, do lado dele, a namorada sentar no pau do amigo dela e cavalgar bonito, gemendo e elogiando sem parar, deixando o namorado no maior tesão!

E quando ela ficou ajoelhada, dando pro Saul e com a cara na frente do Moacir? Ah.. ela não aguentou, ele estava com o pau na mão, ela foi chupar enquanto dava, feliz da vida! 



Gozou muito.

De fato, tinha sido a melhor trepada com corno olhando, ela logo pensou que deixar o corninho participar em alguns momentos talvez fosse a melhor solução... era algo a pensar para colocar em prática na próxima. Sim, claro que haveria várias próximas!!!

 

quarta-feira, 17 de abril de 2024

Ela deu pra ele e depois uma amiga chegou

 Qual o problema?

(escrito por Kaplan)

 

Sim, amigas e amigos. Vocês leram corretamente o título. Seria o caso então de perguntar se eles estavam acostumados a receber a visita daquela amiga. Se estivessem, não haveria problema algum, não é verdade?

Sim, a verdade é que Selma andava meio brava com seu namorado Honório, ficara sabendo de algumas coisas que queria tomar satisfação com ele. Por isso, telefonou, marcando um encontro “naquele cantinho do quintal”, lugar bem protegido e onde eles poderiam conversar a vontade.

Selma é uma mulher de 24 anos, peituda e bunduda, atributos que faziam dela a namorada perfeita, segundo o Honório. 






Lá foi ela, portanto, esperar o namorado.

Que chegou sorridente e nem esperou ela começar a reclamar, já foi pegando nela, beijando, abaixando as alcinhas do vestido e mamando nos peitos que ele admirava tanto.

Ela adorava receber as mãos e a boca dele nos seios, até esqueceu que estava brava e se entregou completamente. Sabendo que o local oferecia segurança, não se incomodou quando ele tirou o vestido dela, deixando-a só de calcinha.

E as mãos dele começaram a passar no corpo todo dela, que gemia de satisfação.

E ele tirou a roupa toda. Ao contrário dos belos dotes  da namorada, ele não tinha um pau tão bonito e poderoso, pelo contrário, era pequeno, o que não a incomodava, pois ele sabia fazer o necessário para o gozo dela toda vez que transavam. 



A primeira vez que ela viu, até sorriu, deixando-o meio constrangido, mas depois que ele usou de forma bem satisfatória, ela chegou à conclusão de que tamanho não era documento.

Mas então, como eu dizia, logo ele fez o pequenino endurecer e eles transaram bem gostoso.

Aí ele perguntou porque ela o tinha chamado e ela desconversou. Não iria continuar brigando, já  que prazer ela tinha de sobra com ele.

E com a Laís, a amiga que conhecia aquele local, o que nos faz acreditar que os três eram frequentadores habituais.

Eram sim, o quintal era da casa da Laís, que o oferecia em troca de poder participar da farra. 

Ela tinha um certo pudor, porque seus seios eram enormes, maiores do que os da Selma, e bicudos, e sua bunda e coxas eram gordas e cheias de celulite, que ela teimava em tentar melhorar mas não conseguia nada. 

E gostava daqueles dois, principalmente do Honorio, que não achava nada feio nela, pelo contrário, vivia elogiando os seios e a bunda, tal como fazia com a Selma. 





Quando Laís via que os dois estavam lá na trepação, sempre aparecia, pois sobrava pra ela também.

E assim viviam eles, felizes para sempre!

 

segunda-feira, 15 de abril de 2024

Vi que meu patrão tinha pau grande, tive de aproveitar!

 Claro, por que não aproveitar?

(colaboração de Dorotéia)    

 

Olha só que coisa boa! Uma leitora me manda suas aventuras... Leitoras, e leitores! Criem coragem, mandem suas aventuras, troquem os nomes, ninguém vai saber. Coragem!!! Olha só que maravilha de história a Dorotéia nos enviou!

