Fui eu que mandei o “presente”, o velho amigo Arnaldo
(escrito por Kaplan)
- Vou te
esperar vestida de Mamãe Noel hoje à noite, meu bem! Afinal, estamos chegando
perto do Natal, né? Espero que tenha comprado lindos presentes pra mim, porque
eu comprei ótimos presentes para você!
- Ainda
não tive tempo, mas vou providenciar, e vou trazer hoje mesmo.
Este
diálogo era legal, mas na verdade eu não iria comprar nada, já tinha resolvido
que o presente que eu daria pra ela era um só e ela iria amar! Nosso velho
amigo Arnaldo, o que nos ensinara tudo de fotografia, estava na cidade e eu
combinei com ele que seria o presente pra ela. Ele gostou da ideia e manteve-se
em silêncio, para a surpresa ser a maior possível.
Então, lá
pelas 20 horas, eu telefonei, falei que tinha comprado o presente e um
entregador estaria chegando lá para deixar com ela.
- É
pesado, por isso precisei de pedir na loja alguém para entregar, eu não
consigo.
- Uau...
estou curiosíssima! Dá uma dica!
-
Nenhuma... aguarde que o rapaz já está chegando aí.
- E vou
dar um presente a ele! Vou abrir a porta pelada!
- Maluca!
Bem, eu chego logo depois, viu?
Então,
como combinado, dali a dez minutos o Arnaldo bateu na porta e ela foi atender,
sem saber do que se tratava. Pelada, como ela disse!
E quem ela
vê? Nada de entregador!
Ela viu um
papai Noel, pelo menos com o gorro e o peito nu. As calças ele usava, afinal
estava no hall do andar... pegava mal se crianças vissem um papai Noel pelado!
Ela quase
deu um grito quando viu quem era!
Puxou-o
rapidamente para dentro da sala, trancou a porta e agarrou o amigo amante,
beijando-o todo e reclamando que eu era um viado porque não tinha falado nada,
e mentira descaradamente.
- Mas foi
a mentira mais gostosa do mundo, hein?
- Claro
que foi, e será melhor se você mostrar que ainda é aquele amante à moda antiga!
- Vamos
pra cama que te mostro, sua safada!
E ambos
mostraram que estavam em forma.
Agarraram-se,
corpos nus entrelaçados, ele pondo as mãos nos seios dela porque os sabia
altamente excitáveis. E depois, com ela de quatro, foi beijando e lambendo
aquela bunda adorável, e enfiando o dedo na xotinha, até que ela se virou e foi
cumprimentar o pau dele, que já lhe dera grandes momentos de prazer; o
cumprimento era o boquete, claro!
Aí veio a
chupada dele na xotinha, bem de frente, ela com as pernas arreganhadas. E ele
lambeu, chupou e dedou. E ela gemeu, gemeu e gemeu.
E sabia
que depois disso viria a famosa cavalgada que ela nunca dispensava e que ele
também apreciava bastante.
Depois da
cavalgada,mais um boquete e mais uma chupada.
E a comida
no dog style, o famoso cachorrinho.
Ela tinha
certeza de que iria se esbaldar a noite inteira com ele e comigo, porque eu não
deveria demorar a chegar, estava só dando um tempo pros dois matarem a saudade.
E ainda
teve a de ladinho. Claro, não podia faltar.
E quando
eu cheguei ao quarto, ela já estava recebendo o gozo dele nos seios.
Brinquei
com ela:
- Uai,
você pegou o entregador! Cadê o presente que ele trouxe?
Ela me
mostrou o pau dele.
- Melhor
presente do que este? Só se o seu vier junto!
Claro que
eu iria.
Passamos a
noite trepando, nós dois a comemos de todo jeito.
Ela sempre
gostava de cavalgar com um e chupar o outro.
Naquele
natal ela tinha o direito de exigir tudo!
Pra
variar, o Arnaldo de manhã cedo se despediu e sumiu mais uma vez. Que sujeito
nômade!
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