 

Kaplan, bom dia.

Olha, fiquei 6 meses pensando se escreveria pra te contar uma coisa ótima. Afinal, a gente não se conhece, você pode até achar que é mentira, mas te garanto que é verdade verdadeira. Claro que meu nome não é Doroteia, nem os demais nomes que vão aparecer. Tive de mudar os nomes, uma vez que estou falando de pessoas conhecidas. Tudo bem né?

Mas a história é a seguinte. Eu consegui um emprego num escritório de um advogado chamado Luciano. Desde a hora em que ele me entrevistou, eu fiquei fissurada, ele é lindo demais e achei que seria um prazer enorme trabalhar com ele. De fato, é. Muito bom, ele é educado, gentil e de uns tempo pra cá comecei a notar que ele me olhava assim meio diferente. Pra testar, passei a usar roupas mais provocantes, principalmente blusas com decotes pronunciados e sem usar sutiã. 





Também usava saias curtinhas, que quando ele me via sentada... via quase até minha calcinha 



Deu certo. Fui notada e ele, um dia, no final do expediente, me chamou pra conversar. Sentei na mesa dele e respondi tudo que ele queria ouvir. Perguntou se eu tinha namorado, menti, falei que não, aí eu perguntei se ele tinha namorada ou se era casado, nada disso... ótimo.

Sei que a conversa foi fluindo, ele tirou da prateleira uma garrafa de vinho, duas taças, bebemos e nossos olhares diziam tudo.





E nem acreditei quando ele me colocou sentada na mesa, abriu minhas pernas, suspendeu minha saia, tirou minha calcinha e me deu uma chupada tão intensa que eu quase caí da mesa!

Claro, eu já sabia o que ia acontecer.

Tirei minha roupa toda e, deitada na mesa, fiz ele abrir a calça e vi um pau tão lindo, grande e gostoso que não resisti. Fiz um boquete que ele amou, me disse depois.

E sem mais delongas, ele me traçou bonitinho. Tudo na mesa. Curvada sobre ela, nós dois deitados nela ele atrás de mim, olha, meu namorado que me desculpe, mas ele precisa aprender algumas coisas... e ainda ganhei uma boa quantidade de leitinho dele.

Olha, fiquei tão entusiasmada que perguntei se ele gostaria de me receber com uma amiga na casa dele. Claro que ele gostou da ideia e no dia seguinte ela esteve no escritório na hora de fechar e fomos no carro dele. Eu já tinha combinado tudo com ela, a Hortensia, essa amiga minha.

Então, quando chegamos e ele tirou o paletó e sentou numa poltrona, nós duas tiramos as roupas e fomos agachadas até onde ele estava, tiramos a calça dele e caímos de boca naquele pau que eu tinha elogiado bastante pra minha amiga. 



E aí demos tudo pra ele. A Hortensia foi a primeira a ser comida, já que era a novidade do dia. Ele a comeu de quatro e eu fiquei na frente dela mostrando algo que o Luciano não sabia... eu e ela fazíamos as coisas também...

Então ele nos viu beijando, mamando uma na outra, depois ele me comeu de frente e assim podia beijar a Hortensia ao mesmo tempo.

Nós duas cavalgamos e enquanto uma pulava a outra fazia carícias nos seios da puladora, foi muito legal essa transa a três.

Só saímos de lá depois de orgasmos e mais orgasmos. Ele até queria que a gente passasse a noite lá, mas despistamos e fomos para nossas casas. Outro dia, quem sabe a gente atende?

Não é uma boa história? Como eu te disse, é tudo verdade. Gostaríamos que você publicasse, eu e ela acompanhamos seu blog todo dia! Beijos!

 

 

Dois franceses no sofá pra ela aproveitar

 Ela já estava abusando...

(escrito por Helena)

 

Cecília fez uma festa aqui em Paris quando veio para procurar trabalho. Foi o que ela menos fez, na verdade, ela deu trabalho pros franceses, porque nunca vi trepar tanto!

Não satisfeita em pegar o Etienne, que era meu amante francês, ela agarrou o Jean e o Marcel, amigos do Etienne e que ele apresentou com as intenções mais que evidentes.

E eles não perderam tempo, a chamaram para o apartamento de um deles e quiseram admirá-la nua. Pediram que tirasse a roupa e ficasse andando na sala para eles apreciarem a beleza das louras brasileiras. 


Ela deu um showzinho, claro... andou de costas pra eles, depois virou e fingiu estar com vergonha, protegendo os seios. Mas já estava atenta aos dois, que tiraram as roupas também e ficaram sentados no sofá, se masturbando pros paus endurecerem logo.




O Marcel foi o primeiro a meter nela. Ela ficou cavalgando-o, o Jean chegou perto, oferecendo gratuitamente o pau dele e ela ficou fazendo boquete enquanto pulava no pau do Marcel.

Para surpresa dela, aquilo que acontecia nos ménages, a DP, no final de tudo, foi feita logo de cara. O Marcel tirou o pau da xotinha, enfiou no cu, o Jean veio pela frente e enfiou na xotinha.

Ela quase enlouqueceu com aquilo.

Era diferente, mas não era ruim. 



Nem é preciso comentar que o Jean também queria o cuzinho dela...

Então a DP aconteceu com o contrário da anterior, ela chupando o Marcel e pulando no pau do Jean.

Eles resmungavam algumas coisas que ela não entendia muito bem, mas tava gostando, isso é o que importava.

Depois eles deixaram a DP de lado. O Jean colocou-a de joelhos no sofá e meteu, o Marcel ficou só beijando-a, até que o Jean terminou e o Marcel a comeu na posição de frango assado.

Os dois pareciam malucos, não davam um minuto de sossego pra ela.

Ela já de olhos fechados, nem viu qual deles tornou a meter no cuzinho, nem podia ver porque o outro estava com o pau em sua boca, tampando totalmente a visão. 





Ela queria parar,já tivera seu gozo, mas eles continuavam metendo, variando, de ladinho, anal de novo...

Sinceridade, ela já estava arrependida de ter ficado com os dois. Nunca vira caras tão afoitos, tão desesperados para meter numa mulher.

Custou. Mas finalmente eles pararam, agradeceram e a convidaram para voltar no fim de semana seguinte. Ela disse que ia olhar na agenda (rsss) mas sabia que não iria voltar...

 

 

sábado, 13 de abril de 2024

Denise, uma ex-aluna e dois ex-alunos. Farra boa!

 Ela sempre pensava no tempo perdido...

(escrito por Denise)    

 

Denise se encontrou com uma ex-aluna que lhe falou de algo bem interessante. Acompanhem!

Vida de professora é assim mesmo. Depois que aposenta encontra em cada esquina com ex-alunas e ex-alunos. E comigo tem acontecido coisas fantásticas... como já contei em outros relatos que fiz aqui, ou que o Kaplan contou a partir do que falei com ele.

Pois bem, alguns dias atrás me encontrei com a Isadora, uma ex-aluna linda, lourinha e que encantava os colegas (e até alguns professores, mas que não tentavam nada, afinal ela era aluna...)

Pois bem, depois dos pulos de alegria, dos abraços, ela me chamou para tomarmos um suco na praça de alimentação de um shopping.




Fomos, conversamos muito, ela queria saber o que eu andava fazendo, eu também quis saber se ela fizera faculdade, ela disse que tinha tentado duas pra medicina, mas eram muitos candidatos, então desistiu.

- Aliás, professora, foi bom a gente se encontrar, tenho um negócio fantástico pra você!

- Mesmo? O que é?

- Lembra do Tiago e do Renan, que eram da minha turma?

- Lembro sim, dois palhaços, mas eu gostava muito deles. O que tem eles?

- Os dois fizeram Fisioterapia e abriram uma academia. Estão indo de vento em popa. E eu estive lá um dia desses e precisa ver o tratamento que me dispensaram...

- Eita... estou sentindo algo estranho... é academia séria?

- Sim! É sim, mas eles me seguraram até a hora de fechar e aí, nossa, foi bom demais!

- Explica melhor!

- Trepei com os dois, professora!

- Mentira!

- Verdade!

- Agora quero saber de tudo, não me esconda nada.

- Então, foi assim, fecharam a academia e me deram umas aulas extras, como falaram. Nós três pelados, trepando sem parar! Até DP eu fiz, nunca tinha feito, doeu, mas a gente tem de fazer de tudo na vida, né? Você já fez? 






Fiquei vermelha e ela sacou logo que eu já tinha feito. Riu um bocado.

- Precisa ficar com vergonha não, teacher! Já não sou sua aluna mais...

- Tá certo. Sim, já fiz. Mas que negócio fantástico você tem pra mim? Mudamos de assunto e fiquei sem saber.

- Mas não mudei não... é esse negócio mesmo... quero te convidar pra gente ir lá juntas, vai ser uma farra muito boa!

- Jesus toma conta!

- Tenho certeza que eles vão adorar, aliás, desde a época do colégio que eles eram doidos pra transar com você!

- Para com isso, Isadora... já estou suando!

- Então, vamos? Amanhã é o dia.

- Vou pensar, me dá seu telefone e te ligo amanhã cedo. Quero ouvir meu travesseiro primeiro!

Ela riu, me passou o telefone e saímos do shopping. Eu fiquei realmente pensando e como já tinha transado com outros ex-alunos, achei que poderia ir. Então, de manhã, liguei para ela, confirmei, ela me deu o endereço e marcou às 20 horas na porta.

Cheguei lá tremendo. Era algo insensato o que eu ia fazer. Ainda mais que a Isadora me disse que não falara com eles da minha presença. Dissera que era uma colega que iria com ela.

Quando eles me viram, enlouqueceram.

- professora, mas que prazer receber você aqui, nunca pensamos!

- Isadora me convenceu, disse que vocês tem um tratamento especial para convidadas.

- Se temos... mas olhe, tem algumas pessoas ainda, fiquem olhando tudo que já já ficaremos a sós.

Assim que o último aluno saiu, as portas foram fechadas. 



Isadora estava doida pra começar, mandou eu tirar minha roupa, ela também foi tirando a dela e quando eles nos viram nuas, tiraram as roupas também. Como o Renan veio direto pra mim, saquei eles tinham decidido quem ficaria com quem, pelo menos para iniciar.

E eu vi a Isadora avançar na direção do Tiago e começar um boquete. Já eu... minha xota agradeceu profundamente a chupada que ganhei do Renan.

- Já sonhei tanto isso, professora...

- Para de sonhar, estou aqui. Faça tudo que sempre quis fazer comigo, já fiquei sabendo...

- Isadora me paga...

Os dois não perdiam tempo, estávamos nós duas deitadas em toalhas, lado a lado e eles enfiando os paus e bombando sem parar.

Ficamos de quatro, as duas e eles vieram meter por trás. Mais bombadas. Mais prazer. 






Cavalgamos? Sim... claro... num sofá que tinha lá, de frente e de costas pra eles. Pra verem nossos cuzinhos e saberem que estavam à disposição.

Mas eles sabiam que anal sempre era a sobremesa. Então nos fizeram gozar primeiro, aí o Renan foi cuidar da Isadora e o Tiago veio pra mim. Mais cavalgadas, mais trepadas, mais gozo.

E ai nossos cuzinhos foram visitados e lá dentro eles se derramaram todos.

Amigas leitoras e leitores, é lógico que voltamos lá mais vezes... vocês não voltariam?